Newsletter n. 52 outubro/2013
|
|
- Sarah Diegues Estrela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Newsletter n. 52 outubro/2013 Destaques desta edição SOCIETÁRIO Atualidades de Governança Corporativa (14 Congresso do IBGC)... 1 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Autonomia do Direito da Previdência Complementar: nova ótica jurisprudencial sobre o equilíbrio atuarial dos planos administrados pelas EFPC. Reconhecimento da necessidade de prévia contribuição... JURISPRUDÊNCIA 5 Superior Tribunal de Justiça... 8 NOTÍCIAS CVM emite ofício-circular com orientações sobre procedimentos relativos ao funcionamento de fundos de investimento, registro de investidor não residente e às atividades de administração de carteiras, consultoria e análise de valores mobiliários... 8 Publicada a Lei que cria a Fundação de Previdência Complementar do Estado do Espírito Santo... 9
2 Societário Atualidades de Governança Corporativa (14 Congresso do IBGC) João Laudo de Camargo* Nos últimos dias 14 e 15 de outubro o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa ( IBGC ) realizou, com audiência superior a 580 participantes, seu 14º Congresso, tendo como tema Novas Fronteiras da Governança. Algumas considerações sobre os temas abordados merecem registro, como adiante exposto. 1 A sociedade empresária está atrelada à sociedade civil (stakeholders inclusive). A sociedade civil está em constante mutação, logo a sociedade empresária também está em constante adaptação. A mutação da sociedade empresarial possui dois planos: (i) o da sua própria evolução (as organizações passam por diversos níveis de maturidade), com inerentes dores de crescimento, e (ii) o da necessidade de se adaptar às mudanças da sociedade civil. Neste contexto, surgem, então, questões dignas de nota: (i) Para onde está indo a sociedade civil? O que será cobrado no futuro (com os valores da época) das sociedades empresárias? Essas são questões que os administradores das sociedades empresárias devem levantar, adotando uma atitude propositiva na busca de diversas alternativas e respostas; (ii) Já se considerou que elemento mais importante para o desenvolvimento da sociedade empresária seria o seu cliente. Contudo, advindo esta satisfação dos trabalhos dos colaboradores, dever-se-ia deslocar a atenção para a satisfação dos funcionários da organização. É deles que resulta a satisfação dos clientes. O administrador, portanto, não deve concentrar sua atenção apenas no resultado da atividade empresarial, mas principalmente no contentamento dos seus colaboradores; (iii) A sociedade civil expressa-se principalmente por meio do consumidor; 1
3 (iv) A sociedade empresária não é mais vista apenas como ente produtivo, sendo verdadeiro ator social, agente social. Deve ela atender à demanda da sociedade civil, estando atenta à conduta do consumidor; (v) As sociedades empresárias estão condenadas à ética, sob a genérica máxima fazer pelos outros o que gostaria que fizessem por ela ; (vi) A corrupção é disfuncional. Desorganiza a sociedade em geral. Desorganiza o sistema produtivo e a eficiente alocação de capital. 2 Indaga-se: qual a razão da adoção das boas práticas de governança corporativa? Porque a boa governança é libertadora. (i) As sociedades empresárias são conduzidas à adotarem as boas práticas de governança por razões de: (i) convicção, (ii) conveniência ou (ii) por constrangimento; (iii) Governança corporativa é uma jornada e não um fim em si mesma; (iv) Governança corporativa é instrumento de transformação da organização, melhorando seu desempenho e fazendo com que ela tenha um comportamento responsável; (v) Governança corporativa gerencia melhor: (a) conflito de interesses, (b) despesas e (c) imagem da entidade; (vi) Governança corporativa evita custos de transação (exemplo dado: entrada no metrô de São Paulo, com superposições de controles, como catraca, porta, segurança, câmera, entre outros). A transformação está em mim, está dentro de cada um de nós. O indivíduo e as boas práticas de governança das organizações produtivas são o caminho da transformação do ambiente de negócios e da sociedade civil; (vii) Regra de comportamento que apenas na consciência permaneça é facilmente transgredida: enunciá-la resulta em comprometimento de conduta do agente. A regra implícita é mais fácil de ser transgredida (daí a necessidade de se obter declarações e manifestações dos profissionais que vivem no âmbito das corporações, como declarações de ausência de 2
