Síndrome de Burnout: presença de sintomas e estratégias de enfrentamento em profissionais da Enfermagem

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1 Revista de Motivación y Emoción 2012, 1, Eva Carolina Guimarães, Maria Rita Zoega Soares, Quésia Justo de Oliveira Universidade Estadual de Londrina Síndrome de Burnout: presença de sintomas e estratégias de enfrentamento em profissionais da Enfermagem Palavras-chave Análise do comportamento Estresse Burnout Enfermagem Resumo O presente artigo é um estudo descritivo e transversal e teve por objetivo identificar a presença da síndrome de Burnout e as estratégias de enfrentamento (coping) em trabalhadores de um hospital do estado de São Paulo. Foram utilizados um questionário sócio demográfico para coletar dados pessoais e profissionais, o Inventário Maslach de Burnout e uma entrevista sobre estratégias de enfrentamento do estresse. Participaram da pesquisa, vinte e quatro trabalhadores dos quais três eram enfermeiros e vinte e um auxiliares de enfermagem. Os resultados demonstraram que nenhum dos participantes apresentou sintomas que caracterizam a síndrome especificada. Por outro lado, os dados indicaram altos índices em categorias relacionadas ao Desgaste Emocional e Despersonalização, o que os identifica como um grupo de risco para o desenvolvimento de tal síndrome. Também foi verificado através do instrumento, que os participantes buscaram estratégias de enfrentamento do estresse através de atividades extra-laborais que propiciavam prazer, resolução de conflitos por meio da execução do trabalho em equipe e reconhecimento dos pacientes. Diante desses dados, considera-se necessário elaborar ações preventivas frente ao estresse laboral, bem como programas de valorização do trabalhador, contribuindo com a sua saúde e, conseqüentemente, com a prestação de um serviço de qualidade e resolutivo. Profissionais na área de Enfermagem desempenham a função de assistência e de cuidado que exige necessariamente o contato direto com pessoas. A complexidade das doenças e dos indivíduos faz com que este contato ocorra de diversas formas, como por exemplo, por meio da manipulação física em função dos procedimentos, da fala, da escuta e até mesmo através de estímulos olfativos. Quando a doença é crônica, exige deste profissional um contato mais frequente com o paciente em virtude da demanda que tal patologia exige. Em muitos casos, o acompanhamento e os procedimentos a serem realizados são diários e por um longo período. Ademais, as intercorrências advindas do adoecimento, de uma maneira geral, fazem com que estes profissionais tenham que tomar decisões rápidas e efetivas que restabeleçam a saúde do paciente, acarretando grande carga de responsabilidade, uma vez que um erro técnico pode levar a graves conseqüências. Por conta destes fatores, a enfermagem é considerada uma das classes profissionais mais expostas a altos índices de estresse (Gomes & Cabanelas, 2009). O estresse ocupacional é um problema que vem ganhando especial atenção porque tem conseqüência direta sobre o desempenho de profissionais na área da saúde, podendo levar a freqüentes solicitações de afastamentos por motivos de doenças e absenteísmo. Tal condição tem diminuído acentuadamente a excelência na prestação dos serviços. O estresse crônico relacionado ao trabalho é denominado de Síndrome de Burnout (Trindade, 2009). Este termo foi usado por Freudenberger (1974) que descreveu como um quadro observado em jovens trabalhadores de uma clínica de dependentes de substâncias químicas em Nova York (Moreira, Magnago, Sakae & Magajewski, 2009). Nestes estudos, Freudemberger (1974) descreve que os funcionários não viam os pacientes como pessoas que necessitavam de ajuda, uma vez que estes não se esforçavam e abandonavam o tratamento. REME, ISSN 2012, Correspondencia: Secretaria Geral do Centro de Ciências Biológicas A/C Programa do Mestrado em Análise do Comportamento Caixa Postal 6001 CEP: Londrina PR. ritazoega@hotmail.com 58

