Plano de Eficiência energética: 10% de eficiência energética até 2015.
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- Luiz Alves Beretta
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1 Dr. Justino Pinto (DREC). Eficiência energética Novas Tecnologias Novas oportunidades de negócio; Novas oportunidades de emprego Exemplo da Califórnia Exemplo da Alemanha: Microgeração, Parlamento 60% autoprodução; Biogás; Eólicas Offshore; Japão: Que desperdício; Satisfação espiritual e mental; Elevadas taxas sobre combustíveis; Portugal: 13% acima dos limites do P Quioto; Electricidade reduziu de 3 milhões de toneladas entre 05 e 06. Plano de Eficiência energética: 10% de eficiência energética até DREC: Conciliar o bem estar geral com os grandes desafios do planeta. Biotecnologia; Eólicas; Biomassa Algumas hídricas; DL 168/99: Produção de energia; DL 5/ 2008: energia das ondas; DL 68/2002: regula a microgeração, DREC.
2 DL 363/2007: microgeração: 5,75 kw ou 3,68 kw bonificado. Delegadas na certiel. João Joanaz de Melo: Temática da Energia ocupa o GEOTA desde A eficiência energética é hoje um imperativo económico. Pode-se discutir os métodos e ferramentas, mas não os objectivos de eficiência energética. Henrique Schwarz: Saber distinguir sensibilização de mudança efectiva de hábitos. RFA tem sido tema de refª no CNADS. Permite determinar ideias e princípios da mudança na práctica. Sentido de urgência na RFA. RFA na óptica ambiental e energética. RFA deve dar um preço da energia de modo a reflectir os custos económicos, sociais e ambientais. Energia e alimentação. CNADS aprecia o trabalho desenvolvido pelo GEOTA na RFA e na energia. Bem como a sua agilidade. Resumo da apresentação do MFS Preços da energia Défice tarifário Intensidade energética UE e Dinamarca (50%) melhor que PT Transportes: 1/3 da mobilidade da Din é assegurado por modos que não dependem do petróleo 97% da mobilidade é motorizada e rodoviária em PT Melhorar mobilidade Bicicletas, Comboios, Logística inversa (3/4 mobilidade camião não aproveitada) Habitação: Massa térmica do solo como auxiliar a climatização: as temperaturas médias do solo são sempre menores no Verão e mais elevadas no Inverno. Diferenças de +15 a 10 ºC. O dia mais frio tem a procura max de electricidade (para aquecimento) o que é uma estupidez termodinâmica.
3 Outra alternativa passa pelo uso de biomassa para os vários usos e escalas e com diferentes rendimentos. A utilização de biocombustível tem o pior rendimento. Coque de petróleo na indústria cerâmica distorce fortemente o mercado. 4x prior em termos de emissões de Sox e Nox. Eng. Guilherme Machado Endesa Energia e ambiente: duas faces da mesma moeda. Competitividade SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Segurança do abastecimento Em 20 anos, os pevd x4 o consumo de energia. A forte pressão sobre a procura faz o fim da energia barata. Deixou de ser conjuntural. Água é ao preço da gasolina nos postos de abastecimento. UE depende em mais de 70% do exterior. Portugal: 85% importado. Emissões de CO2 duplicariam de 1990 para 2030: 20 Gton para 40 Gton/ano CO2. Desafios para a UE e para o Mundo. Produção Renovável em 2020: 20% renováveis; Eficiência energética: Redução de 20% no consumo total na UE. Objectivos: Reduzir a dependência externa e aumentar a eficiência energética da economia. Fraquezas das energias: Energias renováveis: intermitência e consequentemente necessitam de outras formas complementares; O petróleo e o gás natural: sujeitos a procura e preços muito elevados e instabilidade geo-política dos países produtores; O carvão apresenta severas limitações me termos ambientais, necessitando um esforço de I&D em melhorias e captura de CO2.
4 Nuclear: Tecnologia cara para novos processos. Segurança e desmantelemanto dos anteriores. Energias renováveis: únicas verdadeiramente endógenas. A redução da intensidade energética na economia. Cerca de 20% de redução no BAU, a custos actuais. ********************************************************************** MINIDEBATE ********************************************************************** Joana Prates Resumo da Campanha RFA Transferência fiscal entre trabalho e custos ambientais. Remoção da fiscalidade adversa. Paradigmas da rfa: Duplo dividendo: Emprego sobe; Aumento do PIB; Melhores condições ambientais; Incentivo à racionalidade no uso dos recursos. Impostos ambientais: Harmonização ambiental. Portugal ainda não tem impostos ambientais. Impostos ambientais cresceram em Autos, petróleo e a água. Em Portugal, apenas 2. Alemanha aumentou 18,6% os impostos ambientais e diminuiu as receitas da ss. Utilização de instrumentos económicos como ferramentas políticas. Qual a dimensão do poluidor-pagador? Dinamarca e Alemnaha, exemplos de RFA. Design fiscal. A UE sofre de muita poluição sobre-utilização dos recursos naturais e desemprego. Eliminação todos os subsídios prejudiciais ao ambiente.
