Professores de Matemática das Falculdades de Tecnologia do Estado de São Paulo: uma história de formação e atuação
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- Natan Balsemão Barateiro
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1 Professores de Matemática das Falculdades de Tecnologia do Estado de São Paulo: uma história de formação e atuação Rosemeiry de Castro Prado Maximiano 1 GD5 História da Matemática e Cultura Resumo: Esta proposta de trabalho de pesquisa que tem a intenção de contar uma história sobre a formação e atuação de professores de Matemática das faculdades de tecnologia do estado de São Paulo Fatec s e inscreve-se no campo da História da Educação brasileira, mais especificamente, na História da Educação Matemática no Brasil. E, ao se trilhar por este caminho, não há como deixar de considerar aspectos arraigados e intrínsecos dos trabalhos até então realizados acerca do tema e à sua linha de pesquisa e investigação do GHOEM - Grupo de História Oral e Educação Matemática que ao longo de sua trajetória incorporou prática historiográficas geradas pelos estudos que fundamentam as pesquisas do grupo sobre a História da Educação Matemática. Contar uma história dos professores Fatec s aqui proposta significa considerar que essa produção só terá sentido no meio em que ela foi criada, mediante seu tempo e seu contexto histórico. Logo, essa história que será construída terá como metodologia a História Oral, que é um dos modos de se criar narrativas. As narrativas são fontes orais e que se tornam registros escritos devido à durabilidade e à facilidade de transporte atribuídas às mesmas. Contudo, valer-se da História Oral não significa negligengiar outras fontes que certamente farão parte desta pesquisa e que serão atrelados a ela uma hermenêutica e um método que advêm de uma teorização; significa, que ao considerar fontes orais, subjetividades aparecerão ao longo do processo onde os sujeitos atribuem siginificados às suas histórias plausíveis. Palavras-chave: Matemática, Fatec s, GHOEM, História. Introdução O surgimento de um modo diferenciado de escrever a história científica emerge, a partir de 1920, por influência da Nova História das Ciências (NHC) que não se limita ao relato das grandes guerras e da política. O nascimento da nova história se dá na França e uma possível explicação para este fato é que, depois da Revolução Francesa e com o surgimento da historiografia romântica, a sensibilidade histórica do povo francês aguçouse, permitindo que a história se enraizasse em seu cotidiano (BURKE, 1992). Na verdade, o que se destaca é que, num dado momento histórico, a maioria das produções e obras se detém ao convencionalismo, aos feitos dos grandes homens desta época, aos seus acontecimentos políticos e aos seus países. No entanto, a história tradicional se defronta com momentos de rupturas, de insatisfações aos anseios e às exigências do novo homem que surge na sociedade. 1 Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho Unesp Bauru SP, rose.prado@fatecourinhos.edu.br Orientador: Dr. Antonio Vicente Marafioti Garnica.
2 Entre os diversos representantes da diversificação do fazer historiográfico destacam-se Marc Bloch e Lucien Febvre, que além de produzirem uma obra pessoal significativa, fundam a revista Annales, com o objetivo de fazer dela um instrumento de enriquecimento da história, por sua aproximação com as ciências vizinhas (BURKE, 1992). A abertura dessas novas possibilidades de inovação temática, que vão além da história dos homens de grandes feitos e das grandes guerras, implica um novo tipo de história que não despreza o subjetivo, o indivíduo e seu comportamento. Além da preocupação com as mudanças do domínio histórico ao redor dos acontecimentos políticos, esta nova história traz inovação no âmbito interdisciplinar, aproximando diversos ramos das ciências. A abordagem diferenciada dessa história apoia-se nos grupos e não somente nos indivíduos e eventos que protagonizaram uma época. Assim, não diferentemente das demais áreas, as contribuições da Nova História lançam seus efeitos de modo direto nos diversos ramos da ciência, contrapondo-se ao tradicional, redefinindo o significado das práticas científicas antes apresentadas como sistema de proposições e enunciados que valorizam quase que exclusivamente um caráter abstrato (PRADO, 2003). Por meio de uma ciência envolvida por uma sociedade que a produz, redefine-se aquilo que é interessante, havendo flexibilidade nas interpretações e modificações que dependem do contexto na qual está a prática científica inserida (PESTRE, 1998). Destarte, essa nova história influencia também os trabalhos sobre a história das ciências e, consequentemente, os da História da Educação Matemática, que passam a considerar a prática da pesquisa intimamente relacionada às interpretações do seu pesquisador, ou seja, às hermenêuticas disparadas para criá-la. Atribuir significados é um papel do pesquisador, visto que, cada vez que se conta uma história, surge a possibilidade de se apropriar de novos conhecimentos, de uma nova história, e essas novas verdades originárias de uma plausibilidade jamais se encontrarão acabadas, mas em constante movimento. Neste sentido, para compor uma versão sobre a formação e atuação dos professores de Matemática das Faculdades de Tecnologia do Estado de São Paulo, narrativas serão propostas mediante a seleção de professores que atuaram/atuam no ensino nessas instituições. Um levantamento dos possíveis entrevistados será feito previamente nas 63 Fatec s espalhadas pelos 57 municípios do estado de São Paulo, visto que o acesso às