2 Guimarães et al. Síndrome de Burnout 59 O conceito foi popularizado e descrito como um ponto final particularmente trágico para profissionais que começaram a trabalhar com expectativas positivas, entusiasmo e dedicação para ajudar as pessoas (Maslach & Goldberg, 1998) e é considerada uma reação à tensão emocional crônica por lidar excessivamente com pessoas (Maslach & Jackson, 1981). Reis, Araújo, Carvalho, Barbalho e Silva (2006) Guimarães e Cardoso (2004) indicam que a Síndrome de Burnout corresponde à resposta emocional às situações de estresse crônico em razão de relações intensas de trabalho com outras pessoas ou de profissionais que apresentam grandes expectativas com relação ao seu desenvolvimento profissional e dedicação à profissão e não alcançam o retorno esperado. Maslach e Jackson (1996), Jodas e Haddad (2008) consideram que o desenvolvimento desta síndrome se dá através do desgaste gradual no humor, bem como a desmotivação relacionada a sintomas físicos e psicológicos. Em geral, esta Síndrome é caracterizada pela manifestação de desgaste emocional, despersonalização e sentimento de incompetência. O desgaste emocional é definido pela falta de energia, ou seja, o esgotamento emocional e físico. A despersonalização caracteriza-se pela falta de trato ou inabilidade ao lidar com os pacientes, colegas de trabalho e organização de forma distante e impessoal (Trindade, 2009). Nesse sentido, verifica-se um endurecimento afetivo. O sentimento de incompetência, falta de envolvimento no trabalho ou a baixa realização são caracterizados por um conjunto de sentimentos e pela tendência do trabalhador de se autoavaliar de forma negativa (Noronha & Fernandes, 2008) ou pela inadequação pessoal e profissional (Murofuse, Abranches & Napoleão, 2005). De acordo com o Ministério da Previdência Social no ano de 2007 dos 4,2 milhões de afastamentos do trabalho, foram diagnosticados como Síndrome de Burnout (Gonçalves, 2008). Assim, este estudo teve por objetivo identificar os níveis da Síndrome de Burnout e verificar as estratégias de enfrentamento coping utilizadas por trabalhadores da Enfermagem de um Hospital do Estado de São Paulo. Methodo Diseño Trata-se de um estudo de caráter descritivo e transversal sobre o levantamento de sintomas relacionados à síndrome de Burnout e estratégias de enfrentamento (coping), realizado em uma Ala de um Hospital do Estado de São Paulo. Participantes Os participantes foram 24 profissionais da Enfermagem da ala de um hospital do interior do estado de São Paulo, sendo o grupo composto por Auxiliares de Enfermagem e Enfermeiros. Instrumentos Para a realização deste estudo, a seleção dos instrumentos foi embasada nas pesquisas de Trindade (2009) sendo: um Questionário autoaplicativo de caracterização sócio-demográfica, Inventário Maslach de Burnout MIB, Entrevista semi- estruturada acerca das estratégias de enfrentamento do estresse. Procedimiento O questionário sobre a caracterização sóciodemográfico buscou obter dados pessoais, como idade, estado civil, entre outros; bem como a coleta de informações profissionais (tempo de trabalho, período em que trabalha etc). O Inventário Maslach de Burnout (MIB) foi utilizado porque é um questionário de auto-informação respondido por meio de escala Likert 5, que, segundo Trindade (2009), foi validado no Brasil nos estudos de Laurert (2001). É composto por 22 afirmações das quais, 09 correspondem ao componente desgaste emocional, 05 correspondem ao componente despersonalização e 08 ao item incompetência (este item se refere a insatisfação no trabalho, realização profissional ou satisfação pessoal no trabalho). Para analisar a possibilidade de manifestação do Burnout, é necessário que o indivíduo apresente nível alto nos itens Desgaste Emocional e Despersonalização e nível baixo no item Incompetência. A coleta incluiu inicialmente uma reunião com a gerente de Enfermagem para discutir os objetivos da pesquisa, bem como verificar os enfermeiros responsáveis pelo setor. Em seguida, realizou-se contato com tais profissionais explicando os objetivos da pesquisa e a apresentação das

