CRESCIMENTO E CURVA DE BIOMASSA PARA TRÊS LINHAGENS DE TILÁPIA DO NILO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CRESCIMENTO E CURVA DE BIOMASSA PARA TRÊS LINHAGENS DE TILÁPIA DO NILO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS EXATAS CAMPUS DE TOLEDO CRESCIMENTO E CURVA DE BIOMASSA PARA TRÊS LINHAGENS DE TILÁPIA DO NILO ANGELO FERREIRA PIERETTI TOLEDO Estdo do Prná Novembro 2008

2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS EXATAS CAMPUS DE TOLEDO CRESCIMENTO E CURVA DE BIOMASSA PARA TRÊS LINHAGENS DE TILÁPIA DO NILO Autor: Angelo Ferreir Pieretti Orientdor: Prof. Dr. Gilmr Bumgrtner Monogrfi presentd, como prte ds exigêncis pr obtenção do título de BACHAREL EM ENGENHARIA DE PESCA, d Universidde Estdul do Oeste do Prná UNIOESTE, Cmpus de Toledo. TOLEDO Estdo do Prná Novembro 2008

3 ii UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS EXATAS CAMPUS DE TOLEDO CRESCIMENTO E CURVA DE BIOMASSA PARA TRÊS LINHAGENS DE TILÁPIA DO NILO. Autor: Angelo Ferreir Pieretti Orientdor: Prof. Dr. Gilmr Bumgrtner TITULAÇÃO: Bchrel em Engenhri de Pesc APROVADA em Novembro de Prof. Msc. Cleodimr Fernndes Engº de Pesc Tcino C. F. Mrnhão Prof. Dr. Gilmr Bumgrtner (Orientdor)

4 iii Aos meus pis Genild e Zé Pieretti (em memóri) Aos meus irmãos Bruno e Andress. DEDICO As minhs vós Benedit e Sebstin e tod minh fmíli. OFEREÇO

5 iv AGRADECIMENTOS À Universidde Estdul do Oeste do Prná, especilmente o Centro de Engenhris e Ciêncis Exts, pelo poio pr relizção deste curso. Ao Centro de Pesquis em Aqüicultur Ambientl (CPAA) do Instituto Ambientl do Prná, por disponibilizr o locl pr relizção do experimento e pelo locl de lojmento. Ao Grupo de Pesquis em Recursos Pesqueiros e Limnologi (GERPEL), pel concessão dos recursos finnceiros, possibilitndo relizção do experimento. Ao Prof. Dr. Gilmr Bumgrtner, pel oportunidde, confinç, incentivo e vlioss orientções. Ao Prof. Dr. Robie Alln Bombrdelli pels instruções e incentivo n áre de crição e reprodução ds Tilápis. Ao Prof. Dr. Éder André Gubini e Prof. Dr. Pitágors Pin, pel vlios contribuição n relizção ds nálises esttístics. Aos Engenheiros de Pesc Vitor Frn, Pedro Lendro, Tigo Debon e Vinícius Vlienti pelo poio e incentivo, sem flr ns váris crons. Ao Engenheiro de Pesc Pulo Pogere pels instruções, ssistênci, dics e poio pr relizção ds biometris, sem se importr com o frio, vento e chuv. Sem flr ns vlioss converss, momento em que prendi muito. Aos estgiários, Sérgio Isso Fukushim e Geovno Neumn pel forç e poio no conserto dos tnques, ns incnsáveis biometris e no rrçomento, qundo foi necessário de se dispor pr limentr os peixes, mesmo nos dis de Ntl, Ano Novo e Crnvl. Aos migos e colegs do curso de Engenhri de Pesc pel grdável convivênci, confrternizções e fests, pois sem eles vid cdêmic não teri grç. Aos meus fmilires pel forç, poio e confinç depositd em mim. E especilmente Deus, que sempre deu forçs pr vencer os obstáculos em tod minh vid, principlmente n fse conclusiv deste trblho.

6 v ÍNDICE Págin LISTA DE TABELAS...vi LISTA DE FIGURAS...vii RESUMO...viii ABSTRACT...ix 1 - INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO OBJETIVOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS...30

7 vi LISTA DE TABELAS Págin TABELA 1. Porcentgem de rção dministrd ns diferentes fses do cultivo, de cordo com tempertur e o peso médio dos indivíduos...12 TABELA 2. Biomss máxim (B m ) e instnte de biomss máxim T(B m ) e índice de rendimento de biomss (I B ), do cultivo de três linhgens de Tilápi do Nilo, durnte o período experimentl de 120 dis...22 TABELA 3. Biomss cumuld máxim (B m ) e instnte de biomss cumuld máxim T(B m ) e índice de rendimento de biomss cumuld (I B ) pr s três linhgens de Tilápi do Nilo, durnte o período experimentl de 120 dis...23

8 vii LISTA DE FIGURAS Págin FIGURA 1. Disposição dos tnques, monitormento d qulidde d águ, biometri e rrçomento, ds três linhgens de Tilápi do Nilo...13 FIGURA 2. Prâmetros de qulidde d águ observdos durnte o período experimentl, A Trnsprênci d águ (Secchi) e Turbidez; B Oxigênio e ph; C porcentgem de Sturção e condutividde elétric (µs/cm 2 ) d águ...18 FIGURA 3. Vlores máximos e mínimos de tempertur d águ, observdos durnte o período do experimento...19 FIGURA 4. Crescimento em comprimento totl (Lt) A e em Peso(g) (Log 10 ) B ds três linhgens de Tilápi nlisds. Médis seguids de mesm letr pr cd período de tempo não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05)...19 FIGURA 5. Ajuste ds curvs de crescimento em comprimento totl ds três linhgens de Tilápi do Nilo, A GIFT; B Chitrld; C Bouké...20 FIGURA 6. Ajuste ds curvs de crescimento em peso totl (Wt) ds três linhgens de Tilápi do Nilo. A GIFT; B Chitrld; C Bouké...21 FIGURA 7. Ajuste ds curvs de Biomss ds três linhgens de Tilápi do Nilo cultivds n região oeste do Prná. A GIFT; B Chitrld; C Bouké...22 FIGURA 8. Ajuste ds curvs de Biomss cumuld em váris despescs, ds três linhgens de Tilápi do Nilo cultivds n região oeste do Prná. A GIFT; B Chitrld; C Bouké...23 FIGURA 9. Porcentgem de sobrevivênci ds três linhgens de tilápis cultivds n região oeste do Prná...24

9 viii RESUMO A Tilápi do Nilo é um ds espécies mis cultivd no mundo, n qul este trblho teve como objetivo vlir o desempenho de três linhgens comerciis de Oreochromis niloticus denominds como GIFT, Chitrld e Bouké, por meio ds curvs de crescimento e curvs de biomss. Utilizou-se levinos revertidos sexulmente com proximdmente um grm. Foi utilizdo um delinemento experimentl inteirmente csulisdo com três trtmentos e seis repetições, sendo conduzido em sistem semiintensivo durnte 120 dis, com biometris quinzenis e sem relizção de repicgem. Os peixes form estocdos em tnques de concreto com áre de 12 m 2 e limentdos com rção comercil. A qulidde d águ foi vlid trvés dos prâmetros: Oxigênio Dissolvido, tempertur d águ, ph, condutividde elétric, turbidez e trnsprênci d águ. Os pesos médios finis ds linhgens GIFT, Chitrld e Bouké form 292,42 g, 300,09 g e 243,04 g, respectivmente. O desempenho ds linhgens GIFT e Chitrld form semelhntes, porém s dus linhgens diferirm significtivmente (p<0,05) d linhgem Bouké. A sobrevivênci foi considerd norml pr s linhgens GIFT (84%), Chitrld (79%) e Bouké (75%). Pr curv de biomss, linhgem Chitrld presentou melhor índice de rendimento em biomss, porém pr curv de biomss cumuld o melhor índice de rendimento em biomss cumuld foi d linhgem GIFT. O estudo mostr que s linhgens melhords presentrm desempenho e rendimento superior à linhgem não melhord. Plvr chve: piscicultur, gnho em peso, produção tilápi.

