Goiânia Presidente do Conselho Deliberativo Estadual. João de Paiva Ribeiro. Diretoria Executiva
|
|
- Nathan Aquino Bastos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Estudo sobre o Turismo de Eventos e Negócios na cidade de Goiânia-GO em 2002
3 Goiânia Presidente do Conselho Deliberativo Estadual João de Paiva Ribeiro Diretoria Executiva Diretor Superintendente Carlos Alberto Guimarães Diretora Administrativa-Financeira Lilian Mary Milhomens Diretor Técnico Marco Antônio de Mello e Cunha Unidade de Marketing, Comunicação e Pesquisa (UMCP) Alberto Elias Lustosa (Gerente da UMCP) José Amorim de Oliveira Júnior (Consultor) Execução do Estudo Marcelo Barbosa César (Economista) Sérgio Cláudio Coelho de Alcântara (Economista) Dados referentes a esta publicação Capa: Agilità Propaganda Diagramação: José Amorim de Oliveira Júnior Revisão ortográfica: Cristina Abadia Costa Elaboração da ficha catalográfica: Cássia Aparecida Corsatto
4 Serviço de apoio às Micro e Pequenas Empresas em Goiás. S443e Estudo sobre o turismo de eventos e negócio em Goiânia / Sebrae/Go. Goiânia, Ed. Sebrae, p. il. ; 21cm. 1. Turismo. 2. Evento e negócio. I. Título. CDU: (817.3) Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Goiás Av. T-3 Nº 1000 Setor Bueno Goiânia(GO) Telefones: (62) / umcp@sebraego.com.br
5 Sumário Resumo executivo... Apresentação... 1 Introdução Foco e delimitações do estudo Objetivos... 2 Metodologia... 3 O Turismo no Brasil... 4 O Turismo de eventos e de negócios na cidade de Goiânia O cenário atual Ações representativas das forças do turismo de eventos e negócios na cidade de Goiânia Tabelas e quadros da pesquisa Análises e considerações das entidades representativas do segmento do turismo de eventos e de negócios de Goiânia Opiniões sobre o turismo de eventos e de negócios na cidade de Goiânia percepção dos representantes do Trade... 5 Conclusões... 6 Recomendações... 7 Referências bibliográficas... Anexo... Lista das empresas e entidades pesquisadas...
6 Resumo executivo Este estudo levanta dados sobre o segmento de turismo de eventos e de negócios no município de Goiânia, identificando suas oportunidades e ameaças, abordando as ações envidadas pelas diversas entidades que compõem o trade turístico local, visando o seu fortalecimento. As informações aqui disponibilizadas apresentam pontos que devem ser tratados, para possibilitar o incremento e a alavancagem deste importante segmento econômico. Dentre as principais informações levantadas nesse estudo, cita-se as vantagens competitivas que tornam Goiânia um local de referência, destacando-se a sua localização geográfica distante 200 km de Brasília e 900 km de São Paulo; eixo da Rodovia Belém-Brasília; está conectada a sete rodovias federais e possui, por transporte aéreo, a distância média mais curta dentre todas as capitais. O Município é referência tecnológica para o Norte e Centro-Oeste do País, em termos de ciência médica, sendo considerado como um pólo de difusão desse segmento. Para se ter uma noção da importância do turismo de negócios e eventos na capital goiana, o setor hoteleiro movimenta, sozinho, cerca de 1,5% do total de impostos arrecadados pela Secretaria Municipal de Finanças. Dados como este demonstra a força do turismo de eventos e negócios e a importância de sua consolidação, para geração de emprego, renda e riquezas para o Município.
7 Apresentação O turismo é um dos principais setores responsáveis pela alavancagem do crescimento e desenvolvimento econômico de uma região, constituindo-se numa das mais eficazes formas de distribuição de renda. O Sebrae em Goiás tem como missão promover o nascimento, o crescimento e a sustentabilidade dos micro e pequenos negócios, gerando ocupação, emprego, renda e inclusão social, por meio do estímulo à cultura empreendedora e ao exercício da cidadania, contribuindo para o desenvolvimento de Goiás e do Brasil. O Sebrae, em sintonia com sua missão, espera que esse estudo disponibilize informações sobre o turismo e, consequentemente, forneça informações que proporcionem um direcionamento mais seguro, tanto aos empresários e empreendedores quanto ao poder público, para nortear políticas de fomento ao setor de turismo. Realizado entre julho e agosto de 2002, o estudo revela o atual cenário do turismo de negócios da capital goiana, identifica as entidades representativas e os locais específicos para a realização de eventos, bem como demonstrativos que englobam a atividade turística nos seus 52 segmentos.
8 1 Introdução 1.1 Foco e Delimitações do Estudo O objeto deste trabalho é a realização de um estudo que possibilite o mapeamento do segmento de turismo de eventos e de negócios, no município de Goiânia, a fim de conhecer seus impactos na economia goianiense, tendo sido elaborado a partir de levantamento dos eventos e dos espaços ocupados para realização desses. Considerou-se, para a realização desse estudo, o número de empresas de eventos, espaços reservados para esses fins, número de eventos realizados, taxa de ocupação de hotéis, número de restaurantes e bares, taxa de locação de veículos, empresas aéreas operantes, capacidade do terminal aéreo, valor gasto por turistas e receita gerada pelo trade turístico 1 local. Os dados apresentados neste documento, no âmbito da cidade de Goiânia, estão relacionados ao número de eventos que acontecem nos diversos locais disponíveis, identificando a capacidade em assentos, número de participantes e preços praticados para locação de espaços para eventos. 1.2 Objetivos O estudo tem como objetivo principal fornecer subsídios para apresentação de projeto de lei, a ser discutido na Câmara de Vereadores de Goiânia, a fim de buscar investimentos e incentivos para o setor de turismo de eventos e negócios. Espera-se, a partir dos dados coletados, conhecer um pouco mais da realidade do setor de turismo de eventos e de negócios na cidade de Goiânia, fornecendo elementos para mensurar sua participação na economia do município. 1 Neste estudo, considera-se como Trade turístico o conjunto de empresas dos diversos segmentos que ofertam serviços e produtos para o turismo.
9 2 Metodologia Este estudo foi realizado no período de 20 de julho a 26 de agosto de 2002, a partir de pesquisa primária e secundária, restringindo-se à cidade de Goiânia, ainda que, em alguns pontos, utilize-se de dados de âmbito nacional, para análises comparativas. A pesquisa secundária foi realizada junto a fontes oficiais de informações (Agência Goiana de Turismo - Agetur, Instituto Brasileiro de Turismo - Embratur, Secretaria Municipal de Turismo - Semtur, dentre outras, descritas nos anexos deste relatório), levantando-se informações sobre taxa de ocupação dos hotéis; fluxo de passageiros; preços cobrados pela locação de espaços para eventos; número de eventos realizados; número de participantes, por evento; sazonalidade dos eventos e época de maior procura; infra-estrutura disponível do trade turístico na cidade de Goiânia, dentre outras informações constantes neste relatório. A pesquisa primária, do tipo quantitativa, foi aplicada por meio de questionários estruturados, que abordaram aspectos referentes ao turismo de eventos e de negócios, tais como: depoimentos dos pesquisados quanto às suas percepções sobre este segmento; as ações realizadas pela entidade a qual ele representa; análises sobre a entidade e a cidade de Goiânia, em termos de oportunidades e ameaças, quanto ao segmento de turismo de negócios e eventos; visão sobre o turismo de eventos e de negócios na cidade de Goiânia e percepção sobre o calendário de eventos. Essas entrevistas, realizadas por meio da utilização dos questionários estruturados, foram aplicadas junto às empresas e entidades que participaram do Planejamento Estratégico da Cadeia do Turismo do Estado de Goiás, realizado no primeiro semestre de Todos esses dados ofereceram ao estudo a contribuição para o dimensionamento do setor de turismo de eventos e de negócios, em Goiânia.
