HOMOSSEXUALIDADE INFANTO JUVENIL: FATORES QUE INTERFEREM NO CONTEXTO SOCIAL E DA APRENDIZAGEM EM ADOLESCENTES ABRIGADAS

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1 HOMOSSEXUALIDADE INFANTO JUVENIL: FATORES QUE INTERFEREM NO CONTEXTO SOCIAL E DA APRENDIZAGEM EM ADOLESCENTES ABRIGADAS FRANGIE ISKANDAR Frangiepsico55@hotmail.com Resumo Eixo Temático: Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: Não contou com financiamento O presente trabalho visa a discutir a homossexualidade e a transexualidade infanto juvenil a partir de adolescentes abrigados em uma ONG, as suas implicações no desenvolvimento humano, na inclusão escolar e sociedade. O desafio maior é gerar a integração destes adolescentes em um espaço digno e seguro, sem exclusão, desigualdade ou alienação. O estudo concentra-se nos adolescentes abrigados, seus familiares e educadores de uma ONG, onde foram entrevistados 5 adolescentes abrigados com idades entre 12 e 16 anos, 5 familiares dos adolescentes e 2 educadores sociais da ONG, a partir do Modelo Bioecológico de Bronfenbrenner (1996), entrevistas e testes projetivos. Deste estudo, observou-se nos adolescentes, 3 casos de homossexualidade e 2 de transexualidade que já haviam sido acompanhados por médicos e psicólogos durante dois anos. Dos resultados obtidos percebeuse que as famílias não aceitam as condições em que estes adolescentes se encontram, negando os fatos dizendo que com o tempo suas características irão mudar. Os adolescentes solicitam da família, da ONG, da escola e da sociedade maior compreensão e respeito. E escola e a sociedade, nem todos tem clareza nem o domínio sobre este quadro, com fundamentação teórica e alguns casos práticos para dar um suporte adequado, o que leva igualmente à necessidade na ONG de um trabalho de intervenção e prevenção. Conclui-se que apesar do cuidado da ONG e do trabalho multiprofissional, estes adolescentes, ainda assim apontam para a necessidade de um referencial para a vida adulta e orientação prévia para o posterior delineamento de um caminho próprio. superação. Palavras-chave: Homossexualidade Infanto Juvenil. Abrigamento, Alternativas de Introdução A Homossexualidade vem sendo palco de discussão em diversos meios de comunicação. Por onde passa, gera polemica levantando outras polemicas. A mídia tem

2 14413 aproveitado estes debates provocando novas discussões e aumentando o número de eventos de direitos humanos que visam contribuir com a cidadania homossexual. A TV Globo tem divulgado constantemente, nos noticiários, reportagens, novelas e programas de entretenimento, nos meios de comunicação. O tema da discriminação com base na orientação sexual foi formalmente suscitado pela primeira vez, em um fórum das Nações Unidas, durante a Conferência Mundial de Beijing (1995) pela Delegação da Suécia. Durante o processo preparatório para a Conferência Mundial contra o Racismo, em Durban, na África do Sul (2001), os temas: Discriminação racial, a Xenofobia e as formas conexas de intolerância foram retomadas, por se tratar dos principais problemas, inclusive de agravamento do racismo. Em 2001, a criação do Conselho Nacional de Combate à Discriminação (CNCD) e em 2003, do Grupo de Trabalho Específico, teve como principal objetivo prevenir e reprimir a discriminação contra a homofobia, com base na orientação sexual, garantindo ao segmento: Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais LGB o pleno exercício de seus direitos humanos e fundamentais. Dos encontros sobre esta temática realizados ao longo dos anos, é possível notar avanços significativos em algumas áreas. A homossexualidade foi retirada da relação de doenças pelo Conselho Federal de Medicina em 1985, antes mesmo da Organização Mundial da Saúde. O Conselho Federal de Psicologia em 1999, determinou que nenhum profissional pode exercer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas (LUZ&CUNHA, 2011). Na data de 5 de maio de 2011 foi legalizado a união gay pelo STF( Supremo Tribunal Federal). Com direito, Comunhão de bens, Pensão alimentícia, Pensão do INSS, Plano de Saúde, Políticas Públicas, Imposto de Renda, Sucessão, Licença gala, Adoção. ( são as grandes conquistas dos novos tempos. Na Declaração Universal dos Direitos humanos, a palavra sexo representa homem/mulher, macho/fêmea e está mais relacionada à questão do papel da mulher e ao movimento feminista. A Constituição Brasileira baseou-se no Artigo II da Declaração, mantendo a palavra sexo e omitindo orientação sexual. Ainda hoje, as pessoas não entendem essa diferença. A Orientação sexual refere-se a capacidade de cada pessoa de ter uma profunda atração emocional, afetiva ou sexual por indivíduos de gênero diferente, do

