A Iniciativa para a Economia Cívica (IEC)
|
|
- Artur Pinheiro Vilaverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FACTOS & ARGUMENTOS 14 de novembro de 2014 A Iniciativa para a Economia Cívica (IEC) O quê? Uma plataforma A Iniciativa para a Economia Cívica é uma plataforma para a inovação e transformação social que pretende promover uma nova economia, de base local e de interesse geral, capaz de configurar respostas inovadoras e sustentáveis para a produção de bens e serviços públicos e de gerar riqueza e emprego. Quem? de agentes da disrupção, da mudança e da inovação A Iniciativa para a Economia Cívica é um grupo de cidadãos e de entidades e instituições públicas, privadas e da economia social, de referência na sociedade portuguesa e europeia, com implantação no interior do país e de âmbito local. O Consórcio que vai desenvolver este movimento para a inovação social tem já como parceiros as Câmaras Municipais do Fundão, Gondomar, Gouveia e Vila Real e a Universidade de Évora. A Iniciativa conta ainda com o apoio institucional da Fundação Oriente e a assessoria técnica do Banco Português de Gestão e da Vieira de Almeida. A Universidade de Lisboa é também parceira no projeto europeu para a criação do Centro para a Inovação Cívica e Social. A Equipa Promotora da Iniciativa é constituída por Filippo Addarii, Indy Johar, Maria do Carmo Marques Pinto, Nuno Vitorino, Paola Bergamaschi Broyd e Rui Carapeto. 1
2 Porquê? que deseja transformar a Economia Social, A Iniciativa para a Economia Cívica tem o objetivo de criar as parcerias, as infraestruturas institucionais assim como as redes, os mecanismos e instrumentos financeiros que permitam desenvolver em Portugal uma economia orientada para a resolução de problemas, necessidades e desafios societais. O projeto pretende abrir a possibilidade à cidadania de participar na produção de bens e serviços públicos geridos e financiados em função da sua natureza inovadora e do impacto que produzem na comunidade. Como? promovendo, modernizando, investigando e melhorando continuamente A Iniciativa para a Economia Cívica irá promover uma nova economia social. Seja através da modernização do sector da economia local e da criação de start-ups de interesse geral. Seja pelo fomento à investigação e ao ensino da inovação social aberta, colaborativa e de carácter experimental. Seja através da recolha, tratamento e análise de dados relativos aos sectores de interesse geral, com o objetivo de avaliar o impacto das políticas públicas, dos projetos e das iniciativas, assim como o seu impacto coletivo ao nível das Comunidades locais. Onde? a um nível local e massificado. A Iniciativa para a Economia Cívica pretende desenvolver e liderar uma rede de atuação local, regional, municipal, com um foco no interesse geral e nos cidadãos. 2
3 As 10 razões que fundamentam o arranque da Iniciativa para a Economia Cívica em Portugal #1 Portugal é o 1º país europeu que cria um instrumento financeiro do Fundo Social Europeu. Estão disponíveis 150 milhões. Em linha com a política de Bruxelas para o Quadro Comunitário , Portugal é o primeiro país europeu a criar um instrumento financeiro no valor de 150 milhões de euros para o desenvolvimento da Economia Cívica. O fundo Portugal Inovação Social foi anunciado pelo Governo no passado mês de setembro. Este fundo irá financiar projetos de inovação e empreendedorismo, nomeadamente na área social, que envolvem toda a sociedade e alinham o interesse público com o interesse privado. O fundo está estruturado em quatro linhas de financiamento diferenciadas que combinam subsídios, empréstimos bonificados, investimento, social impact bonds e subsídios para a capacitação. De acordo com o Governo português, a gestão destas linhas de financiamento da inovação social será posta a concurso até finais de novembro. Este anúncio representa o arranque de um novo paradigma económico e societal. A Iniciativa para a Economia Cívica pretende candidatar-se a este concurso, contando para isso com a experiência dos seus parceiros na gestão de projetos com impacto social, tanto em Portugal como noutros países europeus. #2 O mercado de investimento social é um sector em crescimento na Europa e no mundo. A inovação e o investimento social tornaram-se temas estratégicos nos últimos anos na Europa. Desde abril de 2013, a Social Impact Investiment Taskforce do G8 tem vindo a fazer pressão junto dos membros da União para o desenvolvimento de um mercado para o investimento social global e para a colocação da inovação social no debate político. A nova Economia Social beneficia de previsões de crescimento muito positivas na atual conjuntura. Estima-se que possa vir a constituir mais de 10% do PIB 3
