Fundação Para Pesquisa, Prevenção e Assistência do Câncer Sobeccan

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1 RTA Fundação Para Pesquisa, Prevenção e Assistência do Câncer Sobeccan Demonstrações financeiras dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e de 2009 e o Relatório dos Auditores Independentes Junho de 2011

2 RTA Ribeirão Preto SP, 1º de Junho de Moore Stephens Prisma Auditores e Consultores Av. Presidente Vargas, Conj. 136 Ribeirão Preto - SP Tel 55 (16) msrp@msbrasil.com.br À Fundação para Pesquisa, Prevenção e Assistência do Câncer - Sobeccan Nesta Atenção do Senhor Dr. Antônio Carlos Maçonetto Diretor Presidente Prezados Senhores: Encaminhamos-lhes o relatório RTA , que contém as demonstrações financeiras dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e de 2009, acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras. Pedimos a gentileza de nos encaminhar a via protocolada assinada para nosso controle. Atenciosamente. Moore Stephens Prisma Auditores e Consultores Ricardo Aurélio Rissi Diretor PROTOCOLO Recebido por Data, / / As firmas-membro da Moore Stephens no Brasil, cada qual constituindo uma pessoa jurídica independente, são associadas à Moore Stephens International Limited (MSIL), uma rede mundial de empresas de auditoria, consultoria e contabilidade. A MSIL e suas firmasmembro, presentes nas principais cidades do mundo, são entidades legalmente distintas e independentes entre si.

3 Demonstrações financeiras dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e de 2009 e o Relatório dos Auditores Independentes Sumário Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras... 2 Demonstrações financeiras Balanços patrimoniais... 4 Demonstrações do resultado... 5 Demonstrações das mutações do patrimônio social... 6 Demonstrações dos fluxos de caixa

4 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Aos Diretores e Conselheiros da Fundação para Pesquisa, Prevenção e Assistência do Câncer Sobeccan Ribeirão Preto SP Moore Stephens Prisma Auditores e Consultores Av. Presidente Vargas, Conj. 136 Ribeirão Preto - SP Tel 55 (16) msrp@msbrasil.com.br Examinamos as demonstrações financeiras da Fundação para Pesquisa, Prevenção e Assistência do Câncer Sobeccan ( Fundação ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio social e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Fundação é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC T 19.41), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. 2

5 Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras, acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Fundação para Pesquisa, Prevenção e Assistência do Câncer Sobeccan em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas operações e os fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC T 19.41). Ribeirão Preto SP, 27 de maio de Moore Stephens Prisma Auditores Independentes CRC 2SP017256/O-3 Ricardo Aurélio Rissi Contador CRC 1SP137183/0-8 As firmas-membro da Moore Stephens no Brasil, cada qual constituindo uma pessoa jurídica independente, são associadas à Moore Stephens International Limited (MSIL), uma rede mundial de empresas de auditoria, consultoria e contabilidade. A MSIL e suas firmasmembro, presentes nas principais cidades do mundo, são entidades legalmente distintas e independentes entre si. 3

6 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2010 e de Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa nota Fornecedores e prestadores de serviços Contas a receber nota Salários e obrigações sociais nota Estoques nota Obrigações tributárias Impostos a recuperar Provisão de férias e encargos Outros créditos Outras obrigações - - Total do ativo circulante Total do passivo circulante Não circulante Não circulante Realizável a longo prazo Provisão para contingências nota Depósitos judiciais Total do passivo não circulante Imobilizado nota Patrimônio líquido (social) Intangível nota Patrimônio social Total do ativo não circulante Reserva de doações patrimoniais Reserva de reavaliação Superávit acumulado Total do patrimônio social Total do ativo Total do passivo e patrimônio social As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

7 Demonstrações do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e de Receita operacional bruta Prestação de serviços Doações e subvenções nota Deduções da receita bruta (-) Glosas de serviços (3.639) (1.777) Receita operacional líquida Custo dos serviços prestados ( ) ( ) Superávit bruto (Despesas) receitas operacionais Despesas com pessoal ( ) ( ) Despesas gerais e administrativas ( ) ( ) Resultado financeiro líquido nota Outras receitas operacionais nota (65.821) Superávit do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

