Sector de Turismo HOTEL 2.0
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- Ilda Ferretti Pedroso
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1 Sector de Turismo HOTEL de Junho de 2013 José Alberto Cardoso 1
2 Competitividade Política de Transporte Aéreo (diminuição de rotas e frequências). Gestão Aeroportuária ( novo modelo de exploração do Aeroporto). O problema da subida do IVA (quer pelo aumento das taxas, quer pela alteração dos escalões) é ainda mais importante na Madeira, pois, o próprio diferencial das taxas nacionais reduziu-se, para já, de 30% para 1p.p.. sendo muito muito grave para o sector da restauração, hotelaria e do golfe. Custos de exploração elevados (água, electricidade, RSU s, etc. Custos energéticos e RH já representam cerca de 45%). Baixa produtividade (flexibilização das leis laborais, formação, reforma da educação e ensino, etc.). Dificuldade no acesso ao crédito (recriar a figura dos financiamentos directos). Custos de contexto (burocracia, etc. reforma estruturais na Justiça, Saúde, etc.). 2
3 Nº de Estabelecimentos Estabelecimentos Anos Fonte: DREM Direcção Regional de Estatística da Madeira 3
4 Nº Capacidade de Alojamento Capacidade de Alojamento (RAM) Anos Fonte: DREM Direcção Regional de Estatística da Madeira 4
5 Capacidade de Alojamento Capacidade de Alojamento por Município Santa Cruz 15% Ribeira Brava 2% São Vicente Porto Moniz 1% Ponta do Sol 1% Machico 3% 2% Porto Santo Calheta Santana 1% 4% 3% Câmara de Lobos 2% Funchal 66% Fonte: DREM Direcção Regional de Estatística da Madeira 5
6 Hóspedes Hóspedes Entrados (nº) Janeiro Po Fevereiro Po Março Po Abril Po Maio Po Junho Po Julho Po Agosto Po Setembro Po Outubro Po Novembro Po Dezembro Pe Po = Dado Provisório. Pe = Dado Preliminar. Fonte: DREM Direcção Regional de Estatística da Madeira 6
7 Nº de Hóspedes Hóspedes Fonte: DREM Direcção Regional de Estatística da Madeira 7
8 Nº de Dormidas Dormidas Fonte: DREM Direcção Regional de Estatística da Madeira 8
9 Hóspedes Entrados, Dormidas e Estada Média Valores Acumulados R. A. Madeira Hóspedes entrados Dormidas Estada média Variação Variação N.º % N.º % N.º Total ,7% ,0% 5,4 5,5 Fonte: DREM Direcção Regional de Estatística da Madeira 9
10 Analise da Evolução da Sazonalidade 1. Hóspedes entrados nos estabelecimentos hoteleiros, por mês Registred Guests in Hotel Establishments, by month Inverno Peso % 46% 44% 45% 47% 47% 47% 48% 48% 46% 47% 44% 45% 43% 44% 45% 42% 42% 42% 42% Verão Peso % 54% 56% 55% 53% 53% 53% 52% 52% 54% 53% 56% 55% 57% 56% 55% 58% 58% 58% 58% Peso% Inverno / Verão nº de Hospedes 70% 60% 50% 40% 54% 46% 56% 55% 44% 45% 53% 53% 53% 52% 52% 47% 47% 47% 48% 48% 54% 53% 46% 47% 56% 55% 44% 45% 57% 56% 55% 43% 44% 45% 58% 58% 58% 58% 59% 42% 42% 42% 42% 41% 30% 20% Inverno Peso % 10% Verão Peso % 0%
11 Modelo de Negócio Tradicional Modelo de negócio baseou-se nas designadas package holidays. As package holidays caracterizam-se por férias com transporte e alojamento incluídos e, muitas vezes, alimentação. Transporte charter tem regularidade semanal, o que proporciona estadias médias mais elevadas. Articulação entre a oferta e a procura é assegurada através de contratos com grossistas (OT s), transporte aéreo charter e comercialização através de agências de viagens retalhistas. 11
12 Modelo de Negócio Tradicional Modelo conduziu a uma concentração excessiva em um número muito reduzido de grandes grupos grossistas (OT s). Grandes grossistas passaram a controlar o mercado do retalho, o transporte aéreo, a oferta e a procura, impondo regras, designadamente ao nível dos preços e outras condições contratuais. 12
13 Alteração do modelo de negócio O crescimento do Nº de camas de 1999 a 2002 cerca de 30%. Em 2002, a entrada em circulação do Euro coincide com a progressiva desvalorização da Libra e do Dólar. Afirmação e consolidação do time-share. Liberalização do transporte aéreo. Aparecimento das chamadas low-cost. Mais canais de comercialização e distribuição (maior concorrência). Package Holidays (seniores) pressão dos operadores para all inclusive. Surgiram destinos turísticos construídos de raiz e idealizados para o segmento all inclusive (Turquia, Egipto, Tunísia, Caraíbas, etc.). 13
14 Alteração do modelo de negócio O advento das novas tecnologias alteraram o status quo Consumidores passaram a planear as suas férias na net mesmo quando recorrem a canais de comercialização tradicionais. Competitividade do destino é afectada por factores que os empresários não controlam nem dominam (política monetária, fiscal etc.). 14