4 dos Estados Membros da União Europeia e prevê-se que possa vir a gerar milhões de empregos na próxima década. De acordo com o recentemente lançado relatório do World Economic Forum, existem atualmente 40 mil milhões de dólares disponíveis para o investimento social. Contudo, o mesmo estudo considera que o sector irá desenvolver-se nas próximas décadas, no sentido de chegar à projeção desejada para 2020: 500 mil milhões de dólares. #3 A mudança está a acontecer porque as velhas formas de economia social são obsoletas e não funcionam! Angela Merkel repete esta frase vezes sem conta: Hoje em dia, a Europa representa apenas 7% da população mundial, produz cerca de 25% da riqueza mundial e financia aproximadamente 50% das despesas sociais globais. Este é o racional por detrás dos sete anos de austeridade que temos vivido. À primeira vista parece fazer sentido: Merkel defende a sustentabilidade da Europa. Contudo, existe uma alternativa que não foi ainda considerada: porque é que a Europa não converte as suas despesas sociais em investimentos sociais que sejam capazes de estimular a decisão e a inovação local através de uma nova forma de economia social? Este é o desafio que Portugal tem pela frente: desenvolver uma nova frente de desenvolvimento societal #4 A economia cívica é a nova economia social. Face à complexidade e interdependência dos desafios com os quais nos deparamos atualmente, a nova economia social aparece como um vasto território de oportunidades para todos aqueles que promovam esta abordagem às necessidades dos cidadãos e das comunidades e proponham respostas inovadoras baseadas numa utilização interdisciplinar dos recursos, na organização encadeada da sociedade e no cruzamento do conhecimento e da experiência. A nova economia social é uma economia societal que dará lugar à aparição de novas organizações e novas Instituições, mais ágeis, mais pequenas, complementares umas às outras e que irão distribuir, entre si, a riqueza de uma forma diferente. 4
5 #5 Os desafios locais, e as ideias para os resolver, precisam de ser negócios rentáveis. Como assegurar a cobertura das necessidades de uma população cada vez mais idosa? Como combater eficazmente a solidão das pessoas ou assegurar os cuidados de saúde que algumas doenças crónicas exigem e que mobilizam recursos hospitalares vitais para doenças mais agudas tornando difícil a sua gestão? E como pode o Estado continuar a financiar, como é a sua obrigação, a preservação do nosso património histórico, cada vez mais relegado para um segundo plano devido à escassez de recursos? E o combate aos fogos que flagelam regularmente as nossas paisagens e deixam atrás de si desolação, danos materiais incomportáveis e até vidas humanas. Será que não há outra forma de combatê-los? Fica a sensação angustiante de que o Estado, assente na lógica de que a tudo deve dar resposta, tenta desesperadamente cumprir as funções que entre todos acordámos atribuir-lhe há décadas atrás mas em vão. As respostas que hoje se exigem para resolver as necessidades, os problemas ou os desafios da sociedade parecem requerer uma mobilização diferente dos ativos e dos recursos e uma nova perspetiva de abordagem. Os problemas não são tão lineares, as necessidades cruzam-se através de áreas diferentes e os desafios são cada vez mais complexos e as suas raízes mais profundas e difíceis de debelar. #6 A economia é centrada nos números e nos resultados. E a economia cívica também! Os números dão-nos uma excelente oportunidade para atuar de forma certeira, objetiva e fundamentada. Os números permitem identificar exatamente quais são as necessidades de cada região. Para além disso, o tratamento e a análise destes números, assim como a sua utilização inteligente, é algo que permite tomar decisões mais estratégicas e, por isso, mais alinhadas com as necessidades reais. A economia cívica parte da avaliação do impacto para a obtenção de resultados práticos, efetivos e sustentáveis. 5