10 3 O Turismo no Brasil Adota-se, neste estudo, o conceito de turismo apresentado por Wahab (1978), como sendo uma atividade humana intencional, utilizada como meio de comunicação e como elo entre as comunidades, considerando-se ainda, como turismo, o deslocamento temporário de pessoas de uma região para outra, visando a satisfação de necessidades outras que não o exercício de uma função remunerada. Para a região receptora, o turismo é uma atividade econômica cujos benefícios podem ser verificados na vida econômica, política, cultural e psicossociológica da comunidade, causando impacto econômico que, se bem direcionados, certamente contribuem para o desenvolvimento local. Eis, abaixo, algumas informações relevantes sobre o setor de turismo no Brasil, divulgadas pela Embratur 2 : Alguns fatores merecem destaque e podem ser a principal causa do crescimento dos investimentos nessa atividade nos últimos anos, tais como: a estabilidade da moeda nacional (queda da inflação a partir do Plano Real), ajuste fiscal e monetário do Governo, o fortalecimento da Embratur Instituto Brasileiro de Turismo, a melhora da infra-estrutura associada ao saneamento básico, a modernização dos aeroportos, o incremento do debate sobre a importância do aproveitamento dos recursos naturais e do patrimônio histórico-cultural, o processo de capacitação e de formação de mão-de-obra especializada para os diversos segmentos da atividade, o aperfeiçoamento do Código de Defesa do Consumidor, dentre outros. O negócio turismo está relacionado a 52 segmentos diferentes da economia. A Organização Mundial do Turismo - OMT, prevê ainda que para cada dólar investido em turismo por um país, ele recebe seis como retorno. O setor ocupa 1,5% da força de trabalho nacional e é responsável nos últimos quatro anos por 6,5 milhões de empregos. 2 Informações obtidas no site da Embratur, em agosto de 2002:
11 4 O Turismo de eventos e de negócios na cidade de Goiânia 4.1 Cenário atual Este cenário foi construído a partir de depoimentos coletados nas entidades e nas empresas entrevistadas, tendo como apoio a seguinte questão: o turismo de eventos e de negócios na cidade de Goiânia é uma realidade, possuindo tradição nesse segmento do turismo devido ao seu reconhecimento, em todo o País como uma cidade comprometida com o bem-estar social de seus moradores, revelando-se, na última década, como um dos melhores locais para a realização de eventos e de negócios. A infraestrutura da capital goiana, os aspectos ecologicamente corretos, um centro de convenções moderno e funcional e principalmente uma localização geográfica privilegiada, fazem da cidade uma localização propícia para promover e receber eventos de destaque nos diversos segmentos empresariais e culturais. Apesar dessas vantagens competitivas, o trade de turismo local necessita de melhorias, dentre as quais destacam-se: inserção de novos eventos no calendário anual; uso do turismo receptivo; benefícios e incentivos fiscais.
12 4.2 Ações representativas das forças do turismo de eventos e de negócios na cidade de Goiânia Quadro 1 Ações representativas das entidades e empresas pesquisadas Ago./2002 Associação Brasileira das Agências de Viagens (Abav/GO) Agência Goiana de Turismo (Agetur) Realiza, em parceria com o Convention Bureau e a Secretaria Municipal de Turismo de Goiânia, o Planejamento Estratégico da Cadeia de Eventos de Goiânia; Participa de grupos de captação de eventos; Divulga Goiás na mídia nacional; Criação do Sistema de Inteligência Turística (Sintur), para intercâmbio de informações. Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis- Seção Goiás (ABLA-GO) Realiza locação de automóveis, na área de turismo de eventos e negócios. Associação Brasileira da Indústria de Hotéis GO (ABIH-GO) Divulga os hotéis filiados, na mídia nacional; Atua como parceira do Convention Bureau; Realiza cursos de capacitação (para camareiras, recepcionistas, governantas, dentre outros). Associação Comercial e Industrial do Estado de Goiás (Acieg) Planejamento de ações relacionadas ao turismo de negócios em Goiânia para transformar a capital de Goiás na quarta cidade do País, no turismo de negócios; Trabalha junto com o Goiânia Convention & Visitor Bureau auxiliando a fomentar o segmento do turismo em Goiás. Câmara de Dirigentes Lojistas de Goiânia (CDL) Promove e realiza eventos relacionados ao segmento dos lojistas ( a título de exemplo, cita-se a Convenção Estadual do Comércio Lojista 10º edição); Realiza e participa de promoções comerciais em eventos. Centro de Convenções de Goiânia (CCG) Realiza a locação de espaços, teatro e auditórios com a infra-estrutura necessária (equipamentos e humana), oferecendo ainda serviços de segurança para os eventos; Capta eventos (feiras, convenções e encontros); Levanta informações para eventos em Goiânia. Consórcio Goiânia Arena (Ginásio Goiânia Arena) Promoção de shows e eventos nacionais e internacionais (Liga Mundial de Vôlei, Jogos da Juventude, dentre outros). Goiânia Convention & Visitor Bureau Organização e apoio das ações para o desenvolvimento do turismo de negócio e eventos em Goiânia; Representa o segmento de turismo. Instituições de Ensino Superior com Curso na Área de Turismo Apoiadoras do Goiânia Convention & Visitor Bureau; Realizam congressos e seminários; Contribuem para o desenvolvimento do Conselho Municipal do Turismo; Possuem Empresa Júnior e/ou Agremiações Estudantis em Turismo; Formam profissionais em nível superior na área de turismo. Sebrae em Goiás Desenvolve estudos e pesquisas que subsidiam o turismo em Goiás; Realiza capacitações com foco em turismo (palestras, cursos, seminários, workshops, dentre outras); Promove Caravanas técnicas (Goiânia, interior de Goiás e outros Estados). Fonte: Pesquisa de campo realizada pelo Sebrae em Goiás.
13 Quadro 1 Ações representativas das entidades e empresas pesquisadas (continuação) Secretaria Municipal de Turismo (Semtur) Elabora o planejamento estratégico do turismo de eventos; Promoção de ações de fomento ao turismo (como a criação do Fundo Municipal do Turismo, a alteração no regimento interno do Conselho Municipal do Turismo-Comtur, etc.); Dispõe de grupo para captação de eventos; Planeja a criação dos postos de informações turísticas; Organiza o turismo rural no entorno de Goiânia; Disponibiliza bolsa de empregos e investimentos. Sindicato de Hotéis de Goiânia (SIHGO) Promove o relacionamento entre hotéis e mão-de-obra assalariada; Promove cursos de aperfeiçoamento profissional; Defende os interesses da classe hoteleira. Fonte: Pesquisa de campo realizada pelo Sebrae em Goiás. 4.3 Tabelas e quadros da pesquisa Tabela 1 Demonstrativo dos locais disponíveis para a realização de eventos na cidade de Goiânia Agosto de 2002 Locais com capacidade superior a 150 participantes Centro de Convenções de Goiânia (CCG) Quantidade % 1 2,3 Ginásio poliesportivo 1 2,3 Casas de Shows 3 7,0 Teatros 3 7,0 Restaurantes/Buffets 6 14,0 Hotéis ,6 Clubes recreativos 8 18,6 Entidades 13 30,2 Total ,0 Fonte: Pesquisa de campo realizada pelo Sebrae em Goiás. 1 Hotéis com serviços de eventos e salas para convenções * Nota: Apesar de representar apenas 2,3% do total de locais disponíveis para a realização de eventos em Goiânia, o CCG é um local de destaque para a promoção do turismo de eventos e de negócios na capital de Goiás, devido à sua estrutura física, que permite a realização de até dez eventos simultâneos. Em relação aos hotéis, para este estudo somente foram considerados aqueles que informaram possuir, em seu mix de produtos, um departamento destinado à promoção e realização de eventos em suas instalações e dispor de salas com capacidade superior a 150 assentos. Não obstante existirem outros locais para eventos em Goiânia, além dos identificados por esta pesquisa, ressaltamos que não foram computados por dois fatores: a) esta pesquisa não tem caráter censitário, tendo adotado amostra segmentada junto aos setores mais representativos do trade turístico.
14 Tabela 2 Número de assentos e metragem quadrada dos locais de eventos na cidade de Goiânia Agosto de 2002 Locais com capacidade superior a 150 participantes Qtde. de Assentos Área de exposição Centro de Convenções Hotéis Ginásio poliesportivo Restaurantes/Buffets Clubes recreativos Entidades Casas de Shows Teatros Total Fonte: Pesquisa de campo realizada pelo Sebrae em Goiás. 1 Hotéis com serviços de eventos e salas para convenções * Nota: A tabela anterior apresenta a oferta de espaço para locação de eventos, enfocando o número de assentos e a metragem quadrada disponível em cada tipo de oferta. A ausência de dados na coluna área de exposição (m 2 ), em alguns dos segmentos apresentados, refere-se ao não fornecimento desse tipo de serviço de locação pelos pesquisados ou à não disponibilização de informações, por parte das empresas e entidades pesquisadas. Já o número de assentos apresentado no segmento Entidades é a soma das quantidades apresentadas pelas instituições que possuem auditórios para realização de eventos particulares ou de segmentos organizados na sociedade goianiense, tais como Sebrae, Fieg, CDL, Sesi, Fecomércio, Senai, Senac. (m 2 ) Tabela 3 Demonstrativo dos tipos de eventos realizados no CCG ano de 2001 Eventos 2001 % Eventos esportivos 1 0,5 Exposições 6 2,8 Feiras comerciais 13 6,0 Reuniões 16 7,4 Congressos 31 14,4 Eventos culturais 47 21,8 Colação de grau 47 21,8 Outros 55 25,5 Total ,0 Fonte: Centro de Convenções de Goiânia. * Nota: Dentre os eventos realizados no CCG em 2001, destaca-se o número de congressos e eventos culturais. Nos eventos culturais, identifica-se um maior número de visitantes da capital, conforme registram os representantes de entidades que os promovem. No item identificado como outros, estão relacionados os eventos políticos, encontros religiosos e atividades sociais das escolas de Goiânia.