3 60 Revista de Motivación y Emoción 2012, 1, pp pesquisadoras aos participantes. Após aceitação, foi assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e aplicado o questionário sóciodemográfico o MIB. A entrevista foi gravada em áudio. Ao término da análise dos dados foi realizado o feedback da pesquisa aos participantes, assim como para a instituição. Resultados A análise dos dados quantitativos do presente estudo foi realizada através da estatística descritiva. As respostas obtidas na entrevista foram categorizadas e posteriormente analisadas. Em relação ao questionário sócio - demográfico, verificou-se que 21 dos participantes eram do sexo feminino e 03 do sexo masculino. Esta distribuição quanto ao sexo foi constatada em outras pesquisas (Freudemberguer, 1974; Jodas & Haddad, 2008; Bezerra & Beresin, 2009) que demonstraram a predominância de mulheres atuando nessa área. Em relação a faixa etária, 29% participantes encontravam-se com idade de 20 a 30 anos; 42% com 30 a 40 anos; 25% na faixa de 40 a 50 anos e 4% com idade acima de 50 anos.constatou-se que 08 eram solteiros, 04 casados, 08 possuíam união estável e 04 divorciados. Observa-se que a distribuição de solteiros e união estável foi semelhante, assim como a proporção de casados e divorciados. Em relação ao número de filhos, 42% dos participantes não tinham filhos; 29% possuíam 01 filho; 17% possuíam 02 filhos; 8% possuíam 03 filhos e apenas 4% possuía 4 filhos. Quanto à escolaridade, 4% possuíam 1º Grau Incompleto; 75% com 2º Grau Completo, representando assim, o maior grupo; 8% com Superior incompleto e 13% com Superior Completo e Pós Graduação. Percebeu-se que a participante que possuía 1º Grau Incompleto apresentou o maior número de filhos. Observou-se também que 30% dos que possuíam 2º Grau Completo eram os participantes com união estável, 25% eram solteiros e 17% divorciados. Em relação à distribuição das funções, 87% eram Auxiliares de Enfermagem, sendo 10% do sexo masculino e 90% do sexo feminino. 13% eram Enfermeiros sendo 33% do sexo masculino e 67% do sexo feminino. Verificaram-se a predominância do sexo feminino em ambas as funções, conforme verificado em estudos realizados na área da saúde (Freudemberguer, 1974; Jodas & Haddad, 2008; Bezerra & Beresin, 2009). Sobre o período em que trabalham, 67% dos participantes pertenciam ao plantão diurno de 12 horas e 33% pertenciam ao plantão noturno. O número difere uma vez que no plantão da noite, o número de procedimentos que a Enfermagem realizava bem como a assistência dada aos pacientes e familiares era menor do que os procedimentos e assistência realizados durante o período diurno, justificando assim, a diferença quanto ao número de membros da Equipe. Em relação à situação laboral, apenas 01 participante estava em período de experiência e 23 já eram efetivos. Também pode ser verificado que 42% possuíam outro serviço ao passo que 58% não possuíam. Mesmo que a porcentagem dos que não possuíam outro trabalho fosse maior, constata-se a necessidade desses profissionais complementarem sua renda, justificando assim, a busca por outro emprego. Em relação às férias, todos os participantes que tinham o direito usufruíram dela, apontando assim, que a instituição vinha cumprindo os direitos do trabalhador com relação a esta condição. No que diz respeito às faltas no trabalho, 92% não tiveram falta no ultimo mês e apenas 8% se ausentaram o que demonstra uma boa margem de assiduidade. Quanto à variável jornada de trabalho, 57% totalizaram 44 horas trabalhadas; 17% com jornada de 50 a 80 horas e 29% com jornada de 80 a 110 horas. Este dado indicou, como já visto anteriormente, que a maioria dos trabalhadores possuía apenas um emprego (57%). Os demais possuíam outra jornada de trabalho (sendo verificada por meio do número de horas dedicadas à atividade laboral) que pode ser decorrente da necessidade de complementação da renda, como abordado anteriormente. Em relação ao tempo de profissão, 25% dos participantes tinham 01 ano de profissão; 29% de 02 a 04 anos; 17% de 5 a 7; 17% de 08 a 10 anos; 17% de 10 a 15 anos e 4% com mais de 16 anos de profissão. Sobre a variável tempo na Instituição, 21% possuíam até 01 ano na Instituição; 38% com dois a quatro anos, sendo o maior grupo; 8% com cinco a sete anos; 8% com oito a dez anos; 17% com dez a quinze anos e 8% com tempo acima de 16 anos na Instituição. Estes dados apontaram que a maioria dos funcionários estaria passando por um processo de estabilidade em suas respectivas carreiras. Em relação ao tempo de trabalho no setor, 25% dos participantes indicaram até 01 ano na Ala, 58% tinham de dois a quatro anos, 13% atuava entre cinco a sete anos e 4% acima de oito anos.

