A Iniciativa para a Economia Cívica (IEC)

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1 FACTOS & ARGUMENTOS 14 de novembro de 2014 A Iniciativa para a Economia Cívica (IEC) O quê? Uma plataforma A Iniciativa para a Economia Cívica é uma plataforma para a inovação e transformação social que pretende promover uma nova economia, de base local e de interesse geral, capaz de configurar respostas inovadoras e sustentáveis para a produção de bens e serviços públicos e de gerar riqueza e emprego. Quem? de agentes da disrupção, da mudança e da inovação A Iniciativa para a Economia Cívica é um grupo de cidadãos e de entidades e instituições públicas, privadas e da economia social, de referência na sociedade portuguesa e europeia, com implantação no interior do país e de âmbito local. O Consórcio que vai desenvolver este movimento para a inovação social tem já como parceiros as Câmaras Municipais do Fundão, Gondomar, Gouveia e Vila Real e a Universidade de Évora. A Iniciativa conta ainda com o apoio institucional da Fundação Oriente e a assessoria técnica do Banco Português de Gestão e da Vieira de Almeida. A Universidade de Lisboa é também parceira no projeto europeu para a criação do Centro para a Inovação Cívica e Social. A Equipa Promotora da Iniciativa é constituída por Filippo Addarii, Indy Johar, Maria do Carmo Marques Pinto, Nuno Vitorino, Paola Bergamaschi Broyd e Rui Carapeto. 1

2 Porquê? que deseja transformar a Economia Social, A Iniciativa para a Economia Cívica tem o objetivo de criar as parcerias, as infraestruturas institucionais assim como as redes, os mecanismos e instrumentos financeiros que permitam desenvolver em Portugal uma economia orientada para a resolução de problemas, necessidades e desafios societais. O projeto pretende abrir a possibilidade à cidadania de participar na produção de bens e serviços públicos geridos e financiados em função da sua natureza inovadora e do impacto que produzem na comunidade. Como? promovendo, modernizando, investigando e melhorando continuamente A Iniciativa para a Economia Cívica irá promover uma nova economia social. Seja através da modernização do sector da economia local e da criação de start-ups de interesse geral. Seja pelo fomento à investigação e ao ensino da inovação social aberta, colaborativa e de carácter experimental. Seja através da recolha, tratamento e análise de dados relativos aos sectores de interesse geral, com o objetivo de avaliar o impacto das políticas públicas, dos projetos e das iniciativas, assim como o seu impacto coletivo ao nível das Comunidades locais. Onde? a um nível local e massificado. A Iniciativa para a Economia Cívica pretende desenvolver e liderar uma rede de atuação local, regional, municipal, com um foco no interesse geral e nos cidadãos. 2

3 As 10 razões que fundamentam o arranque da Iniciativa para a Economia Cívica em Portugal #1 Portugal é o 1º país europeu que cria um instrumento financeiro do Fundo Social Europeu. Estão disponíveis 150 milhões. Em linha com a política de Bruxelas para o Quadro Comunitário , Portugal é o primeiro país europeu a criar um instrumento financeiro no valor de 150 milhões de euros para o desenvolvimento da Economia Cívica. O fundo Portugal Inovação Social foi anunciado pelo Governo no passado mês de setembro. Este fundo irá financiar projetos de inovação e empreendedorismo, nomeadamente na área social, que envolvem toda a sociedade e alinham o interesse público com o interesse privado. O fundo está estruturado em quatro linhas de financiamento diferenciadas que combinam subsídios, empréstimos bonificados, investimento, social impact bonds e subsídios para a capacitação. De acordo com o Governo português, a gestão destas linhas de financiamento da inovação social será posta a concurso até finais de novembro. Este anúncio representa o arranque de um novo paradigma económico e societal. A Iniciativa para a Economia Cívica pretende candidatar-se a este concurso, contando para isso com a experiência dos seus parceiros na gestão de projetos com impacto social, tanto em Portugal como noutros países europeus. #2 O mercado de investimento social é um sector em crescimento na Europa e no mundo. A inovação e o investimento social tornaram-se temas estratégicos nos últimos anos na Europa. Desde abril de 2013, a Social Impact Investiment Taskforce do G8 tem vindo a fazer pressão junto dos membros da União para o desenvolvimento de um mercado para o investimento social global e para a colocação da inovação social no debate político. A nova Economia Social beneficia de previsões de crescimento muito positivas na atual conjuntura. Estima-se que possa vir a constituir mais de 10% do PIB 3

