Como políticas de estado podem minimizar os impactos da longevidade? Jaime Mariz de Faria Junior Secretário de Políticas de Previdência Complementar

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1 Como políticas de estado podem minimizar os impactos da longevidade? Jaime Mariz de Faria Junior Secretário de Políticas de Previdência Complementar

2 SUMÁRIO I. Panorama Demográfico II. Iniciativas do CNPC III. Iniciativas legais: a) MP 664/2014 b) Funpresp e PrevFederação IV. Conclusões 2

3 I. Panorama Demográfico

4 Imprecisão das projeções de longevidade Expectativa de vida ao nascer Homens (Reino Unido) Fonte: OCDE/Shaw (2007).

5 Expectativa de vida em anos Expectativa de vida feminina Ano Fonte: Suplementary material Oeppen and Vaupel - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.

6 Expectativa de vida ao nascer (ambos os sexos) Fonte: Cassio M Turra UFMG Adult mortality in Brazil: trends and research questions.

7 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.

8 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.

9 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.

10 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.

11 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.

12 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.

13 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.

14 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.

15 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.

16 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.

17 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.

18 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.

19 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.

20 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.

21 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.

22 Riscos e Tendências da Longevidade Número de sobreviventes, Inglaterra e País de Gales Sexo Masculino Fonte: Human Mortality Database - Steven Haberman Longevity trends, quantification, and forecasting 20 de maio de 2015.

23 Fonte: IBGE. Elaboração: COANC/SPPC.

24 AMÉRICA LATINA (Estudo CEPAL) 2010: 100 jovens - 36 idosos 2050: 100 jovens idosos BRASIL: envelhecimento crescente Em 1950, havia 2,6 milhões de idosos; Hoje, são 23,5 milhões de idosos; Em 2050, estimativa de 65 milhões de idosos.

25 Incerteza acerca dos avanços na Medicina Fonte: OCDE/ Source: RMS (2010) Longevity Risk.

26 Mudanças de expectativa acerca do Idoso Mulher em torno de 63 anos em 1514 Mulher em torno de 63 anos em 2015

27 Declínio da Taxa de Fecundidade 1900ral Projeção da população - Taxa de fecundidade total ral 1900ral 1900ral 1900ral 2, ral 1,93 1,59 ; 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral 1900ral Fonte.: IBGE, Projeção da População do Brasil por Sexo e Idade para o Período Revisão 2008.

28 Evolução da População Brasileira a Fonte: IBGE. Elaboração: SPS/MPS.

29 Comparação das estruturas demográficas Brasil , 2010, 2030 e 2060 Fonte: IBGE. Projeções demográficas de 2008 e Elaboração: SPPS/MPS.

30 II. Iniciativas do CNPC

31 RESOLUÇÃO CNPC nº 17, de 30 de março de 2015 Art. 2º A EFPC poderá contratar seguro específico com sociedade seguradora autorizada a funcionar no Brasil, a fim de dar cobertura aos planos de benefícios de risco decorrente de: I - invalidez de participante; II - morte de participante ou assistido; III - sobrevivência do assistido; e IV desvios das hipóteses biométricas. 1º Os riscos poderão ter cobertura total ou parcial. 2º A contratação dependerá da prévia realização de estudos técnicos pela EFPC, demonstrando viabilidade econômico-financeira e atuarial.

32 RESOLUÇÃO CNPC nº 17, de 30 de março de 2015 Art. 4º É vedada a celebração de seguro que preveja: I - o pagamento de valores diretamente a participante ou assistido; II- a transferência de participante ou assistido; e III - transferência de reserva garantidora para o ente contratado.

33 RESOLUÇÃO CNPC nº 17, de 30 de março de 2015 Art. 3º A previsão para contratação de seguro deverá constar no regulamento e o seu detalhamento na nota técnica atuarial do plano de benefícios. Art 5º O órgão de fiscalização poderá determinar a contratação de seguro, de forma parcial ou integral, a fim de assegurar os compromissos assumidos com os participantes e assistidos, observado o previsto no regulamento do plano de benefícios.

34 III. Iniciativas Legais: a) MP 664/2014

35 Japão Italia Alemanha Grécia Espanha Bélgica Suecia Portugal Áustria França Reino Unido Suiça Dinamarca Luxemburgo US Brasil Gasto Previdenciário X População Idosa População acima 65 anos (%) Gastos Previdenciários (% PIB)

36 Relatório Resumido da Execução Orçamentária da União (jan - dez 2014) FUNÇÃO DOTAÇÃO (R$ Bilhões) Assistência Social 70,9 Previdência Social (RGPS+RPPS) 495,6 Saúde 100,3 Educação 102,4 Saneamento 3,4 Fonte: SIAFI STN.