8 Demonstrações das mutações do patrimônio social Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e de 2009 Patrimônio Reserva de doações Reserva de Superávit social patrimoniais reavaliação acumulado Total Saldos em 1º de janeiro de Transferência do superávit para o patrimônio social ( ) - Realização da reserva de reavaliação - - (38.799) Superávit do exercício Saldos em 31 de dezembro de Transferência do superávit para o patrimônio social ( ) - Realização da reserva de reavaliação - - (38.173) Superávit do exercício Saldos em 31 de dezembro de As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

9 Demonstrações dos fluxos de caixa método indireto Exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e de Fluxo de caixa das atividades operacionais Superávit do exercício Ajustes para conciliar o superávit do exercício às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais: Depreciações e amortizações Baixas do ativo imobilizado Baixas do intangível Variações nos ativos e passivos: Redução de contas a receber Redução (aumento) de estoques (21.495) Redução de outros créditos e impostos a recuperar Aumento (redução) em fornecedores e prestadores de serviços (69.232) Aumento em salários e obrigações sociais Aumento (redução) em obrigações tributárias 151 (341) Aumento em provisão de férias e encargos (Redução) em outras obrigações - (3.693) Disponibilidades líquidas geradas pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisições do imobilizado ( ) ( ) Disponibilidades líquidas aplicadas nas atividades de investimentos ( ) ( ) (Diminuição) aumento das disponibilidades ( ) Variação das disponibilidades Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício (Diminuição) aumento das disponibilidades ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

10 1 Contexto operacional A Fundação para Pesquisa, Prevenção e Assistência do Câncer Sobeccan é uma Fundação de direito privado, sem fins lucrativos, de caráter filantrópico, sediada na cidade de Ribeirão Preto SP, tem como objetivo, promover a prevenção, o diagnóstico, e o tratamento do câncer, promover, incentivar e colaborar, pelos meios adequados, com instituições públicas e privadas, com institutos educacionais e com universidades, em programas de pesquisa e ou ensino nos diversos setores da oncologia, promover cursos, simpósios, seminários, conferências e estudos visando o ensino e a difusão dos conhecimentos pertinentes à Oncologia, instituir bolsas de estudos, estágios e proporcionar auxílio e assistência para realização de atividades concernentes à pesquisa e desenvolvimento da oncologia e promover atividades culturais e publicações que visem a prevenção, pesquisa e assistência do câncer. A Fundação foi constituída com prazo de existência indeterminado, regendo-se por Estatuto, por regimento interno e pela legislação que lhe é aplicável. A Administração é feita pelos órgãos administrativos Conselho Curador, Diretoria Executiva e Conselho Consultivo, onde seus membros não são remunerados por suas funções nesses órgãos e a Fundação não distribui lucros, dividendos ou quaisquer outras vantagens a seus natos mantenedores e dirigentes, empregando toda renda no cumprimento das finalidades definidas em seu Estatuto. A cada dois anos se dá a renovação dos membros do Conselho Curador com a substituição da parte dos membros cujo mandato expirar. A Diretoria Executiva é constituída por membros natos ou por indicação dos membros natos e tem mandato de quatro anos, admitindo-se reeleições. O Conselho Consultivo é constituído por dez membros convidados pelo Conselho Curador. A Entidade não visa obter lucros e compromete-se a aplicar integralmente suas rendas e eventual resultado operacional na manutenção e desenvolvimento dos objetivos institucionais no território nacional. 8

11 2 Base de preparação e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras da Fundação foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com a legislação societária brasileira, adaptada às peculiaridades ligadas às entidades sem fins lucrativos e filantrópicos. Elas consideram o custo histórico como base de valor, em reais, que é a moeda funcional da Fundação. As demonstrações financeiras da Fundação relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2010 são as primeiras preparadas de acordo com as práticas contábeis aplicáveis para pequenas e médias empresas, conforme a NBC T Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, aprovada pela Resolução CFC nº 1.255/2009 (CPC/PME). Os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), normatizados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), visam à convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade para as Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS). As demonstrações financeiras da Fundação relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2009 estão sendo apresentadas, para fins de comparação, sem quaisquer ajustes retrospectivos, conforme faculta a resolução CFC nº 1.319/2010. As demonstrações financeiras, incluindo as notas explicativas, são de responsabilidade da Administração da Fundação, cuja autorização para sua conclusão foi dada por esta em 27 de maio de

12 3 Resumo das principais práticas contábeis a Apuração do resultado As receitas e os custos dos serviços bem como as demais receitas e despesas são apropriadas ao resultado pelo regime de competência do exercício. Uma receita não é reconhecida se há incerteza significativa de sua realização. b Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações financeiras da Entidade incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para passivos contingentes, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas, devido às imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração da Entidade revisa as estimativas e premissas ao menos anualmente. Contudo, não há situação de maior complexidade que requeira maior nível de julgamento. c Caixa e equivalentes de caixa Representado por numerários em caixa, saldos em bancos conta movimento e aplicações financeiras não vinculadas são resgatáveis no prazo até 90 dias com riscos insignificantes de mudança de seu valor de mercado, sendo o ganho ou perda registrado no resultado do exercício respeitando a competência, em sua maioria são classificadas na categoria de ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado nota 4. 10

13 d Contas a receber Representam os valores relativos aos convênios firmados com órgãos governamentais, municipais, estaduais e federais, bem como entidades particulares, referente aos serviços prestados até a data do balanço nota 5. e Estoques Avaliados pelo custo de aquisição, que não excedem ao valor de mercado nota 6. f Imobilizado Demonstrado pelo custo acrescido de reavaliação espontânea efetuada por peritos independentes registrada em As depreciações são calculadas pelo método linear com base na vida útil econômica estimada dos bens nota 7. g Provisão para recuperação de ativos A Administração da Fundação revisa anualmente o valor contábil líquido dos ativos, com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando tais evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao valor recuperável. Com base nas análises preparadas pela Administração, não foram necessárias provisões para recuperação de ativos em 31 de dezembro de 2010 e de 2009 ( Impairment ). 11

14 h Outros ativos e passivos Um ativo é reconhecido no balanço quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Fundação e se seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço quando a Entidade possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulante quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são classificados como não circulantes. São demonstrados por seus valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, conforme aplicável, dos correspondentes rendimentos, encargos e atualizações monetárias incorridas até a data do balanço, bem como os ativos são retificados por provisão para perdas irrecuperáveis se for o caso. i Reserva de reavaliação A realização da reserva, basicamente depreciação do ativo imobilizado, é registrada diretamente em superávit acumulado. j Reserva de doações patrimoniais Constituída em exercícios anteriores com bens do ativo imobilizado recebidos a título de doações, sendo a sua realização pela baixa ou venda destes bens. k Ativos e passivos contingentes O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas e obrigações legais são efetuados tendo como base os pronunciamentos do Conselho Federal de Contabilidade (CFC): Ativos contingentes: não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração da Fundação possui total controle da situação ou quando há 12

15 garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos. Passivos contingentes: são reconhecidos contabilmente levando em conta a opinião dos assessores jurídicos, a natureza das ações, a similaridade com processos anteriores, a complexidade no posicionamento de tribunais, entre outras análises da Administração da Fundação, sempre que a perda for avaliada como provável, o que ocasionaria uma saída de recursos para a liquidação das obrigações, e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis são divulgados em notas explicativas e os classificados como perdas remotas não requerem provisão e nem divulgação nas demonstrações financeiras. l Ajuste a valor presente de ativos e passivos Quando aplicável, os ativos e passivos monetários circulantes e não circulantes são ajustados pelo valor presente, levando-se em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita e, em certos casos, implícita dos respectivos ativos e passivos, e se relevantes, esses juros são realocados nas linhas de despesas e receitas financeiras no resultado do exercício. Nos exercícios de 2010 e de 2009 não foram necessários ajustes dessa natureza. m Segregação entre circulante e não circulante As operações ativas e passivas com vencimentos inferiores há 360 dias estão registradas no circulante e as com prazos superiores no não circulante. n Demonstração dos fluxos de caixa As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo com o estabelecido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). 13

16 4 Caixa e equivalentes de caixa Descrição Caixa Bancos conta movimento Aplicações financeiras poupança As taxas de juros aplicadas sobre as aplicações financeiras são as de mercado para a modalidade de fundos de aplicação por cotas, considerando o valor e época da aplicação e podem ser resgatadas de acordo com a necessidade de recursos da Fundação. 5 Contas a receber Descrição Convênios públicos Convênios privados Estoques Descrição Materiais e medicamentos