4 Guimarães et al. Síndrome de Burnout 61 Em relação ao lazer, todos os participantes responderam que realizavam alguma atividade que trazia bem estar, tais como ir à igreja, fazer artes manuais, realizar atividade física, viajar, cuidar de animal de estimação, assistir filmes e leitura. Observa-se que estas atividades extra laborais podem ser entendidas como um fator de proteção contra o desgaste decorrente do trabalho, uma vez que são reforçadoras para aqueles que as executam. A seguir, apresentaremos a tabela 1, que demonstra os resultados obtidos no Inventário Maslach de Burnout. Segundo a tabela 1, quanto ao Desgaste Emocional, verificou-se que 58% dos participantes apresentaram escore moderado para esta categoria, 25% apresentou escore baixo e 17% apresentaram escore alto. Estes dados demonstram que o desgaste emocional tem afetado os profissionais em maior ou menor grau, o que pode ser um dado para se avaliar estratégias organizacionais para a diminuição desta condição. Uma das alternativas seria a melhor distribuição de tarefas para evitar sobrecarga de trabalho ou a criação de um espaço de descanso ou de outro ambiente coordenado por um profissional da área da Psicologia que acolha os funcionários, ouvindo suas sugestões para as melhorias das condições de trabalho, bem como orientando-os em alguma demanda. Sabe-se que quando não se dá à devida atenção a este desgaste, tal condição pode levar a alterações de humor (respostas ansiógenas ou depressivas) bem como sintomas físicos tais como cansaço, fadiga, dores musculares e de cabeça, refletindo na diminuição de qualidade durante a prestação de serviços de assistência. Tabela 1. Distribuição de enfermeiros e Auxiliares de Enfermagem por domínios do Inventário Burnout de Malasch, segundo as categorias baixa, moderada e alta, Avaré, Brasil, 2011 Domínio Categoria Escore n % Desgaste Emocional Baixa 0 a Moderada 16 a Alta 31 a Despersonalização Baixa 0 a Moderada 9 a Alta Satisfação Pessoal no Trabalho Baixa 0 a Moderada 14 a Alta 27 a No item Despersonalização, 67% dos participantes apresentaram escore baixo e 33% apresentaram escore moderado. Percebe-se que nesta categoria, os trabalhadores apresentaram certa habilidade para lidar com pacientes e colegas de trabalho, buscando manter boa relação (não distante e impessoal). Estratégias de intervenção devem ser elaboradas como, por exemplo, o treinamento em Habilidades Sociais, a fim de diminuir este inabilidade afetiva propiciando, além de melhora no relacionamento com o grupo de profissionais, a prestação de um atendimento humanizado conforme os princípios que regem o Sistema Único de Saúde em sua estratégia do HumanizaSUS. Em relação ao item Satisfação Pessoal no Trabalho, 100% apresentou escore alto em relação a esta categoria. Apesar das barreiras que os funcionários encontram (pacientes que não aceitam tratamento, sobrecarga de trabalho, entre outros), podem obter satisfação pessoal quando são mais reconhecidos no trabalho, observando o resultado de sua atuação diante da melhora do paciente. Vale ressaltar que somente a satisfação pessoal não é um fator de proteção contra o estresse. É necessário traçar ações que visem à valorização deste trabalhador, bem como estratégias que atuem na diminuição da sobrecarga de trabalho, além de proporcionar um espaço coordenado por um profissional de Psicologia de acolhimento e orientação como já descrito anteriormente. Ou seja, deve-se cuidar de quem cuida, dar voz ao cuidador e proporcionar a aprendizagem de um repertório comportamental, que o possibilite à realização de

5 62 Revista de Motivación y Emoción 2012, 1, pp sua função de forma ética e saudável, contribuindo para a sua realização pessoal e profissional. Por meio de uma entrevista semi-estruturada pôde-se levantar algumas informações acerca das estratégias de enfrentamento do estresse. A análise foi realizada por meio da categorização mediante as respostas encontradas. Em relação à questão que abordou as situações de desgaste emocional podemos constatar uma variedade de respostas. Tais respostas foram agrupadas em 3 categorias de análise sendo elas: sobrecarga de atividades, fatores que dificultam a realização das tarefas e falta de incentivo da instituição. Verificou-se que a falta de funcionários tem sido um fator de desgaste que tem afetado os profissionais e que para eles acarretavam em sobrecarga de trabalho. Com isso, identificouse o excesso de