3 instituições será possível uma vez que a pesquisa realizada será assim feita por uma professora-pesquisadora de uma das faculdades. O registro de versões históricas sobre a formação dos professores de matemática e dos cursos que prepararam esses profissionais para atuarem nas faculdades de tecnologia do Estado de São Paulo implica estudos que investiguem, diacrônica ou sincronicamente, a atividade matemática na história, exclusivamente em suas práticas pedagógicas de circulação e apropriação do conhecimento da matemática (...) (MIORIM, 2002, p.187), caminhando ao encontro de investigações que se propõem no campo que atualmente se conhece por História da Educação Matemática. O mapeamento histórico da trajetória dos professores de matemática nessas faculdades faz-se necessário para se pensar em singularidades que poderão ser compartilhadas com outros grupos sociais, permitindo uma reflexão, no presente, para constituir ações para o futuro. [Há] necessidade de um descentramento nos estudos históricos sobre a formação de professores e, especificamente, a formação de professores de Matemática. Considera-se que, quando tratado do ponto de vista historicamente hegemônico, o tema tende a desconsiderar trajetórias (...) (GARNICA, 2005, p. 123). Em outras palavras, defende-se a possibilidade de se recorrer ao passado desses professores de matemática, recriando e assumindo um presente que pode projetar um horizonte de ação para o futuro num contexto que valoriza os sujeitos que fazem ou fizeram parte de uma história (BOLÍVAR, DOMINGO, FERNÁNDEZ, 2001). Por sua vez, essa perspectiva implica considerar a prática historiográfica por um novo prisma, ou seja, como uma prática científica que reconduz a subjetividade e as intenções humanas como protagonistas nos exercícios de pesquisa acadêmica. Neste sentido, adotando-se uma perspectiva que caminhe ao encontro de estudos realizados até então na linha temática que se debruça nas questões da história da formação e atuação dos professores de matemática, as faculdades de tecnologia do Estado de São Paulo podem constituir um cenário interessante face aos estudos já disponíveis no âmbito do nosso grupo de pesquisa. Pode ser mais uma contribuição ao mapeamento proposto pelo GHOEM sobre a formação de professores de Matemática no Brasil. Objetivos
4 Abordar estruturas e características singulares das faculdades de tecnologia do estado de São Paulo; Constituir um panorama histórico dos docentes e discentes das Fatecs, bem como das disciplinas ministradas e presentes nos programas de ensino; Compreender aspectos do contexto político e desenvolvimento social e administrativo da criação dessas instituições; Contextualizar, num dado momento histórico, o surgimento dessas instituições no cenário educacional e a demanda pelos professores da área de matemática; Coletar depoimentos para uma operação historiográfica com a finalidade de se criar fontes para esta e possíveis outras pesquisas; Contribuir com o mapeamento proposto pelo GHOEM; Registrar versões históricas sobre a formação e atuação dos professores de matemática nas faculdades de tecnologias no Estado de São Paulo. Revisão da Literatura Dentre os grupos de pesquisa que se debruçam em questões da natureza acerca da História da Educação Matemática no Brasil, encontra-se o GHOEM (Grupo de História Oral e Educação Matemática ). Consituído por pesquisadores, professores e alunos da graduação e pós-graduação, o GHOEM assume uma característica singular quanto aos processos de investigação e análise de dados, contemplando a gravação de depoimentos de pessoas envolvidas de forma direta ou indireta com a Educação Matemática, visando atender aos seus vários temas da pesquisa. Um dos projetos de amplo espectro desse grupo de pesquisa é o que tem como título Mapeamento de formação e atuação de professores de Matemática no Brasil, valendo-se da opção metodológica principal ainda que não seja a única, qual seja, o trabalho com as narrativas e a abordagem conhecida como História Oral. Para se investigar os aspectos e modos de atuação desses professores nas diversas regiões em que atuaram/atuam, as características socioculturais em diversos momentos e vários outros temas, um mapeamento ou melhor dizendo o Mapeamento tornou-se um projeto que contiuamente se faz projeto e a cada esforço cotidiano vai assumindo mais e mais feições do grupo que o sustenta (GARNICA, 2014, p. 64).
