COMUNICAÇÃO INDIVIDUAL JORNALISMO, HISTÓRIA E OPINIÃO: A DITADURA DE 64 EM DEBATE

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1 II ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM JORNALISMO SOCIEDADE BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM JORNALISMO SBPJor FACULDADE DE COMUNICAÇÃO - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 26 E 27 DE NOVEMBRO DE 2004 SALVADOR BAHIA BRASIL COMUNICAÇÃO INDIVIDUAL JORNALISMO, HISTÓRIA E OPINIÃO: A DITADURA DE 64 EM DEBATE Alice Mitika Koshiyama Docente do Departamento de Jornalismo e Editoração Escola de Comunicações e Artes Universidade de São Paulo (ECA-USP) Resumo Este trabalho debate a atualidade da ditadura brasileira de 64 a partir da leitura dos dois primeiros volumes de As Ilusões Armadas, do jornalista Elio Gaspari. A história de Gaspari mereceu várias avaliações críticas de políticos, jornalistas e historiadores, que nos permitiram comprovar a importância de um texto histórico orientado pela experiência da investigação jornalística. A descrição minuciosa de determinados eventos possibilitou leituras opinativas dos comentaristas, que se fundamentaram nos levantamentos apresentados pelo autor para apresentar suas versões e visões do passado/presente/futuro. Palavras-chave: jornalismo, história, opinião, Brasil, ditadura militar Introdução Lembramos Michel de Certeau,em A Escrita da História, um autor que reflete criteriosamente sobre o trabalho do historiador, e seu ato de interrogar sobre o passado e buscar fatos que preencham as lacunas da sua investigação. No trabalho sobre os 1

2 documentos sempre existem perguntas norteadoras que permitem ao pesquisador apresentar os dados encontrados em uma ordem narrativa, que é particular nos seus destaques e nos seus recortes. Nesse sentido, o narrador da história obriga-se a tomar partido, mas é uma parcialidade autorizada pela metodologia da história. O que avaliamos em um trabalho de historiador é a narração dos fatos, nos marcos definidos pela pesquisa e nas suas relações com os documentos disponíveis para o seu projeto. O historiador também age condicionado pelos seus valores e pela sua época, desde o momento que decide escolher um tema. Sabemos que um projeto pode durar muitos anos, de sua gestação até a sua finalização em um texto publicável. Ele é parte de um lugar social, como ser histórico, e sempre fala de um lugar social ao escrever a sua narrativa dos fatos. 2. Histórias sobre a ditadura de 64 Ao escrever nossa tese de doutoramento (cf.: Tempo de Levindo: ficção e história no romance Quarup) notamos que desde os anos setenta, foram produzidos muitos depoimentos, avaliações, narrativas de episódios, textos sobre várias facetas da vida política, da cultura e da economia sobre o período da ditadura no Brasil. Alguns autores, no momento do golpe, já o interpretaram corretamente como um processo que envolvia os comandantes militares e os dirigentes civis em movimento politicamente organizado. É o caso de Leôncio Basbaum (cf.: História Sincera da República ( ), v. 4). E o tema da ditadura militar do Brasil, recente e polêmico, teve os seus primeiros historiadores sobre a ação direta dos militares, nos autores estrangeiros, os chamados brazilianists (cf. obras de T. Skidmore, A. Stepan, R. A. Dreifuss). Pois eles dispuseram imediatamente de condições operacionais desde o apoio financeiro para as pesquisas até o acesso às fontes para a construção das suas histórias. 2

3 Mas, faltava um texto que descrevesse o sistema militar na ditadura e suas relações de poder com a sociedade, inclusive com as oposições armadas dos grupos de guerrilha, a partir dos principais comandantes militares que ocuparam a presidência da República. 3. As Ilusões Armadas A partir dos conhecimentos da história política e da experiência no campo do jornalismo, Elio Gaspari começou a construir seu tema há quase vinte anos. Com A Ditadura Envergonhada (v.1) e A Ditadura Escancarada (v. 2), os dois volumes iniciais do projeto que chamou de As Ilusões Armadas, Elio Gaspari persegue o objetivo de contar uma história da ditadura que é a história do poder político e armado da elite militar, antes confinada às atividades ligadas aos quartéis. E o autor mostra uma história do Brasil que nos perturba. Como tudo foi acontecendo e virando fatos consumados, até torturas e assassinatos de pessoas? Gaspari, jornalista que conviveu com personagens de sua história, desenvolveu uma pesquisa de historiador rigoroso e crítico de suas fontes. O texto é bem escrito e elabora uma interpretação do processo histórico da construção e extinção da ditadura militar centrada em idéias e ações dos militares. Consegue dar vida aos fatos partindo dos personagens general Golbery e presidente Geisel, presentes na trama como articuladores do sistema controlado pela forças armadas. Os cenários se organizam com a deposição do presidente João Goulart até as aulas de tortura conduzidas por agentes vindos dos Estados Unidos (v. 1). Geisel consolida o poder militar com a destruição das oposições armadas urbanas e da guerrilha do Araguaia, um processo mostrado com as vozes dos militares e dos militantes (v.2). Há racionalidade e emoção, atos heróicos e comportamentos covardes na história de indivíduos, os sujeitos são sempre 3