15 Tabela 4 Freqüência de realização de eventos por mês no CCG na cidade de Goiânia ano de 2001 Mês 2001 Janeiro 11 Fevereiro 17 Março 27 Abril 17 Maio 13 Junho 12 Julho 10 Agosto 29 Setembro 18 Outubro 20 Novembro 23 Dezembro 19 Total 216 Fonte: CCG Centro de Convenções de Goiânia. * Nota: o CCG registrou, em 2001, uma média mensal de 18 eventos. Tabela 5 - Demonstrativo da média mensal de eventos realizados por tipo de local ano de 2001 Locais de eventos Média mensal/2001 % Centro de Convenções 18 16,4 Hotéis ,2 Ginásio poliesportivo Restaurantes/Buffets 14 12,7 Clubes recreativos 8 7,3 Entidades 11 10,0 Casas de Shows 5 4,6 Teatros 23 20,9 Total ,0 Fonte: Pesquisa de campo realizada pelo Sebrae em Goiás. 1 Hotéis com serviços de eventos e salas para convenções para este segmento foram considerados como eventos: eventos com mais de trinta pessoas. 2 O Ginásio poliesportivo iniciou suas atividades no ano de 2002
16 Tabela 6 - Demonstrativo do período semanal de preferência para a realização dos eventos no CCG ano de 2001 Períodos da semana 2001 % De 2 a a 6 a feiras Sábados e Domingos Total Fonte: Centro de Convenções de Goiânia. * Nota: de acordo a tabela acima, pode-se observar uma grande preferência de demanda para a realização de eventos, no período de 2 a a 6 a feiras. Tabela 7 - Demonstrativo dos tipos de clientes que buscam os espaços para realização de eventos no CCG ano de 2001 Tipos de clientes 2001 % Empresas públicas 35 16,2 Empresas privadas ,6 Entidades e Instituições 57 26,4 Outros 2 0,9 Total ,0 Fonte: Centro de Convenções de Goiânia. * Nota: identificou-se, na tabela anterior, que a maior freqüência de contratação de serviços de espaços para eventos (cerca de 56%), é de empresas privadas. Apesar do dado ser referente ao Centro de Convenções de Goiânia, esta predominância ocorre também nos outros locais que fornecem o serviço de locação de espaço para eventos. Tabela 8 - Demonstrativo da origem dos participantes dos eventos na cidade de Goiânia Ago./2002 Origem dos participantes Número % Residentes na cidade ,2 Visitantes 85 32,8 Total ,0 Fonte: Fórum Brasileiro Conventions & Visitors Bureaux (FBC&VB) - Sebrae/CTI
17 Tabela 9 - Preço médio cobrado pela locação dos espaços na cidade de Goiânia Ago./2002 Espaço Valor (R$) Assentos (período de 4 horas) 2,32* m 2 0,50** Fonte: Pesquisa de campo realizada pelo Sebrae em Goiás. * Como as empresas e entidades pesquisadas possuem bases de referências diversas para informar o valor por assentos, algumas trabalhando com períodos de quatro horas e outras com períodos diferentes, o valor apresentado nesta tabela foi convertido para a base de quatro horas, período de referência que adotou-se nesta tabela. ** Este valor reflete apenas aos preços praticados pelo CCG, tendo em vista que os demais espaços de área de exposição locáveis não disponibilizaram informações referentes ao valor cobrado, por m². * Nota: De acordo com os dados da tabela acima, a média de preço praticado em Goiânia é bem inferior às demais capitais do país, tendo sido este um dos fatores de peso para a captação de novos eventos para Goiânia. Já conforme pesquisa de âmbito nacional realizada pelo Sebrae, Fórum Brasileiro Convention & Visitors Bureaux e CTI 3, apurou-se uma média de R$ 3,74 para assentos e R$ 3,62 para o m 2. Tabela 10 - Demonstrativo da infra-estrutura para hospedagem, por tipo, na cidade de Goiânia Ago./2002 Tipo Hotéis Apartamentos Leitos Simples Econômico Turístico Superior Luxo Total Fonte: Sindicato de Hotéis de Goiânia (SIHGO) * Nota: em consulta a entidades relacionadas ao segmento hoteleiro na cidade de Goiânia, verificou-se que estão sendo construídos mais nove hotéis em Goiânia, com 840 apartamentos. Tabela 11- Demonstrativo do percentual médio da taxa de ocupação dos hotéis na cidade de Goiânia Ago./2002 Ano % de ocupação % Fonte : ABIH-GO 3 Pesquisa intitulada Dimensionamento econômico do setor de eventos no Brasil, realizada pelo Fórum Brasileiro Conventions & Visitors Bureaux (FBC&VB) - Sebrae/CTI Agosto 2002.
18 Tabela 12 - Opções gastronômicas e de lazer proporcionadas pela cidade de Goiânia Ago./2002 Tipo Quantidade Restaurantes 800 Bares Motéis 26 Casas de shows 6 Danceterias e boates 4 Bingos 10 Total Fonte: Pesquisa de campo realizada pelo Sebrae em Goiás. Quadro 2 - Informações do setor de locação de veículos na cidade de Goiânia Ago./2002 Setor de locação de veículos na cidade de Goiânia Gera 200 empregos diretos. Gera cerca de empregos indiretos. Número de empresas associadas: 30 locadoras. Frota de veículos. Taxa média locação da frota: 75%. Número de diárias por mês. Receita média do setor: R$ ,00/ano. Terceirização da frota: 75%. Turismo de negócios: 15%. Turismo de lazer: 10%. Fonte: Associação das locadoras de automóveis do Estado de Goiás.
19 Quadro 3 Investimentos e projetos no setor de transporte aéreo regular na cidade de Goiânia Jul./2002 Investimentos e projetos no setor de transporte aéreo regular na Cidade de Goiânia A Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero) investirá, neste ano, em torno de US$ 22 milhões para financiar a reforma e modernização do aeroporto de Goiânia. A empresa firmou acordo com o Governo de Goiás, que prevê a construção do novo terminal até dezembro de 2005, a um custo de US$ 40 milhões, com parceria entre a Infraero e o Governo estadual. O projeto contempla a construção de um terminal inteligente, com área de 26 mil metros quadrados. O térreo abrigará 32 balcões de atendimento, além de balcões de venda e reserva de passagens e atendimento a turistas. Haverá espaço para 44 lojas comerciais e uma sala de desembarque com 1,175 mil metros quadrados. No piso superior, será instalado um aeroshopping, com capacidade para 43 atividades comerciais diversas, praça de alimentação, salas vips, salão de embarque com 1,142 mil m 2 e espaço para administração e para o centro de operações especiais do aeroporto. No pátio de estacionamento de aeronaves, com 79 mil metros quadrados, poderão estacionar simultaneamente onze aviões, hoje, há espaço para cinco, desde Boeing até Em outro investimento, não contemplado no convênio, a Infraero pretende concluir, até o final deste ano, a ampliação da pista de Goiânia, que passará de 2,2 mil para 2,5 mil metros. As obras estão em fase final de licitação e exigirão o desembolso de US$2 milhões até dezembro. Com 75% de seus 65 aeroportos em obras (49 de um total de 65), parte de um pacote que prevê investimentos de US$2 bilhões até 2006, a Infraero investirá em 2002 cerca de US$450 milhões, praticamente o dobro do ano passado, quando foram investidos US$ 232 milhões. Fonte: Jornal Gazeta Mercantil, edição de 5 de julho de Quadro 4 - Informações sobre a estrutura de operação e funcionamento do Aeroporto Santa Genoveva Ago./2002 Estrutura de operação e funcionamento do Aeroporto Santa Genoveva N atual de empresas com vôos regulares: 6 (seis). N vôos atuais/dia: 40 (entradas e saídas). N Passageiros Transportados/ano: (ano de 2001). Volume de Carga Transportado: kg (de janeiro a maio de 2002). Fonte: Infraero
20 Quadro 5 - Informações sobre os diversos segmentos do trade turístico na cidade de Goiânia - Dados do Ministério do Trabalho e Emprego, base de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) Número de empresas e de empregados por atividades econômicas na cidade de Goiânia Segmentos econômicos Nº de empresas Nº de empregados Estabelecimentos hoteleiros e outros tipos de alojamento temporário Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação Outros transportes terrestres Transporte aéreo, regular Atividades de agências de viagens e organizadores de viagem Aluguel de automóveis Outras atividades artísticas e de entretenimento Detalhamento do Total Geral Até 4 empregados De 5 a 9 empregados De 10 a 19 empregados De 20 a 49 empregados De 50 a 99 empregados De 100 a 249 empregados De 250 a 499 empregados De 500 a 999 empregados Total Geral Fonte: Base de Dados - RAIS 2000 (Dados processados pela Área de Informações do Instituto Euvaldo Lodi/IEL, órgão do Sistema FIEG) * Notas: a) Utilizou-se, na tabela acima, de dados referentes a RAIS do ano de 2000 tendo em vista que os dados do ano de 2001 ainda são preliminares, estando sujeito a algumas alterações; b) observa-se no quadro acima um grande número de pessoas empregadas no segmento do trade de turismo da cidade de Goiânia, resultando uma média aproximada de quinze empregados, por empresa. Outra análise importante é que 68 estabelecimentos, cerca de 5% do total, empregam trabalhadores, que representam cerca de 51% do total da mão-de-obra empregada do trade, em Goiânia. Ressalta-se ainda que alguns números apresentados pela RAIS, não coincidem com outras fontes de pesquisa, o que é justificado pelo método de classificação adotado (Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE), o qual agrega algumas atividades econômicas; c) Para se ter uma visão da importância do segmento do turismo, em âmbito nacional, segundo dados da ABIH, os dez mil meios de hospedagem existentes no País são responsáveis pela geração de 720 mil empregos, sendo 180 mil diretos. Quadro 6 - Informações sobre estagiários colocados no mercado de turismo na cidade de Goiânia - ano de 2001 Cursos na área de turismo Quantidade de Alunos Gestão em Turismo 28 Turismo e Hotelaria 13 Administração em Hotelaria 33 Turismo 46 Total 120 Fonte: Instituto Euvaldo Lodi (IEL)