5 Iniciado no ano de 2000, o projeto é necessariamente coletivo, e não visa apenas a produzir estudos sobre um tema, mas, também, a ser um artifício de formação de pesquisadores em educação Matemática (GARNICA, 2014, p.49). Contudo, a concepção do mapa que norteia o GHOEM é diferente daquela tradicionalmente concebida, indo além do conjunto de estudos e operações científicas, técnicas e artísticas que orientam os trabalhos de elaboração de cartas cartográficas (HOUAISS; VILLAR, 2001) ou da arte ou ciência de compor cartas geográficas (FERREIRA, 2004). Além se ser um mapeamento histórico, ele é assumidamente incompleto, ímpar, composto por desenhos que ainda não foram terminados ou que estão completos. É dinâmico, aberto e múltiplo, diverso, disforme, mas permite compreensões e belezas (GARNICA, 2014). Muitos desenhos já foram realizados e compõem o mapa atual do grupo, que se destaca por suas criações que levam a orientações, desorientações e, acima de tudo, a regitros de transformações das paisagens. A cada peça acrescentada ao mapa, uma nova descoberta é revelada por aqueles que dela tentam se apropriar, trazendo à tona um ou mais temas e estilos, como em Fernandes (2011), Cury (2007), Cury (2011), Souza (2011); Martins-Salandim (2007) e Martins- Salandim (2012). Fernandes (2011), ao registrar historicamente os processos de formação de professores de Matemática no estado do Maranhão a partir da década de 1960 (momento em que se implantou o primeiro curso de licenciatura no estado), busca compreender o movimento ao redor da criação e da consolidação de cursos de Licenciatura em Matemática em três instituições públicas maranhenses de ensino superior: a Universidade Federal do Maranhão UFMA, a Universidade Estadual do Maranhão UEMA, e o então Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão CEFET-MA. A pesquisa da autora contou com dezessies entrevistas cujos entrevistados apresentaram-se de certa forma envolvidos no processo de implantação dos primeiros projetos de formação de professores, bem como contou a autora com documentos oficiais e projetos pedagógicos de cursos, acabando por revelar a situação marginal na qual se encontrava aquele estado em relação a outros estados no que diz respeito à educação superior e, particularmente, no que concerne à carência e à urgência da formação de professores de Matemática.