4 dos Estados Membros da União Europeia e prevê-se que possa vir a gerar milhões de empregos na próxima década. De acordo com o recentemente lançado relatório do World Economic Forum, existem atualmente 40 mil milhões de dólares disponíveis para o investimento social. Contudo, o mesmo estudo considera que o sector irá desenvolver-se nas próximas décadas, no sentido de chegar à projeção desejada para 2020: 500 mil milhões de dólares. #3 A mudança está a acontecer porque as velhas formas de economia social são obsoletas e não funcionam! Angela Merkel repete esta frase vezes sem conta: Hoje em dia, a Europa representa apenas 7% da população mundial, produz cerca de 25% da riqueza mundial e financia aproximadamente 50% das despesas sociais globais. Este é o racional por detrás dos sete anos de austeridade que temos vivido. À primeira vista parece fazer sentido: Merkel defende a sustentabilidade da Europa. Contudo, existe uma alternativa que não foi ainda considerada: porque é que a Europa não converte as suas despesas sociais em investimentos sociais que sejam capazes de estimular a decisão e a inovação local através de uma nova forma de economia social? Este é o desafio que Portugal tem pela frente: desenvolver uma nova frente de desenvolvimento societal #4 A economia cívica é a nova economia social. Face à complexidade e interdependência dos desafios com os quais nos deparamos atualmente, a nova economia social aparece como um vasto território de oportunidades para todos aqueles que promovam esta abordagem às necessidades dos cidadãos e das comunidades e proponham respostas inovadoras baseadas numa utilização interdisciplinar dos recursos, na organização encadeada da sociedade e no cruzamento do conhecimento e da experiência. A nova economia social é uma economia societal que dará lugar à aparição de novas organizações e novas Instituições, mais ágeis, mais pequenas, complementares umas às outras e que irão distribuir, entre si, a riqueza de uma forma diferente. 4

5 #5 Os desafios locais, e as ideias para os resolver, precisam de ser negócios rentáveis. Como assegurar a cobertura das necessidades de uma população cada vez mais idosa? Como combater eficazmente a solidão das pessoas ou assegurar os cuidados de saúde que algumas doenças crónicas exigem e que mobilizam recursos hospitalares vitais para doenças mais agudas tornando difícil a sua gestão? E como pode o Estado continuar a financiar, como é a sua obrigação, a preservação do nosso património histórico, cada vez mais relegado para um segundo plano devido à escassez de recursos? E o combate aos fogos que flagelam regularmente as nossas paisagens e deixam atrás de si desolação, danos materiais incomportáveis e até vidas humanas. Será que não há outra forma de combatê-los? Fica a sensação angustiante de que o Estado, assente na lógica de que a tudo deve dar resposta, tenta desesperadamente cumprir as funções que entre todos acordámos atribuir-lhe há décadas atrás mas em vão. As respostas que hoje se exigem para resolver as necessidades, os problemas ou os desafios da sociedade parecem requerer uma mobilização diferente dos ativos e dos recursos e uma nova perspetiva de abordagem. Os problemas não são tão lineares, as necessidades cruzam-se através de áreas diferentes e os desafios são cada vez mais complexos e as suas raízes mais profundas e difíceis de debelar. #6 A economia é centrada nos números e nos resultados. E a economia cívica também! Os números dão-nos uma excelente oportunidade para atuar de forma certeira, objetiva e fundamentada. Os números permitem identificar exatamente quais são as necessidades de cada região. Para além disso, o tratamento e a análise destes números, assim como a sua utilização inteligente, é algo que permite tomar decisões mais estratégicas e, por isso, mais alinhadas com as necessidades reais. A economia cívica parte da avaliação do impacto para a obtenção de resultados práticos, efetivos e sustentáveis. 5