trabalho, decorrente dessa condição. Também foram apresentados pelos profissionais alguns fatores que dificultavam a realização das tarefas, como por exemplo, exercer atividades com pessoas desmotivadas na profissão e inabilidade para orientar profissionais menos experientes. Além disso, descreveram a falta de incentivo da instituição, observado pelo fato de vivenciarem a falta de recursos, baixo salário e dificuldade para tirar folga no banco de horas. Dessa maneira pôde-se observar que determinadas situações de desgaste levantadas pelos profissionais estavam relacionadas ao hospital, no seu aspecto organizacional. Nesse sentido, sugere-se que a instituição use estratégias de incentivo no trabalho, como uma das maneiras de se evitar danos como os exemplificados, que poderiam desencadear o aparecimento de sintomas relacionados a Síndrome de Burnout. Por meio disso, poderia se investir na melhora da satisfação dos funcionários e conseqüentemente no rendimento de suas funções. Importante salientar que, estas situações levantadas pelos participantes, estão de acordo com as citadas por Spooner-Lane (2004) sobrecarga laboral, baixo nível de suporte, conflitos interpessoais considerados riscos para esta Síndrome. Discusión Contudo, o estudo também possibilitou verificar as estratégias de enfrentamento adotadas pelos participantes em relação a essas situações de desgaste emocional. Foram observadas 31 estratégias, agrupadas em quatro categorias de análise como: execução das tarefas, interação adequada com os colegas, diálogo e autocontrole. Pôde - se perceber que frente às dificuldades, os funcionários procuravam manter a execução das tarefas no mesmo ritmo, alguns realizando suas funções por ordem de prioridade, outros fazendo um planejamento de atividades, ou ainda optando por solucionar os problemas individualmente. Também foi possível constatar que, alguns membros da equipe, utilizavam o diálogo para lidar com divergências, onde realizavam orientações e descrições dos procedimentos aos pacientes com ansiedade em relação tratamento bem como, fornecendo explicação aos acompanhantes sobre a enfermidade e tratamento medicamentoso. Foi verificado que alguns participantes preferiam manter uma interação adequada com os colegas, onde optavam por auxiliá-los na execução das tarefas. Revelaram também que se utilizavam de algumas estratégias de autocontrole, como rezar e ficar quieto para se acalmar. Quando havia dificuldade na função, devido o grau de exigência (tarefas relacionadas à medicação), buscavam a habituação do pensamento, ou seja, aceitar a tarefa e programar-se para a sua realização. Pode-se dizer que os participantes têm adotado estratégias adequadas de enfrentamento à situações de desgaste emocional. Por exemplo, para evitar acúmulo de trabalho, a equipe preferia trabalhar em conjunto com os colegas. Apresentaram também estratégias individuais, importantes tanto para a prevenção como para o tratamento da Síndrome de Burnout (Spooner-Lane, 2004). No entanto, alguns participantes ainda preferiam solucionar o problema de forma passiva e autônoma, o que sugere a necessidade de desenvolverem algumas habilidades sociais, como a assertividade. O treino da assertividade se faz importante tanto para o tratamento quanto para a prevenção desta Síndrome (Sauter & Murphy, 2005). Com relação às fontes de motivação no trabalho adotadas pelos funcionários, foram encontradas 27 respostas, que foram agrupadas em quatro categorias de análise, sendo elas: realização no trabalho, resultado do trabalho, reconhecimento e lugar de trabalho. Observou-se que a maioria dos trabalhadores estava satisfeita e realizada com a profissão. Verbalizavam que encontraram motivação na profissão, através do cuidar e recuperação do paciente, além do fato de conseguir suprir suas necessidades pessoais. O reconhecimento no trabalho, tanto dos pacientes quanto de seus superiores, também foi considerado fonte de motivação, pois, como aponta Macedo (2005), é o que possibilita a realização profissional. Da mesma forma, Trindade (2009) destaca que a realização no trabalho é uma fonte de satisfação que previne o desencadeamento da Síndrome de Burnout. Com