6 Fernandes (2011) valeu-se de um estilo epistolar em seu texto, composto de dezoito cartas trocadas entre ela e um historiador fictício exercitando, assim, a dialogicidade em seu processo investigativo. Outra peça que compõe o contorno do mapa proposto pelo GHOEM aparece em Cury (2007), que configurou uma narrativa sobre a formação de professores de Matemática em Goiás, destacando o que ele chamou de versões que pudessem delinear a consituição do Instituto Federal de Matemática e Física (IMF) da Universidade Federal de Goiás (UFG), buscando identificar as condições em que a formação/capacitação de professores ocorreu em meio aos entraves do sistema de ensino na região. Em um outro momento, Cury (2011), com sua pesquisa Uma história da formação de professores de Matemática e das insitutições formadoras do estado do Tocantins também conta histórias sobre a formação de professores de matemática e a constituição dos primeiros cursos que preparavam profissionais para atuarem nesse estado, valendo-se dos depoimentos de pessoas que participaram desse processo, além de fotografias e outros documentos. Assim, pretendeu, no trabalho, constituir uma história da formação de professores de matemática e dos primeiros cursos que preparavam esses profissionais no Estado de Tocantins, abordando estruturas e características acerca dos estabelecimentos, do perfil dos docentes e discentes, das disciplinas ministradas, no contexto político, social e administrativo ao longo da criação das instituições pesquisadas. Valendo-se da História Oral como alternativa metodológica e das fontes escritas disponíveis, o trabalho constituiu uma análise narrativa que entrelaçou os elementos pertinentes ao tema. No capítulo O Caçador, o Juiz, o Xamã, o Historiador: de Narradores e Análises Narrativas, o autor justifica a escolha de uma análise narrativa das narrativas da pesquisa e, narrando e construindo narrativamente compreensões a partir de narrativas, apresenta sua versão sobre a constituição de cursos de Licenciatura em matemática e das instituições formadoras do Estado de Tocantins. Souza (2011) realizou um estudo sobre os Grupos Escolares, tema que o GHOEM começou a explorar em 2005 e que acabou por fazer parte de seu mapa. A intenção de se realizar estudos relacionados aos Grupos Escolares deu-se porque estes grupos representam, para alguns educadores, o início da escola pública no Brasil. O objetivo da pesquisa foi o de construir uma paisagem mais ampla do Grupo Escolar Eliazar Braga, da cidade de Pederneiras, São Paulo, com o auxílio de narrativas escritas e orais. A tese foi elaborada textualmente segundo a arquitetura Multipaper, nome dado aos escritos
7 compostos por textos que guardam, entre si, certa independência, mas configuram algo que se pretende coeso, com cada um dos textos auxiliando na formação do objeto da pesquisa. Assim, dado que cada um dos textos vem assumindo por diferentes autores, e não apenas pela autora da tese em questão, o trabalho mostrou-se como um esforço coletivo na construção de uma versão histórica sobre o ensino de matemática no Grupo Escolar Eliazar Braga que funcionou de 1920 a Para o desenvolvimento do trabalho, uma série de circunstância precisou ser criada: parcerias com agências de fomento (CNPq, Núcleo de Ensino da UNESP de Bauru), parcerias com meios de comunicação, com a Secretaria de Educação e Cultura de Pederneiras, criou-se, ao meso tempo, um subprojeto Historicidade Próxima, que tinha por objetivo que os alunos que hoje estudam na Instituição que ocupa o mesmo prédio então ocupado pelo Grupo, crianças da Educação Infantil, identificassem a si próprios como parte da História e se percebessem como potenciais produtores de narrativas históricas. Este projeto usou a histórica oral para a coleta de informações sobre a instituição escolar pelas crianças junto à comunidade, criando roteiros de entrevista, registrando o resultado das suas narrativas produzidas a partir de diálogos com avós e com os demais membros da comunidade que frequentaram o grupo escolar de Pederneiras. O mapa de Souza (2011) ilumina o passado da formação e atuação de professores que ensinaram Matemática sem ter uma formação específica para tal função (GOMES, 2014) Martins-Salandim (2003) nos apresenta um trabalho de iniciação científica no qual faz um registro histórico da formação e atuação de professores de escolas rurais da região de Bauru-SP, nas décadas de 1950 e 1960, tendo para isso realizado 18 entrevistas de História Oral com onze professores, sete alunos e um inspetor de ensino que viveram experiência de ensino em escolas rurais. Além de caracterizar particularidades de um tipo de escola ensino primário, oferecendo as três primeiras séries de forma multisseriada com apenas um professor para atender todas as crianças, a pesquisa retratou as dificuldades encontradas pelos alunos e o sacrifício realizado pelos professores que atuaram na zona rural. A zona rural foi então caracterizada pela autora como zona de passagem, já que os professores permaneciam pouco tempo nelas por buscarem sempre mais facilidades e melhores condições de acesso. Posteriormente e dando continuidade aos mapas produzidos pelo GHOEM, Martins-Salandim (2007) dedicou-se em seu mestrado a pesquisar a formação e atuação de professores em um tipo específico de escola a escola técnica agrícola, no interior paulista. O cenário estudado serviu como palco de investigação em História da Educação Matemática, em particular e, de um modo geral, para a
