ALIMENTAÇÃO: CONSTRUÇÃO/EXPRESSÃO DA IDENTIDADE DE UM POVO

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1 ALIMENTAÇÃO: CONSTRUÇÃO/EXPRESSÃO DA IDENTIDADE DE UM POVO Suely da Silva Cândido Graduanda em Nutrição pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) GT04- O Alimento como Memória e Identidade nos Territórios Resumo A construção da identidade de um povo é feita a partir de várias manifestações que dão significado à sua existência, e dentre elas, a alimentação contribui de maneira singular para a consolidação dessas características próprias. O objetivo do trabalho é analisar os estudos que enfocam a alimentação, especialmente no Brasil, apresentando seus princípios, influências e consolidações atuais. A metodologia foi realizada a partir de uma abordagem qualitativa e apoiada na leitura de artigos virtuais, disponíveis na base de dados do Scientific Electronic Library Online, bem como em estudos de revisão bibliográfica com pressupostos teóricos desenvolvidos por Cascudo e outros autores. Assim, conclui-se que as influências culinárias no paladar brasileiro não diminuíram seu valor, coexistindo com isso, um acréscimo tanto nutricional quanto de sabor, com a contribuição valiosa dos indígenas, portugueses e negros africanos. Palavras-chave: Alimentação; Influências; Identidade; Povo. Introdução Ao se falar em alimentação, remetem-se logo os primeiros relatos da história sobre esse aspecto característico no Brasil, que, segundo Cascudo (2004, p. 73) O primeiro depoimento sobre alimentação indígena é a carta de Pero Vaz Caminha.... Desde então, a humanidade passou a sofrer significativas influências de outros povos que se sentiam atraídos pela beleza e possível riqueza que esta terra poderia ofertar. Aliado à necessidade de alimentar-se apenas do que existia na natureza, os índios viviam no regime de subsistência, pois estes não tinham o costume de plantar qualquer alimento, vivendo do consumo de vegetais, da caça e da pesca. Esses primeiros habitantes da terra, ditos preguiçosos pelos portugueses, viviam às custas da natureza, fazendo a coleta das plantas e do que mais pudesse ser considerado por eles como alimento. 1

2 A caça e a pesca eram atividades muito importantes e estas davam aos seus feitores o título de exímios caçadores e pescadores, pois demonstravam muita destreza e habilidade com arco e flecha. Esses hábitos alimentares já demonstravam a cultura do homem primitivo, que através da alimentação exprimia sua maneira mais simples e habilidosa de sobrevivência, usufruindo daquilo que estava ao seu alcance. Inerente ao processo de construção/expressão da identidade, as influências sofridas na alimentação brasileira estão relacionadas à história de diferentes povos, cada um contribuindo com o que podia ser ofertado e o que era aceito pelo outro. Assim, para uma melhor compreensão desse fato e das origens dos hábitos alimentares, faz-se necessário recordar o passado bem como os costumes usados pelos indígenas, que contribuíram com a atividade de subsistência que apresentavam naquela época; os efeitos da colonização pelos portugueses, que procuravam adaptar-se um pouco aos costumes alimentares existentes; os efeitos da escravidão, que trouxe os africanos com as suas negras espertas e habilidosas, as quais se adaptaram facilmente aos desejos dos seus senhores e demonstrando intimidade na cozinha, principalmente no preparo de doces e nos temperos fortes que desagradavam os índios; e a evolução da sociedade, que procurou e procura suprir e aproveitar as necessidades e possibilidades que surgem a cada dia. Savarin (1995) argumenta que assim como a comida, os condimentos evocam significados importantes para a história da alimentação humana. Junto à fome e a curiosidade dos índios em relação aos alimentos que lhes eram dados pela mãe-terra, a criatividade fazia-se presente na descoberta e na mistura de novos sabores, os quais eram manuseados e preparados sem maiores cuidados higiênicos e de maneira muito simples e primitiva, sendo alguns deles aquecidos ou não. Soma-se a isso o acréscimo trazido pelos portugueses, com suas especiarias, óleos, carnes, frutas, dentre outros alimentos que não eram típicos das regiões brasileiras, bem como as festas tradicionais, que, por conseguinte, envolviam as comidas regionais e locais. Nesse contexto, a presença de ingredientes e alimentos trazidos pelos negros africanos é um complemento importantíssimo para a consolidação dessa mistura culinária que enriqueceu positivamente a comida e o paladar dos brasileiros. Importante ressaltar a contribuição dos imigrantes europeus, franceses, holandeses, e demais povos, que também acrescentaram 2