21 Quadro 7 - Informações sobre Recursos Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), liberados para empresas do segmento de turismo no Estado de Goiás Ago./2002 Recursos Liberados pelo FCO para empresas do segmento de turismo no Estado de Goiás O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste coloca à disposição, desde 1988, 3% do produto da arrecadação do Imposto de Renda e do ICMS, repassados pela União, para financiar obras e iniciativas que contribuam com o desenvolvimento regional e com a eliminação de diferenças sociais na região. Goiás recebe 29% do total destinado ao Centro-Oeste. Em Goiás, o setor de turismo recebeu recursos de R$ 462 mil para quatro iniciativas. Fonte: site da Secretaria de Planejamento e desenvolvimento do Estado de Goiás/SEPLAN (
22 4.4 Análises e considerações das entidades representativas do segmento do turismo de eventos e de negócios na cidade de Goiânia Quadro 8 - Considerações das entidades que compõem o trade turístico goianiense sobre os aspectos positivos para o apoio ao turismo de eventos e de negócios na cidade de Goiânia (Análise sobre o ambiente da própria entidade Ago./2002) Pontos fortes apresentados pelas entidades Sindicato de Hotéis de Goiânia (SIHGO) Defesa dos interesses da classe hoteleira; Força sindical dos empresários do ramo de hotelaria. Centro de Convenções de Goiânia (CCG) Maior espaço para eventos na cidade de Goiânia; Um dos melhores centros de convenções do País; Equipe altamente qualificada. Associação Brasileira da Indústria de Hotéis GO (ABIH-GO) Nova classificação hoteleira; Parceria com Bradesco Elaboração do site da entidade; Diretório de hotéis (folder dos principais hotéis); Central de negociação de preços/produtos; Auditório para eventos. Secretaria Municipal de Turismo Semtur Engajamento no fomento ao turismo; Integração com parceiros do Trade Turístico; Decisão política de priorizar o turismo; Apoio da administração municipal. Fonte: Pesquisa de campo realizada pelo Sebrae em Goiás.
23 Quadro 9 Considerações das entidades que compõem o trade turístico goianiense quanto às oportunidades e vantagens competitivas do turismo de eventos e de negócios na cidade de Goiânia (Análise sobre o ambiente externo à empresa Ago./2002) Oportunidades e vantagens competitivas registradas pelas entidades pesquisadas Aspectos econômico-financeiros Preços acessíveis de hospedagens e serviços, se comparados com outras cidades; Custo de vida favorável, se comparado com outras cidades; Ampliação do mercado turístico em Goiás (processo de globalização); O mercado de turismo de negócios em ascensão. Aspectos geográficos e de infra-estrutura Centro de Convenções moderno e apropriado para eventos nacionais e internacionais; Localização geográfica favorável; Boa infra-estrutura de serviços para realização de eventos; Centros comerciais diversificados e modernos; Locais para entretenimento; Boa qualidade de vida oferecida na cidade parques, condomínios e áreas públicas; Boa infra-estrutura hoteleira e gastronômica; Cidade relativamente pequena e limpa; Cidade arborizada, facilidade de acesso a áreas ecológicas; Clima bom e agradável o ano todo. Aspectos turísticos O trade turístico passa por análise estrutural (planejamento estratégico); Crescimento do setor de eventos em Goiânia; Sinergia na realização de eventos. Aspectos socioculturais Maior consciência dos envolvidos (participantes dos eventos); Destaque na formação de executivos na área de gestão; Hospitalidade do povo goiano; Atrativos histórico-culturais; Representatividade das organizações da sociedade civil. Fonte: Pesquisa de campo realizada pelo Sebrae em Goiás.
24 Quadro 10 Considerações das entidades que compõem o trade turístico goianiense quanto às ameaças ou desvantagens do turismo de eventos e de negócios na cidade de Goiânia (Análise sobre o ambiente externo à empresa Ago./2002) Ameaças ou desvantagens registradas pelas entidades pesquisadas Aspectos econômico- financeiros Majoração dos preços dos serviços do Centro de Convenções, após a privatização; Conjuntura econômica desfavorável à prática de turismo; Pouco investimento público no setor; Ausência de visão de planejamento de médio e longo prazo; Falta de recursos financeiros para captação de eventos para a promoção do turismo; Trânsito caótico e complicado em diversos locais da cidade; Transporte coletivo de baixa qualidade; Coleta de lixo deficiente em diversos locais da cidade; Falta de segurança em diversos locais da cidade; Problemas estruturais no aeroporto; Ausência de sinalização turística; Rede hoteleira regular; Má qualidade das estradas de acesso à cidade de Goiânia. Aspectos turísticos Trade turístico desestruturado; Deficiência em divulgação institucional do turismo; Os guias turísticos de Goiânia necessitam de mais capacitação; As entidades que organizam eventos não estão preparadas para recepção do turista não residente; Muitos cursos na área de turismo, poucos para a gestão de eventos; Falta de um centro de atendimento ao turista, atuante e conhecido pela comunidade; Falta do turismo recreativo em intervalos de eventos; Poucas opções de entretenimento; Ausência de integração do turismo regional. Aspectos socioculturais Falta de mão-de-obra especializada para turismo internacional; Governo como único fomentador do turismo; Pouca qualificação dos profissionais envolvidos nos eventos; Falta de conscientização da importância do segmento turístico; Falta de interação das entidades representativas do turismo;
25 Falta de divulgação do patrimônio cultural existente na cidade de Goiânia; Pessoas com formação inadequada para ocupar cargos nos órgãos ligados ao turismo; Organização cultural (falta de identidade cultural); Falta de qualificação profissional para os taxistas, com relação ao atendimento ao turista. Fonte: Pesquisa de campo realizada pelo Sebrae em Goiás. 4.5 O turismo de eventos e de negócios na cidade de Goiânia, na percepção dos representantes das entidades que compõem o trade turístico Quadro 11 Percepção dos representantes das entidades que compõem o trade turístico goianiense sobre a realidade do turismo de eventos e de negócios na cidade de Goiânia Ago./2002 É uma realidade, mas tem muito a crescer. Passou a ter um incremento nos últimos dois anos, isso graças ao Goiânia Convention & Visitor Bureau. Existe de forma precária. As pessoas desconhecem a realidade. Apesar disso, há uma boa imagem de Goiânia, em âmbito nacional. É uma realidade, está se profissionalizando e possui uma concorrência forte, para ganhamos deve existir um comprometimento de todo Trade, e dessa forma auxiliar a parte que cabe ao governo. É uma realidade, Goiânia é reconhecida em nível nacional (como mostra a revista Você S.A. mês de julho de 2002). É uma realidade, o turista de negócios tem grandes recursos financeiros; isto fortalece a cidade e contribui para o seu desenvolvimento. É uma realidade ainda incipiente, que carece de infra-estrutura. É uma realidade porque Goiânia é eminentemente comercial, as pessoas vêm exclusivamente para trabalhar, para turismo médico ou para eventos profissionais. É uma realidade, pelo atual número de eventos realizados com tendência de crescimento. Está começando agora. Nos últimos 5 anos é que estamos tendo alguns eventos. É uma realidade, ninguém pode negar, mas é preciso afiar os elos da cadeia produtiva. É uma realidade. O volume de eventos que nós trouxemos nos últimos anos comprova, bem como os eventos futuros já programados. Fonte: Pesquisa de campo realizada pelo Sebrae em Goiás.