8 compreensão dos papéis que as instituições desempenharam ao longo da história educacional do país, bem como as condições de marginalidade e do assistencialismo dessas escolas técnicas. Para compor os elementos acerca da atuação de um tipo específico de escola, a autora utilizou recursos da História Oral, realizando sete entrevistas com professores que ensinaram Matemática nas cinco mais antigas escolas agrícolas paulistas a partir da década de 1950 e, por meio das narrativas realizadas, percebeu que o início da atuação dos professores que lecionavam Matemática nessas escolas ocorreu após a formação em curso Normal e/ou Científico e que, geralmente, a procura de cursos de Licenciatura em Matemática acontecia após as exigências legais de diploma de Graduação para atuação no ensino secundário, a partir da década de 1970, mostrando em consequência, a presença de um modelo de formação especial em nosso país, o da Campanha de Aperfeiçoamento e Difusão do Ensino Secundário (CADES), criada em 1953 para difundir, aperfeiçoar, formar e certificar professores ao exercício do magistério. A questão da igualdade de condições versus desigualdade de oportunidades que apareceu no mapa referente ao ensino agrícola também se manifestou em Martins- Salandim (2012), pesquisa de doutorado da autora. Com o objetivo de compreender a expansão dos cursos de Matemática no interior do estado de São Paulo, neste trabalho várias fontes foram utilizadas, como os documentos oficiais e alguns elementos cartográficos bem como pesquisas já concluídas e 15 entrevistas de História Oral. Ao focar particularmente a década de 1960, período em que se intensificou o processo de interiorização dos cursos de Matemática pelo estado de São Paulo, as análises ocorreram em dois diferentes momentos; cada um numa modalidade distinta: uma de singularidades e outra de convergências. Na análise de singularidades, a autora destacou suas percepções sobre como as narrativas apresentaram-se, o fio condutor e a perspectiva das falas de cada depoente, registrando indícios que permitiram falar ou pensar sobre os cursos e atores daquele nesse cenário de criação e expansão do ensino superior no estado de São Paulo. Sua análise de singularidade busca ressaltar as marcas da subjetividade e a importância da história de cada um dos entrevistados enquanto a análise das convergências das narrativas visa mobilizar os depoimentos em seu conjunto, buscando explicitar o movimento de expansão dos cursos de Matemática como parte de um processo formador afetado por fatores políticos, sociais, econômicos, culturais e aspectos relativos às concepções de formação de professores de Matemática.
9 Martins-Salandim (2012) não entrevistou professores das disciplinas pedagógicas dos cursos de Matemática e, valendo-se de referências encontradas na revista Documenta, publicação mensal do Conselho Federal de Educação a partir de 1962, revelou pistas sobre a expansão dos cursos de Matemática pelo interior paulista. Por meio de consultas realizadas a 155 volumes da DOCUMENTA, publicados entre 1962 e 1973, tornou-se possível constatar que a quantidade de solicitação para a criação, instalação e ou reconhecimento dos cursos de Matemática superaram a da criação de cursos. Mapas contendo os municípios que instalaram cursos de Matemática pelo interior paulista possibilitaram visualizar um cenário de interiorização e intensificação, na década de 1960 da política educacional relativa às instituições superiores na estado de São Paulo. Esses são exemplos de trabalhos que constituem o Mapeamento com o qual este nosso estudo pretende contribuir. O mapeamento ainda se encontra em consituição, sem tempo ou data para sua conlusão, uma vez que, sendo mapa, mosaico ou coleção heteróclita, deve apostar na incompletude e pretende ser composto por infinitas peças e nunca será, portanto, um desenho terminado e completo. (GARNICA, 2014). Indo ao encontro dessa incompletude e dinamicidade que o mapeamento propõe, mais peças devem ser agregadas e contribuir com o mapeamento histórico sobre a formação e atuação de professores de Matemática pelo Brasil: é o caso da pesquisa que propõe estudar uma história sobre a atuação e formação de professores de Matemática das faculdades de tecnologia do Estado de São Paulo, que poderá traçar mais um contorno do mapa em construção pelo GHOEM. Mergulhar nessas águas que banharam/banham as Fatec s é aceitar navegar por ondas que poderão conduzir a turbulências e descobertas acerca dos modos pelos quais a educação nessas instituições foram se adaptando às exigências de modelos de sociedade e como a Matemática escolar acompanhou (ou não) tais modificações. É poder navegar numa época na qual ocorreu a criação das faculdades em que, além de fatores políticos como a Ditadura, houve um forte repensar educacional que, de algum modo, consitui uma centralidade para a matemática no âmbito da formação geral desde a educação da infância. Essa matemática, no entanto, não é qualquer: trata-se de uma certa matemática que ajudaria o país a se desenvolver científica e tecnologicamente. Há, subjacente à história das Faculdades de Tecnologia, um pensamento educacional geral que atrela saber matemático e saber científico e, dentro desse último, a tecnologia.