3 sabores antes desconhecidos pelos brasileiros e que agora fazem parte da culinária e das festas realizadas em solo nacional. A partir dessa perspectiva, este trabalho tem por objetivo analisar os estudos que enfocam a alimentação, especialmente no Brasil, apresentando seus princípios, influências e consolidações atuais. Metodologia Foi realizada uma busca na base de dados do Scientific Electronic Library Online, bem como em estudos de revisão bibliográfica com pressupostos teóricos desenvolvidos por Cascudo, Savarin, e outros teóricos renomados no assunto. Na referida área, o estudo realizado foi qualitativo, utilizando artigos que englobassem os termos Alimentação e Cultura, sem levar em consideração o ano de publicação, mas a sua importância referente ao tema abordado. O método qualitativo produz explicitações contextuais para um número restrito de casos, o qual enfoca muito mais no significado do que na frequência do fenômeno exposto. As técnicas qualitativas ainda servem para oportunizar às pessoas a revelação de seus sentimentos através da linguagem utilizada por elas (SPENCER, 1993 apud MARTYINS e BÓGUS, 2004, p. 48). Discussão Cascudo (2004) destaca que os hábitos são formados pelos sujeitos e pela sociedade a partir de certos favoritismos existentes através dos séculos, que por si só se explicam, como se fossem normas de uso nos quais são respeitados os valores culturais dos mais antigos, e que este processo só sofrerá modificações através dos novos hábitos que serão formados no decorrer dos anos. Esse fenômeno da transformação ou mudança dos hábitos não é feito de maneira rápida, pois muitos deles estão enraizados há anos, e por isso, não são fáceis de serem excluídos ou simplesmente trocados por outros. 3

4 Santos (2005) concorda que a culinária, não somente a brasileira, mas também as internacionais, são produtos de uma grande miscigenação cultural, fazendo com que os sabores se misturem e que em apenas um prato sejam percebidos mais de um paladar. Por se constituir uma categoria de valor histórico, os gostos que compõem um alimento não saciam somente a fome, mas dão margem a outros prazeres fisiológicos e sentimentais. Os alimentos consumidos, portanto, não são neutros de significados, eles possuem histórias marcantes de cada época em que os mesmos foram incorporados a determinadas culinárias. Sendo assim, é tão importante aquilo que se come quanto à forma e a companhia com que se come, porque o ato de se alimentar transcende o ritual ao redor da mesa atribuindo-lhes contribuições históricas aos diversos prazeres presentes nesse momento. Gallian (2007) enfatiza que no entorno do ato de comer, os indivíduos explicitam de maneira singular a sua cultura, pois esta se mostra através dos procedimentos, costumes, símbolos, imagens e rituais, o que denota claramente a história da humanidade. É através desse ato inerente ao ser humano que se fundem as práticas e os costumes que mais identificam um povo, permitindo, com isso, uma estreita relação entre a vida individual e coletiva. Maciel (2001) salienta que a alimentação é um tema instigante porque leva a refletir aos primórdios da antropologia, que trabalha com a relação intrínseca entre o homem com a natureza, e entre o simbólico com o biológico, o que faz os antropólogos se sentirem cada vez mais atraídos em encontrarem o sentido real dos atos humanos. O autor ainda acrescenta que a comida é uma questão extremamente particular para cada povo ou indivíduo e esta se diferencia de cultura para cultura, esclarecendo que determinado alimento pode ser considerado comida em um país e ser menosprezado em outro. Nesse ínterim, Carneiro (2005) acrescenta que através do costume alimentar as representações políticas, religiosas e estéticas, bem como os critérios morais, podem ser reveladas com grande veracidade pela população estudada. A comensalidade, que é o ato de comer com outras pessoas de seu grupo, ajuda a definir as regras da identidade e da hierarquia social, tecendo limites e impondo as fronteiras sociais, políticas e religiosas. Para Pacheco (2008) o elo que une a discussão entre a alimentação e a cultura assemelha-se à concepção presente de que a nutrição está baseada no nível biológico do ser humano, o que faz com que se ampliem a compreensão do que é o alimento no cotidiano das pessoas, das famílias e também da sociedade, pois, além de proporcionar os nutrientes indispensáveis ao 4

