Texto 4: continuação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Texto 4: continuação"

Transcrição

1 Texto 4: continuação Fiscalização dos Fundos de Assistência Social pelos Conselhos de Assistência Social A NOB SUAS 2012 no item Gestão, art.52, define que são requisitos mínimos para que os Estados, o Distrito Federal e os Municípios recebam os recursos referentes ao cofinanciamento federal, de acordo com o art. 30, da LOAS: I - conselho de assistência social instituído e em funcionamento; II - plano de assistência social elaborado e aprovado pelo conselho de assistência social; III - fundo de assistência social criado em lei e implantado; e IV - alocação de recursos próprios no fundo de assistência social. Essa exigência dá a instância de controle uma importância sublime. Sem conselho, plano e fundo não há cofinanciamento para a política de assistência social. Assim, faz parte das atribuições dos Conselhos de Assistência Social exercer o controle e a fiscalização dos Fundos de Assistência Social, mediante: I - aprovação da proposta orçamentária; II - acompanhamento da execução orçamentária e financeira, de acordo com a periodicidade prevista na Lei de instituição do Fundo ou em seu Decreto de regulamentação, observando o calendário elaborado pelos respectivos conselhos; III - análise e deliberação acerca da respectiva prestação de contas. É responsabilidade dos Conselhos de Assistência Social a discussão de metas e prioridades orçamentárias, no âmbito do Plano Plurianual, da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da Lei Orçamentária Anual, podendo para isso realizar audiências públicas. Consta ainda na Norma no seu Art. 86. que no controle do financiamento os Conselhos de Assistência Social devem observar: I - o montante e as fontes de financiamento dos recursos destinados à assistência social e sua correspondência às demandas; II - os valores de cofinanciamento da política de assistência social em nível local; III - a compatibilidade entre a aplicação dos recursos e o Plano de Assistência Social; IV - os critérios de partilha e de transferência dos recursos;

2 V - a estrutura e a organização do orçamento da assistência social e do fundo de assistência social, sendo este na forma de unidade orçamentária, e a ordenação de despesas deste fundo em âmbito local; VI - a definição e aferição de padrões e indicadores de qualidade na prestação dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais e os investimentos em gestão que favoreçam seu incremento; VII - a correspondência entre as funções de gestão de cada ente federativo e a destinação orçamentária; VIII - a avaliação de saldos financeiros e sua implicação na oferta dos serviços e em sua qualidade; IX a apreciação dos instrumentos, documentos e sistemas de informações para a prestação de contas relativas aos recursos destinados à assistência social; X - a aplicação dos recursos transferidos como incentivos de gestão do SUAS e do Programa Bolsa Família e a sua integração aos serviços; XI - a avaliação da qualidade dos serviços e das necessidades de investimento nessa área; XII - a aprovação do plano de aplicação dos recursos destinados às ações finalísticas da assistência social e o resultado dessa aplicação; XIII - o acompanhamento da execução dos recursos pela rede prestadora de serviços socioassistenciais, no âmbito governamental e não governamental, com vistas ao alcance dos padrões de qualidade estabelecidos em diretrizes, pactos e deliberações das Conferências e demais instâncias do SUAS. O Documento de Orientações gerais do Conselho Nacional de Assistência Social, 2013, também faz recomendações quanto a Fiscalização dos Fundos: Que para além da análise e aprovação da proposta orçamentária o conselho articule junto ao Poder Legislativo, no sentido de manter ou ampliar a proposta aprovada pelo conselho. Que os conselhos apreciem os relatórios de atividades e de execução financeira dos recursos do Fundo de Assistência Social, no mínimo trimestralmente. Lembrando que 3% dos recursos oriundos do Índice de Gestão Descentralizado - IGD serão destinados ao aprimoramento dos conselhos de assistência social. Que os conselhos articulem junto ao órgão gestor a regulação de padrões de qualidade de atendimento, bem como o estabelecimento de critérios para o repasse de recursos financeiros. Que o conselho aprecie, aprove e acompanhe o Plano de Ação, demonstrativo sintético anual de execução físico-financeiro a ser apresentado pelo órgão gestor. Acompanhar os indicadores pactuados nacionalmente (exemplo: Índices Desenvolvimento dos CRAS IDCRAS; Índice de Gestão Descentralizada Municipal - IGDM e Índice de Gestão Descentralizada Estadual IGDE).

3 Envio dos documentos para apreciação pelos Conselheiros Para que os conselheiros possam realizar a devida apreciação dos documentos e informações do órgão gestor da política de assistência social é necessário o envio com antecedência: Do Plano de assistência social; Das Propostas da Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei Orçamentária Anual e do Plano Plurianual, referentes à assistência social; Dos Relatórios trimestrais e anuais de atividades e de realização financeira dos recursos; Dos Balancetes, balanços e prestação de contas ao final de cada exercício; Do Relatório anual de gestão; Do Plano de capacitação; Do Plano de providências e plano de apoio à gestão descentralizada; Das Pactuações das comissões intergestores. Planejamento das Responsabilidades dos Conselhos de Assistência Social Os conselhos devem planejar suas ações de forma a garantir a realização das suas atribuições e o exercício do controle social, primando pela efetividade e transparência das suas atividades. O planejamento das ações do conselho deve orientar a construção do orçamento da gestão da assistência, que deverá apoiar financeira e tecnicamente às funções do Conselho. O gestor federal deverá disponibilizar ferramenta informatizada para o planejamento das atividades dos conselhos, contendo as atividades, metas, cronograma de execução e prazos. Para não esquecer! No planejamento das ações dos conselhos de assistência social devem ser observadas as seguintes atribuições: Aprovar a política de assistência social, elaborada em consonância com as diretrizes estabelecidas pelas conferências Convocar as conferências de assistência social em sua esfera de governo e acompanhar a