4 conflito de interesses quando os administradores são investidos em seus cargos); (viii) Novo Mercado, políticas, estatutos, códigos de conduta não garantem a boa governança: governança é prática. Para vivenciá-la é preciso: (a) que a organização tenha um verdadeiro líder, (b) que a alta administração dê o exemplo, mostrando-se comprometida com as boas práticas (tone from the top), (c) desenvolver uma cultura ética e de responsabilidade, (d) adotar uma atitude construtiva do compliance (direcionador de negócios e não inibidor), deixando em plano secundário seu viés policialesco, (e) aplicar sanções quando cabível e (f) criar programas de treinamento e educação continuada (reminders). 3 Quanto à ética foi dito: o jogo é duro, mas é jogado na bola e não na canela. Deve-se buscar fazer as coisas certas e não utilizar atalhos. Os principais entes que reclamam boa conduta da companhia são: (i) imprensa, (ii) funcionários, (iii) governo, (iv) consumidor, (v) acionista/investidor, (vi) a sociedade civil organizada e (vi) stakeholders ( circulo acessório à empresa; existe necessidade de se dar a devida atenção a esse ponto construir pontes onde existem rios caudalosos ). 4 É atribuição do Conselho de Administração buscar a perenização de valores da organização. É dever do órgão perpetuar a sociedade, tendo resultado agora e pavimentando o futuro. 5 No Conselho de Administração deve-se buscar o consenso inteligente (unidade de pensamento é ruim), de modo a obter alta performance. O conselheiro é prisioneiro da sua consciência, reputação e responsabilidade. Destaque-se ainda a importância do Presidente do Conselho de Administração (líder) que deve: (i) ser o catalizador da direção correta, (ii) coordenar, não sendo autoritário e tampouco tendo uma atitude de supremacia em relação a seus pares. 6 Governança (visa estabelecer princípios e recomendações de boas práticas), gestão de risco (identifica e mitiga riscos que possam comprometer 3
5 o alcance dos objetivos da organização) e compliance (monitora requisitos de conformidade) são conceitos complementares. Sobre compliance, vejam,-se os seguintes pontos: (i) Para que um programa de conformidade ou de integridade (compliance, cumprir as regras, as políticas e as diretrizes estabelecidas, evitando e detectando desvios) é fundamental a independência (apoio de cima para baixo) do profissional responsável por essa função. O ideal é que o Conselho de Administração seja patrocinador do programa (procedimentos internos de integridade), tendo o seu coordenador linha direta com o órgão; (ii) O programa de compliance deve ter propósitos, papéis e responsabilidades claros, visando o engajamento dos profissionais integrantes da organização e seus prestadores de serviços; (iii) O programa deve conter quatro elementos: (a) compromisso, (b) consistência, (c) coerência e (d) continuidade; (iv) O programa deve desenvolver na organização atitude preventiva (com monitoramento contínuo): (a) criando ambiente propício a uma conduta responsável, com o exemplo vindo da alta administração (tone at the top), (b) elaborando políticas e código de conduta, (c) estabelecendo controles internos (processos, procedimentos provendo razoável garantia de realização dos objetivos da empresa, mitigando riscos); (d) aplicando as sanções que se fizerem necessárias (enforcement, afastando a sensação de impunidade), (e) zelando pelos registros das operações e atividades, (f) provendo o estabelecimento de sistemas eficazes de comunicações (relatórios, banco de dados, etc.) e (h) realizando revisões periódicas desses processos, procedimentos e sistemas, inclusive quanto à sua eficácia; (v) A atividade de conformidade (compliance) não deve ser policialesca, mas de construção de sociedade empresarial melhor: (a) agindo de forma preventiva (prevenir), (b) detectando não conformidades (detectar) e (c) tendo atitude caracterizada pela tolerância zero (responder); 4
6 (vi) Como características, o Chief Compliance Officer deve ser durão, porém, ao mesmo tempo, bem quisto. Não deve ser percebido pelos supervisionados como polícia ; (vii) São áreas de interação da compliance: (a) controladoria, (b) jurídico, (c) financeiro/dri e (d) Recursos Humanos; (viii) Os contratados que representam a companhia (representantes comerciais por exemplo) merecem atenção especial para que tenham aderência às regras da entidade, respeitando suas políticas e diretrizes. Deve-se demonstrar a necessidade da contratação do terceiro, responsabilizando-se o contratante (Diretoria Contratante) pelas atividades do contratado; (ix) Em razão do dever de conhecer o contratado, há a necessidade da companhia, previamente, realizar