6 #7 Os embaixadores de uma nova economia social estão por todo o lado. Será isso um sinal? Quando o presidente Barack Obama tomou pose em 2008 lançou o seu próprio departamento de Inovação Social e Participação Cívica na Casa Branca. No mesmo ano, o então presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, inspirado pela organização The Young Foundation, trouxe a questão da inovação social para a agenda da União Europeia. Em 2010 a inovação social tornou-se parte da estratégia europeia para apoiar soluções para o desenvolvimento societal levado a cabo pelos cidadãos, misericórdias e pelas empresas de cariz social. O atual Papa Francisco tem sido também um acérrimo defensor desta nova economia social que procura criar respostas para problemas concretos do dia-a-dia dos cidadãos, como é o caso do apoio à população idosa ou carenciada. Há já muitas pessoas que acreditam em estruturas inovadoras que funcionam à margem do Estado, em articulação e com o suporte de entidades públicas e privadas. #8 A economia do futuro é local e massiva. E assim deve ser a economia cívica. Os cidadãos são quem melhor sabe identificar os seus próprios problemas, assim como as soluções para os resolver. É, por isso, necessário sentar à mesa todos os representantes das comunidades locais para articular esforços e pôr em marcha projetos que ajudem a responder a questões complexas e transversais. O imperativo é agir local e pensar global, de forma a melhorar significativa e efetivamente o dia-a-dia das populações. #9 Há uma Equipa de cidadãos que está disposta a por em marcha uma revolução. Em Portugal, a Iniciativa para a Economia Cívica integra um conjunto de profissionais, nacionais e estrangeiros, e um conjunto de responsáveis locais que estão comprometidos com a inovação e a disrupção social. A Equipa Promotora da Iniciativa junta a experiência de Maria do Carmo Marques Pinto, jurista especialista em questões europeias e até setembro de 2014 na Direção do Banco de Inovação Social (BIS); Filippo Addari, Diretor Internacional de Estratégia e Responsável na The Young Foundation; Indy Johar, Co-fundador do Projeto 00:/ e Associado Sénior para a 6
7 Inovação na The Young Foundation; Nuno Vitorino, consultor em questões europeias, nomeadamente sobre novas adesões, coesão e fundos estruturais; Paola Bergamaschi Broyd, Diretora Sénior da banca internacional; e ainda Rui Carapeto, Quadro Diretivo da banca nacional. Estes são os primeiros parceiros, mas a Iniciativa está aberta a todos os atores sociais e económicos e a todos os cidadãos que queiram trabalhar de forma integrada em projetos de inovação social sustentáveis nas mais diversas áreas determinantes para a qualidade de vida das pessoas e das comunidades. #10 Ainda assim está reticente? Não esteja, a revolução já começou lá fora! Temos vindo a acompanhar de perto várias experiências de projetos e modelos de economia cívica desenvolvidos noutros países, designadamente no Reino Unido. Um dos exemplos mais relevantes é o Big Society Capital, que o governo de David Cameron decidiu criar, há pouco mais de dois anos. Este fundo de fundos veio disponibilizar para esta economia da inovação social 600 milhões de Euros recorrendo para isso às famosas contas adormecidas depositadas na banca inglesa. E esta iniciativa não se resume apenas à criação de um instrumento financeiro. A Big Society é uma tentativa do Governo inglês de gerar novos negócios na orla do Sistema Nacional de Saúde e da Segurança Social, apelando à iniciativa das Comunidades locais de cariz social e cívico. Embora tenha sido atacado por todos aqueles que viram nesta iniciativa uma privatização do Estado Social, a verdade é que o Reino Unido se está a posicionar claramente para a era da Economia Social, a economia que está a emergir dos estragos deixados pela crise económica e financeira que sacudiu a Europa e o mundo. 7
8 Alguns dos desafios da Iniciativa para a Economia Cívica # CULTURA. Fundão: A história de um laboratório de ideias. Paulo Fernandes, Presidente da Câmara Municipal do Fundão, não esconde o entusiasmo em trazer a inovação social para a sua região: A Iniciativa para a Economia Cívica apresenta-se como um oportunidade de capacitação institucional e reforço das parceiras e das lógicas de cooperação propícias à concretização dos objetivos de desenvolvimento para um território de baixa densidade como é este em que nos inserimos, designadamente ao nível da sua valorização económica e social. De facto, o Fundão tem vindo a lançar na região um Plano de Inovação facilitador da atração de investimento, surgimento de novos negócios e criação de emprego, dirigido não apenas aos sectores mais tradicionais mas também àqueles que pareciam alheios até há bem pouco tempo, como sejam o desenvolvimento de software, a robótica ou a relojoaria. Entre uma série de programas criados (o Centro de Negócios e Serviços, o