15 DESAFIOS DA OFERTA TURÍSTICA DA MADEIRA A RAM é uma importante Região turística do país e por isso deve aspirar a se posicionar como uma referência para Portugal e para os mercados internacionais. Para que isso aconteça é necessário concretizar dois aspectos: Consubstanciar o Destino Madeira como de grande qualidade. Fomentar parcerias de modo a criar condições aos empresários para competirem no mercado internacional. Produto oscila entre a consolidação, estagnação e o declínio em alguns casos. Desequilíbrios de vária ordem ao nível da oferta e da procura Crescimento preocupante da Sazonalidade. 15
16 DESAFIOS DA OFERTA TURÍSTICA DA MADEIRA Defendemos assim uma estratégia de consolidação do destino de forma a ultrapassar a concorrência internacional. Para sairmos ganhadores neste processo é preciso apostar decisivamente na nossa promoção e na nossa qualidade. É fundamental ultrapassar a dependência de operadores de grande dimensão. Para isso é necessário criar condições para potenciar estratégias de cooperação. Qualificar a oferta, de modo a qualificar a procura (envolvente, serviços de apoio, etc.). A fixação permanente ou temporária dos denominados novos seniores tem grande interesse para a economia Regional oferecendo ainda vantagem de estadias prolongadas e de menor incidência das variações estacionais. 16
17 Turismo / Exportações O Valor acrescentado nacional, de acordo com um estudo do GEE-MEID(Gabinete de Estrategia e Estudos), com base em informação do DPP(Departamento de Prospectiva e Planeamento) e do INE, é de 81,5% nos serviços e turismo, de 36,6% no material de transporte, 42,9% na indústria química, 47% na indústria de máquinas e aparelhos e 64,7% nas indústrias de têxteis e vestuário. O turismo representa 15% do total das exportações nacionais. O contributo do sector para o PIB regional é cerca de 30%. 17
18 Propostas Congelar a oferta hoteleira da Madeira por um prazo longo, até voltarmos a ter um crescimento da receita média acima da inflação, balizando a ocupação média acima dos 65%, concentrando todos os esforços e recursos disponíveis na melhoria das estruturas existentes. Implementação de medidas de renovação e regeneração, visando a requalificação e reequilíbrio e, deste modo, um desenvolvimento sustentado. Políticas de sofisticação, especialização, segmentação e satisfação da procura. 18
19 Propostas Entendimento da substância do turismo da Madeira na economia da região e da sua importância estratégica presente e futura na economia e sociedade portuguesa. Elaboração de um Plano Estratégico para o Turismo na RAM, passando este a ser o documento de orientação do sector do turismo na RAM. Criar/Redefinir Programa de Promoção Externa, a 5 anos, do destino assente em diferentes variáveis. Medir o retorno do Investimento por mercado dos últimos 10 anos e entender o que funcionou e não funcionou no conceito Body and Mind. A promoção só será eficaz se assegurar uma interligação permanente entre a oferta e a procura, sem menosprezar a envolvente transporte, distribuição e comercialização. 19
20 Propostas Campanhas promocionais direccionadas para o consumidor final. Mais volume de transporte aéreo incluindo as low-cost, mas numa lógica diferente da actual. Passar a pay per performance O apoio ao transporte aéreo deverá ser mais articulado com a oferta (links mútuos, motores de busca, promoções conjuntas de rotas nas origens, etc.). Política de transporte aéreo e gestão aeroportuária mais competitiva. Partilha de risco com tour operators para operações incrementais. Parcerias com operadores turísticos tradicionais. 20
21 Propostas Operadores turísticos da net (campanhas publicitárias na net em parceria com operadores). Novas estratégias promocionais, potenciar motores de busca, utilizar redes sociais, banners, trip advisor, central de reservas, CRM etc. e aferir resultados obtidos. Desenvolver os sites institucionais da DRT e AP-Madeira, optimizados para os motores de busca Web, contendo Web Marketing Turistico e Social Media Marketing. 21
22 Consideração Final A promoção só será eficaz se assegurar uma interligação permanente entre a oferta e a procura, sem menosprezar a envolvente transporte, distribuição e comercialização. Fundamental a unificação da promoção numa única entidade, ou seja na Associação de Promoção da Madeira. 22
23 Obrigado pela atenção. José Alberto Cardoso 23
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