SILVÉRIO BENEDITO PARA UMA LEITURA DA «CASTRO» E POEMAS LUSITANOS DE ANTÓNIO FERREIRA

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1 SILVÉRIO BENEDITO PARA UMA LEITURA DA «CASTRO» E POEMAS LUSITANOS DE ANTÓNIO FERREIRA EDfTORIAL LM I PRESENÇA

2 ÍNDICE PREFACIO 11 I. PERSPECTIVAS GLOBAIS O homem e a obra Contextualização sociocultural ( ) A nível internacional A nível nacional A Tragédia grega como género grandioso de literatura Autores e obras A Poética de Aristóteles, a teoria literária matricial Tragédia latina: Séneca / Senequianismo Tragédia europeia renascentista, em Portugal, e sua teorização As fontes de A. Ferreira na Castro e noutra poesia em Poemas Lusitanos, imitação e recriação 23 II. PRIMEIRO ACTO 25 CENA i: Castro, Ama. Coro «Nas palavras prazer, água nos olhos» (1,16; 1,1-29) O «repetir» do caso, «ajunta ao mal passado, o bem presente (Castro: 1,35; 1,30-99) «O que à vontade / se faz impossível, mais deseja» (Ama a Inês: 1, ; 1, ) «O medo ousa/às vezes mais que o esforço» (1, ; 1, ) «Nesta tua mão te ponho firme, e fixa, minh'alma» (Castro a Ama: 1, ; 1, ) : 31 CENA li: Infante, Coro Antinomia amor-razão (1, ) 32

3 CENA III: Secretário, Infante, Coro A tensão amor-razão (1, ) «Também tu me persegues?» (Infante a Secretário: 1,272; 1, ) «Cos príncipes tem Deus outros segredos!» (Infante a Secretário: 1,374; 1, ) " «Oh! perseguição forte, oh! ódio estranho!» (Infante: 1,436; ) Amor vida do mundo mas sedento de sangue (1, ) Celebração do Amor: a vida do mundo (Coro I: ) O Amor e a sua tirania (Coro II: 1, ) 39 III. SEGUNDO ACTO 41 CENA I: D. Afonso IV, Coelho, Pacheco O ludíbrio do poder (2,1-80) «Matá-la é cruel meio, e rigoroso.» (Rei: 2,81; 2,53-81) «Deus o faça, / cuja vontade é lei, e a minha não» (Rei aos Conselheiros: 2,84-85: i) Inês «a peçonha cruel» (2,113) que envenena todo o reino 2, ) 45 CENA li: Rei, Coro «Oh! vida felicíssima a que vive o pobre lavrador» (Rei: 2, : 2, ) As responsabilidades do poder e a vida simples (2, ) O pecado da desobediência aos pais ( ) 49 IV. TERCEIRO ACTO (3,1-311) 52 CENA I: Castro (Filhos de Inês) «Ó noite triste! Ó noite escura» (Castro: 3, 4-5; 3,1-34) 52 CENA II: Castro, Ama (Filhos de Inês) «Minh'alma s'entristece / assombrada de medos em que estive.» (Castro para a Ama: 3,40-41; 3,35-95) «Como estará a alma leda em culpa sua?» (Castro para a Ama: 3,109:3,96-166) 56 CENA ni: Coro, Castro, Ama (Filhos de Inês) «Cumpriram-se teus sonhos» (Ama a Inês: 3,198; 3, ) «Teme teus erros, mocidade cega» (Coro I: 3,217); «Após amor vem morte» (Coro II: 3,249) «Teme teus erros mocidade cega» (Coro I: 3, ) «Após amor vem morte» (Coro II: 3,249; 3, ) 60

4 V. QUARTO ACTO 62 CENA i: Pacheco, EI-Rei, Coro, Castro, Coelho (Filhos de D. Inês) A confrontação de Inês e do Rei (4,1-211) «Tristes foram teus fados D. Inês» (Rei a D. Inês: 4,61; 4,1-80) «Oh! triste, triste! Meu Senhor, não me ouves?» (Castro ao Rei: 4,81; 4,81-144) «Que te posso querer que tu não vejas» (Castro ao Rei: 4.146; ) 66 CENA II: Pacheco. Rei, Coelho 2. «Vós outros o fazei, se vos parece» (Rei aos Conselheiros: 4,285; 4, ) 68 CENA [II: Rei, Coro 3. «Bom é teu zelo/o conselho leal; cruel, a obra» (Coro: 4, ; ) «Já morreu Dona Inês! Matou-a Amor,» (Coro I: 4,312; 4, ) 70 VI. QUINTO ACTO 73 CENA i: Infante «Onde não resplandecem os dous claros / olhos da minha luz, tudo é escuro» (Infante: 5,4-5; 5,1-41) 73 CENA il: Infante, Mensageiro «É morta Dona Inês que tanto amavas» (Mensageiro a D. Pedro: 5,52:5,42-70) «Que direi? Que farei? Que clamarei? / Ó Fortuna! Ó crueza! Ó mal tamanho?» (Infante: 5,71-72; 5,71-115) «Tu. Senhora, estás lá nos Céus;» (Infante a Inês: 5,166; ) 77 VII. SÍNTESES DIDÁCTICAS Entrecho e estrutura da acção da Castro Personagens Principais Personagens secundárias Pensamento: os grandes temas e subtemas A História e a Poesia Elementos clássicos na Castm O Mito Humano Universal observação breve da intertextualidade intra e extrafronteiras 91 9

5 VIII. «POESIA» DOUTROS GÉNEROS LITERÁRIOS EM POEMAS LUSITANOS «E aquele raro esprito, que eu contemplo, / levantando-me irá meu baixo canto» (I, 35,12-13) SONETOS «Com saúde, com livros, com meam vida, / com ter de mim em minha alma bom conceito» (Carta X, a Manuel de Sampaio, em Coimbra, ) CARTAS «Fuja daqui o odioso / profano vulgo» (L. I, Ode I, 1) ODES «Novo Mundo bom Sá, nos foste abrindo / com tua vida, e com teu doce canto» (Carta IX, L. II, a Francisco de Sá de Miranda, 31-32; 31-57) CARTAS «Os versos ousam, e em toda a parte cabem, / dos bons amados, dos maus temidos» (Carta II, L.II, ao Cardeal Ifante D. Anrique, Regente: ; ; ) CARTAS «Muito, ó Poeta, o engenho pode dar-te. / Mas muito mais que o engenho, o tempo e o estudo» (Carta XII, L. I, a Diogo Bernardes, 76-77; ) CARTAS EPITÁFIOS E EPIGRAMAS Epitáfios 110 : 7.2. Epigramas ÉCLOGAS E ELEGIAS A écloga Arquigamia (Archigamia), ( etc.) «Aquele doce fogo, em que vistes / contente arder soberbo do meu fado» (Elegia V, L. I., a Pêro de Andrade Caminha em resposta doutra sua», 37-38: 1-109) Sínteses didácticas orientadoras na «Poesia» de A. Ferreira (tópicos e subtópicos genericamente renascentistas e especificamente de António Ferreira) Lírica / Petrarquismo SONETOS Bucolismo ÉCLOGAS A Áurea mediocritas (mediania dourada) CARTAS, ÉCLO- GAS e ODES Visão política e religiosa A função da Poesia e dos poetas A defesa e criação dum monumento em língua portuguesa O teorizador literário...: 123 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

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