10 ix ABSTRACT The Nile Tilpi is one of the most cultivted species in the world, in which this work hd s objective evlute the performnce of three commercil strins of Oreochromis niloticus known s GIFT, Chitrld nd Bouké, through the growth nd biomss curves. It ws used sexully reversed fingerlings with pproximtely one grm. It ws used rndomized experimentl design with three tretments nd six repetitions, being conducted in semi-intensive system for 120 dys, with biometrics fortnightly nd without replnted crrying out. The fishes were stocked in concrete tnks with n re of 12 m 2 nd fed with commercil rtions. Wter qulity ws evluted by the prmeters: dissolved oxygen, wter temperture, ph, conductivity, turbidity nd wter trnsprency. The finl verge weights of GIFT, Chitrld nd Bouké strins were g, g nd g, respectively. The performnce of GIFT nd Chitrld strins were similr, but both strins differed significntly (p <0.05) of Bouké. The survivor ws considered norml for the strins GIFT (84%), Chitrld (79%) nd Bouké (75%). For the curve of biomss, the Chitrld strin showed better rte of return on biomss, but for the curve of biomss ccumulted the best rte of return ccumulted ws the GIFT strin. The study shows tht the strins showed improved performnce nd higher return to the strins not improved. Keys-words: fish, weight gin, fish production,

11 1 INTRODUÇÃO A produção qüícol em ctiveiro vem crescendo cd no, devido o umento d demnd e redução ns cpturs. A produção mundil n qüicultur umentou de 36 milhões tonelds em 2000, pr 48 milhões de tonelds em 2005, sendo que nesse mesmo período houve um redução superior 2% ns cpturs (FAO, 2007). De cordo com IBAMA (2007) produção qüícol brsileir pssou de 104 mil tonelds em 1998, pr 258 mil tonelds em 2005, representndo um umento de 248%, sendo que os peixes responderm por 70% (179,7 mil tonelds) d produção qüícol brsileir, com um produção de tilápis de cerc de 67,8 mil tonelds. Entre s regiões brsileirs que mis produzirm em 2005, destc-se região Sul, que respondeu por 33% (59,2 mil tonelds) d produção ncionl, sendo que o Estdo do Prná produziu 16,8 mil tonelds, ficndo responsável por 10% d produção qüícol brsileir (IBAMA, 2007). D produção mundil em 2001, o Brsil foi responsável por 18,4% do pescdo cultivdo, já em relção à Améric do Sul, produção totl de tilápi foi de 64,2% (FAO, 2007). Segundo estes mesmos utores, s tilápis estão no topo d pirâmide dos peixes mis cultivdos no mundo, ficndo trás somente d crp comum. Existem no mundo mis de 70 espécies de tilápis, sendo distribuíds em qutro gêneros: Oreochromis, Srotherodon, Tillpi, Dnkili, Irnicichl, Tristrmell, Pelmtochromis, e Pterochromis (Trewvs, 1983). Porém, pens o gênero Oreochromis conquistou

12 2 destque n qüicultur mundil, onde qutro espécies possuem significânci n produção piscícol, sendo: Oreochromis niloticus (Tilápi do Nilo), Oreochromis mossmbicus (Tilápi de Moçmbique), Oreochromis ureus (Tilápi áure ou zul) e Oreochromis urolepis hornorum (Tilápi de Znzibr) (Kubitz, 2000). Entretnto, no Brsil, tilápi do Nilo (Oreochromis niloticus) e sus diferentes linhgens têm sido principl espécie seleciond dentro do novo modelo zootécnico de crição e produção de pescdo, com retorno comercil reltivmente grntido n cdei produtiv (Crvlho et l., prelo). De cordo com Cstillo-Cmpo (1995), s tilápis são os peixes exóticos de mior êxito n piscicultur mundil, sendo que nos últimos nos, houve um grnde vnço n tilpicultur brsileir decorrente de cultivos intensivos inicidos no Sul do pís, e mis recentemente, no Nordeste, n região sub-médi do Rio São Frncisco loclizdo no Estdo d Bhi. Como o crescimento d tilápi em vários sistems de produção é um ftor crítico pr crição, pesquisdores e cridores estão constntemente buscndo lterntivs pr umentr tx de crescimento, melhorndo s condições nutricionis, mbientis ou ind, lterndo cpcidde genétic dos orgnismos. A tilápi, em gerl, tem um grnde potencil pr o crescimento, já que sobrevive e cresce em condições mbientis que poderão ser letis pr outros peixes. Porém, pr umentr produção e tender demnd crescente de consumo de tilápis, é necessário desenvolver linhgens melhords, e pr isso, vários ftores devem ser considerdos n escolh, tis como: dptbilidde e tolerânci diferentes mbientes; fcilidde de reprodução em ctiveiro; elevd tx de crescimento; crcterístic d crcç e de crne, comptível com s exigêncis d indústri de processmento e do consumidor finl (Sntos, 2004).

13 3 Em relção às diferentes linhgens de tilápis desenvolvids, vários utores encontrrm em seus trblhos resultdos stisftórios qunto o desempenho produtivo ds principis linhgens: GIFT Geneticlly Improved Frmed Tilpi, GenoMr Supreme Tilpi (GST), Tilndes ( Chitrld ) e Tilápi Vermelh (Mcrns et l. 1997; Bentsen, 1998; Dey et l. 2000; Dn & Little 2000; Ridh 2006; Fülber 2007, Mssgo 2007; Sntos, 2004). Entretnto, o desempenho de um linhgem pode não ser o mesmo em tods s regiões do pís. Segundo Mcrns et l. (1997) interção genótipo-mbiente em Oreochromis niloticus é bix, tnto que um linhgem seleciond ótim pr um mbiente, pode não presentr bom desempenho em outros mbientes. Desse modo, definição d melhor linhgem, de cordo com s crcterístics regionis, pss e desempenhr importnte ppel nos cultivos, já que pode gerr economi em termos de consumo de rção, mão de obr e tempo de cultivo.

14 2 REFERENCIAL TEÓRICO Segundo Popm & Msser (1999), tilápi é o nome genérico de um grupo de ciclídeos endêmicos d Áfric, sendo que este grupo consiste em três gêneros importntes pr qüicultur Oreochromis, Srotherodon e Tilpi. As tilápis se esplhrm pelo mundo e, tulmente estão ctlogdos mis de 100 píses produtores, sendo que O. niloticus corresponde cerc de 80% de tod produção mundil d espécie, devido su dptbilidde vridos sistems de produção e condições mbientis, fcilidde de reprodução, lt prolificidde, tolerânci à bix qulidde de águ, bo ceitção de rções e rápido crescimento. A tilápi, lém desss crcterístics zootécnics, present ind crne de ótimo sbor, o que tem sido responsável pel grnde ceitção comercil (Hilsdorf, 1995; Popm e Msser, 1999; Kubitz, 2000; Wtnbe et l., 2002) Pr o sucesso d crição de tilápis, é necessári produção de populções monossexo mcho. O método mis utilizdo n reversão sexul de lrvs de tilápi é o trtmento com hormônios sintéticos (17α-Metiltestosteron) incorpordos n rção. Além disso, lgums empress vêm produzindo tilápi geneticmente msculin (GMT) obtids pelo cruzmento de mchos revertidos fêmes (óvulos com cromossoms XY) com 17β-estrdiol e mchos normis (espermtozóides com cromossoms XY), resultndo em um prole com 25% de indivíduos supermcho (cromossoms YY), em

15 5 que, cruzndo estes com fêmes normis (cromossoms XX), pode-se obter um prole com 100% de mchos normis (XY) (Bldisserotto, 2002). Outro método que vem sendo testdo, é msculinizção de lrvs de Tilápi do Nilo (Oreochromis niloticus) prtir de bnhos de imersão com 17α-Metiltestosteron, não sendo ind empregd comercilmente, em rzão d inexistênci de protocolo efetivo pr nível de intervenção, idde ds lrvs, densidde de estocgem e outros (Bombrdelli & Hyshi, 2005). Como o crescimento d tilápi em vários sistems de produção é um ftor crítico pr crição, pesquisdores e cridores estão constntemente buscndo lterntivs pr umentr su tx de crescimento, melhorndo s condições nutricionis, mbientis ou ind, lterndo cpcidde genétic dos orgnismos. Em relção às diferentes linhgens de tilápis desenvolvids, vários utores encontrrm em seus trblhos resultdos stisftórios qunto o desempenho produtivo, ds principis linhgens: GIFT Geneticlly Improved Frmed Tilpi GenoMr Supreme Tilpi (GST), Tilndes ( Chitrld ) e Tilápi Vermelh (Mcrns et l. 1997; Bentsen, 1998; Dey et l. 2000; Dn & Little 2000; Ridh 2006; Fülber 2007, Mssgo 2007; Sntos, 2004). No Brsil, existem váris linhgens de Tilápi do Nilo do gênero Oreochromis, sendo lgums formds pelo isolmento de regiões distints e sob condições dverss, ocsionndo distncimento genético. Em 1971 trvés do DNOCS (Pentecostes/Cerá), chegou o Brsil tilápi de Bouké, originári d Cost do Mrfim, onde form introduzidos 60 indivíduos do gênero Oreochromis. (Moreir, 1999). A tilápi do Nilo d linhgem Chitrld teve su introdução oficil no Brsil no no de 1996, com exemplres importdos do Asin Institute of Technology