4 execução de suas deliberações Aprovar o plano de assistência social elaborado pelo órgão gestor da política de assistência social Aprovar o plano de capacitação, elaborado pelo órgão gestor; Acompanhar, avaliar e fiscalizar a gestão do Programa Bolsa Família (PBF); Fiscalizar a gestão e execução dos recursos do Índice de Gestão Descentralizada do Programa Bolsa Família IGD PBF e do Índice de Gestão Descentralizada do Sistema Único de Assistência Social IGDSUAS Planejar e deliberar sobre os gastos de no mínimo 3% (três por cento) dos recursos do IGD PBF e do IGDSUAS destinados ao desenvolvimento das atividades do conselho Participar da elaboração e aprovar as propostas de Lei de Diretrizes Orçamentárias, Plano Plurianual e da Lei Orçamentária Anual no que se refere à assistência social, bem como o planejamento e a aplicação dos recursos destinados às ações de assistência social, nas suas respectivas esferas de governo, tanto os recursos próprios quanto os oriundos de outros entes federativos, alocados nos respectivos fundos de assistência social Acompanhar, avaliar e fiscalizar a gestão dos recursos, bem como os ganhos sociais e o desempenho dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais do SUAS Provar critérios de partilha de recursos em seu âmbito de competência, respeitados os parâmetros adotados na LOAS Aprovar o aceite da expansão dos serviços, programas e projetos socioassistenciais, objetos de cofinanciamento Deliberar sobre as prioridades e metas de desenvolvimento do SUAS em seu âmbito de competência Deliberar sobre planos de providência e planos de apoio à gestão descentralizada Normatizar as ações e regular a prestação de serviços públicos estatais e não estatais no campo da assistência social, em consonância com as normas nacionais Inscrever e fiscalizar as entidades e organizações de assistência social, bem como os serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais, conforme parâmetros e procedimentos nacionalmente estabelecidos Estabelecer mecanismos de articulação permanente com os demais conselhos de políticas públicas e de defesa e garantia de direitos Estimular e acompanhar a criação de espaços de participação popular no SUAS Elaborar, aprovar e divulgar seu regimento interno Desafios para o controle social

5 Sonia Fleury em seu texto retrata os desafios para essa dimensão de controle social por parte da sociedade para com o estado. Nas considerações finais apresenta os desafios do momento atual de nosso processo de construção democrática. O novo formato constitucional das políticas sociais brasileiras, apesar de ter sido implantado em contexto socioeconômico diferente daquele no qual teve origem, e, sob vários aspectos, adverso, tem-se mostrado um importante meio de transformação tanto do estado quanto da sociedade, na construção da democracia em nosso país. Esta conclusão decorre da estratégia adotada de fortalecimento do poder local, onde o local é pensado não apenas como um território, ou uma instância administrativa de governo, mas como uma sociedade local, que, segundo Arocena (1995) diz respeito a uma identidade coletiva expressa em valores e normas interiorizadas por seus membros, conformando um sistema de relações de poder constituído em torno a processos locais de geração de riqueza. Em outras palavras, o autor fala da sociedade local como um sistema de ação sobre um território limitado, capaz de produzir valores comuns e bens localmente geridos. A experiência recente tem demonstrado que este processo gerou um enorme potencial de inovação social, transformando as estruturas governamentais e as formas de gestão pública de forma a permitir a inclusão dos setores anteriormente excluídos da condição de cidadania. Muitas destas experiências locais ou regionais agentes comunitários de saúde, orçamento participativo, programas de renda mínima ou de bolsa-escola, reforma educacional são hoje reconhecidas internacionalmente e aplicadas em outros contextos ou servem de base para reformas e programas nacionais. O nível local, neste caso, tem sido um fértil laboratório de tecnologias de gestão social. As condições para a inovação social dependem tanto do grau de autonomia gerado pela descentralização quanto de novos arranjos e redefinição dos papéis estratégicos de cada esfera de governo, em função das necessidades e capacidades existentes (Tendler, 1998). Depende também da capacidade dos dirigentes de mobilizar e valorizar os funcionários públicos na redefinição da missão institucional, comprometendo-os com os desafios do processo de democratização da gestão. O ponto fundamental é, sem dúvidas, a compreensão da importância de abrir as estruturas estatais de planejamento e gestão à sociedade, para que se possam criar processos democráticos de cogestão. Aceitar, enfim, que dividir poder não diminui o poder do governante, mas sim o multiplica. Esta é a base da geração de governabilidade local, requerida na transformação da gestão de estruturas tradicionalmente comprometidas com o clientelismo e a corrupção. No campo das políticas sociais, onde há interesses tão diversos em jogo, e em que são enormes as