37 As despesas com pensões por morte no Brasil estão fora do padrão médio internacional

38 Considerando somente os gastos com pensões País Gasto com pensão (%PIB) Taxa de dependência da população idosa (%) Brasil 3,00% 10,40% México 0,30% 9,70% EUA 0,80% 19,20% Grécia 2,10% 27,70% Itália 2,60% 31,00% Fonte: The World Bank.

39 As fórmulas de cálculo das pensões por morte no Brasil são extremamente liberais:...além disso, nenhum país da amostra repõe 100% das pensões... O gasto previdenciário pode se estender por décadas!

40 MP n 664/ Lei nº /2015 Pensão por Morte: duração Idade de referência (em anos)* Expectativa de Sobrevida (anos) Duração Pensão (anos) 44 ou mais** Até 35 vitalício 39/43 41/43 Entre 35 e 40 (35,8 e 37,6) 15 (20) 33/38 30/40 Entre 40 e 45 (38,5 e 47,6) 12 (15) 28/32 27/29 Entre 45 e 50 (48,5 e 50,4) 9 (10) 22/27-21/26 Entre 50 e 55 (51,3 e 55,8) 6 (6) >=21 menor de 21 maior 56 maior que 55 3 (3) * Com base na atual projeção do IBGE de expectativa de sobrevida ** Hoje, 86,7% das pensões concedidas estão nesta condição

41 MP n 664/ Lei nº /2015 Pensão por Morte: duração O direito à percepção de cada cota individual cessará: Em 4 meses, se o óbito ocorrer sem que o segurado tenha vertido 18 contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 2 anos antes do óbito do segurado; Em 3 anos, para cônjuge com menos de 21 anos de idade; Em 6 anos, para cônjuge entre 21 e 26 anos de idade; Em 10 anos, para cônjuge entre 27 e 29 anos de idade; Em 15 anos, para cônjuge entre 30 e 40 anos de idade; Em 20 anos, para cônjuge entre 41 e 43 anos de idade; Vitalícia, para cônjuge com 44 ou + anos de idade.

42 Regra 85/95 - Comparação do valor da aposentadoria* Idade Tempo de Contribuição Fator Previdenciário Fórmula 85/90 Mulher % 100% Homem % 100% Fonte: Boletim Legislativo n.º 31, de 2015 Sitio: * Valores até o teto do INSS

43 MP 676/ Regra 85/95 Progressiva O fator previdenciário não será aplicado quando o resultado soma de idade + tempo de contribuição for maior ou igual a: Mulher Homem até dez/ de jan/17 a dez/ de jan/19 a dez/ de jan/20 a dez/ de jan/21 a dez/ de jan/22 em diante

44 Idade Mínima de Aposentadoria (atuais ou em transição) Brasil FRA SVK SVN (61F) AUT BEL CAN CHL (60F) EST FIN HUN JPN KOR LUX MEX NLD NZE POL (60F) PRT SWE CHE (64F) TUR Fonte: OECD Pensions Outlook AUS DEU GRC ISL ISR (64F) NOR ESP USA CZE IRL GBR DNK ITA Normal retirement age, years

45 Idade Mínima para Aposentadoria na América do Sul Fonte: Boletim Legislativo n. 31, de HOMEM MULHER Argentina Bolívia Chile Colômbia Equador 40 anos de Contribuições Guiana Paraguai Peru Uruguai Venezuela 60 55

46 III. Iniciativas Legais: b) Funpresp e PrevFederação

47 CF 88 Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, )

48 Situação dos Estados: Déficit Previdenciário X Receita Corrente UF TOTAL RCL2013 %RCL2013 AC 0,0 0,0-142,4-260,8-291,4-328,5-361,9-393, , ,4 0,00% AL -643,7-948, , , , , , , , ,3-11,78% AM -622,1-940, , , , , , , , ,8-6,02% AP 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, ,1 0,00% BA , , , , , , , , , ,6-6,50% CE , , , , , , , , , ,9-7,49% DF -116, , , , , , , , , ,9-0,74% ES ,6-828,7-825,3-821,6-816,5-812,8-814,8-822, , ,1-12,04% GO , , , , , , , , , ,9-6,73% MA -461,1-456,4-441,5-426,0-409,8-392,5-374,7-356, , ,6-5,04% MG , , , , , , , , , ,3-17,98% MS -657,5-429,7-585,6-788,5-873,0-939, , , , ,0-9,16% MT -372,7-591,4-626,5-669,7-727,1-786,1-852,0-920, , ,7-3,84% PA , , , , , , , , , ,6-13,11% Fonte: DRAA/MPS. Em R$ milhões 31/12/2013