3 14414 mesmo gênero ou de mais de um gênero, assim como ter relações íntimas e sexuais com essas pessoas. Identidade de gênero é uma experiência profundamente sentida interna e individual do gênero de cada pessoa, que pode ou não corresponder ao sexo atribuído no nascimento, incluindo o senso pessoal do corpo (que pode envolver, por livre escolha, modificação da aparência ou função corporal por meios médicos, cirúrgicos, entre outros). Outra expressão de gênero inclui a vestimenta, modo de falar e maneirismos. Esta afirmação encontra-se nos Princípios Yogyakarta os princípios sobre a aplicação da legislação Internacional de direitos humanos em relação a orientação sexual e identidade de gênero (2008, p.17). Neste sentido, falar sobre esta temática requer antes compreender o que é homossexualidade e transexualidade. Homossexualidade é a atração ou relação sexual entre pessoas do mesmo sexo (BARROS, 1989, p. 270). O termo transexualismo foi introduzido no inicio dos anos cinqüenta por Harry Benjamin que propôs um tratamento a base de hormônios (do outro sexo) para aliviar o sofrimento de seus pacientes. Ter um pênis e demonstrar interesse por este órgão, para o transexual, é motivo de ódio e vergonha. O transexual é uma pessoa que solicita a modificação do seu corpo para conformá-lo às aparências do sexo oposto, em nome da certeza de que sua identidade sexual verdadeira é contrária ao seu sexo biológico. Ser um transexual implica em realizar uma cirurgia para a mudança de sexo e esta cirurgia não é possível sem um cirurgião, sem endocrinologista ( MILLOT,1992, p.17). Mas quando a homossexualidade e a transexualidade se trata de adolescentes e adolescentes acolhidos em uma ONG, gera um constante questionamento: como será o futuro destes adolescentes em uma sociedade preconceituosa? Pensar no futuro provoca inquietude, porém, o presente é quem vai definir este futuro. Pensando nisso, a referida ONG, têm buscado referenciais que possam contribuir na educação e na prevenção dos adolescentes, principalmente, os diagnosticados diferentes na sua opção sexual. A ONG localiza-se na Região Metropolitana de Curitiba-PR, atende atualmente 80 meninos em situação de risco e vulnerabilidade social. Desempenha papel de abrigo e tem como missão promover a educação integral possibilitando a construção da cidadania e da autonomia. As crianças e os adolescentes são encaminhados para acolhimento pela Vara da Infância e Juventude e Conselhos Tutelares das regionais de Curitiba e Região Metropolitana.