6 disparidades de recursos dos diferentes grupos de interessados, é imprescindível criar espaços públicos em que estes interesses possam ser confrontados de forma transparente, gerando possibilidades de negociação e geração de consensos. Mas, se as políticas sociais são voltadas para a construção simultânea da cidadania e de governos democráticos, torna-se necessária a atuação positiva dos governantes no sentido de aumentar as capacidades e recursos técnicos e políticos dos setores mais marginalizados, permitindo-lhes participar do jogo político em condições menos desvantajosas. Esta é uma equação difícil, na qual se requer do Estado gerar as próprias condições para a auto-organização da sociedade, favorecer o aumento do capital social, sem que isto implique em perda da autonomia das organizações sociais e seu atrelamento ao aparelho de Estado. Com base nas experiências já conhecidas podemos identificar alguns elementos comuns àquelas políticas que são capazes de atingir este objetivo (Fleury, 2002). São eles: A criação de espaços públicos de representação e negociação, assumindo como prioridade o gerenciamento dos conflitos; A combinação de modalidades de representação e participação direta na cogestão pública; O desenvolvimento de tecnologias gerenciais capazes de canalizar as demandas sociais, propiciar a geração de consensos e permitir o planejamento, controle e coordenação em um contexto não tecnocrático; Estabelecimentos de mecanismos, regras e sistemas de prioridades claramente conhecidos e acordados; Mecanismos e instrumentos de comunicação e publicidade da ação pública capaz de difundir a proposta, gerar adesão e mobilização e permitir o controle social; Formas de valorização e capacitação dos servidores públicos conjugados ao seu envolvimento com a redefinição da missão institucional e com as novas formas de relacionamento com a sociedade; Institucionalização da liderança carismática através de processos inovadores de trabalho envolvendo construção de equipes e reconfiguração da divisão técnica e social do trabalho; Mecanismos de transmissão do saber técnico à comunidade e às instituições locais, ao mesmo tempo em que se propicia a valorização dos saberes ali existentes; Reconstrução das identidades coletivas de todos os atores envolvidos em um processo que pressupõe a alteridade; Construção de coalizões políticas e canais institucionais que permitam estabilidade e continuidade;

7 Flexibilidade e capacidades de adaptação dos princípios gerais das políticas às realidades especificas, considerando suas potencialidades e limitações; Redesenho das relações entre governo central e local, entre governo e comunidade, entre governo e setor privado; e Desenvolvimento de capacidade de gestão de estruturas plurais e policêntricas na condução das políticas públicas. Dentre tantas outras legislações citadas aqui nesse estudo, destacamos nesse momento a Norma Operacional Básica do SUAS NOB SUAS 2012 (aprovada pela Resolução CNAS nº 33/2012), que apresenta pontos esclarecedores sobre a atuação dos conselhos. Desafios para o Controle Social no SUAS Temos claro que o CMAS está formalmente consolidado enquanto instância de controle social da política de Assistência Social, ou seja, um espaço de democracia participativa, onde a sociedade civil, cidadãos e cidadãs exercem a fiscalização sobre a esfera pública estatal. Entretanto, também temos claro a necessidade de avançar no sentido da representatividade das pessoas que participam deste espaço. Na representação da sociedade civil no CMAS, hoje, ainda é incomum a participação de usuários. Historicamente estas populações têm dificuldades de participação. Essa problemática já foi tema de Conferência Municipal de Assistência Social e direcionou as discussões para estas dificuldades de participação dos usuários. Algumas necessidades aparecem, como: Dificuldade na mobilização dos usuários para a participação; Maior articulação comunitária nos espaços de discussão e decisão; Rotatividade de participantes que compõe os espaços democráticos de participação; Comunicação entre os técnicos possibilitando uma linguagem acessível aos usuários, no sentido de fortalecer a participação dos usuários no controle social; Capacitar a população para ocupar estes espaços, assim como as representações de usuários; Aprimorar a divulgação, promoção e capacitação dos usuários e profissionais, na busca da maior participação nas Conferências; Garantir maior acesso aos espaços de controle social, com a possibilidade de aproximação a outros espaços, como escolas e postos de saúde, para ampliar o processo de articulação e discussão das políticas públicas; Dar continuidade aos programas garantindo a efetividade, através das articulações com as demais políticas sociais;

8 Identificar as necessidades, reunir as instituições existentes e comunidades para reivindicar; Avaliando as conquistas no âmbito do controle social, ainda é apontada uma série de desafios para sua consolidação: Investir na capacidade de articulação entre os níveis de governo, na direção de firmar a perspectiva do SUAS como sistema público democrático e participativo. Ampliar o debate sobre a questão do controle social, buscando identificar estratégias que possam criar novos mecanismos e instrumentos de intervenção nos espaços públicos. Analisar profundamente o modelo de funcionamento dos conselhos de assistência social, suas competências, capacidade de deliberação, grau de autonomia. Buscar parceria com o Ministério Público para fazer valer as decisões dos conselhos de assistência social. Observar as orientações do Tribunal de Contas quanto ao papel, responsabilidade e função social dos conselhos no processo de acompanhamento e avaliação da gestão dos recursos do fundo da assistência social, buscando certificar se os mesmos estão sendo aplicados conforme finalidade prevista nos Planos de Assistência Social. Investir na articulação entre os Conselhos de Assistência Social (CNAS, CEAS e CMAS), de modo que as deliberações no âmbito desses espaços possam conduzir ao fortalecimento do controle social no SUAS. Dotar os conselhos de infraestrutura (material, humana e financeira), agregando a eles, dessa forma, condições de trabalho para que viabilizem suas ações de controle social; Investir na capacitação dos conselheiros e secretaria executiva, de forma que a dimensão técnica ganhe as condições necessárias para o avanço na construção de metodologias e processos que qualifiquem a fiscalização e avaliação das ações; Estimular a instalação de Frentes Parlamentares em defesa da política de assistência social;

9 Estabelecer e fortalecer a articulação da Sociedade Civil e Estado, na perspectiva de criar iniciativas que valorizem processos democráticos, estabeleça pactos e favoreçam as alianças, dando uma nova direção à institucionalização do controle social; Atuar na direção do comando único, da ruptura com o primeiro damismo, denunciar formas de clientelismo e de favorecimento partidário e/ou de grupos e outros processos que desqualificam a política e o direito dos usuários; Imprimir prioridade na luta pelo orçamento público em todas as esferas de governo; Rever e estabelecer regulamentações que fortaleçam os princípios e diretrizes do SUAS como sistema público, descentralizado e participativo.

