INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL. Jéssica Natalya da Silva Prof Ms Fátima Eliana Frigatto Bozzo

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1 INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL Jéssica Natalya da Silva Prof Ms Fátima Eliana Frigatto Bozzo Lins - SP 2009

2 1 INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL RESUMO Não é de hoje a preocupação que há na sociedade com as escolas em incluir crianças que apresentam qualquer deficiência. Por isso, os objetivos desta pesquisa serão conhecer a Deficiência Visual e seus obstáculos com alunos do Ensino Fundamental; analisar como os professores trabalham com alunos com deficiência visual; verificar como são incluídos tais alunos no meio escolar; analisar quais os materiais usados para se trabalhar com crianças que apresentam deficiências visuais no âmbito do ensino fundamental. A metodologia será bibliográfica e uma pesquisa de campo com analise qualitativa de seus dados. A pesquisa não apresenta resultados totais por ainda estar em desenvolvimento. Concluiu-se até o momento que a inclusão de crianças com deficiência visual é dever da escola e dos educadores, proporcionando-lhes o direito de conviver com as diferenças e trazendo benefícios ao seu desenvolvimento como cidadãos. PALAVRAS-CHAVE: Sociedade. Inclusão. Deficiência Visual. Metodologia.

3 2 INTRODUÇÃO A Importância de incluir crianças com Deficiência Visual no Ensino Fundamental deve se dar conhecendo seus limites, limitando-se a tratar com o máximo de igualdade com a sala de aula. Portanto, seus objetivos consistem em: Conhecer a Deficiência Visual e seus obstáculos com alunos incluídos no Ensino; analisar como os professores trabalham com alunos que apresentam deficiência visual no ensino fundamental; verificar como são incluídos os alunos que apresentam deficiência visual no ensino fundamental; verificar quais os materiais usados para se trabalhar com crianças que apresentam deficiência visual incluídas no ensino fundamental. A pesquisa quanto aos objetivos pode ser exploratória, pois tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explicito ou a construir hipótese, descritiva tem como objetivo primordial à descrição das características de determinada população ou fenômeno. Uma de suas características mais significativas está na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados tais como o questionamento e a observação sistemática e comparativa que compara dados de um lugar com outro dentro da sua pesquisa. Este trabalho quanto aos procedimentos será bibliográfica que é desenvolvida a partir de material já elaborada, constituído principalmente de livros e artigos científicos, levantamentos, pois se caracteriza pela interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecerem. Procede-se a solicitação de informação a um grupo significativo de pessoas acerca de problema estudado para, em segunda, mediante análise quantitativa obterem-se as conclusões correspondentes aos dados coletados. Quando ao método de abordagem essa pesquisa será realizada pelo método hipotético dedutivo que se inicia pela percepção de uma lacuna nos conhecimentos acerca da qual formula hipótese e, pelo processo de dedutiva, testa predição da ocorrência de fenômeno abrangidos pela hipótese. No método do procedimento essa pesquisa usará o histórico que consiste em investigar acontecimentos, processos e instituição do passado para verificar a sua influencia na sociedade de hoje, comparativo é usado tanto para comparação de grupos no presente no passado ou entre os existentes e os do passado ou entre sociedades de iguais ou de diferentes estágios de desenvolvimento e estatístico que