6 #7 Os embaixadores de uma nova economia social estão por todo o lado. Será isso um sinal? Quando o presidente Barack Obama tomou pose em 2008 lançou o seu próprio departamento de Inovação Social e Participação Cívica na Casa Branca. No mesmo ano, o então presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, inspirado pela organização The Young Foundation, trouxe a questão da inovação social para a agenda da União Europeia. Em 2010 a inovação social tornou-se parte da estratégia europeia para apoiar soluções para o desenvolvimento societal levado a cabo pelos cidadãos, misericórdias e pelas empresas de cariz social. O atual Papa Francisco tem sido também um acérrimo defensor desta nova economia social que procura criar respostas para problemas concretos do dia-a-dia dos cidadãos, como é o caso do apoio à população idosa ou carenciada. Há já muitas pessoas que acreditam em estruturas inovadoras que funcionam à margem do Estado, em articulação e com o suporte de entidades públicas e privadas. #8 A economia do futuro é local e massiva. E assim deve ser a economia cívica. Os cidadãos são quem melhor sabe identificar os seus próprios problemas, assim como as soluções para os resolver. É, por isso, necessário sentar à mesa todos os representantes das comunidades locais para articular esforços e pôr em marcha projetos que ajudem a responder a questões complexas e transversais. O imperativo é agir local e pensar global, de forma a melhorar significativa e efetivamente o dia-a-dia das populações. #9 Há uma Equipa de cidadãos que está disposta a por em marcha uma revolução. Em Portugal, a Iniciativa para a Economia Cívica integra um conjunto de profissionais, nacionais e estrangeiros, e um conjunto de responsáveis locais que estão comprometidos com a inovação e a disrupção social. A Equipa Promotora da Iniciativa junta a experiência de Maria do Carmo Marques Pinto, jurista especialista em questões europeias e até setembro de 2014 na Direção do Banco de Inovação Social (BIS); Filippo Addari, Diretor Internacional de Estratégia e Responsável na The Young Foundation; Indy Johar, Co-fundador do Projeto 00:/ e Associado Sénior para a 6

7 Inovação na The Young Foundation; Nuno Vitorino, consultor em questões europeias, nomeadamente sobre novas adesões, coesão e fundos estruturais; Paola Bergamaschi Broyd, Diretora Sénior da banca internacional; e ainda Rui Carapeto, Quadro Diretivo da banca nacional. Estes são os primeiros parceiros, mas a Iniciativa está aberta a todos os atores sociais e económicos e a todos os cidadãos que queiram trabalhar de forma integrada em projetos de inovação social sustentáveis nas mais diversas áreas determinantes para a qualidade de vida das pessoas e das comunidades. #10 Ainda assim está reticente? Não esteja, a revolução já começou lá fora! Temos vindo a acompanhar de perto várias experiências de projetos e modelos de economia cívica desenvolvidos noutros países, designadamente no Reino Unido. Um dos exemplos mais relevantes é o Big Society Capital, que o governo de David Cameron decidiu criar, há pouco mais de dois anos. Este fundo de fundos veio disponibilizar para esta economia da inovação social 600 milhões de Euros recorrendo para isso às famosas contas adormecidas depositadas na banca inglesa. E esta iniciativa não se resume apenas à criação de um instrumento financeiro. A Big Society é uma tentativa do Governo inglês de gerar novos negócios na orla do Sistema Nacional de Saúde e da Segurança Social, apelando à iniciativa das Comunidades locais de cariz social e cívico. Embora tenha sido atacado por todos aqueles que viram nesta iniciativa uma privatização do Estado Social, a verdade é que o Reino Unido se está a posicionar claramente para a era da Economia Social, a economia que está a emergir dos estragos deixados pela crise económica e financeira que sacudiu a Europa e o mundo. 7