10 Referências AROCENA, Jose. El Desarrollo Local un desafió contemporáneo. Caracas: Nueva Sociedad, BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, CASTRO, Maria HelenaG. EFA 2000 Educação para Todos: avaliação do ano Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, CARVALHO, Antonio Ivo. Conselhos de saúde, responsabilidade pública e cidadania: a reforma sanitária como reforma do Estado. Em: Fleury, Sonia. Saúde e Democracia, - a luta do CEBES.São Paulo: Lemos Corrêa, CARVALHO, Maria do Carmo A.A. Participação Social no Brasil Hoje. Pólis Papers, SP, Da MATTA, Roberto. Você sabe com quem está falando? Em: Carnavais, Malandros e Heróis: 4ª edição. Rio de Janeiro: Zahar, FEDOZZI, Luciano. Orçamento Participativo - Reflexões sobre a Experiência de Porto Alegre. Porto Alegre: Tomo, FLEURY, Sonia. Estados sem cidadãos. Rio de Janeiro: Fiocruz, FLEURY, Sonia (2002). Observatório da Inovação Social. Programa de Estudos da Esfera Pública. FLEURY, Sonia. Políticas e sistemas Sociais em Transformação na América Latina. Socialis Revista Latinoamericana de Política Social, nº 1, oct, Buenos Aires, FLEURY, Sonia. Políticas Sociales y Ciudadanía. INDES, BED, Washington, FLEURY, Sonia. Saúde e Democracia A luta do CEBES. São Paulo: Lemos Editorial, FLEURY, Sonia, Carvalho, Antônio Ivo e outros. Municipalização da saúde e poder local no Brasil: relatório de pesquisa. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, vol. 31, nº 3, maio-junho, 1977.p FLEURY Teixeira, Sonia. Assistência na Previdência Social. Uma Política Marginal. Em: Sposati, Fleury, Falcão. Os direitos (dos desassistidos) sociais. São Paulo: Cortez, JAMUR, Marilena. Reflexões sobre uma esfera construída e conflitual: o social. O Social em Questão, vol. 1, nº 1, ano 1, PUC/RJ, 1997, p Lei 8.742/93, Lei Orgânica da Assistência Social Lei nº 8.429/92, dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício do mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências Lei 9.604/98, dispõe sobre a prestação de contas de aplicação de recursos a que se refere a Loas Lei nº /04, que cria o Programa Bolsa Família - PBF; Decreto nº 5.209/04 que regulamenta o PBF. Decreto nº 6.307/2007, dispõe sobre os benefícios eventuais de que trata o art. 22 da Loas Decreto nº 6.308/2007 Dispõe sobre entidades e organizações de assistência social Decreto 6.214/2007, regulamenta o benefício de prestação continuada da assistência social devido à pessoa com deficiência e ao idoso de que trata a Loas e a Lei / Decreto nº 1.605/1995, regulamenta o Fundo Nacional de Assistência Social Decreto nº 5.085/2004, que define as ações continuadas de assistência social Decreto nº 7.788/2012, que regulamenta o Fundo Nacional de Assistência Social, instituído pela Lei no 8.742, de 7 de dezembro de 1993, e dá outras providências. Lei nº /2004, cria o Programa Bolsa Família Portaria n 754/2010, Estabelece ações, normas, critérios e procedimentos para o apoio à gestão e execução descentralizadas do Programa Bolsa Família, no âmbito dos municípios, e dá outras providências. Resolução CNAS nº 145/2004, que aprova a Política Nacional de Assistência Social PNAS;