4 3 significa redução de fenômenos sociológicos, políticos, econômicos a termos quantitativos e a manipulação estatística que permite comprovar as relações dos fenômenos entre si, e obter generalizações sobre a natureza, coerência ou significado. DESENVOLVIMENTO Não incluir seria nada mais, nada menos que desumano. Como educadores que se prezam, ou que querem um dia se formar, devem sim estar atentos à toda e qualquer cumplicidade a favor da inclusão, pois quanto maior for essa cumplicidade mais perto estarão da sociedade inclusiva. Partindo do pressuposto que inclusão é antes de qualquer coisa, uma questão de ética, educadores devem estar atentos á sua volta e perceber que há, hoje em dia, várias diversidades, culturas, habilidades, religiões. Sendo assim, perceber essas diferenças já é um primeiro passo para a inclusão, pois esse misto de diversidades constitui-se no ato inclusivo, sendo que ninguém é igual a ninguém. Inclusão, então, passou a ser assunto primordial na Educação e mostrou-se ser beneficial para todos os alunos, independente de suas habilidades ou dificuldades. Sendo que inclusão virou assunto de cabeceira dos educadores, é função dos mesmos promover educação para todas as crianças, partindo também dos conceitos éticos de direito do cidadão em que todos os indivíduos têm o direito de participação como membro ativo da sociedade em que estão inseridas. Para isso, vejamos um importante significado de inclusão: Inclusão é a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção. É para o estudante com deficiência física, para os que têm comprometimento mental, para os superdotados, para todas as minorias e para a criança que é discriminada por qualquer outro motivo. Costumo dizer que estar junto é se aglomerar no cinema, no ônibus e até na sala de aula com pessoas que não conhecemos. Já inclusão é estar com, é interagir com o outro. (AGÊNCIA..., 2009). A educação inclusiva exige o atendimento das necessidades especiais não apenas das crianças com deficiência, mas de todos os educandos. Implica trabalhar

5 4 com a diversidade e deve estar orientada para o acolhimento, aceitação, esforço coletivo e equiparação de oportunidades de desenvolvimento. Nesse contexto em que todas as crianças têm o direto a uma educação de qualidade destaca-se a criança deficiente visual, porém, tão importante quanto falar da criança deficiente visual, é primeiramente saber o significado do termo em si: Deficiência é o termo usado para definir a ausência ou a disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica. Diz respeito à biologia da pessoa. A expressão pessoa com deficiência pode ser aplicada referindose a qualquer pessoa que possua uma deficiência. Contudo, há que se observar que em contextos legais ela é utilizada de uma forma mais restrita e refere-se a pessoas que estão sob o amparo de uma determinada legislação. (WIKIPEDIA, 2009) Partindo desse conceito sobre deficiência, notamos que a criança com deficiência precisará de atendimento especializado, seja para tratar sua saúde, ou para aprender a lidar com sua deficiência e a desenvolver suas potencialidades. É papel da educação procurar incluir necessidades educativas especiais no seu currículo, para atender a população de crianças carentes e deficientes, buscando atender suas necessidades comportamentais, emocionais ou sociais. Veja o conceito de Deficiência Visual: O termo deficiência visual refere-se a uma situação irreversível de diminuição da resposta visual, em virtude de causas congênitas ou hereditárias, mesmo após tratamento clínico e/ou cirúrgico e uso de óculos convencionais. A diminuição da resposta visual pode ser leve, moderada, severa, profunda (que compõem o grupo de visão subnormal ou baixa visão) e ausência total da resposta visual (cegueira). Segundo a OMS (Bangkok, 1992), o indivíduo com baixa visão ou visão subnormal é aquele que apresenta diminuição das suas respostas visuais, mesmo após tratamento e/ou correção óptica convencional, e uma acuidade visual menor que 6/18 à percepção de luz, ou um campo visual menor que 10 graus do seu ponto de fixação, mas que usa ou é potencialmente capaz de usar a visão para o planejamento e/ou execução de uma tarefa. (ENTRE AMIGOS..., 2009). Depois de diagnosticado se o aluno tem cegueira ou visão subnormal, antes de ser inserida na sala de aula, é muito importante que o educador e até mesmo toda a equipe gestora da escola conheçam a família dessa criança e mantenha contatos com eles, pois ninguém melhor do que a própria família para explicar sobre a deficiência da sua criança e os limites que ela apresenta, suas reações e obstáculos.