due diligence dos profissionais que deseja contratar. * João Laudo de Carmargo é sócio de BCCS (jcamargo@bocater.com.br). Previdência Complementar Autonomia do Direito da Previdência Complementar: nova ótica jurisprudencial sobre o equilíbrio atuarial dos planos administrados pelas EFPC. Reconhecimento da necessidade de prévia contribuição. Flavio Martins Rodrigues* Pedro Oliveira** Ainda que a competência jurisdicional para as novas ações judiciais e para as a- ções sem sentença tenha sido deslocada para a Justiça Comum, há um número grande de processos contra entidades fechadas de previdência complementar e seus patrocinadores em tramitação perante a Justiça do Trabalho, razão pela qual continua sendo relevante o acompanhamento de suas decisões. Dentre essas, destacamos recente posicionamento da 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho ( TRT ) da 4ª Região, que trouxe, mais uma vez no bojo das 5
7 suas decisões, a autonomia da legislação relacionada à previdência complementar. O TRT da 4ª Região tem apresentado a correta tendência em decidir as questões atinentes à previdência complementar fechada, sem aplicação direta da legislação trabalhista. Tal posicionamento demonstra-se configurado, por exemplo, no entendimento majoritário das Turmas pela aplicação do item II, da Súmula 51, do TST, o qual estabelece a possibilidade do participante renunciar a certos direitos em benefício de outros dispostos num novo plano previdenciário, assunto esse que já tivemos oportunidade de debater em nossa Newsletter nº Reforçando mais uma vez esse viés, o Acórdão proferido nos autos do Processo nº RO , publicado no dia , inovou ao abordar a questão da contribuição prévia dos participantes ao plano de benefícios como óbice à procedência do pleito autoral. Ou seja, privilegiando a tese por nós defendida, esse aresto decidiu no sentido de que o benefício de complementação de aposentadoria somente poderia ser majorado caso tivesse havido contribuição prévia ao plano de benefícios. Na referida decisão, a Relatora Desembargadora Vania Mattos decidiu que por considerar que esteve na condição de auto patrocinado no período indicado, incabível a inserção da verba denominada de incentivo de atendimento ao público por não ter havido nenhum desconto para efeito de contribuição para o plano de previdência privada, o que impossibilita a sua inserção no cálculo do salário de benefício na forma proposta na inicial. É importante destacar o foco dado ao Direito da Previdência Complementar para solucionar a lide, nesse sentido a 2ª Turma assinala que as modificações nas normas de previdência privada foram resultados de significativo período de estudos atuariais mediante atuação de comissão formada por patrocinadores e participantes do Fundo, com apoio também em parecer jurídico, relativamente à situação vivenciada na época. Não há dúvidas de que a decisão em comento é mais um passo importante para a construção de jurisprudência no tocante à autonomia do Direito da Previdência 6
8 Complementar, como já apontado pelo E. Supremo Tribunal Federal. Por ocasião do julgamento do Recurso Extraordinário nº (que determinou a competência da Justiça Comum), o Voto do Ministro Dias Toffoli, que compôs a maioria do julgamento, reconheceu a autonomia desse novo ramo do Direito. Confira-se, por relevante: E mais: acrescento, senhor Presidente, nobres Colegas, que o Direito Previdenciário, como é sabido por todos, foi se automatizando; ele foi tendo uma autonomia. Não vou aqui discorrer sobre a evolução histórica, que de todos conhecida na Corte, mas é fato que essa independência do Direito Previdenciário foi sendo aprimorada, e não é à toa que a nossa Constituição Federal, que tem 21 anos vai completar 22 em outubro desse ano já foi reformada para se aprimorar no que diz respeito à previdência complementar, à previdência privada. (...) Ou seja, uma previdência complementar que seja autônoma e independente: autônoma e independente do Direito Administrativo, autônoma e independente do Direito do Trabalho. O artigo 202, 2º, autonomia em relação ao Direito do Trabalho; o 3º, autonomia em relação ao Estado, ao patrocinador. (Destacou-se) Assim, parece que temos conseguido convencer os Tribunais do sistema autônomo que é a previdência complementar, especialmente no que tange à importância da contribuição prévia para a constituição reservas que garantam contratado, como, sabiamente, nos impõe o art. 202 da Constituição Federal. * Flavio Martins Rodrigues é sócio de BCCS (frodrigues@bocater.com.br). ** Pedro Oliveira é estagiário de BCCS (poliveira@bocater.com.br) 1 Aplicabilidade da Súmula nº 51 do TST às entidades fechadas de previdência complementar (TST - Subseção I especializada em dissídios individuais). NewsLetter nº 48. Junho de Página 4. 7