Cowork, a Incubadora Social e Empresarial ou a Bolsa de Casas-Oficina), surgiu o Fab Lab Aldeias de Xisto: um polo que disponibiliza à região tecnologia de ponta, aberta à experimentação, à cocriação e ao desenvolvimento de produtos inovadores e que, de outra forma, seria impossível serem testados e concebidos. # EDUCAÇÃO. Évora: A história do conhecimento ao serviço da sociedade. Portugal continua a sentir falta de respostas adequadas, inovadoras e disruptivas para os desafios da sociedade atual, apesar do aumento de alunos licenciados no país. Para além disso, este aumento não tem contribuído para combater a taxa de desemprego jovem, segundo indicam os indicadores mais recentes. Ana Costa Freitas, Reitora da Universidade de Évora vê na Iniciativa uma forma de reverter esta situação: Acredito que a nossa Universidade está em condições de tornar o conhecimento verdadeiramente útil para os problemas reais da sociedade. Esta sinergia tem sido difícil de criar, mas acreditamos que a Iniciativa para a Economia Cívica será uma forma de alinhar interesses, esforços e recursos em prol de interesses comuns. Este será um processo de grande interação! 8
9 # SOCIEDADE. Gouveia: A história da desertificação, do envelhecimento e do desemprego jovem. Os números não enganam, embora a realidade já não seja uma novidade para ninguém. Nos últimos anos, a taxa de desemprego nos distritos de Castelo Branco e Guarda aumentou significativamente. Uma das áreas mais afetadas é Gouveia. E a faixa etária que mais sofre com a falta de oportunidades profissionais é a camada jovem. A Câmara tem vindo a fazer um conjunto de esforços no sentido de responder aos desafios da região. E é isso que deseja continuar a fazer: não só capacitar a população ativa para a criação do seu próprio emprego, como desenvolver o tecido económico e empresarial da região, ou ainda, combater o envelhecimento da população face ao decréscimo da população jovem. A ambição da Câmara é abranger 50% da população através destes programas. Temos vindo a fazer um conjunto de esforços no sentido de estimular o emprego jovem, desenvolvendo um conjunto de iniciativas. Há ainda um longo caminho a percorrer, mas alegra-nos saber que existe esperança em inverter esta situação. A Iniciativa para a Economia Cívica é uma oportunidade para fixarmos a juventude na nossa região; é uma oportunidade para que sejamos capazes de dar a possibilidade aos nossos jovens de desenvolverem aqui as suas ideias. Queremos que as pessoas também tenham motivos para continuarem na sua terra!, comenta Luís Manuel Tadeu Marques, Presidente da Câmara Municipal de Gouveia. 9
INICIATIVA PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL
INICIATIVA PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL Apresentação institucional! Maria do Carmo Marques Pinto! Chefe do Consórcio! Iniciativa para a Economia Civica! Maria do Carmo Marques Pinto! Indy Johar! Filippo
Leia maisECONOMIA SOCIAL PORTUGUESA: PAPEL NO PÓS-TROIKA GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO
GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO Citação de Dr. Emílio Rui Vilar 2 Tempo de mudanças sociais Estamos no início de um século que se adivinha difícil e instável nos seus Problemas Globais
Leia maisASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL
ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico
Leia maisPortugal Inovação Social
Portugal Inovação Social Inovação e Empreendedorismo Social no Portugal2020 Filipe Santos Presidente da Portugal Inovação Social II fórum de empreendedorismo social AMP2020 29 de Junho de 2015 Fundação
Leia maisA Relevância das Empresas Sociais e dos Negócios Sociais. Margarida Couto Lisboa, 26 de Maio de 2015
A Relevância das Empresas Sociais e dos Negócios Sociais Margarida Couto Lisboa, 26 de Maio de 2015 O mundo mudou Com o deflagrar da crise económico-financeira em 2008, as fontes tradicionais de financiamento
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisNovo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica
Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisPORTUGAL INOVAÇÃO SOCIAL Apoio à Inovação e Empreendedorismo Social
Alto Minho 2020 : Por uma nova visão territorial das políticas públicas 2014-2020 Inclusão Social & Capital Humano: Que Instrumentos de Financiamento 2014-2020? PORTUGAL INOVAÇÃO SOCIAL Apoio à Inovação
Leia maisCriar Valor com o Território
Os territórios como ativos 4 O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego. 5 é a sua visão e a sua assinatura.