4 identificados, em decisões de vida ou morte. Nesta história não há lugar para a indiferença diante das vozes múltiplas que se cruzam e dos diferentes pontos de vista em análise. 4. Tortura como instituição do estado Com humor e afiado senso crítico o autor consegue demonstrar uma tese apoiada na volumosa e qualificada documentação: a tortura dos oposicionistas, institucionalizada como parte de uma política de estado, foi um instrumento do sistema para a ditadura se organizar e construir sua hegemonia. A narrativa fundamenta-se na citação criteriosa de um acervo de documentos que abrange desde papéis do arquivo pessoal do general Golbery a informações do sitio da internet sobre a história dos militantes da guerrilha do Araguaia. Mostra como agentes dos Estados Unidos treinaram policiais para a repressão política, ensinando técnicas de tortura nos interrogatórios com o uso de oposicionistas presos. Comprova o uso da tortura pelas autoridades antes e depois da presença em cena dos grupos armados da esquerda nas cidades e no campo, inspirados pelos projetos revolucionários anticapitalistas, principalmente pela Revolução Cubana. Parte dos documentos que fundamenta a idéia da tortura como parte do sistema da ditadura podem ser consultados em arquivos abertos e alguns estão em obras publicadas. Como o levantamento sobre a tortura, organizado pelo Projeto Brasil: nunca mais da Arquidiocese de São Paulo. Ou depoimentos de autoridades militares, alguns deles avaliando o uso da tortura no regime (como o do Presidente Geisel), foram dados ao CPDOC / FGV -- Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da Fundação Getúlio Vargas. 4

5 5. Memórias e história da ditadura A obra de Gaspari tem suscitado algumas leituras que mostram as dificuldades enfrentadas para transformar memórias em história. Temos problemas ainda em examinar com isenção as relações dos brasileiros com a ditadura. O jornalista Mário Sérgio Conti (In: Notas sobre As Ilusões Armadas,no mínimo. Ibest.com.br, 14 de dezembro de 2002.) aponta o caráter utilitário da tortura no regime militar: Quem aceitou placidamente a tortura? (...) Há dignitários e colaboradores da ditadura que estão vivos e atuantes. Há gente que ficou rica com o regime militar, e portanto com a tortura. Conti critica os que citam como uma realização da ditadura o milagre brasileiro e omitem as condições de prosperidade do capitalismo mundial naquela época. O período de expansão da economia internacional, ,foi também o auge da repressão política, da censura aos meios de comunicação de massa e da propaganda política do regime no Brasil, temas desenvolvidos em obras que escapam ao objetivo do estudo de Gaspari. O filósofo Leandro Konder (in: Ditadura envergonhada e sem vergonha, Jornal do Brasil, 18 de janeiro de 2002, pp. B1 e B8) atesta a consistência e a densidade teórica do texto de Gaspari sobre a tortura. E nele se apóia para destacar que a tortura acarreta deformações na mentalidade que influem nos conflitos políticos. A resistência que enfrentamos, ainda hoje, em examinar o que passou talvez seja uma permanência das deformações na mentalidade. As posições antagônicas e excludentes entre os anos de chumbo e o milagre brasileiro limitam nosso olhar sobre a primeira metade dos anos setenta. Lembramos que setores da classe trabalhadora do ABC paulista pareciam satisfeitos na época porque havia empregos e podia-se comprar casa 5

6 e carro. O que significa isso? Podemos dizer que eles apoiavam o regime militar? Mas, o que era o regime militar para eles? O que temos certeza com pesquisa de Gaspari, como ressaltou o historiador Daniel Aarão Reis Filho (in: A longa noite da repressão, Mais!p.14, Folha de S.Paulo, 19 de janeiro de 2003.), é sobre o caráter minoritário da oposição à ditadura na primeira metade dos anos setenta: Poucos, muito poucos, levantaram-se contra ela. De um lado, as organizações da esquerda armada de ilusões, mais do que de armas com seus escassíssimos efetivos (...) De outro, os que resistiram sem recorrer a violência (...). 6. História e prática política Uma pesquisa histórica como a de Elio Gaspari contribui para uma re(visão) do período e dificulta o uso dos fatos passados como mitos que nos escravizam. No estudo da ditadura militar, um período da nossa história recente e com muitos personagens ainda vivos, corremos o risco maior de praticar o culto da memória seletiva dos fatos. Sempre guardamos uma versão do passado, mas freqüentemente praticamos a mitificação que nos protege de visões dolorosas e do reconhecimento da condição humana sujeita a erros. A história mostra as nossas transformações ao longo do tempo; e nos aponta as dificuldades de assimilar essas transformações. O presente imperfeito de hoje permite-nos perceber como foi importante a oposição à ditadura, ainda que minoritária. Sua existência possibilitou aos brasileiros a construção de um bloco histórico identificado com os valores defendidos no processo da luta pela volta ao estado de direito. Os valores do ser humano genérico, conforme Agnes Heller (in: O Cotidiano e a História. 4 a.ed., trad. C.N. Coutinho e L. Konder, Rio, Paz e Terra.), uma vez estabelecidos na história, jamais perecem: depois de um tempo de autoritarismo sombrio podem renascer, 6