16 6 (AIT), com sede n Tilândi (Zimmermnn, 1999). Ess linhgem é descendente de um linhgem de O. niloticus que foi levd do Egito o Jpão. Ess linhgem foi domesticd por muitos nos n Tilândi, trvés d estrtégi de colet de ovos d boc ds fêmes pr incubção rtificil, o que ocsionou um seleção não intencionl de peixes mis dóceis, devido à colet dos ovos de fêmes mis clms. No entnto, s tilápis nilótics que não sofrerm esse processo, são indivíduos riscos e difíceis de serem mnejdos (Kubitz, 2000). Recentemente, foi introduzid no mercdo brsileiro, um nov linhgem de tilápi, Supreme Tilápi, desenvolvid pós 20 nos de seleção genétic, pel empres Genomr. A populção GST (Genomr Supreme Tilpi) é produto do mior, mis cro e mis longo progrm de melhormento genético de tilápis, o Geneticlly Improved Frmed Tilpi (GIFT), que foi executdo ns Filipins (Zimmermn, 2003). Este progrm envolveu qutro linhgens silvestres de tilápis, cpturds em 1988 e 1989 no Egito, Gn, Quêni e Senegl, e qutro linhgens confinds, introduzids ns Filipins de , de Isrel, Singpur, Tilândi e Tiwn (Bentsen, 1998), dndo origem dus linhgens GST e GIFT. No finl d décd pssd, com finlizção desse progrm, empres noruegues Genomr dquiriu todos os direitos de comercilizção dos produtos gerdos, bem como de todo o mteril genético produzido pós 10ª gerção (Zimmermn, 2003). A linhgem GIFT (Geneticlly Improved Frmed Tilpi), foi trzid o Brsil pelo Deprtmento de Zootecni d Universidde Estdul de Mringá, com o poio do Instituto de Tecnologi Agropecuári de Mringá e finncimento d Secretri Especil de Aqüicultur e Pesc (SEAP-PR) (Mssgo, 2007). A tilápi vermelh, tmbém conhecid como Sint Peter, Red Koin, entre outrs, trt-se de um linhgem mutnte do gênero Oreochromis, tid como híbrido

17 7 e bstnte precid tnto por produtores qunto por consumidores em todo o mundo. Inicilmente, foi reltd como sendo um mutção de Oreochromis mossmbicus. Segundo Pruginin (1989), Kuo foi o primeiro pesquisdor que buscou fixr colorção vermelh trvés do cruzmento de O. mossmbicus x O. niloticus. As primeirs tilápis vermelhs presentvm pens mnchs e, pós sucessivos cruzmentos form obtidos exemplres vermelhos, lrnj e té mesmo de colorção brnc. No Brsil, está sendo relizdo, trvés de um prceri entre empres Biolevinus e FAESA, Instituição Cpixb de Ensino Superior, um progrm de melhormento genético d tilápi tilndes (Oreochromis niloticus - linhgem Thi- Chitrld), no distrito de Pedro Plácios, Pólo groturístico do município de Ibirçu, estdo do Espirito Snto. Este progrm, que foi btizdo de Tilápi Cpixb. Iniciou em gosto de 2004, com o objetivo de obter linhgens de tilápi com lto potencil genético e produtivo. Pr isto, busc-se o constnte primormento de linhgens de tilápis, dquirids de empress prnenses em medos de 2000, devido o seu lto vlor genético e potencil zootécnico (Pires & Fonsec, 2007). Segundo Mcrns et l. (1997) interção genótipo-mbiente em Oreochromis niloticus é bix, tnto que um linhgem seleciond ótim pr um mbiente pode não presentr bom desempenho em outros mbientes. No trblho com qutro linhgens, em que testrm reprodução, sobrevivênci e crescimento, estes utores, obtiverm o melhor desempenho pr linhgem Chitrld, qundo comprd O. mossmbicus e O. niloticus Isrel, e tilápi vermelh. Segundo Sntos et l. (2001), produção de crne depende, quse que exclusivmente, do processo de crescimento, e este, por su vez, constitui um peç fundmentlmente indispensável ns cdeis produtivs e ns indústris de crne, visto

18 8 que conhecimentos básicos do crescimento niml se fzem necessários pr su plicção diret, visndo um mior eficiênci de produção. Segundo Gmito (1998), diferentes equções têm sido desenvolvids pr descrever o crescimento dos peixes. A escolh do modelo depende d espécie que está sendo estudd e tmbém do propósito do estudo ou ds possibiliddes de pesquis. O estudo do crescimento por meio do juste de um função que descrev todo o período de vid do niml torn-se bstnte informtivo, porque el condens s informções de um série de ddos de peso e idde, em um pequeno conjunto de prâmetros biologicmente interpretáveis (Sntos, 2004). Um piscicultur intensiv consiste gerlmente em estocr certo número de levinos, com proximdmente mesm idde em um viveiro, e despescá-los depois de certo tempo. Periodicmente (em intervlos constntes de tempo), pode-se obter trvés de mostrs, o comprimento médio (Lt) e o peso médio (Wt), dos indivíduos em cd período do cultivo e bem como mortlidde (Sntos, 1978), e ssim relizr estimtivs d produção. No intuito de quntificr o crescimento ds espécies utilizds nos cultivos, lguns trblhos são encontrdos. Alcntr-Filho & Mkrkis (1994) em um ensio com pirpiting (Colossom brchypomus), estimrm e nlisrm s curvs de biomss totl, simples e cumuld, sobrevivênci e mortlidde, em viveiros escvdos no Centro de Pesquiss Ictiológics "Rodolpho von Ihering" do DNOCS. Crmo (2003) relizou estudos sobre o crescimento de três linhgens de tilápi (Bouké, Vermelh e Chitrld), crids em viveiros com sistem semi-intensivo n Estção de Aqüicultur Continentl Prof. Johei Koike, do Deprtmento de Pesc, d Universidde Federl Rurl de Pernmbuco (UFRPE) Recife-PE-Brsil, no período de dezembro de 2002 mrço de 2003.

19 9 Em um estudo pr vlir o crescimento morfométrico e lométrico de linhgens de tilápi (Oreochromis niloticus), Sntos (2004) utilizou s linhgens Chitrld e Genomr Supreme, estbelecendo s curvs de crescimento morfométrico e lométrico, os rendimentos do processmento dos peixes em diferentes pesos de bte e definiu s medids morfométrics necessáris pr clssificção de crcçs de tilápis. Em um estudo com tilápi do Nilo, crids em tnques-rede no reservtório Jurumirim (Rio Prnpnem), Lndell (2007) vliou o desempenho produtivo d linhgem Chitrld, trvés ds curvs de crescimento e biomss, e ind sobrevivênci e mortlidde entre os meses de dezembro de 2004 setembro de Porém, poucos estudos form relizdos pr verificr sus eficiêncis nível regionl, no sentido de estbelecer os prâmetros de crescimento e curv de biomss.

20 3 OBJETIVOS Este trblho teve como objetivo vlir o crescimento, mortlidde e sobrevivênci de três linhgens de tilápis, (GIFT, Chitrld e Bouké; Oreochromis niloticus), cultivds n região Oeste do Prná. Especificmente pretendeu-se estimr: 1) s curvs de crescimento em comprimento e peso; 2) s curvs de biomss totl e cumuld; e 3) s txs de sobrevivênci, e ssim determinr linhgem com melhor desempenho pr região.