Leia maisUma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.
GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS
Leia maisOldCare. OldCarePartner. www.oldcare.pt VISEU BRAGANÇA PORTO AVEIRO LISBOA V. DO CASTELO LEIRIA. Apoio Domiciliário 24 H. Pós-alta Hospitalar
OldCare OldCarePartner Apoio Domiciliário 24 H Pós-alta Hospitalar Cuidados de Saúde Reabilitação Geriátrica Estimulação Cognitiva BRAGANÇA PORTO AVEIRO LISBOA V. DO CASTELO LEIRIA VISEU 273 324 125 927
Leia maisIniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020
Iniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020 Santa Casa da Misericórdia de Santarém 28 Maio 2015 Tema ENTIDADES PÚBLICAS PORTUGAL 2020 Objetivos
Leia maisPortugal Inovação Social
Portugal Inovação Social Inovação e Empreendedorismo Social no Portugal2020 Sessão de Divulgação na Região Centro: Penacova novembro de 2015 Alexandra Neves Portugal : Pioneiro na União Europeia na aposta
Leia maisEMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego
DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a
Leia maisINICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO
INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO Janeiro 2004 INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO 1 - OBJECTIVOS O Conhecimento é fonte de Desenvolvimento. A criação e transmissão do Conhecimento
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisACQUALIVEEXPO. Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA
ACQUALIVEEXPO Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA Lisboa, 22 de Março de 2012 1 1. Introdução A diplomacia económica é um
Leia maisEnquadramento e critérios de Candidatura
Enquadramento e critérios de Candidatura A cidadania ativa constitui um elemento chave do reforço da coesão social. O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011, como Ano Europeu do Voluntariado
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisO FOCO NOS RESULTADOS
O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- Os programas operacionais para
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,
Leia maisDinâmicas de exportação e de internacionalização
Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e
Leia maisComemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas
Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas Exm.ªs Senhoras, Exm.ºs Senhores É com prazer que, em meu nome e em
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisBIS - Banco de Inovação Social
BIS - Banco de Inovação Social Natureza do BIS Missão do BIS Instrumentos do BIS Iniciativas e Programas do BIS Os Membros do BIS Orgânica Estratégico Executivo MEMBROS MEMBROS 5 Empresários inovadores
Leia maisFINICIA. Como funciona?