6 Guimarães et al. Síndrome de Burnout 63 isso, pode-se dizer que estes participantes têm menor probabilidade de apresentar tal síndrome, pelo fato de apresentarem comportamentos de prevenção e enfrentamento como, por exemplo, além de dialogar com paciente e acompanhante para sanar as dúvidas. Face ao exposto, verificamos que os participantes da pesquisa não possuíam sintomas relacionados à Síndrome de Burnout. Porém, apresentaram escore alto para o estresse, sendo considerado um grupo de risco para o desenvolvimento da mesma, uma vez que apresentaram alto índice nas categorias Desgaste Emocional e Despersonalização. Mesmo que os trabalhadores busquem atividades de lazer como estratégia de enfrentamento ao estresse e executem o trabalho em equipe para não haver sobrecarga de trabalho, fica evidente a necessidade de se desenvolver ações preventivas voltadas à diminuição do estresse laboral e à valorização dos funcionários. Conforme discutido anteriormente, sugere-se a criação de um espaço, coordenado por um profissional psicólogo, no qual os funcionários possam oferecer sugestões para a otimização do ambiente e da execução do trabalho. A melhoria na distribuição das tarefas para diminuir a sobrecarga da equipe e as orientações para se desenvolver um trabalho humanizado, são algumas estratégias que podem melhorar a qualidade do serviço prestado, uma vez que os profissionais são considerados parte integrante do hospital e peças fundamentais para a concretização de propostas de humanização de assistência. Além disso, devem ser incentivadas ações como: plantão psicológico (orientação individual a trabalhadores em dia e horários pré-determinados), palestras com temas relacionados à saúde do trabalhador e treinamento em habilidades sociais, a fim de proporcionar estratégias salutares à equipe para a resolução de conflitos, bem como cumprir com o compromisso social da Instituição para com seus integrantes. Estas ações podem, em longo prazo, se estender a outras Unidades Hospitalares tornando o hospital, referência no quesito saúde do trabalhador e possivelmente compartilhando tais experiências em ações do SUS que Dá Certo. Concluindo, o estudo mostrou a necessidade de se avaliar e desenvolver estratégias de atuação com profissionais da saúde que atuam diretamente com pessoas e podem estar mais predispostos a desenvolverem respostas relacionadas ao estresse, ou mais especificamente, a Síndrome de Burnout. Futuros estudos deveriam priorizar a elaboração de instrumentos precisos para tal diagnóstico, além de avaliar estratégias eficazes para a prevenção e tratamento desta síndrome. Referências Bezerra, R. P. & Beresin, R. (2009). A Síndrome de Burnout em enfermeiros da equipe de resgate pré-hospitalar. Einstein.7(PT), pp Freudemberger, H. (1974). Saff burn-out. Journal of social issues, 30, pp Gil-Monte, P. (2003). El Síndrome de Quemarse por el Trabajo en Enfermería. Revista Eletrônica InterAção Psy, 1(1), pp Gomes, A. R., Cruz, J. F. & Cabanelas, S. (2009). Estresse Ocupacional em Profissionais de Saúde: Um Estudo com Enfermeiros Portugueses. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 25(3), pp Gonçalves, E.(2008). Síndrome de Burnout: desconhecida, mas perigosa. Folha de Londrina, mar 17(2), pp Grazianno, E.S. (2008). Estratégia para redução do stress e Burnout entre enfermeiros hospitalares. (tese). Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, 232p. Guimarães, L.A.M. & Cardoso, W.L.C.D. (2004). Atualizações da síndrome de burnout. São Paulo: Casa do Psicólogo. Jodas, D. A. & Haddad, M.C.L. (2008). Síndrome de Burnout em trabalhadores de enfermagem de um pronto socorro de hospital universitário. Acta Paul Enfermagem, 22, pp Larert, L. (2001). O processo de enfrentamento do estresse no trabalho hospitalar: um estudo com enfermeiras. En: Haag, G.S., Lopes, M.J.M. & Schuck, J.S., (Orgs), A Enfermagem e a saúde dos trabalhadores, pp Goiania:AB.. Macedo, Z. D. (2005). Dificuldades que afetam os profissionais da saúde mental na rede pública da região oeste de Santa Catarina. (dissertação de mestrado). Universidade do Oeste de Santa Catarina, Joaçaba. Maslach, C. & Jackson, S.E. (1996). Maslach Burnout Inventory Human Services Survey (MBI-HSS). En Maslach, C., Jackson, S.E. & Leiter, M.P.MBI Manual (pp.3-17). Moutain View, C.A.: CPP. Maslach, C. & Goldberg, J. (1998). Prevention of burnout: new perspectives. App Prev Psychol, 7, pp Maslach, C. & Jackson S.E. (1981). The measurement of experienced Burnout. J. Occup Behav., 2, pp