21 4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O experimento foi relizdo no Centro de Pesquis em Aqüicultur Ambientl (CPAA), do Instituto Ambientl do Prná, loclizdo no município de Toledo, região Oeste do Estdo. Pr este experimento os peixes form estocdos em 18 tnques (Figur 1), revestidos de concreto com áre de proximdmente 12 m² e 0,7 metros de profundidde, munidos com sistem de drengem tipo monge. Foi estbelecido um modelo de delinemento inteirmente csulizdo, com 3 trtmentos e 6 repetições, sendo cd viveiro considerdo um unidde experimentl. Em cd unidde experimentl form estocdos 30 levinos (2,5 peixes/m²), com peso médio e desvio pdrão (grms) de 2,16±0,81, 1,66±0,33 e 1,57±0,29, ds linhgens GIFT, Chitrld e Bouké, respectivmente, totlizndo 180 levinos de cd linhgem provenientes de desovs relizds no próprio CPAA. A profilxi dos viveiros foi relizd com plicção de cl virgem, n proporção de 200 grms/m² (Ostrensky & Boeger, 1998), enqunto que preprção dos viveiros foi efetud com plicção de clcário (100 grms/m²) dubção inicil (200 grms/m²) com esterco de crneiro (Kubtiz, 2003) e 5 g/m 2 de N-P-K ( ) pr mnutenção quinzenl (Boyd, 2000). Os peixes form limentdos seis vezes o di (fse de levino e juvenil) e qutro vezes o di (fse dult), com rção comercil do tipo freld pr levinos, e extrusd pr juvenil e dulto, sendo que quntidde de rção foi justd em

22 12 porcentgem de biomss, conforme tbel 1 de rrçomento, de cordo com tempertur d águ e os ddos biométricos. N fse de levingem foi utilizd rção de 40% de proteín brut (PB), enqunto que n fse juvenil e dult utilizou 32% de proteín brut (PB), (Wgner et l., 2004). TABELA 1. Porcentgem de rção dministrd ns diferentes fses do cultivo, de cordo com tempertur e o peso médio dos indivíduos. PESO MÉDIO (G) TEMPERATURA (ºC) < >30 0, ,6 3,2 4,8 6,4 8 3, ,3 2,4 4,2 5,4 7 2, ,8 1,6 2,4 3,2 4 1, ,8 1,6 2,4 3,2 4 1, ,6 1,2 1,8 2,4 3 1, ,55 1,1 1,6 2,2 2,7 1, ,5 0,95 1,45 1,95 2,4 0, ,4 0,8 1,2 1,6 2 0, ,38 0,75 1,1 1,5 1,9 0, ,35 0,7 0,9 1,4 1,6 0, ,35 0,7 0,9 1,4 1,6 0,5 Fonte: OSTRENSKY (2003) O experimento foi conduzido em fse únic de cultivo,no período de 21 jneiro 21 de mio de 2008, com durção de 120 dis, sem relizção de mnejo ou repicgem dos peixes. As biometris form quinzenis, sendo que pr cd indivíduo foi obtido o peso totl (Wt) por meio de blnç semi-nlític (precisão de 0,01), comprimento totl (Lt) e comprimento pdrão (Ls), utilizndo-se ictiômetro, de pelo menos 15% dos exemplres de cd unidde experimentl. A qulidde d águ foi nlisd quinzenlmente, sendo monitordos os seguintes prâmetros: ) Oxigênio dissolvido e porcentgem de sturção, obtidos com oxímetro digitl (YSI - 55), expressos em mg/l e % sturção, respectivmente; b) ph, obtido com phmetro digitl (Digmed), c) Condutividde elétric, obtid com

23 13 condutivímetro digitl (Digmed) e express como (µs/cm 2 ), d) Turbidez, nlisd por meio de Turbidímetro e express em NTU e, tempertur, medid dirimente com termômetro de mercúrio de máximo e mínimo e express em grus celcius. FIGURA 1. Disposição dos tnques, monitormento d qulidde d águ, biometri e rrçomento, ds três linhgens de Tilápi do Nilo. Pr vlir o efeito ds linhgens sobre o peso e o comprimento, utilizou-se nálise de vriânci biftoril, sendo que pr tender os pressupostos d nálise (normlidde e homogeneidde), o peso foi trnsformdo em Log 10. As nálises esttístics form relizds utilizndo-se o SttSoft, Inc. (2005). STATISTICA (dt nlysis softwre system), versão 7.1. Sendo s médis comprds pelo teste de Tukey. Pr o estbelecimento ds curvs de crescimento em comprimento (1) e em peso (2) (King, 1995), form utilizds s equções de Von Bertlnffy (1938), como segue: ( K ( T To)) Lt = L [1 e ] (1) Sendo:

24 14 Lt = comprimento do indivíduo no tempo t; L = comprimento máximo teórico; K = tx de crescimento em comprimento; T = instnte de tempo qulquer; T 0 = idde inicil; Wt ] K ( T To)) b = W [1 e ( (2) Sendo: Wt = peso do indivíduo no tempo t; W = peso máximo teórico; K = tx de crescimento em comprimento; T = um idde qulquer; T 0 = idde inicil; b = coeficiente de crescimento lométrico; (1995): A relção peso-comprimento foi obtid prtir d equção descrit por King Wt q. Lt b = (3) Sendo: Wt = Peso do indivíduo no tempo t; q = coeficiente de engord; Lt = Comprimento do indivíduo no tempo t; b = coeficiente de crescimento lométrico; A curv de biomss foi definid como vrição do peso de todos os indivíduos nos tnques de cultivo no instnte T (Sntos, 1978) e foi obtid conforme expressão mtemátic. B T = RW.. e [1 e ( MT ) ( K ( T + Te)) ] θ Sendo: B T = biomss no instnte T;

25 15 R = número de indivíduos estocdos; MT= coeficiente de mortlidde em cd intervlo de tempo T; Te = ftor de correção do tempo de cultivo; θ = coeficiente de crescimento lométrico. O coeficiente de mortlidde (M) foi obtido por regressão entre o número de indivíduos estocdos no tempo t (Nt) e o tempo de cultivo (King, 1995), sendo Nt trnsformdo em logrítimo nturl (ln(nt)), n qul obtêm-se d equção de regressão o vlor de b, sendo: Sendo: M = coeficiente de mortlidde; M = b b= coeficiente de inclinção d ret. A biomss máxim obtid no cultivo foi estimd por: B Mte m = R. e W M M + θk M K θk M + θk θ Sendo: B m = biomss máxim; R = número de indivíduos estocdos; M= coeficiente de mortlidde durnte o cultivo; W = peso máximo teórico; Te = ftor de correção do tempo de cultivo; θ = coeficiente de crescimento lométrico.

26 16 Enqunto que o instnte de biomss máxim T(B m ) e o índice de rendimento em biomss I B form obtidos como: T ( B m 1 M ) = ln te K M + θk Sendo: T(B m )= instnte de biomss máxim; K= tx de crescimento em comprimento; M= coeficiente de mortlidde; θ = coeficiente de crescimento lométrico; Te = ftor de correção do tempo de cultivo; e Bm I B = T ( B m ) Sendo: I B = índice de rendimento em biomss; B m = biomss máxim; T(B m ) = instnte de biomss máxim; A curv de biomss cumuld B (T) em váris despescs foi obtid prtir d equção: T ( Bm ) B ( T ) = B( T ) T

27 17 Pr determinr tx de sobrevivênci (S), foi utilizd expressão mtemátic: S = ( Nt / No) 100 Sendo: S=tx de sobrevivênci; Nt=número de indivíduos no instnte finl; No=número de indivíduos no instnte inicil.

28 5 RESULTADOS A médi dos prâmetros bióticos d águ dos tnques (Figur 2 A, B e C), turbidez, trnsprênci d águ (Secchi), ph e condutividde elétric, oscilou 13,65 NTU; 10,95 cm; 0,85 e 21,0 µs/cm 2 ; respectivmente, enqunto que oxigênio dissolvido e porcentgem de sturção oscilou 4,53 mg/l e 54,47 %. Turbidez (NTU) e Secchi (cm) A Secchi Turbidez Tempo (dis) OD (mg/l) e ph B Tempo (dis) ph OD % Sturção e Cond. (µs/cm 2 ) C % St Cond Tempo (dis) FIGURA 2. Prâmetros de qulidde d águ observdos durnte o período experimentl, A trnsprênci d águ (Secchi) (cm) e turbidez (NTU); B oxigênio (mg/l) e ph; C porcentgem de sturção e condutividde elétric (µs/cm 2 ) d águ. A médi d tempertur d águ durnte o experimento oscilou 3,3 ºC, com máxim de 25,4±3,34ºC e mínim de 22,6±2,86ºC e um coeficiente de vrição de 0,59 e 0,51, respectivmente (Figur 3). Observ-se tmbém que o longo do tempo, houve

29 19 um diminuição dos vlores médios deste ftor, sendo que est redução foi d ordem de 5 grus, prtir do septugésimo di. Tempertur (ºC) Máximo Mínimo Tempo (dis) FIGURA 3. Vlores máximos e mínimos de tempertur d águ, observdos durnte o período do experimento. O crescimento em comprimento (Lt) e em peso (Wt) presentou diferentes comportmentos entre s linhgens nlisds (Figur 4A e B). Est figur mostr que houve interção significtiv pr o comprimento e o peso entre s linhgens, em cd período do cultivo, sendo que linhgem Chitrld iniciou o cultivo com comprimento e peso bixo d GIFT e o término do cultivo presentou vlores semelhntes (p>0,05), entretnto, o finl do cultivo, linhgem Bouké diferiu significtivmente (p<0,05) ds demis linhgens, por presentr menor comprimento e peso médios. Comprimento Totl (cm) b GIFT Chitrld Bouké b b b b A b Tempo de Cultivo (dis) b b b F (16, 1462) =3,1587 p < 0,0001 b Log 10 (Peso (g)) 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 b GIFT Chitrld Bouké b b b b b b B Tempo de Cultivo (dis) b b F (16, 1465) = 4,3727 p < 0,0001 b b FIGURA 4. Crescimento em comprimento totl (Lt) A e em Peso(g) (Log 10 ) B ds três linhgens de Tilápi nlisds. Médis seguids de mesm letr pr cd período de tempo, não diferem entre si, pelo teste de Tukey (p > 0,05).