9 Jurisprudência Superior Tribunal de Justiça DIREITO BANCÁRIO E PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ART. 543-C DO CPC. CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO VINCULADA A CONTRATO DE CRÉDITO ROTATIVO. EXEQUIBILIDADE. LEI N /2004. POSSIBILIDADE DE QUESTIONAMENTO ACERCA DO PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS RELATIVOS AOS DEMONSTRATIVOS DA DÍVIDA. INCISOS I E II DO 2º DO ART. 28 DA LEI REGENTE. 1. Para fins do art. 543-C do CPC: A Cédula de Crédito Bancário é título executivo extrajudicial, representativo de operações de crédito de qualquer natureza, circunstância que autoriza sua emissão para documentar a abertura de crédito em conta-corrente, nas modalidades de crédito rotativo ou cheque especial. O título de crédito deve vir acompanhado de claro demonstrativo acerca dos valores utilizados pelo cliente, trazendo o diploma legal, de maneira taxativa, a relação de exigências que o credor deverá cumprir, de modo a conferir liquidez e exequibilidade à Cédula (art. 28, 2º, incisos I e II, da Lei n /2004). 2. No caso concreto, recurso especial não provido. (STJ, REsp nº /PR, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julg. em 14 de agosto de 2013 e publicado no DJe de 02 de setembro de 2013). Notícias CVM emite ofício-circular com orientações sobre procedimentos relativos ao funcionamento de fundos de investimento, registro de investidor não residente e às atividades de administração de carteiras, consultoria e análise de valores mobiliários A Superintendência de Relações com Investidores Institucionais (SIN) da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) divulgou, no dia , o Ofício- Circular CVM/SIN/Nº10/2013, com esclarecimentos quanto à forma de melhor cumprimento das normas que regulam os fundos de investimento, o registro de investidor não residente e as atividades de administração de carteiras, consultoria e análise de valores mobiliários. 8
10 O documento, elaborado com base no Ofício-Circular/CVM/SIN/Nº4/2012, ainda apresenta o entendimento de dispositivos das normas e, por conseguinte, a forma de sua aplicação, que vem sendo adotada pela SIN. A adição de novos itens provoca eventuais renumerações em relação à edição anterior do Ofício-Circular. ( Publicada a Lei que cria a Fundação de Previdência Complementar do Estado do Espírito Santo Foi publicada no Diário Oficial do Espírito Santo, em , a Lei Complementar nº 711, de , que autoriza o Poder Executivo a criar entidade fechada de previdência complementar, de natureza pública, denominada Fundação de Previdência Complementar do Estado do Espírito Santo (sem sigla definida). Essa entidade fechada terá por finalidade a administração e execução de planos de benefícios de caráter previdenciário. Endereços Av. Rio Branco, º e 40º Andar Centro Rio de Janeiro - RJ CEP: Tel.: (21) Fax: (21) Rua Joaquim Floriano, º Andar Itaim Bibi São Paulo - SP CEP: Tel.: (11) Fax: (11) SAS Quadra 5 Bl K Sala 509 Ed. Office Tower Setor Autarquias Sul Brasília DF CEP: Tel.: (61) / / / De acordo com a nova legislação, o Poder Executivo do Estado do Espírito Santo terá o prazo de até 180 dias para adotar as providências de constituição e funcionamento da referida entidade. Essa pessoa jurídica poderá ainda oferecer planos de benefícios complementares aos municípios do Espírito Santo. A nova lei vem na esteira do disposto nos 14 a 16 do art. 40 da Constituição Federal e insere-se no recente esforço de modernização da cobertura previdenciária oferecida pelos entes federativos aos seus servidores. É importante lembrar que além do Espírito Santo, já editaram lei instituindo o regime de previdência complementar para seus servidores públicos o Estado de São Paulo, em dezembro de 2011; a União Federal, em abril de 2012; e o Estado do Rio de Janeiro em maio de O conteúdo desta Newsletter é simplesmente informativo, não devendo ser entendido como opinião legal, sugestão ou orientação de conduta. Quaisquer solicitações sobre a forma de proceder ou esclarecimentos sobre as matérias aqui expostas devem ser solicitados formalmente aos advogados de BCCS. 9
Newsletter n. 51 setembro/2013
Newsletter n. 51 setembro/2013 Destaques desta edição PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Novas normas para EFPC: Resolução CNPC 12/2013 e Instrução SPC 04/2013... 1 JURISPRUDÊNCIA Superior Tribunal de Justiça...