4 14415 A adolescência já é por si só uma fase de significativas mudanças corporais e comportamentais. A consciência cognitiva que uma pessoa tem de si mesma como homossexual ou bissexual geralmente ocorre no inicio da adolescência, com a instalação do desenvolvimento do pensamento abstrato formal e da capacidade de auto-refelxão (HART & RICHARDSON, 1983, p.101). Considerando um quadro extremamente complicado, a transexualidade é um transtorno sexual, sua classificação internacional de doenças (CID-10) pela OMS em É um fenômeno psíquico, a incompatibilidade entre o sexo, físico e o psicológico que o sujeito possui, é uma condição peculiar, a pessoa não aceita e não consegue conviver naturalmente consigo mesmo. Quando o desconforto é insuportável recorre à mudança de sexo, com alterações anatômicas e ou tratamento hormonal. No caso dos adolescentes da ONG, um dos adolescentes diagnosticados tem 14 anos, foi entrevistado e avaliado emocionalmente por vários profissionais da saúde e após diagnóstico, tratado em uma clinica multidisciplinar por dois anos. Após acompanhamento, durante mais um tempo, verificou-se que o adolescente permanece com a opção de troca de sexo e pretende se caracterizar como mulher. Devido a este comportamento, a ONG está tendo dificuldades para mantê-lo abrigado no mesmo local onde encontram-se outros 78 meninos. Neste contexto, o adolescente corre o risco de ser violentado e sofrer outras formas de agressão. Como profissional e experiência neste campo da psicologia, venho acompanhando estes adolescentes a algum tempo. Considero extremamente relevante ações que venham a possibilitar maior atenção dos órgãos governamentais e da sociedade, políticas públicas de atendimento a esta população que sofre tantos preconceitos e tem pouco acesso a todas as áreas de formação e atuação. Diante dos fatos, nos preocupa o destino destes e muitos outros meninos, pois são na grande maioria adolescentes abrigados oriundos da periferia de Curitiba, de famílias com estrutura social e econômica expressa por grande desigualdade social. Como se não bastasse, a família não aceita a condição do adolescente, negando os fatos e demonstrando interesse em deixar o adolescente aos cuidados da ONG. A ONG, por sua vez, assume o papel da família, mas não é a família biológica do adolescente, é uma família temporária e não será a responsável pelos acolhidos a vida toda. Um dia ele irá embora e ai? Acostumados com a discriminação e o abandono, os adolescentes preferem ficar na ONG, pois temem ser agredidos pelos pais ou

5 14416 violentados por vizinhos, parentes, amigos ou meninos de rua. Onde que estejam, haverá sempre riscos. A ONG, apesar de promover formas saudáveis de desenvolvimento, suprir as necessidades básicas de alimentação, educação e saúde, procura possibilitar aos adolescentes todo o suporte necessário a prevenção de sua integridade e dignidade física e psicológica. Entretanto, ainda, falta muito o que fazer. Estes adolescentes ficam expostos a todos os tipos de risco e violência como: assédio sexual e Bullying que são atitudes hostis, que violam o direito a integridade física e psicológica e a dignidade humana, independente se praticados nas escolas, família ou entre os próprios colegas na ONG (FANTE, 2008). A discriminação e o sofrimento, segundo Koller e Lisboa (2004), marcam o desinteresse pela aprendizagem, baixa auto-estima, a exclusão e evasão escolar. No microssistema escolar representa para a criança e o adolescente uma oportunidade única de socialização. É na escola que além da aprendizagem formal e do desenvolvimento cognitivo, os jovens aprendem a conviver, cooperar, compartilhar competir e buscar seu espaço no contexto social mais amplo. O microssistema escolar é um espaço para o desenvolvimento intelectual, social, emocional e moral (KOLLER, LISBOA,. 2004, p.17 ). Em resposta a inquietação de um grupo de professores, psicólogos e estudantes de graduação que identificaram a necessidade urgente de integrar os conhecimentos da Psicologia com a realidade de populações em situação de risco social e pessoal. Não estava clara se a escolha ou a contingência levava estes jovens a viver na rua, o preparo para enfrentar situações diárias de abuso, violência e outros eventos no espaço da rua, foi também capacitando a equipe para a crítica a denuncia e o manejo de situações inusitadas a cada dia. A maior parte do trabalho que executamos ocorre fora dos muros da universidade, em contato direto com a comunidade, esteja esta nas ruas, instituições, favelas, bairros pobres ou escolas públicas. (KOLLER, 2004, p. 23,24.) Para Bronfenbrenner (1996, p.7), Os eventos desenvolvimentais que são mais imediatos e potentes como influencia no desenvolvimento de uma pessoa são as atividades que outras pessoas realizam com ela ou na sua presença. Inegavelmente, a família é o primeiro meio de socialização da criança, em que ela receberá a base inicial do que consiste a vida em sociedade, quer seja um