26 Quadro 12 Benefícios obtidos pelas entidades, quando da realização dos eventos Ago./2002 Há benefícios de várias formas: aumento de receita, divulgação de serviços e aumento da taxa de ocupação hoteleira. O retorno, tanto financeiro quanto de divulgação, no momento de maior apoio, irá agregar mais eventos e dessa forma gerar mais empregos. Geração de renda e ocupação para o empresariado goiano. Fortalecimento da classe empresarial e aumento da arrecadação para as empresas goianienses. Em todos os aspectos existe este benefício, gera massa crítica de demanda por trabalho (busca do profissional do turismo) e a conseqüente procura pelo curso. Alunos têm onde praticar e como ver a forma de montagem dos eventos. Projeta a universidade como um todo. Existe um impacto a longo prazo. Valorização do curso, garantia de estar no caminho certo. Aumenta receita pelo empreendimento estar em fase inicial de funcionamento. Valorização da entidade, mediante o apoio prestado aos associados e congressistas. Aumento da arrecadação para os cofres públicos, por meio da geração de impostos no segmento. Aumento da receita face ao aumento do volume de vendas e o conseqüente aumento de consultas ao SPC/Serasa. Contato dos alunos com os eventos. Aumento da demanda pelos serviços de táxi, maior número de usuários e a necessidade de deslocamento. Fonte: Pesquisa de campo realizada pelo Sebrae em Goiás. Quadro 13 - Opiniões sobre o Calendário de Eventos do Município de Goiânia Ago./2002 Não existe calendário fixo, em Goiânia. Os eventos ocorrem com maior freqüência entre agosto e novembro. É bastante fraco. Nós temos poucos eventos, com perspectivas para médio e longo prazo, para Não existe calendário; existem poucos eventos fixos. Há a captação de eventos a médio e longo prazo. Há um calendário de eventos, mas não específico. Cada entidade possui o seu em particular. Exemplo: eventos médicos. Falta um site com este calendário. Não é suficiente para a promoção do turismo de eventos e negócios na cidade. Calendário carregado no 2º semestre. Precisaria canalizar eventos para o 1º semestre com o auxílio do Goiânia Convention & Visitor Bureau. Existe, mas não é divulgado. Há dificuldade em saber dos eventos que estão acontecendo. Necessita maior divulgação, um site com a programação. Não é o suficiente para a promoção do turismo de eventos e negócios na cidade. Não existe o calendário de eventos. Grandes esforços estão sendo implantados no Trade turístico para formar um calendário fixo para o incremento das feiras que ocorrem periodicamente. Não existe o calendário de eventos. O calendário deveria atingir todo o Trade. O calendário é bom, mas não é suficiente para a promoção do turismo de eventos e negócios na cidade. A taxa de ocupação é de 45% a 50% anual. Fonte: Pesquisa de campo realizada pelo Sebrae em Goiás.
27 5 Conclusões Prestigiada recentemente com o título de Cidade Ecologicamente Correta, contando com oito bolsões de área verde, praças e ruas arborizadas, totalizando quase 30% (trinta porcento) da sua área urbana, Goiânia é hoje uma cidade considerada como pólo de concentração de negócios e decisões do Centro-Oeste. Diversas são as vantagens competitivas que tornam a cidade um local de referência, destacando-se a sua localização: distante 200 km de Brasília e 900 km de São Paulo, eixo da Rodovia Belém-Brasília, o município está conectado a sete estradas federais. Por transporte aéreo, Goiânia tem a distância média mais curta dentre todas as capitais. O segmento hoteleiro, a infra-estrutura de locais para eventos e as parcerias entre as instituições e entidades representativas do setor também colaboram para o destaque do Município no cenário nacional. Com uma grande malha viária de ligação entre os Estados do Norte do País e os da Região Sul, Goiânia concentra atualmente um grande número de empresas de transporte de cargas e autônomos rodoviários. Goiânia foi recentemente eleita pela Revista Exame como uma das 11 melhores cidades para se viver no Brasil, considerando-se oferta de empregos, poder aquisitivo da população, transporte coletivo, trânsito, áreas verdes, educação e número de leitos hospitalares. É também apontada como a segunda capital mais atraente para investimentos, estando entre as 10 maiores cidades brasileiras em potencial de consumo da população (IBGE). De acordo com pesquisa realizada pelo Sebrae, CTI e Fórum de Convention & Visitors Bureaux, instituição que congrega entidades das empresas do segmento, publicada em agosto de 2002, o segmento de eventos faturou, no ano de 2001, R$ 37 bilhões, contribuindo em 3,1% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil. A pesquisa detectou que Goiânia abriga eventos, está à frente de Brasília, que abriga eventos, citando ainda que a revista Você S.A., do mês de julho de 2002, coloca a cidade de Goiânia na sétima posição entre as melhores cidades para se construir uma carreira profissional. Contribui para essa colocação a realização de eventos, que são mais freqüentes na área de saúde, uma vez que a cidade conta hoje com leitos hospitalares e uma reconhecida tecnologia médica. Ainda segundo esta pesquisa, a Região Sudeste recebe a maior parte dos eventos (52%), sendo seguida pela Região Sul, que aparece em segundo lugar, com 19%. O Nordeste, ocupa o terceiro lugar, com 18%, seguido do Centro-Oeste, com 9%, figurando em quarto lugar e, por último, a Região Norte, com 2%. De acordo com a Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), Goiânia é referência tecnológica para o Norte e Centro-Oeste do País, sendo considerada um pólo de difusão de ciência médica (conforme registra a Associação Médica de Goiás - AMG) nas seguintes especialidades: oftalmologia, cardiologia, neurologia e queimaduras. Isso contribuiu para que alguns congressos médicos de âmbito nacional façam parte do calendário permanente de eventos de Goiânia. Reconhecendo o crescimento do setor de turismo goianiense e com a finalidade de prover recursos para a implantação e a manutenção dos serviços oficiais de turismo, a Prefeitura Municipal de Goiânia está analisando a criação do Fundo de Desenvolvimento do Turismo, que acompanhará e avaliará as ações previstas no plano de Turismo do Município.
28 O segmento de eventos supera setores tradicionais, como vestuário (2,7%) e bebidas (1%), aproximando-se de um ramo industrial bastante consolidado na economia nacional, o de automóveis, que detém cerca de 3% do PIB. Segundo dados da citada pesquisa, de âmbito nacional, o mercado de convenções, congressos e feiras, no Brasil, registra quase 330 mil eventos, por ano, em espaços. Deles participam perto de oitenta milhões de pessoas, a maioria (67%) residente na própria cidade onde ocorre o evento, proporcionando uma arrecadação estimada de tributos na ordem de R$ 4,2 bilhões. A promoção de eventos gera perto de três milhões de empregos diretos, terceirizados e indiretos. Isso eqüivale a quase 12% dos 25,8 milhões dos empregos formais registrados no Brasil no ano de 2000, pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Procedendo à análise econômica-financeira, tendo como referência o preço médio praticado e a capacidade atual instalada no município, foi possível apurar o faturamento gerado pelo segmento de turismo de eventos e de negócios. Com base nos preços praticados por estes espaços, que é de R$ 0,50 por m 2 de área de exposições (informação referente ao Centro de Convenções de Goiânia) e de R$ 2,32 por assento em áreas de reuniões (valor obtido a partir da média de preços praticados pelos diversos segmentos ofertantes de assentos, em Goiânia), pode-se calcular a estimativa de faturamento com locação de espaços de eventos. Estimativa de Faturamento com Locação dos Espaços de Eventos ( m 2 x R$0, assentos x R$2,32) x 365 dias x 47,5% de taxa de ocupação média = R$ ,94 No total de metragem quadrada informada no cálculo acima, de m² considera-se apenas a área disponibilizada no Centro de Convenções de Goiânia, visto que as demais entidades e empresas pesquisadas não informaram o preço que cobram para a locação. Considerando-se que a pesquisa realizada pelo Fórum Brasileiro Conventions & Visitors Bureaux (FBC&VB) - Sebrae/CTI, em âmbito nacional, junto a empresas organizadoras de eventos, apontou que o custo de locação de espaços corresponde a 24,2% do custo total dos eventos, pode-se admitir que o faturamento dos eventos que acontecem em Goiânia corresponde ao seguinte montante anual: Estimativa de Faturamento Anual dos Eventos Organizados em Goiânia R$ ,94 : 24,2% = R$ ,05 Considerando-se o número total de eventos anuais em Goiânia e a média de participantes de 126 pessoas por evento, chega-se a um montante de participantes de eventos neste município, por ano.
