Ver$calização na Autogestão de Saúde. Rio de Janeiro, 21 de junho de 2010.
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- Adriana Sales Ximenes
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1 Ver$calização na Autogestão de Saúde Rio de Janeiro, 21 de junho de 2010.
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3 O grau de ver$calização com sinal nega$vo mostra que quanto menor a ver$calização da operadora maior é a sua eficiência, resultado interessante se observarmos que esta é uma tendência atual no mercado.
4 Primeira conclusão: Ver$calização na saúde suplementar é uma discussão complexa. Grandes sucessos e fracassos acachapantes caminham juntos.
5 Por que o hospital é tão importante? O papel central dos hospitais no sistema de assistência à saúde no Brasil deve- se não só a seu papel na concentração dos custos, também é neles que está empregada a maioria dos médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde. As insetuições hospitalares lideram a prestação de serviços de saúde e empregam os profissionais de ponta do País. São também centros de treinamento e o principal ambiente de desenvolvimento e adoção de novas tecnologias. Gerard M La Forgia e Bernard F CounVolenc. DESEMPENHO HOSPITALAR NO BRASIL: EM BUSCA DA EXECELÊNCIA. São Paulo, Singular, p.
6 Por que o hospital é tão importante? 70.0% Concentração de custos 65.1% 60.0% 50.0% 40.0% 30.0% 20.0% 10.0% 0.0% 11.0% 7.0% 0.7% 0.8% 1.5% 2.1% 2.9% 3.8% 5.1%
7 Por que o hospital é tão importante? 100% 90% 0% 0% 1% 3% 6% 12% 21% 32% 80% 70% 59% % do custo 60% 50% 40% 30% 100% 100% 99% 97% 94% 88% 79% 68% internações Outros 20% 41% 10% 0% 0% Decis
8 Por que o hospital é tão importante? 80 e % - 2% - 3% - 5% - 7% - 7% - 8% - 6% - 6% 2% 3% 5% 6% 6% 6% 8% 9% 9% M F 80 e % - 7% - 6% - 6% - 5% - 4% - 4% - 2% - 3% 2% 2% 5% 6% 9% 10% 9% 8% 9% M F - 10% - 5% 0% 5% 10% - 10% - 5% 0% 5% 10% Distribuição dos clientes por idade e sexo Distribuição dos custos por idade e sexo
9 Por que o hospital é tão importante? 100% %do custo tota 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 32% 68% 26% 74% 37% 63% 41% 59% 33% 67% 37% 63% 45% 55% 55% 45% 61% 39% Internações Outros 10% 0% e+ IDADE
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13 Mercado da saúde suplementar Visão de dirigentes da autogestão Regulação Amadurecimento Crescimento Concentração
14 Operadoras e Hospitais Os governos e os pagadores privados de tenção hospitalar precisam aproveitar e exercer o poder que detêm, pelos mecanismos de financiamento, de influenciar a conduta dos hospitais. É preciso aperfeiçoar a coordenação entre os hospitais, e entre hospitais e outros $pos de prestadores de serviços. A qualidade da atenção deve ser elevada a padrões aceitáveis em todos em todos os hospitais. A ausência de informações confiáveis sobre a qualidade, eficiência e custos dos serviços hospitalares, contribui para estes problemas e dificulta quaisquer esforços para melhorar o desempenho. Gerard M La Forgia e Bernard F CounVolenc. DESEMPENHO HOSPITALAR NO BRASIL: EM BUSCA DA EXECELÊNCIA. São Paulo, Singular, p.
15 Operadoras e Hospitais Demanda inelás$ca Ocupação plena da oferta de leitos
16 Ver$calização para que? Para as autogestões, o processo de ver$calização da atenção hospitalar visa resolver questões de garan$a de assistência, qualidade e custo. A ver$calização também tem um papel de aprendizado para as autogestões na operação dos serviços hospitalares e, assim, qualificar sua intervenção junto à rede contratada
17 Especificidades da autogestão Maior proximidade e par$cipação do usuário final Limites na expansão da carteira Dispersão da carteira e clientes Concentração de idosos
18 Prestadores de serviços: interdependência e conflitos Lacunas de oferta e qualidade de serviços Inadequação do serviços para atendimento do idoso frágil Situações de monopólio de serviços de saúde Suspensão de atendimento para negociar tabelas
19 Prestadores de serviços: interdependência e conflitos Ver$calizar para: Desenvolver o conhecimento sobre o negócio Hospital; Direcionar usuários para o serviço próprio; Compreender o custo final (assistencial operacional) Fortalecer a posição da operadora na negociação com os demais hospitais da rede.
20 Oportunidades e dilemas da ver$calização na autogestão Necessidade de garan$r acesso a serviços hospitalares para os par$cipantes da autogestão; Concentração de par$cipantes; Disponibilidade de profissionais capacitados; Atra$vidade para pacientes de outras regiões; Disponibilidade de recursos para inves$mento.
21 Oportunidades e dilemas da ver$calização na autogestão Retorno para inves$dores e controle de custos para as operadoras; Adequação do hospital ao modelo de atenção à saúde; Gestão profissional e alinhada aos interesses estratégicos das operadoras; Capacidade para direcionar usuários para os serviços próprios;
22 Oportunidades e dilemas da ver$calização na autogestão O hospital próprio é um instrumento estratégico da operadora, a busca de resultados do hospital deve dar- se nos limites do modelo de atenção à saúde adotado pela operadora. O hospital deve ser viável com a mesma tabela uelizada na rede contratada, porém, o hospital próprio não é um fim em si mesmo e a avaliação do resultado do negócio hospital deve ser feita examinando- se o conjunto operadora hospital próprio. Dr Helton Freitas- presidente da Unimed Belo Horizonte.
23 Oportunidades e dilemas da ver$calização na autogestão Em relação ao fundo de pensão como invesedor no processo de verecalização, estes devem financiar a construção e instalação do hospital e então arrendá- lo à operadora. A renda do fundo resulta do aluguel e não da exploração do negócio hospital. Fora disso iremos gerar sistemas contraditórios e o hospital verecalizado não cumprirá seu papel estratégico.. Dr Helton Freitas- presidente da Unimed Belo Horizonte.
24 Potencialidades e fragilidades da UNIDAS na ver$calização Ar$culação das diferentes operadoras de autogestão em saúde para o sucesso da ver$calização; Dificuldade de intervenção unificada no mercado; Possibilidade das autogestões para alterar papel da UNIDAS; Novos papeis para autogestão.
25 Muito obrigado. Dr Henrique Leonardo Guerra, MD, DSc. (31) (31) Av. Brasil, 888, 7º andar - Santa Efigênia Belo Horizonte, MG. CEP: Divisão de Saúde
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