Leia maisLEVY & SALOMÃO A D V O G A D O S
FERNANDO DE AZEVEDO PERAÇOLI (11) 3555-5127 fperacoli@levysalomao.com.br 0001/7047 São Paulo, 23 de fevereiro de 2012 AV. BRIG. FARIA LIMA, 2601 12º ANDAR 01452-924 SÃO PAULO SP BRASIL TEL(11)3555-5000
Leia maisNewsletter n. 43 janeiro/2013
Newsletter n. 43 janeiro/2013 Destaques desta edição PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR O efetivo início da previdência complementar para os servidores públicos: publicação das portarias autorizativas dos planos
Leia maisCOMPLIANCE COMO BOA PRÁTICA DE GESTÃO NO ENSINO SUPERIOR PRIVADO
Daniel Cavalcante Silva José Roberto Covac COMPLIANCE COMO BOA PRÁTICA DE GESTÃO NO ENSINO SUPERIOR PRIVADO A ORIGEM E OS PARCEIROS DA OBRA 1 A concepção e a ideia 2- A necessidade de inovar para novos
Leia maisPesquisa Política de Divulgação e Negociação
Pesquisa Política de Divulgação e Negociação Realizada com 551 Cias Abertas Registradas na CVM 1 Dezembro/2009 Escopo da Pesquisa 1) Pesquisa elaborada conjuntamente pela CVM e IBRI; 2) Conduzida pela
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 96, DE 2009
PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 96, DE 2009 Propõe que a Comissão de Defesa do Consumidor fiscalize os atos de gestão praticados pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP em relação à conduta
Leia maisPROJETO BÁSICO GRAMADOTUR
PROJETO BÁSICO GRAMADOTUR Projeto Básico da Contratação de Serviços: Contratação de empresa para prestação de serviços de consultoria, análise e mapeamento em gestão comercial para a Gramadotur. Dos Fatos:
Leia maisPUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020
PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.
Leia maisASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA
ASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR OPERADO POR ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, QUE ADMINISTRAM PLANOS DE BENEFÍCOS CLASSIFICADAS EM: ENTIDADES ABERTES
Leia maisRESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. ESTABELECE NORMAS SOBRE OS RELATÓRIOS DOS ÓRGÃOS LOCAIS E SETORIAIS DO SISTEMA JURÍDICO E REVOGA A RESOLUÇÃO PGE Nº 2.928, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2011. A PROCURADORA-GERAL
Leia maisPORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES
NOTA TÉCNICA N.º 008/2012 PORTARIA MPS N 170/2012 DE 25 DE ABRIL DE 2012 IMPLEMENTAÇÃO DE COMITÊ DE INVESTIMENTOS E OUTROS CONTROLES O assunto tratado na presente Nota Jurídica é de fundamental importância
Leia maisAGENDA DE CURSOS E EVENTOS
AGENDA DE S E EVENTOS 2015 AGENDA DE S E EVENTOS 2015 CATEGORIAS DE S Introdução à Governança Primeiro passo dentro da Governança Corporativa, os cursos de Introdução à Governança fornecem uma visão de
Leia maisANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA
ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisApresentação Dutra Advocacia
Apresentação Dutra Advocacia iniciou suas atividades em 2012 e tem aprimorado a consultoria jurídica prestada a seus clientes, ampliando ano a ano seu campo de atuação. Hoje tem como ênfase as seguintes
Leia maisCompliance e a Valorização da Ética. Brasília, outubro de 2014
Compliance e a Valorização da Ética Brasília, outubro de 2014 Agenda 1 O Sistema de Gestão e Desenvolvimento da Ética Compliance, Sustentabilidade e Governança 2 Corporativa 2 Agenda 1 O Sistema de Gestão
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.
MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisPL 2.057/2003 E APENSOS
E APENSOS Dispõe sobre a gestão, a organização e o controle social das Agências Reguladoras CAPÍTULO V Da Articulação das Agências Reguladoras com os órgãos de Defesa do Consumidor e do Meio Ambiente Deputado
Leia maisCircular NPJ nº 01/2008:
Rio de Janeiro, 14 de março de 2008. Circular NPJ nº 01/2008: Apresenta o funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica e do Escritório Modelo. Estimados Alunos, Essa circular visa ao esclarecimento do funcionamento
Leia maisPROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Projeto Básico da Contratação de Serviços: Constitui objeto do presente Projeto Básico a contratação de empresa especializada em serviços de comunicação
Leia maisAudiência Pública na Comissão do Trabalho, Administração e de Serviço Público. junho de 2007
Audiência Pública na Comissão do Trabalho, Administração e de Serviço Público junho de 2007 Sumário Regulamentação do direito de greve dos servidores públicos Previdência complementar dos servidores da
Leia maisPolítica de Suitability
Política de Suitability Outubro 2015 1. OBJETIVO O objetivo da Política de Suitability ( Política ) é estabelecer procedimentos formais que possibilitem verificar a adequação do investimento realizado
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisPARECER N, DE 2009. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO
PARECER N, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o PLS n 260, de 2003, de autoria do Senador Arthur Virgílio, que altera art. 13 da Lei nº 8.620, de 5
Leia maisJulho/2008. Abertura de Capital e Emissão de Debêntures
Julho/2008 Abertura de Capital e Emissão de Debêntures Principal instrumento de captação de recursos de médio e longo prazos, a debênture representa para muitas companhias a porta de entrada no mercado
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 DETALHAMENTO... 3 3.1 Definições... 3 3.2 Envolvimento de partes interessadas... 4 3.3 Conformidade com a Legislação
Leia maisTOTVS S.A. CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO DE 2014
TOTVS S.A. CNPJ/MF 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 28 DE OUTUBRO DE 2014 1. - DATA, HORA E LOCAL DA REUNIÃO: Realizada no dia 28 de outubro
Leia maisBoletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon
Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon Fundo 157 Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor Secretaria Nacional do Consumidor Ministério da Justiça Apresentação Com frequência são
Leia maisFUNDOS DE PENSÃO - (Ante)Projeto de Lei Complementar PLC (ENTIDADES ASSOCIADAS: Proposta Consolidada Aprimora LC 108/2001)
FUNDOS DE PENSÃO - (Ante)Projeto de Lei Complementar PLC (ENTIDADES ASSOCIADAS: Proposta Consolidada Aprimora LC 108/2001) Texto Atual Texto Proposto Justificativas Art. 4º. Nas sociedades de economia
Leia maisA CVM e a Autorregulação no Mercado de Capitais
A CVM e a Autorregulação no Mercado de Capitais A Lei nº 6.385/76 define os mandatos legais da CVM: Desenvolvimento do Mercado (art 4º. Incisos I e II); Eficiência e Funcionamento do Mercado (art. 4º,
Leia maisDECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
Leia maisCOMITÊ DE INVESTIMENTOS DO
REGIMENTO INTERNO DO COMINVEST COMITÊ DE INVESTIMENTOS DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE PARANAPANEMA CAPÍTULO I DO OBJETIVO I OBJETIVO Art. 1º - O Comitê de
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisApresentação. Apresentação. Adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa. Requisitos para Adesão ao Nível 1
Apresentação Apresentação Implantados em dezembro de 2000 pela Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA, o Novo Mercado e os Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Nível 1 e Nível 2 são segmentos
Leia maishttp://www.lgncontabil.com.br/ Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS
Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS Sumário Introdução I - Contribuição previdenciária II - FGTS e demais verbas trabalhistas III - Rescisão contratual IV - Entendimentos
Leia maisDiretrizes de Governança Corporativa
Diretrizes de Governança Corporativa DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA BM&FBOVESPA Objetivo do documento: Apresentar, em linguagem simples e de forma concisa, o modelo de governança corporativa da
Leia maisO Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.