6 14417 grupo constituído segundo a estrutura nuclear moderna que a sociedade como um todo tem como modelo, ou organizada de acordo com outras possibilidades. Agentes, como escola, igreja e a comunidade em que ela está inserida também contribuirão para o processo socializador, trazendo elementos para a construção social do indivíduo. (Berger e Luckmann, 1974; Gomes, 1994 in SZYMANSKI 2006). A aprendizagem não ocorre apenas no cotidiano escolar, como a leitura e a escrita, mas no desenvolvimento biopsicosocial da criança e do adolescente, na sua interação e atitudes com os pares e o seu meio. Num estudo que se tornou famoso, Bandura observou o efeito de expor crianças a modelos a dultos em cena de agressão. Analisou crianças semelhantes, de três a seis anos de idade, dispondo-as em dois grupos: o de controle e o experimental. As crianças do grupo experimental foram expostas ao espetáculo de modelos adultos, agredindo um grande boneco plástico inflável, tipo João Teimoso, o modelo adulto agredia física e verbalmente: dava socos e pontapés, batia com um martelo na cabeça do boneco, sentava-se nele, batia lhe o nariz, atirava-lhe bolas e, além disso, gritava e ofendia-o com palavras. As crianças do grupo controle não assistiam a tais cenas, mais tarde, todas as crianças brincaram com um boneco: as do grupo experimental, expostas ao modelo agressivo e as do grupo de controle. Observouse que as crianças do grupo experimental apresentaram duas vezes mais respostas agressivas que as crianças do grupo de controle. As crianças do grupo experimental imitavam o modelo em tudo, até nas frases que gritavam: Toma um soco no nariz, lá vai um pontapé etc. (Barros, 1989 pg.19). O conceito de dificuldade de aprendizagem é relativo e está relacionado aos objetivos educacionais. Ao currículo estabelecido, aos níveis exigidos e aos sistemas de avaliação empregados. Quanto maior a rigidez do sistema educacional quanto maior a ênfase conferida aos objetivos cógnito racionais frente aos emocionais aplicados manipulativos, artísticos e outros. Quanto menor a capacidade de adaptação, flexibilidade e oferta global da escola maiores são as possibilidades de que existam alunos que se sintam desvinculados do processo de aprendizagem e manifestem por isso, maiores dificuldades. (NILSON&LIANE, Pg. 38). Embora que se possa afirmar que pessoas com deficiência mental apresentam dificuldade de aprendizagem, não é verdadeiro afirmar que aquelas com dificuldades de

7 14418 aprendizagem,possuem deficiência mental, entretanto essa diferença algumas vezes não é muito clara entre os profissionais, basta ver o número de alunos classificados como deficientes mentais pelos seus professores abrangendo aqueles que não demonstram bom aproveitamento escolar ou que não seguem as normas disciplinares da escola.( NILSON& LIANE,2007,pg.42). Cabe a família, escola, sociedade, num conjunto universal e sólido para o bom desenvolvimento e promoção do equilíbrio da criança e do adolescente. REFERÊNCIAS BRONFENBRENNER, U. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos Naturais e Planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, BARROS, C. Pontos de Psicologia Escolar. São Paulo: Ática, EUCAR EM REVISTA. Curitiba, PR: Ed. UFPR, n. 39, Jan. Abril, FANTE, C. Bullying Escolar: Perguntas e respostas, Porto Alegre: Artmed, HART, J. Teoria e Prática da Homossexualidade, Rio de Janeiro: Zahar Editores S.A Koller, Silvia, Ecologia do Desenvolvimento Humano: Pesquisa e Intervenção no Brasil. São Paulo: Casa do Psicólogo, Uma história de dignidade - Curitiba: Grupo Dignidade, Homossexuais-Brasil, MARTINS E. Brincadeiras e Práticas Educativas Familiares: Um Estudo com famílias de baixa renda, Junho 2006, vol. 11, Nº21, pg ( MILLOT C. Extrasexo: Ensaio sobre Transexualismo. São Paulo: Escuta DINIS N. Múltiplas Faces do Educar: processos de aprendizagem,educação e saúde, formação docente, Curitiba:UFPR

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