29 Média geral de Eventos/ano Média geral de participantes, por evento Média Geral de Participantes/ano = Segundo distribuição indicada na pesquisa realizada pelo Fórum Brasileiro Conventions & Visitors Bureaux (FBC&VB) - Sebrae/CTI, em âmbito nacional, estes participantes possuem a seguinte distribuição: 67,2% são residentes na própria cidade onde o evento é realizado e 32,8% são turistas (pessoas oriundas de outras localidades). Considerando-se, ainda, os dados fornecidos pela ABIH-GO, que indicam um gasto médio de R$ 50,00 por dia, para os participantes residentes na cidade, e de R$ 240,00 por dia, para os visitante, e considerando-se também, que os participantes residentes na própria cidade de realização do evento permanecem cerca de 1,5 dia no evento e os visitantes 2,6 dias no evento, conforme pesquisa do Fórum Brasileiro Conventions & Visitors Bureaux (FBC&VB) - Sebrae/CTI, pode-se estimar o montante de gastos dos participantes de eventos de Goiânia: Estimativa de Gastos dos Participantes de Eventos de Goiânia X 67,2% x R$50,00 x 1, X 32,8% x R$240,00 x 2,6 = R$ ,60 Somando-se os gastos dos participantes com o custo global de organização dos eventos chegase a um faturamento de: R$ ,05 + R$ ,60 = R$ ,65 Com base nesse valor total mensurado, pode-se dimensionar a estimativa de geração de impostos incidentes sobre o mesmo, com base nas alíquotas médias identificadas pela pesquisa realizada pelo Fórum Brasileiro Conventions & Visitors Bureaux (FBC&VB) - Sebrae/CTI, conforme mostra a planilha abaixo: Estimativa de geração de impostos no setor de eventos Tipo Alíquota Média de Impostos e Taxas Espaços de eventos 22,3% Promoção e organização de eventos 15,7% Gastos dos participantes de eventos 9,7% (hospedagem, alimentação, transportes e compras em geral) Assim, chega-se ao seguinte total de impostos gerados pelo setor de eventos de Goiânia: Estimativa de Impostos Gerados pelo Setor de Eventos de Goiânia R$ ,60 x 9,7% + R$ ,05 x15,7% + R$ ,94 x22,3% = R$ ,50
30 Ressalta-se que o valor de R$ ,50 corresponde à soma dos valores dos impostos municipais, estaduais e federais. Segundo levantamento apurado junto à Secretaria de Finanças do Município de Goiânia, o total arrecadado de ISSQN, no exercício de 2001, somou R$ ,00, sendo que o segmento hoteleiro responde por cerca de 1,5% do total arrecadado. Vale ressaltar as dificuldades enfrentadas para o levantamento de dados junto às entidades que compõem o trade turístico de Goiânia, principalmente pela ausência de registros específicos. Procurou-se, nesse estudo, dar um tratamento para as informações do turismo de eventos e de negócios separado de todos os demais tipos de turismo porventura realizados, tais como lazer, saúde, dentre outros. Apesar do grande número de fatores potenciais apresentados pelo município de Goiânia para o turismo de eventos e de negócios, identificou-se, também, fatores restritivos ao mesmo, sejam estes estruturais ou conjunturais, os quais devem ser avaliados e revistos, para que haja a devida efetivação e consolidação deste segmento. Concluindo, cita-se os principais pontos observados: Aspectos Favoráveis Localização geográfica privilegiada, sendo ponto de convergência para outras regiões do país e menor distância média entre capitais; Preços competitivos no trade turístico, tais como: hospedagem, alimentação, lazer e transporte; Oferta regular e preços competitivos de locação de assentos e dos espaços para eventos; Hospitalidade e receptividade do povo goianiense. Aspectos Desfavoráveis Ausência de divulgação institucional do município; Pouca sinalização dos pontos turísticos da cidade; Inexistência de empresas operadoras, especificamente, de turismo receptivo; Falta de qualificação profissional para os taxistas, com relação ao atendimento ao turista. Ausência de incentivos e benefícios fiscais para as empresas que compõem o trade turístico; Poucas opções de entretenimento e lazer para o turista; Deficiência na composição de pacotes envolvendo eventos e o turismo regional.
31 6 Recomendações O presente Estudo possibilitou identificar a realidade do segmento de turismo de eventos e de negócios no município de Goiânia, suas oportunidades e ameaças competitivas, bem como os esforços envidados pelas diversas entidades que compõem o trade turístico local para o seu fortalecimento e consolidação. Permitiu-se, também, vislumbrar os principais pontos que devem ser tratados, para possibilitar o incremento e a alavancagem desse segmento, os quais são enumerados a seguir: Aprovar e implantar o Fundo de Desenvolvimento do Turismo de Goiânia, a ser gerido por um Conselho específico do setor de turismo da cidade; Fomentar a criação de Operadoras de Turismo Receptivo; Investir em Treinamento e Capacitação dos Taxistas, para a melhoria de seus serviços; Agregar aos pacotes de eventos, tais como Congressos, tour em Goiânia e outras localidades regionais (Caldas Novas, Pirenópolis, Cidade de Goiás, dentre outras); Melhorar a sinalização da cidade, identificando seus principais pontos turísticos; Incentivar a captação de eventos no primeiro semestre e também nos períodos de baixa temporada (dez./jan./fev.); Investir em publicidade/propaganda institucional do município de Goiânia, tanto para o público local como para outras localidades, grifando o conceito de Capital do Turismo de Eventos e de Negócios ; Promover cursos e seminários com entidades e empresas do segmento, para sensibilizar, promover e gerar cultura sobre a importância do turismo de eventos e de negócios em Goiânia. Criar um ícone a ser utilizado como símbolo da cidade de Goiânia, em toda a programação visual sobre o turismo de eventos e de negócios do município; Criar registros e bancos de dados específicos do turismo de eventos e de negócios em Goiânia, que possibilitem a obtenção de informações estatísticas de cada segmento envolvido, a fim de que venham subsidiar tomadas de decisão, para o incremento do turismo local; Criar propostas para a adoção de benefícios e incentivos fiscais para as empresas envolvidas no trade turístico local e regional; Melhorar a infra-estrutura nas proximidades do CCG, quanto a estacionamento de automóveis e ônibus, restaurantes e demais serviços correlatos, possibilitando maior conforto e segurança aos turistas.
MARKETING PARA TURISMO RODOVIÁRIO. Rosana Bignami Outubro_2015
MARKETING PARA TURISMO RODOVIÁRIO Rosana Bignami Outubro_2015 ATRATIVOS CIDADES PESSOAS TRANSPORTES SISTEMA DE TRANSPORTE VEÍCULO ATENDE LOCAIS E ATENDE A MINHA EMPRESA ESTÁ PRONTA PARA O MARKETING? OUÇA
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO RCVB (RECIFE CONVENTION &VISITORS BUREAU) PARA A CONSOLIDAÇÃO DO TURISMO DE EVENTOS EM RECIFE.
A IMPORTÂNCIA DO RCVB (RECIFE CONVENTION &VISITORS BUREAU) PARA A CONSOLIDAÇÃO DO TURISMO DE EVENTOS EM RECIFE. Autor: ANTÔNIO CARLOS DE SOUZA E SÁ FILHO Introdução O Turismo de Eventos está em plena ascensão
Leia maisFomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte
Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Atração de Investimentos, Promoção Comercial e Projeção Internacional Eduardo Bernis Secretaria Municipal de Desenvolvimento Belo Horizonte
Leia maisEntrevistas pessoais com as 80 maiores empresas de turismo no Brasil;
10ª edição / 2014 Apresentação Entrevistas pessoais com as 80 maiores empresas de turismo no Brasil; Série histórica iniciada em 2004 Pesquisa complementar ao BDET (Boletim de Desempenho Econômico do Turismo),
Leia maisAPL DE TURISMO NO LITORAL DO PIAUÍ
APL DE TURISMO NO LITORAL DO PIAUÍ (A) Teresina; (B) Cajueiro da Praia; (C) Luis Correia; (D) Parnaíba; (E) Ilha Grande Rota das Emoções: Jericoacoara (CE) - Delta (PI) - Lençóis Maranhenses (MA) Figura
Leia maisAutores: ANNARA MARIANE PERBOIRE DA SILVA, MARIA HELENA CAVALCANTI DA SILVA
RELAÇÕES ENTRE A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O SETOR DE HOSPITALIDADE: um estudo de caso aplicável ao curso Técnico de Hospedagem Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco Autores: ANNARA
Leia maisINOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DE DESTINOS TURÍSTICOS. Novembro de 2014
INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE DE DESTINOS TURÍSTICOS Novembro de 2014 1 Competitividade de Destinos Emergência nos estudos sobre estratégia empresarial Indústria, empresas, países, organizações Diferentes
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisImpulsionando o Turismo na Cidade de São Paulo. Anhembi Turismo e Eventos da Cidade de São Paulo Julho, 2003 Assessoria: HVS International
Plano Municipal de Turismo Platum 2004/2006 Impulsionando o Turismo na Cidade de São Paulo Anhembi Turismo e Eventos da Cidade de São Paulo Julho, 2003 Assessoria: HVS International 1 Platum 2004-2006
Leia mais1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI)
Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,
Leia maisDispomos de filiais em Natal/RN, bairro de Ponta Negra.