10 Metodologia Partindo-se do pressuposto que Teorização e Metodologia são processos e não meros resultados que se impõem de um momento para outro, cujos frutos são germinados, colhidos e digeridos mediante palpitantes reflexões, sistematizações, aproveitamentos e abandonos (GARNICA, 2014), este projeto assenta-se nas possibilidades das narrativas constituídas a partir da História Oral como método de trabalho, seguindo aportes adotados pelo Grupo de História Oral e Educação Matemática o GHOEM. A História Oral, como a concebem, preconiza dialogar com fontes de várias naturezas, exercitando a diversidade de interpretações e abraçando uma proposta de configuração coletiva, descentralizada e dinâmica, focando-se nas narrativas criadas a partir da oralidade dos sujeitos que serão entrevistados ao longo do trabalho a fim de se criar cenários plausíveis do passado, relativos à atuação e à formação de professores que atuaram ou atuam nas Faculdades de Tecnologia do Estado de São Paulo. Assim, é nas narrativas que se concentra o núcleo do processo de aproximação com o fazer historiográfico proposto nesta investigação. Pretendemos definir uma série de procedimentos que, tem fundamentos, compõem nossa abordagem metodológica. Inicialmente, faremos contato com possíveis depoentes (colaboradores), registraremos cuidadosamente as entrevistas feitas e, coletando fontes buscaremos um sentido para essas narrativas a partir de nossa questão de pesquisa. Os depoimentos, gravados, passarão por um processo chamado transcrição, constituindo um primeiro registro escrito dos depoimentos orais, sendo o pesquisador o mais fiel possível aos diálogos ocorridos entre pesquisador e pesquisados. Os depoimentos transcritos passarão, posteriormente, pelo momento de textualização, gerando um texto de autoria do pesquisador com qual o entrevistado concorda e no qual se reconhece e reconhece suas afirmações. Aos colaboradores serão pedidas cartas de cessão (aprovação) para tornar públicos os registros (CURY, 2011). Em síntese, e reiterando nosso posicionamento, quanto à metodologia que guiará essa nossa investigação, pretendemos apostar na história oral. Pretende-se apostar na metodologia da História Oral e, por meio dela, conduzir as entrevistas de modo a registrar, esses momentos as perspectivas dos sujeitos entrevistados sem, contudo, abandonar outros tipos de fontes: as narrativas são o húmus do Mapeamento e a partir delas criar-se-ão os discursos que serão as matérias primas de um processo hermenêutico.