49 Situação dos Estados: Déficit Previdenciário X Receita Corrente UF TOTAL RCL2013 %RCL2013 PB -740, , , , , , , , , ,3-10,46% PE , , , , , , , , , ,0-7,53% PI -462,2-530,6-798, , , , , , , ,0-7,99% PR , , , , , , , , , ,7-11,30% RJ 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, ,2 0,00% RN -919, , , , , , , , , ,8-12,60% RO 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0-240,2-495,2-548, , ,9 0,00% RR 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0, ,8 0,00% RS , , , , , , , , , ,9-24,71% SC , , , , , , , , , ,0-14,53% SE -605,0-500,9-633,8-822,1-950,6-996, , , , ,3-10,95% SP , , , , , , , , , ,6-10,13% TO 0,0 0,0 0,0-15,3-23,9-64,9-107,7-191,7-403, ,4 0,00% Total , , , , , , , , , ,0-9,49% Fonte: DRAA /MPS. EM R$ MILHÕES 31/12/2013

50 Exaustão do Modelo Atual de Financiamento dos RPPS Lei de Responsabilidade Fiscal- LRF Art. 19, 1º, IV, c ) Na verificação do atendimento dos limites definidos na LRF, não serão computadas as despesas com inativos custeadas por recursos provenientes das receitas diretamente arrecadadas por fundo vinculado a tal finalidade, inclusive o produto da alienação de bens, direitos e ativos, bem como seu superávit financeiro.

51 Limite Prudencial da LRF Quantidade de Estados Abaixo do LP Próximo ao LP Acima do LP

52 CONSEQUÊNCIAS DA EXAUSTÃO DO MODELO ATUAL Comprometimento crescente frente à LRF Limite Prudencial; Impossibilidade de realização de investimentos em áreas prioritárias para a sociedade, em especial: saúde, educação e segurança; Impossibilidade dos Entes Federados adotarem políticas de desenvolvimento mais robustas; Impossibilidade de manter o equilíbrio financeiro e atuarial do Regime Próprio de Previdência Social RPPS.

53 FUNPRESP Fundamentação Legal Art. 5º e 202 da Constituição Federal Emenda Constitucional nº 20, de 1998 Lei Complementar nº 109, de 2001 Lei Complementar nº 108, de 2001 Emenda Constitucional nº 41, de 2003 Lei nº , de 2012 (Funpresp)

54 Fundos de Servidores Públicos (Maio/2015) EFPC Nº Participantes Capital (em milhões) % Adesão SP PREVCOM FUNPRESP-EXE FUNPRESP-JUD RJPREV PREVES PREVCOM-MG Em fase final de instalação.

55 Previdência Complementar do Servidor Público Em Funcionamento Entidade em criação Lei Aprovada Projeto de Lei na Assembléia Em Estudos

56 ADESÃO A PLANO Patrocinador Participante Alternativas CRIAR PLANO Regulamento Avaliação e Nota Técnica Atuarial CRIAR ENTIDADE * Estatuto *Diretoria *Conselhos Deliberativo e Fiscal *Pessoal *Sistemas *Contabilidade *Atuário *Financeiro * Auditoria

57 IV Conclusões: 1. O aumento da longevidade tem forte impacto nas contas previdenciárias; 2. A legislação previdenciária deve se adequar às alterações demográficas; 3. A contratação de seguro para cobrir o risco de sobrevivência é uma boa alternativa para garantir a solvência dos planos de benefícios; 4. Instituir um fundo de pensão para os servidores públicos é uma solução inadiável para equacionar as contas públicas; 5. Cabe ao Estado editar normas gerais, mas cabe ao Gestor da EFPC manter o regulamento do plano constantemente adequado às transformações demográficas.

58 Obrigado! Jaime Mariz de Faria Júnior Secretário de Políticas de Previdência Complementar (61)

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