Quem Somos? Atua há 22 anos firmada no mercado como agência especializada na negociação, planejamento, divulgação e execução das atividades turísticas. Empresa esta, devidamente cadastrada pelos órgãos
Leia maisSíntese do planejamento e os impactos para o país com a Copa do Mundo 2014
Code-P0 Síntese do planejamento e os impactos para o país com a Copa do Mundo 2014 Encontro Nacional - Abracen Eventos Esportivos e os Impactos para o país São Paulo, 7 de março de 2012 Code-P1 O Brasil
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisFrancisco M.J.Leme da Silva
Oportunidades e Desafios do Setor de Viagens Corporativas Breve perfil do palestrante Francisco M.J.Leme da Silva é diretor da Jet Stream Turismo - Agência de Viagens Corporativas, onde atua há quase 20
Leia maisPlanilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos
Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI
Leia maisPanorama do emprego no turismo
Panorama do emprego no turismo Por prof. Wilson Abrahão Rabahy 1 Emprego por Atividade e Região Dentre as atividades do Turismo, as que mais se destacam como geradoras de empregos são Alimentação, que
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisCRESCIMENTO OFERTA LEITOS (%)
3.9 Oferta Turística Para análise da oferta turística em Sergipe, o PDITS Costa dos Coqueirais apresenta a evolução da oferta turística no estado no período 1980-2000. Indica ainda o número atual de quartos
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisParticipação da União em Projetos de Infra-estrutura Turística no Âmbito do PRODETUR SUL
Programa 0410 Turismo: a Indústria do Novo Milênio Objetivo Aumentar o fluxo, a taxa de permanência e o gasto de turistas no País. Público Alvo Turistas brasileiros e estrangeiros Ações Orçamentárias Indicador(es)
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Promover a inserção de mulheres no mercado de trabalho por meio de projetos de geração de renda é o objetivo do Instituto Lojas
Leia maisSERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PEQUENOS negócios no BRASIL 99% 70% 40% 25% 1% do total de empresas brasileiras da criação de empregos formais da massa salarial do PIB das exportações
Leia maisTurismo de (bons) negócios. 26 KPMG Business Magazine
Turismo de (bons) negócios 26 KPMG Business Magazine Segmento ganha impulso com eventos internacionais e aumento da demanda interna Eventos mobilizaram mais de R$ 20,6 bilhões em 2011 A contagem regressiva
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisPlanejamento e estratégia em turismo. Antonio Liccardo - UEPG
Planejamento e estratégia em turismo Antonio Liccardo - UEPG O desenvolvimento do turismo impõe uma permanente articulação entre os diversos setores, públicos e privados, relacionados à atividade, no sentido
Leia maisPlanilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos
Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO
SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Leia maisSHOPPING CENTERS Evolução Recente
ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 - AO2 GERÊNCIA SETORIAL DE COMÉRCIO E SERVIÇOS Data: Maio/98 N o 16 SHOPPING CENTERS Evolução Recente Este informe apresenta a evolução recente da indústria de shopping
Leia maisAnálise do Perfil do Turista e Qualidade dos Serviços Turísticos
2.14 DEMANDA TURÍSTICA ATUAL E POTENCIAL Neste capítulo foi analisada e avaliada a demanda turística da Área de Planejamento do Pólo Capixaba do Verde e das Águas, considerando-se a caracterização do perfil
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisCOPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL. Oportunidades e Desafios
COPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL Oportunidades e Desafios COPA DO MUNDO - OPORTUNIDADES Um evento esportivo do porte de uma Copa do Mundo é como uma grande vitrine do país no exterior e corresponde a um
Leia maisDiagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira
Diagnóstico e proposta de avanços para construção do Diretório de Meios de Hospedagem e Ocupação Hoteleira Palestrante: Pedro Aranzabal (Consultor Consórcio FGV/FIPE) Apresentação Objetivos: Diagnosticar
Leia maisESTUDOS E PESQUISAS MINISTÉRIO DO TURISMO. Ministério do Turismo
ESTUDOS E PESQUISAS MINISTÉRIO DO TURISMO DEMANDA TURÍSTICA INTERNACIONAL EXECUÇÃO FIPE APOIO INFRAERO DPF RECEITA ÓRGÃOS OFICIAS DE TURISMO Caracterizar e dimensionar o turismo internacional receptivo
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisIMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA
IMPACTOS DO SISTEMA SIMPLES SOBRE A MORTALIDADE DE MICROS E PEQUENAS EMPRESAS: um estudo sobre os empreendimentos no município de Castanhal, PA Rui Cidarta Araújo de Carvalho, Edson Aparecida de Araújo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ AUXILIAR DE COZINHA Curso de Formação Inicial e Continuada Eixo: Turismo,
Leia maisGERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NA ECONOMIA NACIONAL. Mapa de oportunidades para Agências de Viagens
GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA NA ECONOMIA NACIONAL Mapa de oportunidades para Agências de Viagens O que é ABAV? Entidade empresarial, sem fins lucrativos, que representa as Agências de Viagens espalhadas
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisPROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ
PROGRAMA BOM NEGÓCIO PARANÁ- APOIO AO EMPREENDEDORISMO AVALIAÇÃO DO NÚCLEO MARINGÁ AREA TEMÁTICA: TRABALHO LAIS SILVA SANTOS 1 CARLOS VINICIUS RODRIGUES 2 MARCELO FARID PEREIRA 3 NEUZA CORTE DE OLIVEIRA
Leia maisSão Paulo. O Brasil como Pólo Internacional de Investimentos e Negócios. tsando@visitesaopaulo.com
São Paulo O Brasil como Pólo Internacional de Investimentos e Negócios São Paulo Convention & Visitors Bureau Fundação 25 de Janeiro Entidade estadual, mantida pela iniciativa privada. Captação e apoio
Leia maisSECRETARIA NACIONAL DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO. Departamento de Financiamento e Promoção de Investimentos no Turismo
SECRETARIA NACIONAL DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO Departamento de Financiamento e Promoção de Investimentos no Turismo Desenvolvimento do Turismo Promoção de Investimentos ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisMelhor Prática vencedora: Serviços e Equipamentos Turísticos (Capital) Capacitação para profissionais do setor: Manual para Atendimento ao turista
1 Melhor Prática vencedora: Serviços e Equipamentos Turísticos (Capital) Capacitação para profissionais do setor: Manual para Atendimento ao turista DESTINO: Vitória/ES INSTITUIÇÃO PROMOTORA: Secretaria
Leia mais{ 2 } Parque Tecnológico Capital Digital
{ 2 } Parque Tecnológico Capital Digital { 3 } 1. INTRODUÇÃO: PARQUE TECNOLÓGICO CAPITAL DIGITAL - PTCD Principal polo de desenvolvimento Científico, Tecnológico e de Inovação do Distrito Federal, o PTCD
Leia maisLegado turístico pós-copa: as potencialidades de BH. Roberto Luciano Fagundes Presidente do BHC&VB
Legado turístico pós-copa: as potencialidades de BH Roberto Luciano Fagundes Presidente do BHC&VB Legado turístico pós-copa: as potencialidades de BH O que é Belo Horizonte Convention & Vistors Bureau
Leia maisMapa da Educação Financeira no Brasil
Mapa da Educação Financeira no Brasil Uma análise das iniciativas existentes e as oportunidades para disseminar o tema em todo o País Em 2010, quando a educação financeira adquire no Brasil status de política
Leia maisAGENDA. Impacto na Região Linhas Estratégicas
AGENDA Como Surgiu Situação Atual Variáveis Importantes Governança Conquistas Impacto na Região Linhas Estratégicas Rodrigo Fernandes Coordenador Executivo da COMTEC Como Surgiu A T.I. surgiu para prover
Leia maisO AUMENTO DA COMPETITIVIDADE DO POLO INDUSTRIAL DE CUBATÃO. Marco Paulo Penna Cabral Effectio, associada a Fundação Dom Cabral na Baixada Santista
O AUMENTO DA COMPETITIVIDADE DO POLO INDUSTRIAL DE CUBATÃO Marco Paulo Penna Cabral Effectio, associada a Fundação Dom Cabral na Baixada Santista NA BAIXADA SANTISTA E ALTO TIETÊ Conheça a Fundação Dom
Leia maisOBJETIVO CARACTERIZAÇÃO
OBJETIVO Incrementar a economia digital do Estado de Alagoas e seus benefícios para a economia local, através de ações para qualificação, aumento de competitividade e integração das empresas e organizações
Leia maisHabilitação Profissional do Tecnólogo em Gestão do Turismo
PERFIL PROFISSIONAL Habilitação Profissional do Tecnólogo em Gestão do Turismo É o profissional que atua em agências de viagens, em meios de hospedagem, em empresas de transportes e de eventos; promove
Leia maisProf. Osiris Marques
Prof. Osiris Marques Um pouco sobre o Observatório do Turismo FTH UFF O Observatório do Turismo da Universidade Federal Fluminense é um grupo de pesquisa ligado à Faculdade de Turismo e Hotelaria (FTH)