FINICIA O FINICIA consiste no financiamento bancário em regime bonificado para a criação de novas microempresas e para expansão de atividades de empresas já constituídas na fase inicial do seu ciclo de
Leia maisDISCURSO DO SR. PRESIDENTE DA UNIÃO DAS MUTUALIDADES PORTUGUESAS, DR. LUÍS ALBERTO DE SÁ E SILVA
DISCURSO DO SR. PRESIDENTE DA UNIÃO DAS MUTUALIDADES PORTUGUESAS, DR. LUÍS ALBERTO DE SÁ E SILVA Protocolo de Cooperação entre Associação Nacional de Municípios Portugueses e Confederação Nacional das
Leia maisA Iniciativa para a Economia Cívica
A Iniciativa para a Economia Cívica Os Programas de Inovação Societal e Mudança A. A Iniciativa para a Economia Cívica A Iniciativa para a Economia Cívica (IEC) é uma iniciativa que agrega entidades públicas,
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisAs Agendas de Inovação dos Territórios Algumas reflexões INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA
INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 O que é Inovação? Produção, assimilação e exploração com êxito da novidade, nos domínios económico e social. Livro Verde para a Inovação (Comissão Europeia, 1995) 2 Os territórios
Leia maisPROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª
PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª Recomenda ao Governo a definição de uma estratégia para o aprofundamento da cidadania e da participação democrática e política dos jovens A cidadania é, além de um
Leia maisO Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013
O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 Conselho europeu 7 e 8 fevereiro 2013 Política de Coesão (Sub-rubrica
Leia maisNo Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:
PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam
Leia maisD6. Documento de suporte à Implementação das Iniciativas Piloto REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL
ÍNDICE 1. OBJETIVOS E METODOLOGIA 1.1. Objetivos 1.2. Metodologia de Trabalho 2. IDENTIFICAÇÃO DAS INICIATIVAS PILOTO 3. INICIATIVAS PILOTO 4. IMPLEMENTAÇÃO DE INICIATIVAS PILOTO - MATERIAIS DE SUPORTE
Leia maisGESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS
GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos
Leia maisAPOIO ESPECIALIZADO ÀS EMPRESAS DO SETOR DO TURISMO UMA NOVA PERSPETIVA UMA NOVA ABORDAGEM
DO SETOR DO TURISMO UMA NOVA PERSPETIVA UMA NOVA ABORDAGEM PORQUÊ A CRIAÇÃO DESTA EQUIPA? Necessidade de prestar ao empresário expertise em todas as vertentes da cadeia de valor Melhor adequação dos projetos/produtos
Leia maisO Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade
O Futuro da Política Europeia de Coesão Inovação, Coesão e Competitividade 20 de Abril de 2009 António Bob Santos Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico Desafios
Leia maisPortugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização
Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão Lisboa, 17 de dezembro de 2014 Tópicos: 1. Portugal
Leia maisMemória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade
Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.
Leia maisEsta esperança, este sonho e este legado aos vindouros também tem de ser concretizado no Cartaxo.
Trinta e quatro anos depois do 25 de Abril de 1974, importa comemorar Abril e afirmar os valores da Democracia e da Liberdade. Nada pode motivar ou impedir o livre exercício dos direitos e deveres de cidadania.
Leia maisACTION TANK em França Co-Fundadores do Action Tank França
ACTION TANK em França Co-Fundadores do Action Tank França Prof. Muhammad Yunus Emmanuel Faber (COO Danone) Martin Hirsch (Presidente Agence du Service Civique) ACTION TANK: como surge em Portugal? Na sequência
Leia maisDescarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável
Descarbonizar a economia Competitividade Desenvolvimento sustentável O BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável é uma associação sem fins lucrativos, de utilidade pública,
Leia maisI N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO
I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 Incentivos ao EMPREENDEDORISMO Abril 2015 I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Criação
Leia maisINVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS
CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,
Leia maisOPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE
CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento
Leia mais1) Breve apresentação do AEV 2011
1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos
Leia maisEnercoutim investe 18 milhões na plataforma de demonstração de energia solar em Martim Longo
Enercoutim investe 18 milhões na plataforma de demonstração de energia solar em Martim Longo Por Elisabete Rodrigues 17 de Maio de 2013 09:05 Comentar A plataforma de demonstração de energia solar que