30 20 As Figurs 5 A, B e C, representm s curvs teórics de crescimento em função do comprimento totl (Lt) e tempo de cultivo, e seus respectivos pontos empíricos pr s linhgens GIFT, Chitrld e Bouké, respectivmente, justds pelo método de Von Bertlnffy (1938). A expressão mtemátic desss curvs presentou um mior L pr linhgem Chitrld com vlor de 27,7 cm (Fig 5B), seguidos d GIFT com 26,9 cm (Fig 5A) e Bouké com 26,4 cm (Fig 5C). Entretnto, o coeficiente de crescimento (k), foi mior pr linhgem GIFT (k=0,4596 o mês), e idde inicil (To) foi menor pr est linhgem (-0,4629). 30 A 30 B Lt (cm) Lt (cm) Loo Lt (cm) Lt (cm) Loo 5 Lt = 26,9 [1-e -0,4596 (T - (-0,4629)) ] 5 Lt = 27,7 [1-e -0,4251 (T - (-0,4341)) ] Tempo de cultivo (meses) Tempo de cultivo (meses) 30 C Lt (cm) 25 Lt (cm) 20 Loo Lt = 26,4 [1-e -0,4251(T - (-0,4478)) ] Tempo de cultivo (meses) FIGURA 5. Ajuste ds curvs de crescimento em comprimento totl ds três linhgens de Tilápi do Nilo, A GIFT; B Chitrld; C Bouké. Ns Figurs 6 A, B e C, estão representds s curvs teórics de crescimento em peso totl (Wt), em função do tempo de cultivo e sus respectivs expressões mtemátics pr s três linhgens de Tilápi: GIFT, Chitrld e Bouké, respectivmente. Ambs s linhgens presentrm um bom juste em relção os seus pontos empíricos, n qul linhgem Chitrld presentou mior W (547,5g), seguido pel GIFT (496,2g) e Bouké (441,0g). Pode-se observr tmbém, que tods s

31 21 linhgens presentrm coeficiente de crescimento mior que três, implicndo em um crescimento lométrico positivo, entretnto linhgem GIFT foi que presentou o mior coeficiente (b=3,2385). 600 A 600 B Wt (g) Wt (g) Woo Wt (g) 300 Woo Wt (g) Wt = 496,2 [1-e -0,4596(T-(-0,4629)) ] 3, Tempo de Cultivo (meses) 100 Wt = 547,5 [1-e -0,4251(T - (-0,4341)) ] 3, Tempo de Cultivo (meses) Wt (g) Wt (g) 350 Woo Wt = 441,0 [1-e -0,4251(T - (-0,4478)) ] 3, Tempo de Cultivo (meses) C FIGURA 6 Ajuste ds curvs de crescimento em peso totl (Wt) de três linhgens de Tilápi do Nilo. A GIFT; B Chitrld; C Bouké. A biomss máxim (B m ), instnte de biomss máxim T(B m ) e o índice de rendimento em biomss (I B ), pr s três linhgens de Tilápi do Nilo estão representdos n Tbel 2. A linhgem Chitrld foi que presentou mior biomss máxim (68,92 kg) e o melhor índice de rendimento em biomss (4,14). Entretnto, s linhgens GIFT e Chitrld presentrm pequen diferenç de biomss máxim (1,75%) e instnte de biomss máxim, porém, qundo comprds com Bouké, presentrm desempenho superior, sendo de 21,04% pr GIFT e de 22,42% Chitrld em relção à biomss máxim.

32 22 TABELA 2. Biomss máxim (B m ) e instnte de biomss máxim T(B m ) e índice de rendimento de biomss (I B ), do cultivo de três linhgens de Tilápi do Nilo, durnte o período experimentl de 120 dis. Linhgem B m (Kg) T(B m ) (quinzens) I B GIFT 67,71 16,66 4,06 Chitrld 68,92 16,64 4,14 Bouké 53,46 15,95 3,35 As curvs teórics de biomss totl em função do tempo de cultivo pr s linhgens GIFT, Chitrld e Bouké, estão representds ns Figurs 7A, B e C, respectivmente. Pode-se verificr que entre s linhgens GIFT e Chitrld, houve pequen diferenç, sendo que o mior vlor estimdo foi pr linhgem Chitrld (B T =68,92) e o menor vlor foi pr linhgem Bouké (B T =53,46). Biomss Totl (Kg) 80 B T = 89313,6 e (-0,0132T) [1 - e -0,2298(T+0,9614) ] 3, A B(T) Estimd T(Bmáx) 20 Bmáx 10 B(T) Observd Tempo de Cultivo (quinzens) Biomss Totl (Kg) B T = 98550,6 e (-0,0168T) [1 - e -0,2126(T+0,9039) ] 3,2153 B(T) Estimd T(Bmáx) Bmáx B(T) Observd Tempo de Cultivo (quinzens) B Biomss Totl (Kg) B T = 79384,6 e (-0,0192T) [1 - e -0,2126(T+0,9321) ] 3,1776 C B(T) Estimd T(Bmáx) Bmáx B(T) Observd Tempo de Cultivo (quinzens) FIGURA 7. Ajuste ds curvs de Biomss ds três linhgens de Tilápi do Nilo cultivds n região oeste do Prná. A GIFT; B Chitrld; C Bouké. N tbel 3 estão presentdos os vlores de biomss cumuld máxim B m, instnte de biomss cumuld máxim T(B m ) e índice de rendimento em biomss cumuld I B. Apesr ds três linhgens terem presentdo vlores semelhntes de instnte de biomss cumuld máxim, s linhgens GIFT e Chitrld presentrm

33 23 vlores de biomss cumuld máxim (110,36 Kg e 107,34 Kg, respectivmente) superiores o d linhgem Bouké (82,47 Kg). TABELA 3. Biomss cumuld máxim (B m ) e instnte de biomss cumuld máxim T(B m ) e índice de rendimento de biomss cumuld (I B ) pr s três linhgens de Tilápi do Nilo, durnte o período experimentl de 120 dis. Linhgem B m (Kg) T(B m ) (quinzens) I B GIFT 110, ,39 Chitrld 107, ,33 Bouké 82, ,78 Qundo considermos s curv de biomss cumuld em váris despescs (Figurs 8 A, B e C), podemos perceber diferençs clrs entre s linhgens GIFT e Chitrld, em relção à Bouké. Os lotes representdos pels Figurs 8A (GIFT) e 8B (Chitrld) tingirm vlores de biomss cumuld máxim de 25,3% e 23,2% superior o d linhgem Bouké (Figur 8C), evidencindo o mior desempenho dests linhgens em relção à Bouké. Biomss Totl Acumuld (Kg) B (T) = 16,66 B T T B(T) Ajustd B(T) Rel T(Bm) Bm A Tempo de Cultivo (quinzens) Biomss Totl Acumuld(Kg) B (T)= 16,64 B T T B(T) Ajustd B(T) Rel T(Bm) Bm Tempo de Cultivo (quinzens) B Biomss Totl Acumuld (Kg) B (T)= 15,95 B T T B(T) Ajustd B(T) Rel T(Bm) Bm Tempo de Cultivo (quinzens) C FIGURA 8. Ajuste ds curvs de Biomss cumuld em váris despescs, ds três linhgens de Tilápi do Nilo cultivds n região oeste do Prná. A GIFT; B Chitrld; C Bouké.

34 24 Em relção à sobrevivênci, foi possível observr que linhgem GIFT presentou mior porcentgem (84,4%), enqunto que Bouké presentou menor (75%), entretnto, não ocorreu efeito significtivo entre linhgens (p > 0,05) F(2, 15) = 3,0307 p = 0,07844 Sobrevivênci (%) GIFT Chitrld Bouké Linhgens FIGURA 9. Porcentgem de sobrevivênci ds três linhgens de tilápis cultivds n região oeste do Prná.