O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S.A POLÍTICA DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEL E DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Índice: 1 OBJETIVO 2 2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2 3
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisCERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES
CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL POR EXPERIÊNCIA DE ADMINISTRADORES ANÁLISE DE REQUISITOS PARA RELATOR E AVALIADOR DA BANCA EXAMINADORA ESBOÇO ESQUEMÁTICO CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta breve análise pretende abordar
Leia maisAplicação de um Programa de Ética em Instituição Financeira
Aplicação de um Programa de Ética em Instituição Financeira Deives Rezende Filho Superintendente de Ética e Ombudsman Itaú Unibanco S.A. Proposta A partir da experiência da Superintendência de Ética e
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR
AC Nº 540866/PE (0010598-17.2010.4.05.8300) APTE : UNIMED GUARARAPES - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADV/PROC : BRUNO BEZERRA DE SOUZA e outros APDO : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ASSIST MP : ANS - AGÊNCIA
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR ACÓRDÃO
Registro: 2013.0000227069 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 0051818-40.2013.8.26.0000, da Comarca de Barueri, em que é agravante ITAU UNIBANCO S/A, são agravados
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP 30180 140 Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO N. 162/2015 Institui o Regimento Interno da Escola Judicial Militar do Estado
Leia maisATO NORMATIVO Nº 006 /2007
ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições
Leia maisCompliance e Legislação Tributária: Desafios para as empresas em 2015
Compliance e Legislação Tributária: Desafios para as empresas em 2015 Eduardo Nascimento (eduardo@morad.com.br) Antonio Carlos Morad (acmorad@morad.com.br) www.morad.com.br 2015 Outlook for Legal Issues
Leia maisCARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS
CARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS OBJETIVO GERAL O PrevMais prevê para o Benefício de Renda Programada a possibilidade de que os participantes optem por perfis de investimento, em épocas préestabelecidas,
Leia maisO que é Saúde Complementar
O que é Saúde Complementar A Lei 9.656/1998 define Operadora de Plano de Assistência à Saúde como sendo a pessoa jurídica constituída sob a modalidade de sociedade civil ou comercial, cooperativa, ou entidade
Leia maisTerceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social. Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados.
Terceiro Setor, Cultura e Responsabilidade Social Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Todos os direitos reservados. Nossos serviços Nossa equipe atende empresas que investem em responsabilidade
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura
Leia maisPOLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A.
POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO DA MARFRIG FRIGORÍFICOS E COMÉRCIO DE ALIMENTOS S.A. APROVADA NA RCA DE 18/03/2009 SUMÁRIO I OBJETIVO... 3 II - ADMINISTRAÇÃO DA POLÍTICA... 3 II.1
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012
OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração
Leia mais1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios:
1. Esta Política institucional de gestão de continuidade de negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisPolítica de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS
Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço
Leia maisParecer do Comitê de Auditoria
Parecer do Comitê de Auditoria 26/01/2015 Introdução Título do documento De acordo com o que estabelece o seu regimento interno, compete ao Comitê de Auditoria assegurar a operacionalização dos processos
Leia maise) visa estabelecer diretrizes aplicáveis ao posicionamento estratégico de comunicação e marketing das entidades integrantes do Sicoob.
1. Esta Política Institucional de Comunicação e Marketing: Política Institucional de Comunicação e Marketing a) é elaborada por proposta da área de Comunicação e Marketing da Confederação Nacional das
Leia maisDesafios da Governança Corporativa 2015 SANDRA GUERRA PRSIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SÃO PAULO, 25 DE AGOSTO DE 2015
Desafios da Governança Corporativa 2015 SANDRA GUERRA PRSIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SÃO PAULO, 25 DE AGOSTO DE 2015 CONVERGÊNCIA INTERNACIONAL Princípios de Governança TRANSPARÊNCIA EQUIDADE PRESTAÇÃO
Leia maisSeguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb.
Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 2014. Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb. 1- Na estatística de tempo médio de contribuição, teria que colocar observação para os Regulamentos
Leia mais::PORTFOLIO PORTFOLIO
PORTFOLIO ::PORTFOLIO :: A EMPRESA Cesar e Cesar Sociedade de Advogados, é um escritório de advocacia e de assessoria jurídica formado por uma equipe de profissionais com experiência nas áreas relacionadas
Leia mais2.1. Nesse contexto, o Pronunciamento visa a contribuir para as melhores práticas concernentes:
CODIM COMITÊ DE ORIENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO AO MERCADO (ABRAPP - ABRASCA AMEC ANBIMA ANCORD - ANEFAC APIMEC BM&FBOVESPA CFC IBGC IBRACON IBRI) Proposta de Texto Final PRONUNCIAMENTO DE ORIENTAÇÃO
Leia maisMC Coutinho Advocacia e Assessoria - QND 14 Lote 11 Sala 104 - Taguatinga Norte / DF Fone: (61) 3354-1575 (61) 3263-5362 Web Site:
APRESENTAÇÃO O Escritório MC Marins Coutinho é hoje referência em Direito Trabalhista e Sindical. A especialização em tais áreas do direito social faz parte de sua estratégia de diferenciação e excelência
Leia maisPROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Projeto Básico da Contratação de Serviços: Constitui objeto do presente Projeto Básico a contratação de empresa especializada em serviços de comunicação
Leia maisQUESTIONÁRIO DE COMPLIANCE
QUESTIONÁRIO DE COMPLIANCE O combate à corrupção é parte essencial na forma como a CPFL Energia conduz seus negócios. Este posicionamento é declarado no Código de Ética e de Conduta Empresarial da CPFL
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA. RESOLUÇÃO Nº 12, de 11 de março de 2015
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA RESOLUÇÃO Nº 12, de 11 de março de 2015 Disciplina o procedimento de consulta previsto nos 4º e 5º do art. 9º da Lei n. 12.529/2011. O
Leia maisCom a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação:
O NOVO AGRAVO CONTRA DESPACHO DENEGATÓRIO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL 2011-06-15 Alexandre Poletti A Lei nº 12.322/2010, que alterou os artigos 544 e 545 do CPC, acabou com o tão conhecido e utilizado
Leia maisSUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.
Leia maisCONCORRÊNCIA AA 03/2015 QUESTIONAMENTO 12. Pergunta: No que tange ao Anexo II Critérios de elaboração e julgamento da proposta técnica:
CONCORRÊNCIA AA 03/2015 QUESTIONAMENTO 12 Pergunta: No que tange ao Anexo II Critérios de elaboração e julgamento da proposta técnica: Item A.I.c: Poderá a apresentação também se dar em pen drive (com
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. INTERESSADO: Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Estadual de Educação do Rio de Janeiro UF: RJ ASSUNTO: A Especialização na Educação Profissional de Nível Técnico RELATOR: Francisco
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado
Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado 13/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisPOLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A.
POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos
Leia maisPROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
Origem: PRT da 4ª Região Órgão Oficiante: Dr. Roberto Portela Mildner Interessado 1: Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região. Interessado 2: Banco Bradesco S/A. Assuntos: Meio ambiente do trabalho
Leia maisSoluções em Previdência Complementar & Serviços Atuariais
Aon Hewitt Soluções em Previdência Complementar & Serviços Atuariais Facilidade e segurança para o RH e os colaboradores Risk. Reinsurance. Human Resources. Soluções em Previdência Complementar & Serviços
Leia maiswww.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP
www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de
Leia maisREGULAMENTO DA OUVIDORIA
REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO DA OUVIDORIA Por decisão da Diretoria da AIG Seguros Brasil S/A, doravante denominada simplesmente AIG Seguros, foi instituída sua Ouvidoria na forma da
Leia maisPOLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO COM PÚBLICOS DE INTERESSE DAS Versão 2.0 09/02/2015 Sumário 1 Objetivo... 3 1.1 Objetivos Específicos... 3 2 Conceitos... 4 3 Princípios... 5 4 Diretrizes... 5 4.1
Leia mais