6 5 O contato com a família é imprescindível para o bom desenvolvimento do aluno e do seu desenvolvimento em sala, pois o educador estará atento as suas necessidades sabendo como lidar com isso. Partindo do pressuposto que a criança deficiente precisa de apoio, não tendo como se virar sozinha, precisa de uma atenção ainda maior, tendo em vista, que ela não tem a capacidade visual que qualquer outra criança teria. Isso implica em vários fatores importantes levando em conta que a maioria das atividades gira em torno de estímulos visuais, sendo que isso pode impedir a criança do acesso direto à palavra escrita, à formação de conceitos e interação e controle do meio ambiente, ao ponto que, para isso, ela precisaria da sua visão em perfeitas condições. Os educadores devem estar atentos e buscar recursos necessários para atender o aluno deficiente visual, buscando atender suas necessidades, através de recursos especiais para orientação e apoio de que ele precisar, como afirma Martins (2006). A partir do momento que há um trabalho pedagógico sério e integrado, realizado por profissionais comprometidos com uma educação de qualidade para todos, haverá também a preocupação com: a adaptação curricular, com base nas especificidades dos alunos; a valorização de suas potencialidades; o estímulo a valores como a cooperação e respeito às diferenças, considerdados fudamentais no processo de ensinoaprendizagem. (MARTINS, 2006, p.56) O professor deve procurar envolver não só a família do aluno deficiente visual no seu processo educativo, como também a todos os elementos que fazem parte do seu cotidiano- professores, demais alunos, coordenadores, diretores e funcionários- deve ser uma busca constante de todos em incluir o aluno deficiente no ambiente educacional onde ele está inserido- a escola, e todos os distibuídos dentro dela. ambientes que estão A construição do conhecimento se dá a partir de relações sociais e a compensação é compreendida como um processo social e não biológico. Vygotsky (1995) diz que As fontes de compensação da cegueira se constituem na palavra, na apropriação dos significados sociais, no convívio social, e não no desenvolvimentodo tato ou no refinamento da audição. Assim, mediante as atividades simbólicas o homem passa de estado da natureza para estado da cultura, e as funções superiores são constituídas através das relaçoes humanas entre pessoas, pelas relações interpessoais.

7 6 Com a busca de todos na inclusão do aluno deficiente é preciso que haja um maior esclarecimento a todos que fazem parte desse processo sobre a deficiência visual, pois acima de lidar com a deficiência, é preciso conhecê-la. É importante que haja palestras, reuniões, divulgações na escola para a equipe docente e seus alunos para que, conhecendo a deficiência visual e seus limites e obstáculos, todos poderão lidar melhor com esse aluno, podendo ajudá-lo de alguma forma. Depois que todos estão inseridos nesse processo de inclusão é papel exclusivo do educador de preparar a sua classe e os demais alunos para receber o aluno deficiente visual, pois é muito importante que o aluno se sinta seguro ao chegar nesse ambiente novo, que deverá ser acolhedor e receptivo. Deixar que o aluno se expresse e demonstre suas habilidades assim que ele chegar no ambiente também permite que ele se sinta incluso e parte do processo educativo. O educador deve estar atento a todo e qualquer tipo de reação do aluno, buscando conhecer o que é próprio dele, e o que é próprio da deficiência visual, atendendo suas necessidades. Durante toda e qualquer atividade, o educador deve procurar desenvolver com todo cuidado e coerência necessária, tendo em vista que deve dar ao aluno deficiente visual, condições de aprendizagem tão semelhantes quanto possíveis àqueles que dependem da visão para tal. O educador deve estar atento aos métodos e materiais que utiliza com seu aluno deficiente visual e considerar que esse mesmo não é tão diferente dos demais, e devido a isso, não deve tratá-lo com privilégios ou diferenças. Deve tratar sua deficiência como sendo um atributo e não como se fosse sua característica mais importante. O uso da visão no aluno deficiente visual não será algo permissível durante sua aprendizagem. Isso é fato. Devido a isso, o educador deve promover situações e atividades ao seu aluno que desenvolva o uso dos outros sentidos. Desenvolver os outros sentidos no aluno deficiente visual trará a ele novas oportunidades e sensações descobrindo novos meios de se interagir e locomover no ambiente em que vive. O uso do tato, da audição, do olfato e do paladar permitirá a ele que desenvolva outras habilidades e descubra outros meios de lidar com sua própria deficiência.