35 6 DISCUSSÃO Os prâmetros físico-químicos d águ se mntiverm ns condições normis pr crição d Tilápi do Nilo, com exceção do oxigênio e % sturção que se mnteve cim do recomenddo por Boyd (2000). Segundo este utor, s condições de supersturção podem ser mléfics pr s espécies cultivds, entretnto, os ltos vlores verificdos neste estudo, têm relção diret com lt tx de fotossíntese, um vez que os tnques form bstecidos com águ de poço rtesino, o que gerlmente não cus problems, por presentr estbilidde dos prâmetros físico-químicos d águ. Segundo Popm e Msser (1999), concentrção de OD deve ser mntid cim de 1,0 mg/l pr tilápi, tendo em vist que o metbolismo, crescimento e, possivelmente, resistênci doençs, diminuem qundo OD ci bixo desse nível por períodos prolongdos. Entretnto, em função d bix densidde de estocgem (2,5 peixes/m 2 ) no experimento, não ocorreu queds n concentrção de Oxigênio. Durnte o experimento foi observdo em lguns tnques sobrs de rção, o que pode ser crcterizdo como perd de petite. Est perd de petite foi induzid pel redução d tempertur d águ sendo necessário o juste d quntidde de rção em função d tempertur. Este tipo de juste foi proposto por Kubitz (2000) e Cyrino (2004), tendo em vist que sobr de rção, lém de reduzir lucrtividde do cultivo pode induzir redução d qulidde d águ.

36 26 O peso médio finl, obtido por Crmo (2003) n engord d tilápi em viveiros escvdos, no estdo de Pernmbuco, foi de 460,93g pr linhgem Chitrld e de 197,98 pr Bouké, com um conversão limentr de 1,14 e 1,59, respectivmente, em um período de cultivo de 120 dis. Comprndo esses resultdos com os obtidos no presente trblho, observ-se que o peso finl e conversão limentr encontrdos nquele estudo form superiores pr linhgem Chitrld (290,29g e 1,08) e inferiores pr Bouké (229,68g e 1,20). Est diferenç em relção às linhgens pode ser tribuíd às diferençs climátics, tendo em vist que no nordeste tempertur médi é mior que n região Sul, o que provvelmente induz o mior crescimento d linhgem Chitrld. Por outro ldo, n região sudeste do pís, Mssgo (2007) observou mior peso finl pr linhgem Supreme (133,2 g), seguido por GIFT (121,46g), Chitrld (112,89g) e Bouké (98,83g), em um experimento de 112 dis. Neste experimento, o peso médio finl ds linhgens Chitrld e GIFT foi de 14,2% e 22,9% mior em relção à Bouké. Este resultdo é semelhnte o encontrdo no presente estudo, exceto pelo fto d GIFT ter presentdo desempenho inferior à Chitrld. Resultdo semelhnte foi registrdo por Fülber (2007), que encontrou melhor desempenho n fse de terminção pr linhgem GIFT, seguid pel Chitrld e Bouké, obtendo peso médio finl de 320,74g, 294,83g e 273,62g, respectivmente. Fic evidente portnto que tnto linhgem GIFT, como Chitrld presentm melhor desempenho que Bouké, independente d região e d fse de cultivo. O bixo desempenho d linhgem Bouké, em comprção outrs linhgens, tmbém foi observdo por Mcrns (1997), Znoni et l. (2000), Boscolo et l. (2001), Wgner et

37 27 l. (2004), que tmbém observrm o melhor gnho em peso d linhgem Chitrld, qundo comprd à Bouké. De cordo com s curvs de crescimento em comprimento e em peso, fic evidente o melhor desempenho d linhgem Chitrld em relção à GIFT e Bouké, entretnto, não houve diferenç significtiv (p>0,05) entre linhgem GIFT e Chitrld, ms esss dus diferirm d Bouké (p<0,05). Este resultdo contrri o preconizdo por outros utores Dey et l. (2000), Dn & Little (2000), Ridh (2006), Fülber (2007), Mssgo (2007) e Khw et l.(2008), de que linhgem GIFT present desempenho superior o ds outrs linhgens. Possivelmente, est diferenç estej treld redução d tempertur, mostrndo que linhgem GIFT, pode ser mis sensível temperturs menores, o que fetri diretmente no gnho de peso. D mesm form, foi obtido desempenho superior pr s linhgens Chitrld e GIFT em relção à Bouké, qundo relizdo o cálculo de biomss máxim e índice de rendimento em biomss, entretnto, pr biomss cumuld máxim e índice de rendimento em biomss cumuld, form encontrdos vlores superiores pr linhgem GIFT (110,36 Kg e 18,39) em relção à Chitrld (107,34 Kg e 15,33) e Bouké (82,47 Kg e 11,78), sendo influencido principlmente pel mior sobrevivênci (84,4%) e coeficiente de crescimento (b=3,2385) d linhgem GIFT. Indicndo que pode-se obter um produção mior que biomss máxim por meio d biomss cumuld em váris despesc, e que, pr um piscicultur contínu linhgem GIFT present mior produção em multidespesc e Chitrld possui melhor produção em despesc únic. Em relção à sobrevivênci, foi possível observr miores txs pr s linhgens GIFT (84,4%) e Chitrld (79,4%) em relção à Bouké (75%), sendo considerds stisftóris, pois não ocorreu efeito significtivo entre s linhgens

38 28 (p>0,05). Resultdo semelhnte foi encontrdo por Lndell (2007) determinndo um sobrevivênci de 82,21% pr o cultivo d tilápi Chitrld em tnques rede. Crmo (2003) encontrou um sobrevivênci de 94,33% e 85,67% pr linhgens Chitrld e Bouké, respectivmente, cultivds em viveiros escvdos. Fülber (2007) determinou mior sobrevivênci pr linhgem GIFT (100%), seguid pel Chitrld (97%) e Bouké (89%). Portnto, os desempenhos ótimos em tilpicultur vão vrir conforme o estágio de cultivo, qulidde e quntidde do limento, crcterístics biológics d espécie e crcterístics físico-químics do meio quático, entre outros (Bozno, 2002), ssocidos às bos prátics de mnejo.

39 7 CONCLUSÃO As linhgens GIFT e Chitrld se mostrrm mis eficiente em relção o desempenho, crescimento em comprimento, peso, biomss e sobrevivênci que linhgem Bouké, pr região Oeste do Prná. Evidencindo que escolh de um bo linhgem, lid com excelente mnejo pode levr um mior produção e por conseqüênci mior rentbilidde.

40 8 REFERÊNCIAS ALCANTARA-FILHO P.; MAKRAKIS S., Análise Quntittiv em um Ensio com Pirpiting, Colossom brchypomum cuvier. (osteichthyes, chrcide). II - curvs de biomss, conversão limentr, txs de mortlidde e sobrevivênci e spectos econômicos do cultivo. Revist Ciênci Agronômic, Fortlez, 25 (1/2): p , BALDISSEROTTO, B. Fisiologi de Peixes Aplicd à Piscicultur. Snt Mri, RS. Ed. UFSM, p.212, BENTSEN, H. B.; EKNATH, A. E.; VERA, M. S. P.; DANTING J. C.; BOLIVAR H. L.; REYES R. A.; DIONISIO, E. E.; LONGALONG, F. M.; CIRCA, A. V.; TAYAMEN, M. M.; GJERDE, B.. Genetic improvement of frmed tilpis - growth performnce in complete dillel cross experiment with eight strins of Oreochromis niloticus. Aquculture, Amsterdm, v.160, p , BOSCOLO, W. R.; HAYASHI, C.; SOARES, C. M.; FURUYA, W. M.; MEURER F. Desempenho e crcterístics de crcç de mchos revertidos de tilápis do Nilo (Oreochromis niloticus), linhgens tilndes e comum, ns fses inicil e de crescimento. Revist Brsileir de Zootecni, Viços, v. 30, n. 5, p , BORGHETTI, J. R.; OSTRENSKY, A.; BORGHETTI, N.R.B., Aqüicultur: Um Visão Gerl Sobre Produção de Orgnismos Aquáticos no Brsil e no Mundo. Grupo Integrdo de Aqüicultur e Estudos Ambientis, Curitib, 128 p., p. 3 12, BOMBARDELLI, R. A, HAYASHI, C. Msculinizção de lrvs de tilápi do Nilo (Oreochromis niloticus L.) prtir de bnhos de imersão com 17α-metiltestosteron. Revist Brsileir de Zootecni. Viços, v.34, n. 2, p , set./out BOYD, CLAUDE E., Mnejo d Qulidde d Águ n Aqüicultur e no Cultivo do Cmrão Mrinho. Mnul Nº 2, A Qulidde d Águ pr Aqüicultur de Viveiros. Universidde de Auburn, Albm. 157 p., Trduzido, Editdo e Publicdo pel Associção Brsileir de Cridores de Cmrão (ABCC). BOZANO, G.L.N. Vibilidde técnic d crição de peixes em tnques-rede. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE AQÜICULTURA, 12., 2002, Goiâni. Anis. Goiâni: ABRAq, 2002, p