11 O testemunho oral se apresentará como o núcleo da investigação, possibilitando à História Oral esclarecer trajetórias individuais, eventos ou processos que às vezes não têm como ser entendidos ou elucidados de outra forma, gerando documentos (entrevistas) que possuem uma característica singular: o resultado do diálogo entre entrevistador e entrevistado, entre sujeito e objeto de estudo (CURY, 2011). Ao mesmo tempo, uma série de documentos escritos, sugeridos ou não pelas entrevistas, é coletada e estudada. A História Oral como metodologia para uma operação historiográfica, portanto, não pode prescindir de fontes, sejam orais ou escritas. De modo geral, este projeto mantém posturas sustentadas por e em nosso grupo de pesquisa ao longo de sua trajetória. Dialogar com fontes de várias naturezas além das orais, exercitar a pluralidade de interpretações, considerar um trabalho coletivo com todos os elementos envolvidos na pesquisa, apresentar propostas eticamente comprometidas e cuidadosas, dominar a elaboração das narrativas, negar que a objetividade científica e afinar uma associação plausível do passado como função da historiografia, repensando a neutralidade do pesquisador em relação ao pesquisado, afastando-se da perspectiva historiográfica positivista que defende uma História verdadeira e não uma plausível são alguns pressupostos que conduzem as pesquisas até agora realizadas no GHOEM. REFERÊNCIAS BOLIVAR, A., DOMINGO, J., FERNÁNDEZ, M. La investigación biográficonarrativa em educación: enfoque y metodologia. Madrid: La Muralla, BURKE, P. A escola dos annales: a revolução francesa da historiografia. 2ª Edição. São Paulo: Unesp, CURY, F. G. Uma narrativa sobre a formação de professores de Matemática em Goiás f. (Mestrado em Educação Matemática). Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, CURY, F. G. Uma história da formação de professores de Matemática e das instituições formadoras de estado de Tocantins. Tese (Doutorado em Educação Matemática). Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, FERNANDES, D.N. Sobre a formação do professor de Matemática no Maranhão: cartas para uma cartografia possível f. Tese (Doutorado em Educação Matemática). Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Versão eletrônica. Curitiba: Positivo/Positivo Informática, GARNICA, A.V.M. Um tema, dois ensaios: método, História oral, concepções, Educação Matemática. Bauru, f. Tese (Livre-Docência) Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências, Unesp, Bauru, 2005.
12 GARNICA, A.V.M.; FERNANDES, D. M.; SILVA, H. DA. Entre a amnésia e a vontade de nada esquecer: notas sobre Regimes de Historicidade e História Oral. Bolema, Rio Claro, v. 25, n. 41, pp , GARNICA, A.V.M. Sobre Historiografia: fragmentos para compor um discurso. REMATEC, Natal (RN), Ano 8, n. 12, p , Jan.-Jun GARNICA, A.V.M. Cartografias Contemporâneas: mapear a formação de professores de Matemática. In: GARNICA, A.V.M (Org.). Cartografias Contemporâneas: mapeando a formação de professores de matemática no Brasil. Curitiba: Appris, GOMES, M. L. M. Formação e atuação de professores de matemática, testemunhos e mapas. In: GARNICA, A.V.M (Org.). Cartografias Contemporâneas: mapeando a formação de professores de matemática no Brasil. Curitiba: Appris, HOUAISS, A.; VILLAR, M.S. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, MARTINS, M.E. Resgate histórico da formação e atuação de professores de escolas rurais da região de Bauru (SP) f. Relatório (Iniciação Científica). Fapesp/Departamento de Matemática, Universidade Estadual Paulista, Bauru, MARTINS-SALANDIM, M.E. Escolas Técnicas Agrícolas e Educação Matemática: história, práticas e Marginalidade f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, MARTINS-SALANDIM, M.E. A interiorização dos cursos de Matemática no estado de São Paulo: um exame da década de Tese (Doutorado em Educação Matemática). Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, MIORIM, M. A. Introdução à História da Educação Matemática. São Paulo: Atual, PESTRE, D. Por uma história social e cultural das ciências: novas definições, novos objetos, novas abordagens. Cadernos IG/ Unicamp. Vol. 6, nº1. Campinas, SP PRADO, R.C. Do engenheiro ao licenciado: os concursos à cátedra do colégio Pedro II e as modificações do saber do professor de matemática do ensino secundário. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). Programa de Pós Graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, SOUZA, L. A. Trilhas na construção de versões históricas sobre o Grupo Escolar Eliazar Braga f. Tese (Doutorado em Educação Matemática). Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2011.
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