11 Resolução CNAS nº 191/2005, Institui orientação para regulamentação do art. 3º da Lei Federal nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993 LOAS, acerca das entidades e organizações de assistência social mediante a indicação das suas características essenciais Resolução CNAS nº 24/2006, regulamenta entendimento acerca de usuários Resolução CNAS nº 23/2006, regulamenta entendimento acerca dos trabalhadores Resolução CNAS nº 212/2006, propõe critérios orientadores para a regulamentação da provisão de benefícios eventuais no âmbito da política pública de assistência social Resolução CNAS nº 39/2010, dispõe sobre o processo de reordenamento dos Benefícios Eventuais no âmbito da Política de Assistência Social em relação à Política de Saúde Resolução CNAS nº 237/2006, que aponta diretrizes para a estruturação, reformulação e funcionamento dos Conselhos de Assistência Social; Resolução CNAS nº 269/2006, que aprova a NOB-RH/SUAS 2006; Resolução CNAS nº 109/2009, que aprova a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais; Resolução CNAS nº 105/2009, publica as deliberações da VII Conferência Nacional de Assistência Social Resolução CNAS nº 16/2010, define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais nos Conselhos de Assistência Social dos Municípios e do Distrito Federal Resolução CNAS nº 39/ Dispõe sobre o processo de reordenamento dos Benefícios Eventuais; Resolução CNAS nº 04/2011 Procedimentos aplicáveis às denúncias recebidas pelo Resolução CNAS nº 17/2011 que ratifica a equipe de referência definida pela NOB-RH/SUAS 2006 e reconhece as categorias profissionais de nível superior para atender as especificidades dos serviços socioassistenciais e das funções essenciais de gestão do SUAS; Resolução CNAS nº 27/2011 que caracteriza as ações de assessoramento e defesa e garantia de direitos no âmbito do Assistência Social; Resolução nº 32/2011. Estabelece percentual dos recursos do SUAS, cofinanciados pelo governo federal, que poderão ser gastos no pagamento dos profissionais que integrarem as equipes de referência, de acordo com o art. 6º-E da Lei nº 8.742/1993, inserido pela Lei /2011. Resolução CNAS nº 33/2012 que aprova a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social -NOB/SUAS. OLIVEIRA, Francisco - OLIVEIRA, Jaime e FLEURY Teixeira, Sonia. (IM) Previdência Social 60 anos de história da Previdência no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, OLIVEIRA Jr., Mozart. Critérios para repasse dos recursos federais Papel redistributivo do Governo Federal (MS) e Estadual no financiamento da saúde. Cadernos da 11ª Conferência Nacional de Saúde, MS, Brasília, RACHELIS, Raquel. Esfera Pública e Conselhos de Assistência Social caminhos da construção democrática. São Paulo: Cortez, SANTOS, Wanderley G. Cidadania e Justiça. Rio de Janeiro: Campos, SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras,2000. SPOSATI, Aldaísa. Cidadania e Comunidade Solidária. Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, ano XVI, nº 48, agosto, 1995, p TENDLER, Judith. Bom Governo nos Trópicos uma visão crítica. Rio de Janeiro: Revan, Lei 8.742/93, Lei Orgânica da Assistência Social Lei nº 8.429/92, dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício do mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências Lei 9.604/98, dispõe sobre a prestação de contas de aplicação de recursos a que se refere a Loas Lei nº /04, que cria o Programa Bolsa Família - PBF;

12 Decreto nº 5.209/04 que regulamenta o PBF. Decreto nº 6.307/2007, dispõe sobre os benefícios eventuais de que trata o art. 22 da Loas Decreto nº 6.308/2007 Dispõe sobre entidades e organizações de assistência social Decreto 6.214/2007, regulamenta o benefício de prestação continuada da assistência social devido à pessoa com deficiência e ao idoso de que trata a Loas e a Lei / Decreto nº 1.605/1995, regulamenta o Fundo Nacional de Assistência Social Decreto nº 5.085/2004, que define as ações continuadas de assistência social Decreto nº 7.788/2012, que regulamenta o Fundo Nacional de Assistência Social, instituído pela Lei no 8.742, de 7 de dezembro de 1993, e dá outras providências. Lei nº /2004, cria o Programa Bolsa Família Portaria n 754/2010, Estabelece ações, normas, critérios e procedimentos para o apoio à gestão e execução descentralizadas do Programa Bolsa Família, no âmbito dos municípios, e dá outras providências. Resolução CNAS nº 145/2004, que aprova a Política Nacional de Assistência Social PNAS; Resolução CNAS nº 191/2005, Institui orientação para regulamentação do art. 3º da Lei Federal nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993 LOAS, acerca das entidades e organizações de assistência social mediante a indicação das suas características essenciais Resolução CNAS nº 24/2006, regulamenta entendimento acerca de usuários Resolução CNAS nº 23/2006, regulamenta entendimento acerca dos trabalhadores Resolução CNAS nº 212/2006, propõe critérios orientadores para a regulamentação da provisão de benefícios eventuais no âmbito da política pública de assistência social Resolução CNAS nº 39/2010, dispõe sobre o processo de reordenamento dos Benefícios Eventuais no âmbito da Política de Assistência Social em relação à Política de Saúde Resolução CNAS nº 237/2006, que aponta diretrizes para a estruturação, reformulação e funcionamento dos Conselhos de Assistência Social; Resolução CNAS nº 269/2006, que aprova a NOB-RH/SUAS 2006; Resolução CNAS nº 109/2009, que aprova a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais; Resolução CNAS nº 105/2009, publica as deliberações da VII Conferência Nacional de Assistência Social Resolução CNAS nº 16/2010, define os parâmetros nacionais para a inscrição das entidades e organizações de assistência social, bem como dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais nos Conselhos de Assistência Social dos Municípios e do Distrito Federal Resolução CNAS nº 39/ Dispõe sobre o processo de reordenamento dos Benefícios Eventuais; Resolução CNAS nº 04/2011 Procedimentos aplicáveis às denúncias recebidas pelo Resolução CNAS nº 17/2011 que ratifica a equipe de referência definida pela NOB-RH/SUAS 2006 e reconhece as categorias profissionais de nível superior para atender as especificidades dos serviços socioassistenciais e das funções essenciais de gestão do SUAS; Resolução CNAS nº 27/2011 que caracteriza as ações de assessoramento e defesa e garantia de direitos no âmbito do Assistência Social; Resolução nº 32/2011. Estabelece percentual dos recursos do SUAS, cofinanciados pelo governo federal, que poderão ser gastos no pagamento dos profissionais que integrarem as equipes de referência, de acordo com o art. 6º-E da Lei nº 8.742/1993, inserido pela Lei /2011. Resolução CNAS nº 33/2012 que aprova a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social -NOB/SUAS.