41 31 CASTILLO-CAMPO, L. F. Históri genétic e hibridção d tilpi roj. Sn Tnder: Idel, p. CARMO, JOÃO LAURINDO DO. Avlição do crescimento de três linhgens de Tilápi do gênero Oreochromis sp., em sistem semi-intensivo, cultivds em viveiros. 62 p. Dissertção (Mestrdo em Recursos Pesqueiros e Aqüicultur) Universidde Federl Rurl de Pernmbuco, Recife, PE CARVALHO, E.D.; BRITTO, S.G.C.; TANAGO, M.M.G. Os peixes d bci hidrográfic d repres de Jurumirim (Alto do Rio Prnpnem, SP): gui de referênci. 115p. No prelo). CYRINO, J. E. P.; URBINATI, E. C.; FRACALOSSI, D. M.; CASTAGNOLLI, N. (Ed.). Tópicos especiis em piscicultur de águ doce tropicl intensiv. São Pulo: TecArt, p. 32, DAN, N. C.; LITTLE, D. C. The culture performnce of monosex nd mixed-sex newseson nd overwintered fry in three strins of Nile tilpi (Oreochromis niloticus) in northern Vietnm. Aquculture, Amsterdm, v. 184, n. 3-4, p , DEY, M, M.; EKNATH, A.E.; SIFA, L.; HUSSAIN, M.G.; THIEN, T. M.; HAO, N. V.; AYPA, S.; PONGTHANA, N. Performnce nd nture of geneticlly improved frmed tilpi: bioeconomic nlysis. Aquculture Economics nd Mngement, Oxford, v. 4, n. 1/2, p , FAO, FISHERIES AND AQUACULTURE DEPARTMENT, The sttes of world fisheries nd quculture Food And Agriculture Orgniztion Of The United Ntions, Rome, 180p., FÜLBER, VANICE MARLI. Desempenho de três linhgens de tilápi do Nilo (Oreochromis niloticus) em diferentes fses, densiddes e níveis de proteín. Dissertção (Mestrdo em Zootecni) Universidde Estdul de Mringá, Mringá, PR GAMITO, S. Growth models nd their use in ecologicl modelling: n ppliction to fish popultion. Ecologicl Modelling. Amsterdm, v. 133, n. 1/3, p , Nov HILSDORF, A. W. S. Genétic e cultivo de tilápis vermelhs. Boletim Instituto de Pesc, v. 22, p , IBAMA, produção pesqueir de Instituto Brsileiro do Meio Ambiente e dos recursos nturis renováveis. p.115, Brsíli KHAW, H. LING, PONZONI RAUL W., DANTING MA. JODECEL C. Estimtion of genetic chnge in the GIFT strin of Nile tilpi (Oreochromis niloticus) by compring contemporry progeny produced by mles born in 1991 or in Aquculture. v.275, p KUBITZA, F.. Qulidde d Águ n Produção de Peixes. 1 ed., São Pulo, 2003, 107p

42 32 KUBITZA, F.. Tilápi: Tecnologi e Plnejmento n Produção Comercil. 1 ed., São Pulo, 2000, 285 p. KING, M. Fisheries Biology, ssessment nd mngement. Fishing News Books. Blckwell Science Ltd. Oxford, p , LANDELL, M. C. Avlição do desempenho de tilápis (Oreochromis niloticus) em tnques-rede n repres de Jurumirim/Alto Rio Prnpnem. Dissertção (Mestrdo) Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Universidde Estdul Pulist, Jboticbl MASSAGO, H. Desempenho de levinos de qutro linhgens d tilápi do Nilo (Oreochromis niloticus) e nálise d vribilidde genétic pelos mrcdores RAPD. Dissertção (Mestrdo) Universidde Estdul Pulist, Jboticbl, MACARANAS J. M., MATHER P. B., LAL S. N., VEREIVALU T., LAGIBALAVU M., CAPRA M. F., Genotype nd environment: A comprtive evlution of four tilpi stocks in Fiji, Aquculture, v. 150, Issues 1-2, p , MOREIRA, H.L.M. Análise d estrutur de populções e diversidde genétic de estoques de reprodutores de tilápi do Nilo (Oreochromis niloticus) estimds por microsstélite Tese (Doutordo) - Universidde Federl do Rio Grnde do Sul, Porto Alegre,1999. OSTRENSKY; BOEGER, A.; W., Piscicultur: Fundmentos e Técnics de Mnejo. Editor Agropecuári, Guíb, 211 p., p PIRES, ÁLDRIN V., FONSECA, ARMANDO M. J., Progrm de Melhormento Genético Tilápi Cpixb.in: Anis (Plestr) Congresso de Zootecni d Universidde Federl de Lvrs: 26p PRUGININ, Y.; KANYIKE, E. S. Density control of tilpi popultions in ponds by ltes niloticus (Nile perch). in: Symposio on Fish Frming. Nirobi n. 65, 5 p POPMA, T.; MASSER, M. Tilpi: life history nd biology. Locl: SRAC - Southern Regionl Aquculture Center, (Publiction n. 283) RIDHA, MOHAMMAD T., Comprtive study of growth performnce of three strins of Nile tilpi, Oreochromis niloticus, L. t two stocking densities. Aquculture Reserch, 2006, 37, SANTOS, E. P. Dinâmic de populções plicd pesc e piscicultur. Hucitec, São Pulo, SP, p , SANTOS, C. L.; PÉREZ, J. R. O.; GERASEEV, L. C.; PRADO, O. V.; MUNIZ, J. A. Estudo do crescimento lométrico dos cortes de crcç de cordeiros d rç Snt Inês e Bergmáci. Ciênci e Agrotecnologi, Lvrs, v. 25, n. 1, p , jn./fev SANTOS, VANDER BRUNO. Crescimento morfométrico e lométrico de linhgens de tilápi (Oreochromis niloticus). 86 p. Dissertção (Mestrdo em Zootecni), Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, MG

43 33 TREWAVAS, ETHELWYNN. Tilpiine fishes of the gener Srotherodon, Oreochromis nd Dnkili. British Museum, London. 583 p WAGNER, P. M.; RIBEIRO, R. P.; MOREIRA, H. L. M.; VARGAS, L.; POVH, J. A Avlição do desempenho produtivo de linhgens de tilápi do Nilo (Oreochromis niloticus) em diferentes fses de crição. Revist Act Scientirum. Animl Sciences, Mringá, v. 26, n. 2, p , WATANABE, W. O. et l. Tilápi Production System in the Americs: Technologicl Advnces, Trends, nd Chllenges. Reviews in Fisheries Science, [on line], v. 10, n. 384, p Disponível em: < Acesso em :19 got ZANONI, MARCO ANTÔNIO, CAETANO, MAURO FILHO.; LEONHARDT, JULIO HERMANN. Performnce de crescimento de diferentes linhgens de Tilápi-do- Nilo, Oreochromis niloticus (Lineus, 1757), em giols. Revist Act Scientirum. Animl Sciences, Mringá, v. 22, n. 3, p , ZIMMERMANN, S. Incubção rtificil: técnic permite produção de tilápis-do-nilo geneticmente superiores. Revist Pnorm d Aqüicultur, Rio de Jneiro, vol. 9, n. 54, p , ZIMMERMANN, S. Um moderno instrumentl genético no melhormento e n rstrebilidde de tilápis nilótics. Revist Pnorm d Aqüicultur, Rio de Jneiro, vol. 13, n. 76, p. 69, 2003.

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei

AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopenaeus vannamei AVALIAÇÃO ZOOTÉCNICA E ECONÔMICA DE SUBPRODUTOS ANIMAIS EM DIETAS PARA O CAMARÃO BRANCO, Litopeneus vnnmei Alberto J. P. Nunes, Ph.D. 1 * Pedro Henrique Gomes dos Sntos 1 Silvi Pstore, M.Sc. 2 1 LABOMAR

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.)

INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Campomanesia spp.) INFLUÊNCIA DO SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE GABIROBA (Cmpomnesi spp.) Jênifer Silv NOGUEIRA¹, Fbino Guimrães d SILVA², Antônio Pulino d COSTA NETTO³, Pedro Ferreir MORAIS 4, Geicine Cintr de SOUZA

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

[T] Crescimento de quatro linhagens de tilápia Oreochromis niloticus. [I] Growth performance of four strains of tilapia Oreochromis niloticus

[T] Crescimento de quatro linhagens de tilápia Oreochromis niloticus. [I] Growth performance of four strains of tilapia Oreochromis niloticus ISSN 0103-989X Licenciado sob uma Licença Creative Commons [T] Crescimento de quatro linhagens de tilápia Oreochromis niloticus [I] Growth performance of four strains of tilapia Oreochromis niloticus [A]

Leia mais

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas

Semana Epidemiológica de Início de Sintomas Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;

Considerando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE; http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600

COPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600 1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5864-5868 RESPOSTA DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE ARROZ (ORYZA SATIVA) AO ATAQUE DA BROCA-DO-COLMO (DIATRAEA SACCHARALIS) NASCIMENTO, Jcqueline

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos:

Fluxo Gênico. Desvios de Hardy-Weinberg. Estimativas de Fluxo gênico podem ser feitas através de dois tipos de métodos: Desvios de Hrdy-Weinberg cslmento preferencil Mutção Recombinção Deriv Genétic Fluo gênico Fluo Gênico O modelo de Hrdy-Weinberg consider pens um únic populção miori ds espécies tem váris populções locis

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014

Epidemiológico. Boletim. Dengue: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 29 de 2014 Boletim Epidemiológico Volume 45 N 17-2014 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde Dengue: monitormento té Semn Epidemiológic (SE) 29 de 2014 Em 2014 form registrdos 688.287 csos de dengue no pís

Leia mais

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação

Característica de Regulação do Gerador de Corrente Contínua com Excitação em Derivação Experiênci I Crcterístic de egulção do Gerdor de Corrente Contínu com Excitção em Derivção 1. Introdução Neste ensio máquin de corrente contínu ANEL trblhrá como gerdor utoexcitdo, não sendo mis necessári

Leia mais

A técnica de controle proposta fundamenta-se

A técnica de controle proposta fundamenta-se rtigo Metodologi pr o controle de qulidde dos estquementos tipo hélice contínu rotin SCCAP A técnic de controle propost fundment-se no utocontrole d execução dos elementos de fundção prtir d medição utomtizd

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos

6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade

CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA. Lei de Velocidade CINÉTICA QUÍMICA Lei de Velocidde LEIS DE VELOCIDADE - DETERMINAÇÃO Os eperimentos em Cinétic Químic fornecem os vlores ds concentrções ds espécies em função do tempo. A lei de velocidde que govern um

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Plano de Gestão 2012-2015

Plano de Gestão 2012-2015 Plno de Gestão 202-205 - Cmpus UFV - Florestl - Grdução Missão: Promover polítics de incentivo à pesquis, pós-grdução, inicição científic e cpcitção de recursos humnos, objetivndo excelênci do Cmpus Florestl

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS DE ENERGIA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO CICLÍDEO ORNAMENTAL ACARÁ-BANDEIRA

EFEITO DE NÍVEIS DE ENERGIA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO CICLÍDEO ORNAMENTAL ACARÁ-BANDEIRA 26 29 de novembro de 2013 Cmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS DE ENERGIA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO CICLÍDEO ORNAMENTAL ACARÁ-BANDEIRA Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir 2 1 - Alun do

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.

Cartilha Explicativa. Segurança para quem você ama. Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno

Leia mais

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO

a FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA 9.º ANO Escol Turm N.º Dt Grupo I Documento I É um serviço de tendimento telefónico de Trigem, Aconselhmento e Encminhmento, Assistênci

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS

EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS I Simpósio Interncionl sobre Gerencimento de Resíduos de Animis EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Gomes, S.D. *1 ; Nge, R.Y. 2 ; Zentti, D.C.

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CIÊNCIAS CONTÁBEI /LOGISTICA ASSUNTO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE FUNÇÕES PROFESSOR: MARCOS AGUIAR MAT. BÁSICA I. FUNÇÕES. DEFINIÇÃO Ddos

Leia mais

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295

a a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295 Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%

Leia mais

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa.

II NÚMERO DE VAGAS: As vagas serão oferecidas em cada disciplina optativa de acordo com a disponibilidade institucional do Programa. Av. Fernndo Ferrri, 514 Vitóri ES CEP: 29.075-910 Cmpus de Goibeirs Tel/Fx: +55 (27) 4009-7657 E-mil: ppghis.ufes@hotmil.com http://www.histori.ufes.br/ppghis EDITAL DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS A ALUNO ESPECIAL

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0.

Pontos onde f (x) = 0 e a < x < b. Suponha que f (x 0 ) existe para a < x 0 < b. Se x 0 é um ponto extremo então f (x 0 ) = 0. Resolver o seguinte PPNL M (min) f() s. [, ] Pr chr solução ótim deve-se chr todos os máimos (mínimos) locis, isto é, os etremos locis. A solução ótim será o etremo locl com mior (menor) vlor de f(). É

Leia mais

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013

Ilha Solteira, 17 de janeiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Nossos prceiros Pel trnsprênci e qulidde d plicção dos recursos públicos Ilh Solteir, 17 de jneiro de 2013. OFICIO OSISA 05/2013 Ao Exmo. Sr. Alberto dos Sntos Júnior Presidente d Câmr Municipl de Ilh

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS

BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS A BOLETIM TÉCNICO LAMINADOS Últim tulizção Mio/2011 VERSÃO MAIO/2011 ACABAMENTOS NATURAL: O cbmento pdrão d chp possui bi reflectânci e pode presentr vrições de brilho. BRILHANTE: Esse tipo de cbmento

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA

TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA 1 - Ddos do Proponente 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F

Leia mais

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017

Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 Respost d List de exercícios com dt de entreg pr 7/04/017 1. Considere um custo de cpitl de 10% e dmit que lhe sejm oferecidos os seguintes projetos: ) Considerndo que os dois projetos sejm independentes,

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO 1291 TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO Liver trnsplnttion in the out of home tretment progrm in the stte

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2

64 5 y e log 2. 32 5 z, então x 1 y 1 z é igual a: c) 13 e) 64 3. , respectivamente. Admitindo-se que E 1 foi equivalente à milésima parte de E 2 Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Função Logrítmic p. (UFSM-RS) Sejm log, log 6 e log z, então z é igul : ) b) c) e) 6 d) log log 6 6 log z z z z (UFMT) A mgnitude de um terremoto é medid

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA EDITAL Nº 01 /2015

SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA EDITAL Nº 01 /2015 SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA EDITAL Nº 01 /2015 SELEÇÃO DE PROFESSOR BOLSISTA EXTERNO DO PRONATEC PARA CURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL A Coordenção Gerl do PRONATEC torn públic lterção do Anexo II

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE

CÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis

Leia mais

Ter formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de

Ter formação mínima em nível superior comprovada que atenda a formação acadêmica ou formação ou vinculação em programa de ANEXO II EDITAL Nº 04/2014 2 º PRORROGAÇÃO PARA VAGAS REMANESCENTES QUADRO DE VAGAS REMANESCENTES PARA O PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSORES PESQUISADORES FORMADORES ÁREA DA PESQUISA EMENTA EIXO

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS

A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELHADOS COM DIFERENTES TIPOS DE TELHAS A MODELAGEM MATEMÁTICA NA CONSTRUÇÃO DE TELADOS COM DIFERENTES TIOS DE TELAS Angéli Cervi, Rosne Bins, Til Deckert e edro A.. Borges 4. Resumo A modelgem mtemátic é um método de investigção que utiliz

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 15, 2015

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 15, 2015 Boletim Epidemiológico Volume 46 N 14-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 15, 2015 Dengue Em 2015,

Leia mais

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG

1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG 1 - DADOS DO PROPONENTE 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F 1.9- Telefone 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P

Leia mais

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 4, 2015

Epidemiológico. Boletim. Monitoramento dos casos de dengue e febre de chikungunya até a Semana Epidemiológica 4, 2015 Boletim Epidemiológico Volume 46 N 5-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e fere de chikunguny té Semn Epidemiológic 4, 2015 Dengue Em 2015

Leia mais

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)

CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes

Leia mais

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO

RESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU

ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU 1 ESTÁGIO PARA ESTUDANTE DA UFU EDITAL UFU/PREFE/044/2010 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO(A) A Pró-reitori de Grdução d Universidde Federl de Uberlândi, mprd no rtigo 248 ds Norms de Grdução

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta Cultivndo o Ser 46 Crcterístics produtivs de cenour Esplnd em função do modo de plicção de composto orgânico e utilizção de coertur mort Fáio Steiner 1, Márci de Mores Echer 1 e An Crolin Cristo Leite

Leia mais

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis

A Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais