ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

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1 Deputados do PSD eleitos pela Região do Algarve Gabinete de apoio Palácio de S. Bento Lisboa Telef: Fax: Mail da coordenação: mendesbota@psd.parlamento.pt NOTA DE IMPRENSA 3/XII DEPUTADOS DO PSD/ALGARVE VISITARAM A INSTITUIÇÃO CASA (COM GALERIA DE FOTOS) Os deputados eleitos em representação do Algarve, Mendes Bota, Pedro Roque, Elsa Cordeiro e Cristóvão Norte, iniciaram a sua participação nas Jornadas Parlamentares do PSD com uma visita à instituição de solidariedade social CASA Centro de Apoio ao Sem-Abrigo, delegação de Faro, nesta segunda-feira, dia 12 de Setembro de 2011, antes de rumarem ao Fundão. Esta foi uma forma inovadora de organizar as Jornadas Parlamentares, com um início espalhado por todo o país, em que os deputados do PSD eleitos por cada círculo fazem uma visita a uma Instituição Particular de Solidariedade Social, confluindo depois para o distrito de Castelo Branco onde a partir das 18h do dia 12, e até às 14h do dia 13 de Setembro, decorrerão os trabalhos subordinados aos seguintes temas: Economia Social e Solidariedade Coesão Territorial e Desertificação Os deputados do PSD/Algarve escolheram a CASA como objecto da sua atenção, por entenderem que se enquadra no âmbito do Plano de Emergência Social recentemente lançado pelo Governo, designadamente no que respeita à distribuição de refeições e do aumento da resposta às situações de fome que infelizmente não têm cessado de aumentar em Portugal. Só a delegação de Faro da CASA apoia diariamente mais de 600 pessoas, dispondo para esse efeito de uma sede administrativa, dois armazéns e viaturas que asseguram a recolha e distribuição dos víveres. Durante a sua visita, os deputados do PSD/Algarve foram recebidos por Pedro Cebola, responsável máximo pela delegação de Faro, que assinalou que nesta instituição vigora um modelo em que os utentes celebram um acordo em que se vinculam a prestar no mínimo 6 horas semanais em regime de voluntariado, salvo nos casos em que por imperativo de ordem física estejam impossibilitados de o fazer. Deste modo, aqueles que por via do auxílio da instituição suprem algumas das suas carências em bens essenciais, podem contribuir para robustecer as respostas sociais da

2 instituição e, desse modo, fortalecer a rede de solidariedade que acode muitas pessoas que, como eles, atravessam períodos de privação e desesperança. Além do mais, estes utentes-voluntários desempenham um papel de inquestionável mérito social que se reflecte na sua auto-estima e bem-estar, estando melhor preparados para superar este momento de maior dificuldade que transtorna as suas vidas. Este princípio responsabilizante deve ser a referência de uma visão moderna que reconstrua a relação entre o Estado e os beneficiários das prestações sociais, porque cimenta os laços de solidariedade e assenta no mais elementar critério de justiça social: quem recebe deve contribuir com o seu trabalho para que a sociedade possa progredir e oferecer mais respostas sociais. A instituição CASA pretende avançar, a exemplo do que já sucede em Albufeira com assinalável sucesso, para a gestão de uma Cantina Social, de molde a reforçar a sua rede de apoio social, pelo que os deputados do PSD eleitos pelo Algarve assumem o compromisso de diligenciar junto do Governo e da Câmara Municipal de Faro condições para que essa pretensão de largo alcance social possa vir a ser concretizada. Por fim, os deputados do PSD entendem que a não existência de protocolos com a Segurança Social não deve constituir razão para que instituições com notória obra benemérita fiquem fora do quadro de apoios a prestar pelo Estado, pelo que pugnam por um quadro de medidas que simplifiquem as relações entre instituições e o Estado de modo a promover a concretização de muitas iniciativas meritórias. ANEXO 1 A instituição CASA - Centro de Apoio ao Sem Abrigo, é uma Associação sem fins lucrativos, fruto da iniciativa e inspiração de Pema Wangyal Rinpoche, Presidente Honorário, foi constituída em 19 de Julho de 2002, e é constituída globalmente por voluntários, com relevo para estrutura de coordenadores. Não recebe qualquer tipo de apoio financeiro, porque é uma Instituição exclusivamente composta por voluntários, sendo uma IPSS reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública. A Associação realiza neste momento as seguintes actividades: distribuição de refeições quentes e embaladas, 365 noites por ano, na zona de Lisboa, Porto, Coimbra, Faro, Setúbal e Região Autónoma da Madeira; distribuição de vestuário e calcado; articulação com Juntas de Freguesia para providenciar instalações para banhos e higiene para os sem abrigo. A delegação de Faro apoia diariamente mais de 600 pessoas (400 em Faro e 200 em Albufeira), de pessoas entre sem abrigo, idosos abandonados, famílias disfuncionais, famílias com graves problemas económicos e sociais, a quem proporciona diariamente um apoio em comida e géneros alimentares.

3 Os voluntários desenvolvem varias áreas de intervenção na Associação: 1. Angariação de patrocínios financeiros e de géneros 2. Angariação e ligação de voluntários 3. Abertura e gestão de processos sociais 4. Apoios especializados: a) Advogados, juristas, assistentes sociais b) Especialistas no campo de reintegração social c) Médicos, enfermeiros, psicólogos, psiquiatras, terapeutas, etc. 5. Piquetes e equipas de distribuição de géneros 6. Campanhas e recolha de géneros alimentares 7. Organização de armazéns 8. Transporte e recolha de produtos e equipamentos 9. Marketing e promoção 10. Actividades e campanhas especiais O principal responsável pela Instituição em Faro é Pedro Cebola. ANEXO 2 O PES (Programa de Emergência Social) é um plano de intervenção social, que tem figurado nos documentos de estratégia política do PSD, ao longo dos últimos anos, e que incorporava o último programa eleitoral, pretendendo mobilizar a sociedade portuguesa numa relação solidária para com os mais desfavorecidos. As instituições particulares de solidariedade social são parceiros da maior importância tanto na concepção como na operacionalização do PES. O Governo quer estabelecer uma nova relação de confiança com as IPSS, reforçando, por um lado, as linhas de intervenção que tradicionalmente vêm prosseguindo (apoio aos idosos, às crianças, às pessoas portadoras de deficiência, nos refeitórios sociais, etc) e, por outro, abrindo a sua intervenção a novas acções mais imediatas e mais imperativas como seja a distribuição de medicamentos, de refeições, etc. Destaque-se a criação de mais lugares de creche que resulta, não tanto da construção de novos equipamentos, mas antes da optimização dos espaços existentes e da flexibilização das regras de funcionamento que, em muitos casos, se revelavam absurdas nas suas exigências Realce ainda para a criação de um Fundo de Inovação Social que se destina a premiar os casos de excelência na inovação social e onde as IPSS terão um papel de primeira linha. Importa ainda acrescentar os dados seguintes:

4 Neste momento existem cerca de instituições particulares de solidariedade social nas quais se incluem cerca de 400 Misericórdias. Por outro lado, trabalham nestas instituições mais de pessoas, que dão respostas sociais a cerca de um milhão de cidadãos. De referir finalmente que, em acordos de cooperação, só através do orçamento da Segurança Social, as transferências anuais para as IPSS rondam os milhões de euros que são pagos com os impostos de todos os Portugueses. Assembleia da República, 12 de Setembro de 2011 Cristina Robalo Assistente

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