Oficina. com garantias de diárias, equipamentos, transporte, capacitação, RH entre outros, para o correto funcionamento dos conselhos.

Oficina. com garantias de diárias, equipamentos, transporte, capacitação, RH entre outros, para o correto funcionamento dos conselhos. Oficina Gestão do SUAS e o Controle Social Ementa: Orientar a reorganização dos órgãos gestores no tocante a legislação, com garantias de diárias, equipamentos, transporte, capacitação, RH entre outros,

Leia mais

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal

Leia mais

ANTONIO CARLOS NARDI

ANTONIO CARLOS NARDI ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013

ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 02/2013 Aos: Senhores(as) Secretários(as) Municipais de Assistência Social e Conselheiros Municipais de Assistência Social. Referente: Elaboração do Plano Municipal de Assistência

Leia mais

Orientação sobre Plano de Ação e Demonstrativo Sintético Anual de execução físico-financeira do SUAS

Orientação sobre Plano de Ação e Demonstrativo Sintético Anual de execução físico-financeira do SUAS Curitiba, 11 de junho de 2010. Orientação sobre Plano de Ação e Demonstrativo Sintético Anual de execução físico-financeira do SUAS 1. SUAS WEB O SUAS-Web é um sistema informatizado que o Ministério do

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º

Leia mais

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social IX Conferência Nacional de Assistência Social Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social Programação da conferência poderá incluir: 1. Momento de Abertura, que contará

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

CONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

CONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONTROLE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CNAS SEMINÁRIO PROTEÇÃO SOCIAL NO BRASIL E ÁFRICA BRASÍLIA AGOSTO/2008 MARCO REGULATÓRIO RIO A

Leia mais

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:

F n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo: FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre

Leia mais

Seminário Cenários e Perspectivas do SUAS em Minas Gerais

Seminário Cenários e Perspectivas do SUAS em Minas Gerais Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social - SEDESE Subsecretaria de Assistência Social - SUBAS Seminário Cenários e Perspectivas do SUAS em Minas Gerais Março de 2009 Política de Assistência Social

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

A Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira

A Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira A Importância do Planejamento na construção do SUS Carmen Teixeira A importância do planejamento O planejamento está voltando à moda, depois de mais de uma década de predomínio do ideologismo neoliberal

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.

RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social, e revoga a

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição

Leia mais

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança

Leia mais

Por que Projetos Sociais?

Por que Projetos Sociais? PROJETOS SOCIAIS Por que Projetos Sociais? Projetos são resultado de uma nova relação entre Estado e Sociedade Civil; Mudanças no que se relaciona à implantação de políticas sociais; Projetos se constroem

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA

PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação

Leia mais

PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005

PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na Lei nº 10.933, de 11 de agosto de 2004, que dispõe sobre o Plano Plurianual

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Irma Martins Moroni da Silveira FALAR DA CONTEMPORANEIDADE É REFLETIR SOBRE O TEMPO PRESENTE Falar do hoje da Assistência Social; Como

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares

V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: uma política de apoio à gestão educacional Clélia Mara Santos Coordenadora-Geral

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos

Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

LEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015

LEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015 LEI N.º 7.390, DE 6 DE MAIO DE 2015 Institui o Sistema Municipal de Assistência Social do Município de Santo Antônio da Patrulha e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL de Santo Antônio da Patrulha,

Leia mais

Secretaria Nacional de Assistência Social Novembro/2012

Secretaria Nacional de Assistência Social Novembro/2012 Secretaria Nacional de Assistência Social Novembro/ PLANEJAMENTO E GESTÃO FINANCEIRA NO SUAS: A NOVA NOB Norma Operacional Básica da Assistência Social NOB SUAS/2005 Resolução CNAS nº 130, de 15 /07/2005;

Leia mais

CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015

CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 2015 uma década de existência do SUAS Decisão política de priorização, na agenda federal, da atenção às populações mais vulneráveis, do

Leia mais

NOTA TÉCNICA 34 2013. Diretrizes para o processo de planejamento e gestão no âmbito do SUS

NOTA TÉCNICA 34 2013. Diretrizes para o processo de planejamento e gestão no âmbito do SUS NOTA TÉCNICA 34 2013 Diretrizes para o processo de planejamento e gestão no âmbito do SUS Brasília, 24 de agosto de 2013 I NTRODUÇÃO NOTA TÉCNICA 34 2013 Nesta Nota Técnica vamos analisar a proposta do

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim - ES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Introdução O Programa Municipal de Educação Ambiental estabelece diretrizes, objetivos, potenciais participantes, linhas

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

Dom Macedo Costa. ESTADO DA BAHIA Município de Dom Macedo Costa Prefeitura Municipal Onde Pulsa o Desenvolvimento

Dom Macedo Costa. ESTADO DA BAHIA Município de Dom Macedo Costa Prefeitura Municipal Onde Pulsa o Desenvolvimento Terça-feira 54 - Ano I - Nº 98 Dom Macedo Costa LEI MUNICIPAL Nº 400/2010 De 27 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a criação do Sistema Municipal de Cultura e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012 Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Objetivos: Traduzem os resultados que se pretende atingir com a execução

Leia mais

IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE. Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada

IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE. Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada 25/11/2015 HISTÓRICO: Período anterior a CF de 1988 INAMPS População e procedimentos restritos Movimento