Leia maisEmpreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio
Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo
Leia maisCompromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE
2014 Compromisso para IPSS Amigas do Envelhecimento Ativo CONFEDERAÇÃO NACIONAL INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE MANIFESTO E COMPROMISSO DA CNIS IPSS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO ATIVO As modificações significativas
Leia maisApoio à Empregabilidade e Inclusão dos Jovens
Apoio à Empregabilidade e Inclusão dos Jovens O novo domínio de atuação Luís Madureira Pires Aprovação e objetivos do Programa 2013-16 O Programa Cidadania Ativa é um dos 8 programas em vigor em Portugal
Leia maisA Iniciativa para a Economia Cívica Portugal
A Iniciativa para a Economia Cívica Portugal Rumo à economia cívica em Portugal 1. Visão da Iniciativa para a Economia Cívica A. Da prestação de serviços públicos a uma economia de impacto societal O Investimento
Leia maisPlano de Actividades do CEA para 2006
Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar
Leia maisCriatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos
Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Dizer que o grande segredo do sucesso das empresas, especialmente em tempos conturbados, é a sua adaptabilidade
Leia maisPesquisa Etnográfica
Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo
Leia maisTogether We Create Value
Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por
Leia maisSÍNTESE DAS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS, COOPERAÇÃO E COMUNIDADES SÍNTESE DAS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES INTRODUÇÃO O Iº Encontro dos Órgãos de Comunicação e Informação de Caboverdianos na Diáspora, realizado
Leia maisIX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e
IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global Grupo Parlamentar Português sobre População e Cumprimentos: Desenvolvimento Assembleia da República 18 de Novembro
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisDEBATE DO PLANO E ORÇAMENTO 2014 INTERVENÇÃO DE TRIBUNA DO DEPUTADO RICARDO RAMALHO POLÍTICAS DE JUVENTUDE - PARTICIPAÇÃO E EMANCIPAÇÃO JOVEM
DEBATE DO PLANO E ORÇAMENTO 2014 INTERVENÇÃO DE TRIBUNA DO DEPUTADO RICARDO RAMALHO POLÍTICAS DE JUVENTUDE - PARTICIPAÇÃO E EMANCIPAÇÃO JOVEM Senhora Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INTERVENÇÃO DE SUA EXCIA, MINISTRA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, PROFª. DOUTORA, MARIA CÂNDIDA PEREIRA, DURANTE A SESSÃO DE ABERTURA DO WORKSHOP SOBRE
Leia maisDESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social
ANEXO 1 - DESCRITOR DA PRÁTICA PRÁTICA para Reconhecimento e/ou referenciação Quer? Reconhecer Referenciar X É da Rede Animar? Sim Não X Entidade Responsável pela Prática: Pessoa de Contato na Entidade:
Leia maisPrioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020
Prioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020 Rosa Maria Simões 31 de janeiro de 2013, Auditório CCDR Lisboa e Vale do Tejo Agenda Resultados da intervenção FSE Contributos do FSE
Leia maisMedidas de Revitalização do Emprego
Projeto de Resolução n.º 417/XII Medidas de Revitalização do Emprego A sociedade europeia em geral, e a portuguesa em particular, enfrentam uma crise social da maior gravidade. Economia em recessão e um
Leia maisVoluntariado Afirmação de uma Cidadania Plena
Voluntariado Afirmação de uma Cidadania Plena Voluntariado versus Solidariedade - Enquadramento Legal do Voluntariado - O Voluntário - Voluntariado um Compromisso de Solidariedade - O BLV de Vila Nova
Leia maisEstratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?
Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,
Leia maisCRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo. 5 de março de 2013
CRER NO CENTRO DE PORTUGAL: um ambicioso desafio coletivo 5 de março de 2013 A Região Centro no Contexto Nacional Portugal Região Centro % Municípios 308 100 32,5 Área (km 2 ) 92.212 28.199 30,6 População,
Leia maisIncidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil
Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Políticas públicas e Investimento Social Privado MODELO MAIS COMUM MODELO ALTERNATIVO ISP INFLUENCIAR
Leia maisvisão global do mundo dos negócios
Senhor Primeiro Ministro Senhor Ministro da Saúde Senhor Presidente da AM Senhor Presidente do CA da Lenitudes Senhores Deputados Srs. Embaixadores Srs. Cônsules Senhores Vereadores e Deputados Municipais
Leia maisAS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20
AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento
Leia maisExmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra!
Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! 1 Exmo. Diretor-Geral da Educação, em representação do
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA I&D EM PORTUGAL
CARACTERIZAÇÃO DA I&D EM PORTUGAL No ano de 2000, o Conselho Europeu, reunido em Lisboa, fixou o objectivo de na próxima década, tornar-se a economia baseada no conhecimento mais competitiva e dinâmica
Leia mais- Um caso de sucesso de empreendedorismo social -
- Um caso de sucesso de empreendedorismo social - 9 de Junho de 009 . O empreendedorismo social 0 O empreendedorismo social O que resultaria da fusão do sentido criativo e empreendedor de Richard Branson
Leia maisw w w. y e l l o w s c i r e. p t
consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias
Leia maisA EPA em 20 anos uma sinopse
A EPA em 20 anos uma sinopse A Escola Profissional de Comércio de Aveiro (EPCA), iniciou a sua atividade, em instalações provisórias, no ano letivo de 1992/1993, com 2 turmas num total de 50 alunos e apenas
Leia maisPassaporte para o Empreendedorismo
Passaporte para o Empreendedorismo Enquadramento O Passaporte para o Empreendedorismo, em consonância com o «Impulso Jovem», visa através de um conjunto de medidas específicas articuladas entre si, apoiar
Leia maisMembro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social
A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor
Leia maisUma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal
Ref.: MTKD-CT-2004-014312 Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal por Suhita Osório-Peters CEIFA ambiente Lda Sessão de Divulgação do 7º Programa-Quadro de ID&T Lisboa, 20 de Outubro
Leia maisMensagem de Ano Novo. do Presidente da República
Mensagem de Ano Novo do Presidente da República Palácio de Belém, 1 de janeiro de 2015 Boa noite. Desejo a todos um Feliz Ano de 2015. Os meus votos dirigem-se a todos os Portugueses, quer aos que residem
Leia maisObjetivos: A melhoria da qualidade de vida das comunidades piscatórias; A valorização das raízes culturais e etnográficas de forma a estimular a
ALDEIAS DE MAR Enquadramento Identificar uma estratégia corporizada através de um conjunto de projetos de âmbito empresarial, cultural, ambiental e social dirigidos às comunidades piscatórias. Criar uma
Leia maisPROJETO HÁ FESTA NO CAMPO UM PROJETO DE INSPIRAÇÃO.
PROJETO HÁ FESTA NO CAMPO UM PROJETO DE INSPIRAÇÃO. O projeto Há Festa no Campo, é uma iniciativa de intervenção comunitária, financiada a três anos (2014 a 2016) pelo Programa PARTIS Práticas Artísticas
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisPlano de Atividades 2015
Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura
Leia maisEmpreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim.
Empreendedorismo privado geração de riquezas Empreendedorismo social Missão social Concebe a riqueza como meio para alcançar determinado fim. 1 Modelo de gestão com mais de 80 anos, originalmente relacionado
Leia maisPosicionamento Estratégico e Fundo de Apoio ao Empreendedorismo
Posicionamento Estratégico e Fundo de Apoio ao Empreendedorismo FUNDAÇÃO AEP Fomentar uma verdadeira cultura de empreendedorismo, da valorização e dignificação do papel social do empresário e da modernização
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisProjeto Futuro em Nossas Mãos. 6º Congresso GIFE sobre Investimento Social Privado Instituto Votorantim
Projeto Futuro em Nossas Mãos 6º Congresso GIFE sobre Investimento Social Privado Instituto Votorantim Instituto Votorantim Disseminar conceitos de Sustentabilidade e estimular a sua prática nas estratégias
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO DA
UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira
Leia maisAgosto. São Paulo Brasil. connectedsmartcities.com.br
03 a 05 Agosto 2015 São Paulo Brasil connectedsmartcities.com.br Por que Connected Smart Cities? As grandes e modernas cidades são, talvez, as mais importantes realizações do homem, por serem responsáveis,
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisCOMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas
Leia mais