5 EEB colaboração internacional. Forte intervenção e lobbying político. Publicação de um livro ainda este ano. JJM: As opções de política energética: Quem paga o quê em emissões de CO2. Impacte do homem na Terra. Pontos quentes da biodiversidade. Extinção em massa de espécies só comparável com a dos Dinossauros. Estamos a usar os recursos de 2 planetas. A artificialização humana dificulta a adpatação natural das espécies às alterações climáticas. Energia em Portugal: 1º Consumidor: os transportes; A indústria: o menos mal comportado. 2 períodos energéticos com política coerente: NRS e EOF. Opções energéticas recentes: Eólica: oa ideia; Barragens: mau; GN: assim-assim. Biomassa dedicadas: mau; Energia nuclear, não: boa ideia Opção dos biocombustíveis: excessiva, competição com agricultura; Certificação energética dos edifícios: boa ideia; Promoção da microgeração: boa ideia; eficácia reduzida; Promoção da eficiência energética: boa ideia; eficácia nula Soluções: 1- Aumentar eficiência energética 2 - Substituir fontes; 3 Inovação tecnológica; Redução do consumo de electricidade: A 3 anos: 6%; Investimento a 400 milhões de euros;
6 A 10 anos: 30% PNBEPH: 6% do consumo presente; Custo: 2000 M ; Potência de 1,1 GW; Impacte das grandes barragens: Destruição dos habitats ripícolas; Efeito de barreira; Alteração do regime de caudais; Destruição do turismo de natureza; Riscos para as populações; Indústria: Reactivas; Edifícios: Climatização passiva; Transportes: Mobilidade e obras públicas; Energias Renováveis: Solar: Potencial elevado, Custo elevado, Biomassa: Potencial elevado; tecnologia e agricultura; Geotermia: localizada; Eólica: Potencial elevado; localização; Ondas: elevado mas tecnologia imatura; Hídrica: custo, localização e impacte ambiental. Energia solar: Interessante, qdo nasce é para todos. Hidrogénio: Problemas logísticos; Microgeração: Elimina, perdas na rede; Maior resiliência e segurança na rede; Produção coincidente com o consumo.
7 Política Energética precisa-se: Política fiscal e preços; Informação ao consumidor e às empresas; Promoção das energias descentralizadas; Avaliação séria do impacto dos projectos; Metas para 2020: Poupança de 30%; Cobertura renovável: 20% (fora grandes hídricas); Total de 50% de cobertura face às fósseis de hoje; **************+++++ Debate: Dr. Justino Pinto fez comentário sobre o comentários da apresentação das barragens hídricas de grande dimensão e pede para fazer promoção a mini-hidricas e outras formas de produção de energia hídrica.e o Prof. Dr. Joanaz de Melo explicou que a maioria das barragens dos planos de construção de barragens não justifica os impactes pelos 1000watts e explica que é mais fácil diminuir impactes de mini-hidrica enquanto o melhoramento de barragens já exigentes poderia melhorar as quantidades de energia existentes e evitar construção de grandes barragens hídricas. Luís Cruz da Faculdade de Economia deixou uma nota a JP que os impostos permitem mais flexibilidade de impostos tem a haver com as licenças de emissão.e temos a maior central eólica e do que isto nos interessa porque só emprega 5 pessoas e para que serve se não responde as necessidades energéticas. E que devemos apostar na energia das ondas JP explica que era simplesmente com instrumentos económicos e não com as restantes instrumentos já existentes nas empresas. Era uma forma simples de em vez imposto social haver imposto ambiental É uma forma de aposta noutro tipo de energia que pode ser feito não tem que preencher as necessárias para o país mas é um principio e que existem faculdades a estudarem formas de desenvolver essa energia Agência de Energia de Cascais coloca uma questão sobre a eficência energéticas dos edifícios e retirada de áreas do Tejo para as praias da Costa da Caparica É consoante o edifício consoante as suas características, que em vez de instalação de equipamentos como ar condicionado pode se apostar em melhorar as condições de edifício. Falta de eficiência energética em vários equipamentos eléctricos como aparelhos como aparelhagens e TV e ar condicionados (que pode também afectar a qualidade do ar). Apenas 5 a 10% dos edifícios aceites para construção tem eficiência energética.
8 O Arq. Urbanista Miguel Taborda fala da instabilidade do uso de gás natural porque a sua produção depende dos países do Norte de Àfrica pela sua instabilidade económica e politica. Foi referido que existem CM levam até 17% da produção eólica da facturação e isso leva muitas juntas a revelar interesse para receber facturação deste gerador. É preciso mais de um plano para eficiência energética (refere o Arq Miguel Taborda) Coloca a questão do custo de gerador solar em prédios comum sem haver discussões sobre os custos deste. Houve uma sugestão de António Girão da CM de Montemor-o-Velho dos passes sociais não serem deduzidos no IRS e a construções ou apostas em ciclovias Foi respondido pelo Eng Guilherme Machado que não seria poderia ser no IC19 por exemplo mas seria muito melhor nas cidades e são projectos a investir (referiram o exemplo de Lisboa) e referiram a mudança de mentalidades. JJM refere que o problemas de sedimentos pode ter sim por ser barragens mas também pela erosão e pelas mudanças climáticas e refere outros exemplos que existe área a mais porque não existe cheias eliminação de pequenas cheias por causa das barragens Conclusões: Apostar na Eficiência energética Introduzir energias renováveis com pequenos impactes Que não deve ser feita numa apenas central fotovoltaica porque o sol nasce para todos para ser justo E necessário apostar também na energia térmica Deve-se pagar quanto mais se consome mais caro fica e não o oposto O coque de petróleo não deve ter privilégios fiscais Deve mudar metalidades Deve preferir transportes públicos ou bicicleteca em pequenos percursos ou seja é necessário uma mudança de hábitos Deve-se usar os recursos eficientemente Deve-se apostar na inovação ********************************************************************** JJM Melo Aspectos económicos e ambientais das grandes infraestruturas de electroprodução
9 ************************************************************* DEBATE
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