7 pois sempre haverá seres humanos que o preservaram. Valores como: democracia, direitos humanos, liberdade de expressão e organização política -- que hibernaram com a vigência da ditadura -- reviveram na reconstrução da vida política e partidária no país. Mas, esses mesmos valores podem ser destruídos em outras conjunturas históricas desfavoráveis. Por isso devemos estudá-los, propagá-los e vivenciá-los em nossa vida quotidiana. 7. Conclusões A leitura dos livros de Elio Gaspari e o acompanhamento de vários textos de alguns dos seus críticos permitem comprovar a importância de uma pesquisa histórica sobre a ditadura de 64 no Brasil para alimentar o debate sobre a vida política contemporânea. Se os livros mostram uma escrita da história com o rigor metodológico proposto pelos historiadores profissionais, pode-se afirmar que a experiência investigativa de Gaspari como jornalista influiu na sua concepção de fontes de informação. Valorizou dados que pudessem esclarecer fatos desprezados em outras narrativas: por exemplo, o depoimento de um mateiro militante do PCdoB, o único que conhecia os caminhos da mata, que esclarece como João Amazonas, um dos líderes máximos do grupo, escapou da área da guerrilha do Araguaia deixando tudo para trás. O fato é contado por um narrador que se disse perplexo ao saber, no fim da viagem, que os dois não voltariam ao local dos combates, e que ele, mateiro deveria seguir seu caminho e João Amazonas iria para outro lugar. Este registro é uma das muitas facetas de um capítulo que relata o aniquilamento de militantes que lutaram até o fim, alguns desaparecidos até hoje, no processo da guerrilha. Os comentários sobre a obra de Gaspari, publicados nos jornais e nos sites da internet logo após o lançamento dos textos, mostram o uso das leituras históricas para 7

8 reflexões políticas e partidárias. Foram resenhas de livros que registraram aspectos positivos e uns poucos comentários que discordaram das histórias do autor. Ressalte-se o comentário de um personagem diretamente envolvido na história militar da ditadura, da qual foi ministro em duas pastas, o coronel Jarbas Passarinho, pela insistência em apresentar sua versão da história brasileira. No entanto, não consegue apontar incorreções relevantes nos episódios narrados por Gaspari. Personagem e intérprete de sua vida, Jarbas Passarinho fala de um lugar e do seu lugar na história, de ontem e de hoje, destilando seu ressentimento por não ter seus atos louvados pelos historiadores: Somos réprobos, na história reescrita pelos vencidos. Ou por jornalistas como Élio Gaspari, a quem o general Golbery entregou documentos secretos do Estado. O livro, baseado nesses documentos, passa a ser referencial histórico. (In: Jarbas Passarinho, Réquiem em vez de ação de graças, O Estado de S. Paulo, 3 dez. 2002, p.2 e Bibliografia BASBAUM, Leôncio. História Sincera da República, São Paulo, Alfa-Ômega, ,volumes 3 e 4. CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. Trad. Maria de Lourdes Menezes. Rio de Janeiro, Forense Universitária, CONTI, Mario Sergio. Notas sobre As Ilusões Armadas, in: No Mínimo ( 14/12/02. 8

9 DREIFUSS, René Armand. 1964: a Conquista do Estado: Ação Política, Poder e Golpe de Classe, Petrópolis: Vozes, GASPARI, Elio. A ditadura envergonhada, São Paulo, Companhia das Letras, 2002, v. l.. A ditadura escancarada, São Paulo, Companhia das Letras, 2002, v. 2. HELLER, Agnes. O Cotidiano e a História. 4 a.ed., trad.: C.N.Coutinho e L. Konder, Rio, Paz e Terra. KOSHIYAMA, Alice Mitika. O Tempo de Levindo: ficção e história no romance Quarup, de Antônio Callado. FFLCH-USP, 1986, tese de doutorado. KONDER, Leandro. Ditadura envergonhada e sem vergonha, in: Jornal do Brasil, 18 de janeiro de 2003, pp. B1 e B8. LACOUTURE, Jean. A História Imediata., In: Jacques Le Goff (org.). A História Nova. 2ª ed., trad. Eduardo Brandão, SP, Martins Fontes, pp LE GOFF, Jacques (org.). A História Nova, 2ª ed., trad. Eduardo Brandão, SP, Martins Fontes, PASSARINHO Jarbas. Réquiem em vez de ação de graças, in: O Estado de S.Paulo, 3 de dezembro de 2002, p.2 e 9

10 REIS FILHO, Daniel Aarão. A longa noite da repressão, in: Mais, p.14, Folha de S.Paulo, 19 de janeiro de SKIDMORE, Thomas E. Brasil de Getúlio a Castelo ( ), 5ª edição, Rio de Janeiro, Paz e Terra, STEPAN, Alfred C. Os Militares na Política, Rio de Janeiro, Artenova,

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