8 7 Depois de estimular o uso dos outros sentidos com seu aluno, o educador deve se preocupar em promover atividades que ele explore o espaço físico onde ele se insere, para que se locomova com maior segurança durante a sua estadia nesse local e reconheça o ambiente, acompanhando todo seu processo e permitindo que ele desenvolva atividades corporais para que não se acomode em sua deficiência. Estar atento às necessidades, limitações e especificidades do deficiente visual é papel do educador e faz parte do processo de inclusão. A Secretaria da Educação (1993, 102 p.) coloca que: Podemos fazer mais ao deficiente visual que uma simples doação de córneas; podemos, sim, fazer uma doação de um pouquinho de amor e de vontade. Ainda que a construção de uma relação sem preconceitos entre pessoas com deficiência e pessoas não deficientes seja importante, este artigo nos revela que se tornam necessárias à efetivação de políticas públicas voltadas à formação de professores, melhorias nas condições de trabalho docente, acesso aos conhecimentos produzidos historicamente pela humanidade e efetiva participação e mobilização social das pessoas com deficiência visual. "Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. "Louco" é quem não procura ser feliz". "Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. "Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. "Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. "Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. "Diabético" é quem não consegue ser doce. "Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. "Miserável" somos todos que não conseguimos falar com Deus. A Amizade é um amor que nunca morre. (RENATA VILLELLA..., 2009) A inclusão é papel de todos, principalmente quando se trata de educação. Inclusão é fruto da educação, pois, educar é incluir, e incluir faz parte do processo de educar. Educadores devem estar atentos a isso, pois não tem como separar um processo do outro, pois inclusão além de ser obrigação, é um ato de amor.

9 8 CONCLUSÃO Conclui-se até o momento que a Inclusão de crianças com Deficiência Visual no Ensino Fundamental é um processo contínuo e é dever da escola e dos educadores proporcionar a elas o direito de conviver com as diferenças, pois isso trará benefícios ao seu desenvolvimento. Sendo assim, o educador deve estar atento ao seu aluno deficiente visual, buscando orientar-se conforme a sua excepcionalidade e especificidade e recursos necessários que orientem e o capacitem a agir de maneira correspondente á sua deficiência. Para isso, deve-se levar em consideração a própria criança, verificar o problema que ela apresenta e a partir daí avaliar a maneira de ingressá-la na sala de aula.

10 9 THE INCLUSION OF THE CHILDREN WITH VISUAL DEFIENCY IN THE ELEMENTARY SCHOOL ABSTRACT It is not of today the concert that there is in society with the schools to include children with any disability. Therefore the objectives of this research will be to know the visual deficiency and its obstacles with students of elementary school; analyze how the teachers works with students with visual deficiency; verify how are included such students at the schools; analyze which the used materials to work with children s that present visual deficiency in the ambit of school. The methodology will be bibliographical and a field with qualitative analysis of its data. The research does not present overall results for being in development. It is concluded until the moment that the inclusion of children with visual deficiency is the duty of the school and the educators, providing to them the right to live with differences bringing benefits to their development as citizens. KEY WORDS: Society. Inclusion. Visual Deficiency. Methodology.

11 10 REFERÊNCIAS BRASÍLIA. Ministério da Educação e do Desporto. A Integração do Aluno com Deficiência na Rede de Ensino: novos conceitos, novas emoções. Brasília: MEC, SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. O Deficiente Visual na Classe Comum. São Paulo: SE/CENP, WERNECK, Claudia. Ninguém mais vai ser bonzinho, na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro: WVA, p. MARTINS, L.A.R. Formação professores numa perspectiva inclusiva: algumas constatações. In: MANZINI, E.J. (Org) Inclusão e Acessibilidade. Marilia: ABPPE, VYGOTSKY, L.S. Fundamientos da Defectologia. 2. ed. Educación Havana, Pueblo y WIKIPEDIA. Disponível em Acesso em.01/06/2009 ENTRE AMIGOS. Disponível em textos/defvisu/ inbadev.ht. Acesso em 01/06/2009 AGÊNCIA PARA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO. Disponível em: agencia inclusive.wordpress.com/2008/04/22/inclusao-e-o-privilegio-de-conviver-com-asdiferencas/ Acesso em 30/08/2009 VILLELLA, R. Deficiências. Disponível em http: // Acesso em 31/08/2009

12 11 Autores: Jéssica Natalya da Silva - Graduando em Pedagogia jessik_natalya@hotmail.com- fone (14) Orientador: Prof. Ms Fátima Eliana Frigatto Bozzoelianaboz@terra.com.br- fone (14)

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