17 7 Imobilizado a Composição do saldo Descrição Taxa de depreciação Custo Reavaliação Depreciação Líquido Líquido Instalações 1,72% (3.772) Equipamentos hospitalares De 10 a 100% ( ) Móveis e utensílios De 6,67 a 100% (38.338) Veículos De 7,14 a 11,11% (66.100) Equipamentos de informática De 10 a 100% (32.681) Benfeitorias em imóveis terceiros 2% (49.910) Obras em andamento ( ) b Movimentação do custo de aquisição Descrição 2009 Aquisições Baixas Transferências 2010 Instalações Equipamentos hospitalares (53.370) Móveis e utensílios Veículos (33.467) Equipamentos de informática Benfeitorias em imóveis terceiros Obras em andamento ( ) (86.837) c Movimentação da depreciação acumulada Descrição 2009 Adições Baixas 2010 Instalações (2.022) (1.750) - (3.772) Equipamentos hospitalares ( ) (52.911) ( ) Móveis e utensílios (25.136) (13.202) - (38.338) Veículos (57.058) (18.746) (66.100) Equipamentos de informática (25.592) (7.089) - (32.681) Benfeitorias em imóveis terceiros (29.546) (20.364) - (49.910) Obras em andamento ( ) ( ) ( ) 15

18 A Fundação registrou reavaliação espontânea dos bens do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2006, com base em Laudo de Avaliação de peritos independentes emitido na referida data. A reserva de reavaliação foi contabilizada no patrimônio social, no montante da mais valia apurada. Essa reserva é realizada conforme a depreciação e baixa dos bens reavaliados. A vida útil remanescente dos bens reavaliados foi determinada pelos peritos avaliadores constantes no laudo. A Fundação está construindo e instalando o Hospital do Câncer de Ribeirão Preto, sobre um terreno de m 2, situado nesta Comarca de Ribeirão Preto SP, cedido pelo Município pela Lei Complementar n de 11 de julho de 2003, por um período de 50 anos. Algumas áreas de atendimento e operacional já foram ativadas às atividades, outras ainda estão em fase de construção. Contabilmente o terreno é controlado em conta de compensação pelo valor de R$ , atribuído pela referida Lei Complementar. Em 26 de abril de 2010, foi cedido pelo Município pela Lei Complementar n de 26 de abril de 2010, por um período de 30 anos, uma área totalizando 3.121,20 metros quadrados, anexa a área do Hospital, com a finalidade da construção do Centro de Radioterapia do Hospital, no prazo de dois anos, a contar da data da publicação da referida Lei. A Fundação aguarda a conclusão da adequada formalização sobre os metros quadrados corretos da área cedida pelo Município, para registrar em conta de compensação, na contabilidade, o valor de avaliação que é de R$ A Fundação procedeu a adoção dos pronunciamentos técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamento Contábil (CPC), em seu ativo imobilizado em operação, em especial a Seção 17 do Pronunciamento Técnico para Pequenas e Médias Empresas (PME), e concluiu que os ativos imobilizados apresentam-se pelas taxas e vida útil compatível com as análises efetuadas do seu valor recuperável. 16

19 8 Intangível Descrição Softwares Marcas e patentes Salários e obrigações sociais Descrição Salários a pagar INSS a recolher FGTS a recolher PIS Outros Provisão para contingências a Trabalhistas Foi constituída provisão no montante de R$ , para fazer face a eventuais perdas de uma ação trabalhista que está sendo discutida judicialmente, estando parcialmente coberta por depósito judicial classificado no ativo não circulante no montante de R$ A Administração da Fundação, baseada na opinião de seus assessores jurídicos, entende que é suficiente a estimativa calculada quanto ao desfecho do processo. 17

20 11 Imunidade tributária Amparada em dispositivos legais, em especial no artigo 150, C VI da Constituição Federal, e no artigo 14 do Código Tributário Nacional (CTN), a Entidade enquadra-se em situação de imunidade. Em 17 de novembro de 2005, o Conselho Nacional de Assistência Social CNAS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 18 da Lei n 8.742, de 7 de dezembro de 1993, e de acordo com o Decreto n de 7 de abril de 1998, concedeu o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social. A atual certidão tem validade para o período de 17 de novembro de 2008 a 16 de novembro de Contudo, a Entidade, até 31 de dezembro de 2005, recolheu de forma integral ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS e ao Programa de Integração Social - PIS as respectivas contribuições incidentes sobre a folha de salários. A Entidade requereu junto ao Instituto Nacional do Seguro Social INSS atrávés de seus assessores jurídicos por ação declaratória, a suspensão da exigibilidade da contribuição previdenciária, cota patronal, referente ao período de janeiro de 2006 em diante, cujo INSS julgou devido. A ação em primeiro grau foi julgada favorável a Entidade, entretanto foi interposto recurso pela Fazenda Nacional, sendo o processo remetido ao TRF 3ª Região-SP. A Administração e o assessor jurídico acreditam em grande possibilidade de êxito. 18