5 organismo, o alimento ainda oferece o prazer sensorial, denota o ritual existente no ato de se alimentar e traduz uma linguagem de simbologia religiosa, veiculando os mais diversos significados para os estudiosos desse fenômeno. Ainda corroborando com as ideias de Pacheco (2008) os hábitos alimentares se apresentam como uma gama de práticas alimentares repetitivas, nas quais têm sua base sólida formada ainda na infância, através da aquisição desses hábitos, dos elementos que estão ligados à sua formação, percebendo-se como e por quanto tempo esses costumes são sustentados no decorrer dos anos, dando uma explicação mais nítida ao estudioso dessa área, de como as formas de se alimentar interferem na interação do homem com o seu meio. Importante considerar as definições dos elementos comestíveis ou não em determinados grupos sociais bem como a importância do quê e do por que a necessidade do organismo sentir-se saciado. Sendo assim, é de grande valia reconhecer como foram criados esses hábitos alimentares, compreendendo também o contexto cultural no qual encontram-se inseridos. Santos (2008) ressalta que a distinção que se faz das categorias de alimentos comestíveis e não comestíveis pelos seres humanos é puramente cultural e que não é realizada como os animais, por exemplo, que distinguem os alimentos através dos instintos. Essa distinção tornase importante porque estabelece diferenças, padrões e classificações dessas categorias alimentares nos mais diferentes níveis sociais. No tocante às evoluções existentes numa cultura alimentar, estas demonstram extrema sabedoria para todos aqueles que precisam de praticidade com o decorrer dos anos, pois as mudanças exigem posturas mais práticas com vistas ao desenvolvimento criativo dos homens. Segundo Maciel (2002) a alimentação envolve aspectos biopsicossociais, podendo citar dentre alguns, a emoção (que pode acarretar em uma lembrança), o afeto (sentimento de extrema alegria e amor), e principalmente, a memória (evoca o carinho que todo e qualquer indivíduo pode encontrar no aconchego do seu lar). Muitas vezes esses sentimentos os fazem reviver momentos passados, recordações felizes e/ou tristes, mas sempre com a certeza de que o ato de alimentar-se transcende o ritual simbólico e se faz uma clara demonstração do que é ser humano e do que é se sentir satisfeito, independente de qual aspecto foi tocado naquele momento. O ato de alimentar-se traduz, ainda, manifestações culturais condizentes com a realidade de cada um dos envolvidos nesse processo expressivo. 5

6 Desta forma, o prazer de comer, de acordo com Savarin (1995) é uma percepção contemporânea e direcionada à uma necessidade de se sentir satisfeito, independente da circunstância em que este prazer alimentar se apresenta. Contudo, vale ressaltar a importância dos elementos externos na alimentação, como por exemplo, o lugar escolhido para realizá-la, as coisas que encontram-se ao redor dos ambientes, e os personagens, que tornam-se complemento ao sabor que o alimento transmite ao organismo, ou seja, alimentar-se é um conjunto bem elaborado de objetos e sujeitos que se defrontam para formar um sabor próprio a cada refeição. Nascimento (2007) apresenta a comida não apenas como um simples alimento, mas como um complemento maior, uma refeição, que agregada à ela está o convívio de todos aqueles que participam diretamente deste ato cheio de simbologias e significados. A autora continua seu texto, abordando a importância do alimento em todas as manifestações explicitadas pelo povo, pois esta se faz presente nas mais diversas situações, sejam elas de alegria (festas, reuniões, banquetes, encontros, passeios, viagens, cerimoniais, aniversários, dentre outras), ou mesmo em situações de extrema tristeza (nos enterros, existe a tradição de servir o café com biscoito, por exemplo). É interessante perceber o quão inerente é o alimento do ser humano e de como os comes e bebes determinam e expressam a cultura de um povo. É visto ainda, que as mudanças oriundas da urbanização e do progresso tecnológico acabaram transformando a maioria dos costumes, excluindo alguns e acrescentando novos ao cotidiano das pessoas que precisam se adequar ao corre-corre do mundo moderno. Estas mudanças, porém, tornam-se relevantes, porque apesar de toda modificação sofrida em alguns hábitos, as pessoas programam suas atividades sempre vinculadas à uma motivação importante, que em muitos casos, essa motivação continua sendo a comida, elemento que direciona o indivíduo a uma sociabilidade com o seu semelhante. Maciel (2004) trata a alimentação humana não apenas como um ato biológico, mas, sobretudo, como um ato social e cultural. É através da alimentação que o indivíduo se mostra ao outro, pois o ato de alimentar-se implica todas as representações e imaginários individuais e coletivos, no qual estão envolvidas as escolhas, as classificações e os símbolos que dão razão aos significados pertinentes ao ato através dos códigos sociais que operam entre os sujeitos desse processo e nas suas relações com a natureza. 6