7 64 Revista de Motivación y Emoción 2012, 1, pp Moreira, D. S., Magnago, R. F., Sakae, T. M. & Magajewski, F. R. L. (2009). Prevalência da Síndrome de Burnout em trabalhadores de Enfermagem de um hospital de grande porte da Região Sul do Brasil. Cad. Saúde Pública, 25 (7), pp Murofuse, N.T., Abranches, S.S & Napoleão,A.A. (2005). Reflexões sobre estresse e Burnout e a relação com a enfermagem. Latinoam Enferm, 13(2), pp Noronha, A. P. P. & Fernandes, D. C. (2008). Estresse laboral: análise da produção científica brasileira no SciELO e BVS- Psi. Fractal. Psicol, 20, pp Reis, E. J. F. B., Araujo, T.M., Carvalho F.M., Barbalho L. & Silva, M.O. (2006). Docência e exaustão emocional. Educ. Soc., 27(94), pp Sauter S. L. & Murphy L. R. (2005). Abordagens à prevenção do estresse no trabalho nos Estados Unidos. En Rossi A. M., Perrewé P. L., Sauter S. L. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional (cap. 13). São Paulo: Atlas. Spooner-Lane, R. (2004). The influence of work stress and work support on burnout in public hospital nurses. (tese). University of Technology: Queensland. Trindade, L. L. (2009). O estresse laboral da Equipe de Saúde da Família: implicações para a Saúde do Trabalhador. (dissertação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRS: Porto Alegre (RS).

8 Guimarães et al. Síndrome de Burnout 65 Eva Carolina Guimarães, Maria Rita Zoega Soares, Quésia Justo de Oliveira Universidade Estadual de Londrina Síndrome de Burnout: presencia de síntomas y estrategias de afrontamiento en profesionales de enfermería Palabras clave Análisis del comportamiento Estrés Burnout Enfermería Resumen El presente artículo es un estudio descriptivo, de corte transversal con objetivo de identificar la presencia del síndrome de burnout y las estrategias de afrontamiento (coping) en el personal de un hospital del estado de São Paulo, Brasil. Se utilizó un cuestionario socio demográfico para recoger datos personales y profesionales, el Inventário Maslach de Burnout y una entrevista sobre estrategias de afrontamiento del estrés. Participaron del estudio, veinticuatro empleados de los cuales tres eran enfermeros y veintiún auxiliares de enfermería. Los resultados mostraron que ninguno de los participantes presentó síntomas que caracterizan el síndrome especificado. Además, los datos indican tasas elevadas en categorías relacionadas con el Agotamiento Emocional y Despersonalización, que los identifica como un grupo de riesgo para el desarrollo del síndrome. También se verificó por medio del instrumento, que los participantes buscan estrategias del afrontamiento del estrés en actividades extra-laborales que proporcionan placer, resolución de conflictos por medio de ejecución del trabajo en equipo y reconocimiento de los pacientes. Teniendo en cuenta estos datos, se considera necesario desarrollar acciones preventivas frente al estrés laboral, así como programas para valorar el personal, contribuyendo con su salud y por consiguiente con la prestación de un servicio de calidad y eficaz. Eva Carolina Guimarães, Maria Rita Zoega Soares, Quésia Justo de Oliveira Universidade Estadual de Londrina Síndrome de Burnout: presença de sintomas e estratégias de enfrentamento em profissionais da Enfermagem Key words Behavior analysis Stress Burnout Nursing Abstract The present article is a descriptive and transversal study and had the objective of identifying the presence of the Burnout syndrome and the coping strategies used with workers at a hospital in the state of São Paulo. A socio demographic questionnaire was used to collect personal and professional data as well as the Maslach of Burnout Inventory and an interview about stress coping strategies. Twenty four workers participated in the interview, three of whom were nurses and twenty one were nurses assistants. The results show that none of the participants had symptoms that characterize the specified syndrome. On the other hand, the data shows high levels in categories related to Emotional Distress and Depersonalization, which places them as a risk group for the development of such syndrome. It was also possible to verify that participants looked for stress coping strategies through off-work activities which provided fun, pleasure, conflict resolution through team building activities and patient recognition. In face of these facts, it is considered necessary to develop prevention actions for work stress as well as motivational programs for workers that can contribute to their health and consequently, to better quality of service.

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