21 12 Demonstrativos das contribuições previdenciárias isentas 12.1 Assalariados 2010 Base de Empregador Outros Mês de competência Cálculo 20% 7,8% Total Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro º salário Base de Empregador Outros Mês de competência Cálculo 20% 7,8% Total Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro º salário

22 12.2 Autônomos Base de Base de Mês de competência cálculo 20% cálculo 20% Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

23 13 Doações e subvenções Durante os exercícios foram registradas as seguintes doações e subvenções: Doações e subvenções Contribuições mensais (sócios e boletos) Contribuições esporádicas Doações de pessoa jurídica Subvenções Outras doações e contribuições Em Outras doações e contribuições estão contidas as doações patrimoniais que estão compostas pelas doações exclusivas para obra do Hospital, e as demais doações recebidas em bens do ativo imobilizado. 14 Resultado financeiro líquido Receitas Despesas (9.158) (10.069)

24 15 Outras receitas operacionais Eventos Campanhas Bazar Outros Os rendimentos provenientes de eventos, campanhas e bazares são obtidos com o objetivo de angariar fundos para a manutenção das atividades fins da Entidade. O saldo da conta Outros está composto substancialmente por alienação de bens do ativo imobilizado. 22

25 16 Gratuidades Receitas Convênios Públicos Convênios Privados Serviços Médicos Doações e Contribuições Subvenções Gratuidades Honorários Médicos (84.902) (44.890) Psicologia (7.660) (7.099) Exames (32.030) (27.061) Enfermaria E Internação (6.958) (23.699) Cirurgias (23.571) (3.914) Transportes de Pacientes (1.200) (1.200) Medicamentos (72.517) (62.898) Materiais Descartáveis (5.895) (750) Materiais Mamografia E Raio-X (3.598) (1.141) Mamamóvel (3.407) (4.004) Mamaimagem (341) (288) Laboratório (8.561) - Custos diretos com gratuidades ( ) ( ) ( ) ( ) % de Gratuidade 51% 25% Os custos diretos com gratuidades estão compostos por folha de pagamento e seus encargos e benefícios. 23

26 A Fundação atende aos requisitos que caracterizam as entidades de finalidade de assistência social oferecendo serviços de saúde que não são objetos de contratação pelo gestor do SUS comprovando a sua condição de beneficente pela aplicação de 20% de sua receita bruta em gratuidade, portanto, cumpre os termos da legislação federal, estadual e municipal e em especial, aos preceitos do Conselho Nacional de Assistência Social CNAS. 17 Aspectos fiscais Consideram-se isentas as instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural e científico e as associações civis que prestam os serviços para os quais foram instituídas e os coloquem a disposição do grupo de pessoas a que se destinam, sem fins lucrativos. Considera-se entidade sem fins lucrativos a que não apresente superávit nas suas contas ou caso o apresente em determinado exercício, destina-se integralmente à manutenção e ao desenvolvimento dos seus objetivos sociais, desde que atenda as demais condições legais. A Fundação enquadra-se dentre as pessoas jurídicas sem fins lucrativos, e possui isenção subjetiva quanto ao recolhimento do imposto de renda e da contribuição social sobre o superávit. Isso significa que o desvirtuamento dos objetivos e finalidades da Fundação, ou o não cumprimento das obrigações estabelecidas para as entidades sem fins lucrativos, conforme determina a legislação vigente, pode proporcionar a perda total ou parcial da isenção tributária da qual goza a Fundação. A Administração desconhece qualquer problema de natureza fiscal que pudesse afetar a Fundação, que está no pleno desenvolvimento de seus objetivos sociais. 24

27 18 Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros ativos e passivos (caixa, bancos, aplicações financeiras, contas a receber e a pagar) estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas. Em 31 de dezembro de 2010 e de 2009, não havia operações em aberto envolvendo instrumentos financeiros derivativos e não ocorreram operações desse tipo no decorrer dos exercícios. 19 Cobertura de seguros não possui seguros A Administração da Fundação adota a política de não contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura seria considerada suficiente para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo da auditoria das demonstrações financeiras, consequentemente não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. *** fim *** 25

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