7 Contudo, é premente frisar que a cultura alimentar brasileira não é apenas um estudo sobre o legado dos índios que viveram há anos, nem dos fortes temperos trazidos pelos negros africanos, nem tampouco dos manjares acrescidos ao paladar e influenciados pelos portugueses. O alimento traduz em si não somente toda a sensibilidade e preferência que está embutida numa sociedade, mas, também, e principalmente, uma linguagem que precisa ser interpretada e compreendida sem desrespeito ou diminuição de determinada comunidade para que os costumes sejam valorizados através de sua história e de sua aderência e/ou continuidade. Conforme enfatiza Nascimento (2007) o alimento apresenta um povo, mostrando toda sua tradição e cultura, mas também carrega em si um lado negativo, proporcionando diferenciação entre as classes, mesmo que de maneira disfarçada. Nesse caso, o alimento se apresenta como uma forma de mostrar ao outro que através do que se come uma pessoa tem melhores condições econômicas que a outra, enaltecendo assim, a exibição de um status social que na contemporaneidade, revela as origens sociais dos indivíduos. Santos (2005) fala ainda a respeito das influências sofridas pelos brasileiros no tocante ao ato de se alimentar. Em função do ritmo de vida acelerado na sociedade atual, o fast-food tomou um espaço muito grande, determinando perdas e prejuízos na qualidade, e principalmente, na maneira tradicional de se fazer uma boa refeição com feijão e arroz, pratos importantíssimos desta cozinha e que possuem valores nutricionais insubstituíveis para o bom funcionamento do organismo, perdendo seu espaço para os alimentos industrializados e com pouca importância para o sustento e nutrição. Cabe mencionar aqui que os pratos preparados visam mais a aparência, escondendo-se, muitas vezes, os ingredientes-base que enaltecem o gosto nacional. Diante dessa percepção, o modo de olhar o simples ato de se alimentar exige uma nova postura por parte de quem come e por parte de quem observa. Percebe-se, ainda, que conhecer a cultura do outro e saber interpretá-la é engrandecedor, pois esse conhecimento deve visar sempre à valorização e o respeito que são necessários a uma convivência pacífica dos povos, pois à medida que se respeita o outro, as relações de confiança se estreitam e as trocas pertinentes ao crescimento do indivíduo somam-se em atitudes mais coerentes em saber que as construções dos gostos se dão através do que cada cultura estabelece com aceitável ou não ao paladar. 7

8 Conclusões Existe um número muito vasto de trabalhos que envolvem a temática da cultura da alimentação, e todos eles, à sua maneira, abordam a história, a importância, as influências, as contribuições e os prazeres envolvidos no ato de alimentar-se, ato este que se difere do ato de nutrir-se. No trabalho desenvolvido, foi observado que a construção da identidade de um povo se baseia nas expressões de manifestações culturais, dentre elas, a alimentação. Além de se interessarem pelo assunto, os estudiosos tentam ampliar os conhecimentos que já possuem, adquirindo novos conceitos ao tema abordado. Embora este artigo tenha desenvolvido uma discussão considerada popular por muitos, analisou a visão de vários estudiosos que enfocam a alimentação como uma importante manifestação de cultura e identidade. Com isso, percebeu-se que a cultura alimentar transforma-se, na maioria das vezes, na linguagem de um povo, pois é impossível pensar em Brasil e não associar à feijoada, pensar em Bahia e não se lembrar do acarajé, pensar em Rio Grande do Sul e não se recordar do quentíssimo chimarrão ou mesmo do churrasco. Assim, conclui-se que essas influências culinárias no paladar brasileiro não diminuíram em nada seu valor, coexistindo, neste aspecto, um acréscimo tanto nutricional quanto de sabor, que não seria possível sem a valiosa contribuição dos indígenas, dos portugueses, dos negros africanos e dos imigrantes, que vinham buscar apoio na terra prometida. Referências Bibliográficas Alimentação e cultura. NUT/FS/UnB ATAN/DAB/SPS. Disponível em: Acesso em: 28/02/2012. ABREU, E. S. et.al. Alimentação mundial uma reflexão sobre a história. In: Saúde soc. vol.10, no. 2, São Paulo. Aug./Dec Disponível em: 8

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