Leia maisIntrodução. 1. Introdução
Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,
Leia maisPROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO
º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO
Leia maisProjeto de Pesquisa: principais resultados. Perfil dos guias de turismo atuantes no estado de Alagoas
Projeto de Pesquisa: principais resultados Perfil dos guias de turismo atuantes no estado de Alagoas A pesquisa Este projeto de pesquisa traçou o perfil dos guias de turismo atuantes em Alagoas, apresentando
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para realizar ações e organizar atividades
Leia maisUGE Unidade de Gestão Estratégica Área de Estudos e Pesquisas
Pesquisa Setorial Meios de Hospedagem Sebrae em em Goiás Goiás Conselho Deliberativo Conselho Deliberativo Marcelo Baiocchi Carneiro Marcelo Baiocchi Carneiro Presidente Presidente Diretoria Executiva
Leia maisDepartamento de Qualificação e Certificação e Produção Associada ao Turismo
Ministério do Turismo Ministério do Turismo Departamento de Qualificação e Certificação e Produção Associada ao Turismo Funções e Objetivos Coordenar as ações voltadas à qualificação profissional e à melhoria
Leia maisPerfil do Curso. O Mercado de Trabalho
Perfil do Curso É o gerenciamento dos recursos humanos, materiais e financeiros de uma organização. O administrador é o profissional responsável pelo planejamento das estratégias e pelo gerenciamento do
Leia maisComentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e
Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos
Leia maisProposta para Formataça o de Franquia
Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para
Leia maisA ESTRELA QUE QUEREMOS. Planejamento Estratégico de Estrela
Planejamento Estratégico de Estrela 2015 2035 O planejamento não é uma tentativa de predizer o que vai acontecer. O planejamento é um instrumento para raciocinar agora, sobre que trabalhos e ações serão
Leia maisCuritiba - Responsabilidades do Setor de Turismo de Curitiba na Prevenção à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Curitiba - do Setor de Turismo de Curitiba na Prevenção Capacitar os profissionais dos meios de hospedagem (hotéis/motéis) com a temática do ESCA ABIH, AMOPAR, Associação dos Hostels, Sindotel, Secretaria
Leia mais1. O que é Convention Bureau? 2. Desenvolvimento da estrutura de Porto Alegre no turismo de eventos
1. O que é Convention Bureau? 2. Desenvolvimento da estrutura de Porto Alegre no turismo de eventos 3. Planos e Perspectivas do POACVB para a Copa do Mundo no RS. Quem Somos O Porto Alegre & Região Metropolitana
Leia maisFaça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014
Faça parte da nossa história! Plano de Patrocínio 2º semestre 2014 Sobre a FNQ História Criada em 1991, por um grupo de representantes dos setores público e privado, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ)
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS
PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO 2014/2020 FARROUPILHA - RS 22 de Outubro de 2014 AGENDA Relembrar o conceito de Plano Municipal de Turismo Etapas percorridas no desenvolvimento do PMT de Farroupilha
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisPrograma Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007
Programa Centros Associados para o Fortalecimento da Pós-Graduação Brasil/Argentina - (CAFP/BA) Edital CGCI n. 028 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa CAFP/BA (Centros Associados para o Fortalecimento
Leia maisNota Data 8 de maio de 2013
Nota Data 8 de maio de 2013 Contato Flávio Resende Proativa Comunicação flavioresende@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/9216-9188 Kadydja Albuquerque Proativa Comunicação coordenacao@proativacomunicacao.com.br
Leia maisApresentação Institucional
Apresentação Institucional ROTEIRO PPT DICA: TREINE ANTES O DISCURSO E AS PASSAGENS PARA QUE A APRESENTAÇÃO FIQUE BEM FLUIDA E VOCÊ, SEGURO COM O TEMA E COM A FERRAMENTA. Para acessar cada uma das telas,
Leia maisPANORAMA DO MERCADO Asiático
Boletim PANORAMA DO MERCADO Asiático Edição nº 1 Julho/2015 Coordenação Geral de Mercados Americanos/Asiático - CGMA Diretoria de Mercados Internacionais - DMINT Apresentação A série Boletim Panorama dos
Leia maisComo participar pequenos negócios Os parceiros O consumidor
Movimento incentiva a escolha pelos pequenos negócios na hora da compra A iniciativa visa conscientizar o consumidor que comprar dos pequenos é um ato de cidadania que contribui para gerar mais empregos,
Leia maisNOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32
There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia maisResultados da Lei de Informática - Uma Avaliação. Parte 4 - Programas Prioritários em Informática
Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação Parte 4 - Programas Prioritários em Informática Rede Nacional de Pesquisa Ministério da Ciência e Tecnologia Resultados da Lei de Informática - Uma Avaliação
Leia maisAPRESENTAÇÃO... 2 1. ESTUDO DE COMPETITIVIDADE... 4 2. RESULTADOS... 6. 2.1 Total geral... 6. 2.2 Infraestrutura geral... 7. 2.3 Acesso...
PORTO SEGURO APRESENTAÇÃO Qualquer forma de desenvolvimento econômico requer um trabalho de planejamento consistente para atingir o objetivo proposto. O turismo é apresentado hoje como um setor capaz de
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos
Leia maisProjeto PERNAMBUCO NA COPA 2014
Projeto PERNAMBUCO NA COPA 2014 4º Fórum de Direito do Turismo 20 de Maio de 2011 ARRANJO INSTITUCIONAL - GOVERNO DE PERNAMBUCO SECOPA-PE Atribuições Planejar, coordenar e gerir as iniciativas dos órgãos
Leia maisPesquisa de Opinião do Comércio Varejista. Expectativas dos Empresários do Comércio Varejista de Belo Horizonte para a Copa das Confederações 2013
Pesquisa de Opinião do Comércio Varejista Expectativas dos Empresários do Comércio Varejista de Belo Horizonte para a Copa das Confederações 2013 Março 2013 Apresentação A Copa das Confederações de 2013
Leia maisCOMO ABRIR UM HOTEL/POUSADA
COMO ABRIR UM HOTEL/POUSADA Viviane Santos Salazar 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 O mercado Crescimento da demanda por hospedagem Copa do Mundo Olimpíadas Qual a representatividade
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO
ADMINISTRAÇÃO / BACHARELADO Dos cursos mais procurados pelos estudantes, o de Administração é um dos mais novos. Enquanto Medicina e Direito formam profissionais desde o século 19, foi apenas em 1946 que
Leia maisSER UM PARCEIRO DA REDE BANORTE MATRIZ É MUITO MAIS NEGÓCIO PARA VOCÊ.
SER UM PARCEIRO DA REDE BANORTE MATRIZ É MUITO MAIS NEGÓCIO PARA VOCÊ. FRANQUIAS MERCADO DE FRANQUIAS. APROVEITE ESSA TENDÊNCIA. O mercado de franquias tem se mostrado cada vez mais um ótimo negócio no
Leia maisCarta de São Paulo 1º FEIRATUR Feira Nacional de Turismo Rural
Carta de São Paulo 1º FEIRATUR Feira Nacional de Turismo Rural No período compreendido entre os dias 16 e 19 do mês de setembro de 2004, realizou-se a Primeira Feira Nacional do Turismo Rural - 1º FEIRATUR,
Leia maisNOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
Maio 2005 NOVA ATITUDE SOCIAL PARA A SUSTENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO Uma empresa cidadã tem direitos e deveres, assim como qualquer indivíduo. Trata-se de uma consciência crítica que nasce a partir do respeito
Leia maisA Tecnologia da Informação aplicada no Desenvolvimento do Turismo na região Centro Oeste: Contextualização.
Apresentação Condomínio de TI é a entidade de empresas ligadas a Tecnologia da Informação (TI) provendo um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam permitir
Leia maisCadastro das Principais
46 Cenário Econômico Cadastro das Principais Corretoras de Seguros Primeiras conclusões Francisco Galiza O estudo ESECS (Estudo Socioeconômico das Corretoras de Seguros), divulgado pela Fenacor em 2013,
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e
Leia maisEdital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01
Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA
Leia maisAPL DE TURISMO E ARTESANATO DE BONITO SERRA DA BODOQUENA
APL DE TURISMO E ARTESANATO DE BONITO SERRA DA BODOQUENA CONTEXTUALIZAÇÃO Contempla os municípios de Bodoquena, Bonito e Jardim; O Turismo e a Pecuária são as principais eixos de desenvolvimento; Possui
Leia maisSLCVB participa de feiras internacionais
SLCVB participa de feiras internacionais O superintendente do São Luís Convention & Visitors Bureau, Liviomar Macatrão, e o presidente do São Luís Convention & Visitors Bureau, Nan Souza, embarcaram nesta
Leia maisDescrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia
Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto
Leia mais