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

O papel dos conselhos na afirmação do Pacto pela Saúde

O papel dos conselhos na afirmação do Pacto pela Saúde Informativo interativo eletrônico do CNS aos conselhos de Saúde Brasília, junho de 2006 Editorial O papel dos conselhos na afirmação do Pacto pela Saúde A aprovação unânime do Pacto pela Saúde na reunião

Leia mais

VII - A GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO SUAS NA VISÃO DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS

VII - A GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO SUAS NA VISÃO DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS VII - A GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO SUAS NA VISÃO DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS Secretaria Nacional de Assistência Social 1 2 3 Quando a Comissão Organizadora da VI Conferência Nacional

Leia mais

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br

CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS. Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br CAPTAÇÃO DE RECURSOS ATRAVÉS DE PROJETOS SOCIAIS Luis Stephanou Fundação Luterana de Diaconia fld@fld.com.br Apresentação preparada para: I Congresso de Captação de Recursos e Sustentabilidade. Promovido

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

JOSÉ CARLOS AGUILERA Conselho de Assistência Social do Distrito Federal CAS/DF

JOSÉ CARLOS AGUILERA Conselho de Assistência Social do Distrito Federal CAS/DF Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais Nova Lei de Filantropia e Acompanhamento Finalístico das Entidades do Terceiro Setor JOSÉ CARLOS AGUILERA Conselho

Leia mais

PROPOSTAS APROVADAS NA PLENÁRIA FINAL DA VII CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

PROPOSTAS APROVADAS NA PLENÁRIA FINAL DA VII CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PROPOSTAS APROVADAS NA PLENÁRIA FINAL DA VII CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EIXO 1 Processo Histórico da Participação Popular no País: nossa cidade e territórios em movimento; Trajetória e

Leia mais

Gestão Por Competências nas IFES

Gestão Por Competências nas IFES Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS

FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS FÓRUM REGIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ALTO VALE DO ITAJAÍ RIO DO SUL SC 2015 CARTA DE PRINCÍPIOS 1. Natureza e Finalidade O Fórum Regional de Educação Infantil do Alto Vale do Itajaí - FREIAVI é um espaço

Leia mais

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:

Leia mais

regionalização e contratos organizativos de ação pública.

regionalização e contratos organizativos de ação pública. A Regulamentação da Lei 8.080/90: A Regulamentação da Lei 8.080/90: regionalização e contratos organizativos de ação pública. Seminário Nacional PRÓ Saúde e PET Saúde Brasília, 19 de outubro de 2011.,

Leia mais

Orientações sobre a realização das Conferências de Assistência Social/ 2015

Orientações sobre a realização das Conferências de Assistência Social/ 2015 Orientações sobre a realização das Conferências de Assistência Social/ 2015 Renata Nunes Portela Tema Consolidar o SUAS de vez rumo a 2016 Lema Pacto Republicano do SUAS rumo a 2026. O SUAS que temos e

Leia mais

Decreto 7.508 de 28/06/2011. - Resumo -

Decreto 7.508 de 28/06/2011. - Resumo - Decreto 7.508 de 28/06/2011 - Resumo - GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Secretaria de Estado de Saúde Pública Sistema Único de Saúde SIMÃO ROBISON DE OLIVEIRA JATENE Governador do Estado do Pará HELENILSON PONTES

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual 20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

SUAS e Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN: Desafios e Perspectivas para a Intersetorialiade

SUAS e Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN: Desafios e Perspectivas para a Intersetorialiade SUAS e Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN: Desafios e Perspectivas para a Intersetorialiade XIV ENCONTRO NACIONAL DO CONGEMAS Fortaleza, 22 e 23 de março de 2012 História recente

Leia mais

LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004

LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou e eu, em seu nome, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Das disposições Gerais Art.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Deveria ter sido aprovado um PNE para o período 2011-2020, mas não o foi. O último PNE ( Lei nº 10.172, de 2001) criou metas para a educação

Leia mais

Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia

Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia DIREITO Normativas Política Pública # direito LOAS atualizada Elaboração Âncoras Nacional Universalidade

Leia mais

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90

Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Decreto N 7.508 de 28/06/11 Regulamentando a Lei N 8.080 de 19/09/90 Cesar Vieira cesarvieira@globo.com Reunião do CA/IBEDESS 12 de julho de 2011 Principais Conteúdos Organização do SUS Planejamento da

Leia mais

Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social

Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social Ms. Waleska Ramalho Ribeiro - UFPB A concepção republicana do SUAS requer

Leia mais

A Gestão e o Financiamento na

A Gestão e o Financiamento na IX Conferência Nacional de Assistência Social A Gestão e o Financiamento na efetivação do SUAS Por: Sandra Manes SUAS Sistema público não contributivo, descentralizado e participativo que tem por função

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

Lei nº 17773 DE 29/11/2013

Lei nº 17773 DE 29/11/2013 Lei nº 17773 DE 29/11/2013 Norma Estadual - Paraná Publicado no DOE em 02 dez 2013 Dispõe sobre o Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte - SUSAF-PR.