8 Alguns dos desafios da Iniciativa para a Economia Cívica # CULTURA. Fundão: A história de um laboratório de ideias. Paulo Fernandes, Presidente da Câmara Municipal do Fundão, não esconde o entusiasmo em trazer a inovação social para a sua região: A Iniciativa para a Economia Cívica apresenta-se como um oportunidade de capacitação institucional e reforço das parceiras e das lógicas de cooperação propícias à concretização dos objetivos de desenvolvimento para um território de baixa densidade como é este em que nos inserimos, designadamente ao nível da sua valorização económica e social. De facto, o Fundão tem vindo a lançar na região um Plano de Inovação facilitador da atração de investimento, surgimento de novos negócios e criação de emprego, dirigido não apenas aos sectores mais tradicionais mas também àqueles que pareciam alheios até há bem pouco tempo, como sejam o desenvolvimento de software, a robótica ou a relojoaria. Entre uma série de programas criados (o Centro de Negócios e Serviços, o Cowork, a Incubadora Social e Empresarial ou a Bolsa de Casas-Oficina), surgiu o Fab Lab Aldeias de Xisto: um polo que disponibiliza à região tecnologia de ponta, aberta à experimentação, à cocriação e ao desenvolvimento de produtos inovadores e que, de outra forma, seria impossível serem testados e concebidos. # EDUCAÇÃO. Évora: A história do conhecimento ao serviço da sociedade. Portugal continua a sentir falta de respostas adequadas, inovadoras e disruptivas para os desafios da sociedade atual, apesar do aumento de alunos licenciados no país. Para além disso, este aumento não tem contribuído para combater a taxa de desemprego jovem, segundo indicam os indicadores mais recentes. Ana Costa Freitas, Reitora da Universidade de Évora vê na Iniciativa uma forma de reverter esta situação: Acredito que a nossa Universidade está em condições de tornar o conhecimento verdadeiramente útil para os problemas reais da sociedade. Esta sinergia tem sido difícil de criar, mas acreditamos que a Iniciativa para a Economia Cívica será uma forma de alinhar interesses, esforços e recursos em prol de interesses comuns. Este será um processo de grande interação! 8

9 # SOCIEDADE. Gouveia: A história da desertificação, do envelhecimento e do desemprego jovem. Os números não enganam, embora a realidade já não seja uma novidade para ninguém. Nos últimos anos, a taxa de desemprego nos distritos de Castelo Branco e Guarda aumentou significativamente. Uma das áreas mais afetadas é Gouveia. E a faixa etária que mais sofre com a falta de oportunidades profissionais é a camada jovem. A Câmara tem vindo a fazer um conjunto de esforços no sentido de responder aos desafios da região. E é isso que deseja continuar a fazer: não só capacitar a população ativa para a criação do seu próprio emprego, como desenvolver o tecido económico e empresarial da região, ou ainda, combater o envelhecimento da população face ao decréscimo da população jovem. A ambição da Câmara é abranger 50% da população através destes programas. Temos vindo a fazer um conjunto de esforços no sentido de estimular o emprego jovem, desenvolvendo um conjunto de iniciativas. Há ainda um longo caminho a percorrer, mas alegra-nos saber que existe esperança em inverter esta situação. A Iniciativa para a Economia Cívica é uma oportunidade para fixarmos a juventude na nossa região; é uma oportunidade para que sejamos capazes de dar a possibilidade aos nossos jovens de desenvolverem aqui as suas ideias. Queremos que as pessoas também tenham motivos para continuarem na sua terra!, comenta Luís Manuel Tadeu Marques, Presidente da Câmara Municipal de Gouveia. 9

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