Leia mais

Anexo PROPOSTA DOCUMENTO BASE. Versão Consulta Pública SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL - SINAPIR

Anexo PROPOSTA DOCUMENTO BASE. Versão Consulta Pública SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL - SINAPIR 1 Anexo PROPOSTA DOCUMENTO BASE Versão Consulta Pública SISTEMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL - SINAPIR A Definição e organização do sistema: 1 O Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial

Leia mais

A importância do planejamento na organização da oferta de serviços, benefícios e projetos: concepção e metodologia

A importância do planejamento na organização da oferta de serviços, benefícios e projetos: concepção e metodologia A importância do planejamento na organização da oferta de serviços, benefícios e projetos: concepção e metodologia Planejar é muito mais do que uma atividade burocrática, pois......organiza as idéias;...expõe

Leia mais

Departamento da Rede SocioassistencialPrivada do

Departamento da Rede SocioassistencialPrivada do Departamento da Rede SocioassistencialPrivada do SUAS Dados Gerais: Pesquisa das Entidades de Assistência Social Privadas sem Fins Lucrativos PEAS realizada em 2006,pormeiodeparceriaentreoMDSeoIBGE. Objeto

Leia mais

CRUZ VERMELHA BRASILEIRA FILIAL NO MARANHÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO: CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO

CRUZ VERMELHA BRASILEIRA FILIAL NO MARANHÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO: CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO CRUZ VERMELHA BRASILEIRA FILIAL NO MARANHÃO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO: CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO CRUZ VERMELHA BRASILEIRA FILIAL NO MARANHÃO Presidente Carmen Maria Teixeira Moreira Serra Secretário

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS

ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS O ACOMPANHAMENTO E APOIO NO ÂMBITO DO SUAS LINHA DO TEMPO Acompanhamento e Apoio Técnico no SUAS 2005 2007 2008 NOB-SUAS Prevê a habilitação

Leia mais

FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10

FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10 FENASAN XXI Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente XXI Encontro Técnico AESABESP 11.08.10 Gustavo Justino de Oliveira Pós Doutor em Direito Administrativo Universidade de Coimbra Professor de Direito

Leia mais

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito

Leia mais

O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios

O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios Colegiado de Secretários Municipais de Saúde do Estado de PE COSEMS-PE O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios 2º Congresso Pernambucano de Municípios - AMUPE Gessyanne Vale Paulino Saúde Direito de todos

Leia mais

CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013

CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013 CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013 LEGISLAÇÃO E NORMA LEGISLAÇÃO GENERALIDADE PRINCÍPIOS; NORMA ESPECIFICIDADE REGRAS; CONSELHO DE EDUCAÇÃO: - CONTROLE SOBRE O CUMPRIMENTO DA LEI; - NORMATIZADOR

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA NOTA TÉCNICA 07/13 RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - RAG ORIENTAÇÕES GERAIS Introdução O Planejamento é um instrumento de gestão, que busca gerar e articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas de

Leia mais

Atribuições federativas nos sistemas públicos de garantia de direitos

Atribuições federativas nos sistemas públicos de garantia de direitos Atribuições federativas nos sistemas públicos de garantia de direitos Atribuições federativas nos sistemas públicos de garantia de direitos Características da Federação Brasileira Federação Desigual Federação

Leia mais

Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária

Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE TRIBUTAÇÃO IMOBILIÁRIA Iniciativas para o Fortalecimento da Ação Fiscal dos Municípios em Tributação Imobiliária Salvador, 21 e 22 de novembro de 2007 SESSÃO III Inovação,

Leia mais

3 o A instância coordenadora da Política Nacional de Assistência Social é o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (NR).

3 o A instância coordenadora da Política Nacional de Assistência Social é o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (NR). PROJETO DE LEI Altera a Lei n o 8.742, de 7 de dezembro de 1993, que dispõe sobre a organização da Assistência Social. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1 o Os arts. 6 o, 13, 14, 15, 16, 17, 20, 22 e

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização.

Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor. Por uma EaD focada no aluno e na qualidade com inovação: crescer com justiça e humanização. PROGRAMA DE TRABALHO PARA O QUADRIÊNIO 2015-2019 DOS CANDIDATOS À DIREÇÃO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Ednei Nunes de Oliveira - Candidato a Diretor

Leia mais

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,

Leia mais

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA GUIA DE NAVEGAÇÃO MÓDULO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS APLICATIVO UPLOAD /DOWNLOAD VERSÃO 1.1 BRASÍLIA DF Agosto/2015 2011 Ministério do Desenvolvimento Social

Leia mais

data PROJETO DE LEI N 8035/2010. 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global

data PROJETO DE LEI N 8035/2010. 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global Página Artigo: 6º Parágrafo: Único Inciso Alínea EMENDA MODIFICATIVA O parágrafo único do Artigo 6º do PL n 8035 de 2010, passa a ter a seguinte redação: Art. 6º... Parágrafo único. O Fórum Nacional de

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

Edital de Convocação nº 01/2015. Convocação para Inscrição de Entidades e Organizações Não-Governamentais

Edital de Convocação nº 01/2015. Convocação para Inscrição de Entidades e Organizações Não-Governamentais Edital de Convocação nº 01/2015 Convocação para Inscrição de Entidades e Organizações Não-Governamentais A Presidente do CMAS Conselho Municipal de Assistência Social de Cáceres, no uso de suas atribuições

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO 2013-2016 Quixadá-CE, novembro

Leia mais

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA INSTÂNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA MARCOS ROBERTO FERNANDES CORRÊA, Prefeito Municipal de Pratânia,

Leia mais

Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS

Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS Oficina O Uso dos Sistemas de Informação como Ferramentas de Gestão Local do SUAS O Cadastro Único e a Gestão do SUAS: Essa ferramenta auxilia no processo de planejamento das ações socioassistenciais?

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais