ARTIGO TOPICOS 1. Computação Pervasiva: Visão e Desafios [ref01] M. Satyanarayanan, Carnegie Mellon Universit

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1 ARTIGO TOPICOS Luiz Carlos Alves de Oliveira {luizalves@inf.ufg.br} Renato Evangelista dos Reis Coelho {renatoe@inf.ufg.br} Computação Pervasiva: Visão e Desafios [ref01] M. Satyanarayanan, Carnegie Mellon Universit Mark Weiser, descreve a essência de sua visão: criação de a mbientes satura dos com com putação e capacidade de comunicação - na época não existia tecnologia de hardware. Após algu mas décadas a evolução do hardware se tor nou evidente e hoje existem vários produtos dis poníveis para iniciar a visão de Weiser. As bases para Com p utação Pervasiva, se m d úvida, são: o Siste mas Destituídos e a Com p utação Móvel. Siste mas Distribuídos criou a base de valor per manente e m todo trabalho envolvendo dois ou m ais com p utadores conectados por u m a rede. A Com putação Móvel nasceu de princípios básicos de Sistemas Distribuídos e é ainda u ma área de pesquisa.. Computação Pervasiva usa o ter mo tecnologia que desaparece e incorpora quatro adicionais pesquisas: uso de espaços inteligente, invisibilidade, escalabilidade localizada, transparecia de condiciona mento desigual. Abaixo ilustra - se o uso de Com p utação Pervasiva através de cenários: Cenário 1: Jane está no aeroporto, aguardando por seu vôo. Ele edita m uitos docu mentos grandes, e gostaria de conectar na net a rádio para enviar e - m ail. Infeliz mente a banda larga está lenta por que te m m uitos passageiros navegando. A ura observa que a atual banda de Jane não seja capaz de finalizar o envio de seus docu mentos antes que seu vôo parta. Consultando o serviço de rede do aeroporto e o horário do vôo, A ura descobre que u m a excelente banda do Portão 15, e que não há partida e chegada de vôos nesses portões por m eia hora. Um caixa de dialogo aparece na tela de Jane sugerindo que ela vai ao Portão 14, o qual é só três minutos de lá. Ela ta m bé m pergunta se prioriza o seu e - m ail, assi m que as m aiorias das m e nsagens críticas são trans mitidas pri meiras. Jane aceita o conselho de A ura e ca minha para a Portão 15. Ele assiste a CNN ou a TV lá até

2 A ura infor m ar a ela que pode iniciar ca minhada de volta para Portão 23 no te m po para sua cha m ada para subir a bordo. Cenário 2: Fred está e m seu escritório preparando para apresentar u m software nu m a reunião. A sala de reunião é a 10 min do ca m p us.. Ele está total mente pronto. Ele pega seu pal m e ca minha para a porta. A ura transfere o estado do seu trabalho para sua área de trabalho no pal m, e per mite - o fazer edição final usando co mando de voz durante sua ca minhada. A ura dedu z onde Fred está indo por seu calendário e por seu serviço de localização no ca m pus. Ele carrega a apresentação e a de monstração do software para a projeção e m co mputador, e esquenta o projetor. Fred acaba a edição quando chega na sala de reunião. Co mo ele ca minha e m, A ura transferiu suas m u danças finais para a projeção e m co mputador. Co mo a apresentação ocorreu, Fred está exibindo u m slide co m alta sensibilidade verba infor m ação. A ura sente que seu poder está equivocado: a capacidade de descoberta e reconfiguração de face da sala indica m que há algu m a face não fa miliar presente. Ele conseqüente mente adverte Fred. Realizando que A ura está certa, Fred salta o slide. Ele m o ve sobre outro tópico e finaliza u m a nota, parte da audiência impressionada co m sua perfeita apresentação. A realização prática de Com putação Pervasiva requer resolver m uitas dificuldades e problemas de design e imple mentação. A meta deste artigo é so mente comunicar u ma impressionante visão adiante, o que pode acontecer. Alguns problemas que pode m ocorrer: - > Intenção do usuário (User Intent) Resu me - se a ação do siste ma mediante u ma situação, ou seja, a proatividade do siste ma. - > Em busca de energia (Cyber Foraging) Necessidade de dispositivos pequenos, leves e de bateria d uradoura, pois usuários m óveis cada vez m ais necessita m de capacidade de m a nipulação de dados e aparelhos leves e de alta d uração de bateria. A idéia é au mentar os recursos de computação m óvel para explorar infra - estr utura de har dware dis ponível hoje na telefonia. Exemplo: computação m óvel no bairro detecta a presença de u m potencial s ubstituto (surrogate) e negocia seu uso. Comunicação de s ubstituição é via alcance curto wireless tecnologia P2P.

3 - > Estratégia de adaptação (Adaptation Strategy) Significação entre recursos fornecidos e a de ma n da deles. Recursos: Largura de ban da, energia, me m ória. Três estratégias: - u m cliente pode guiar aplicações m u da n do seu comporta mento assim que eles usa m menos ou escassos recursos. - u m cliente po de perguntar o a mbiente garantia a u m certo nível de recursos. Siste mas QoS. - cliente po de s ugerir ação corretiva ao usuário. - > Gerenciamento do alto nível de energia (High - Level Energy Management) Capacidade de pro - atividade associada ao au mento da própria sintonia no alto gerenciamento de recursos para melhorar o dese m penho das aplicações. - > Consciência do contexto (Context Awareness) Esse item leva e m conta o contexto em que u m aplicação po de estar inserida para to mar deter minada decisão sobre algo que se pode inferir do ambiente ao qual o usuário está inserido, em outras palavras é usar o contexto para inferir sobre algo. Um problema é que o siste ma po de ser intrusivo, atrapalhando o usuário. O sistema te m que se esforçar para ser o mínimo intrusivo. - > Privacidade e confiança (Privacy and Trust) O siste ma deve oferecer confiabilidade sobre ações feitas, ou seja, canal seguro, transferências confiáveis e outras ações. Isso já é u m proble ma de Sistemas Distribuídos é Com p utação Móvel. Conclui - se que capacidades das áreas de IHC, agentes, Inteligência Artificial deve m ser integradas para oferecer u m bo m comporta mento da Com p utação pervasiva. É u ma área emergente que tende a ser o grande assunto dos próximos anos. Oferecer conforto, segurança, praticidade são alguns dos principais te mas dessa área.

4 Além dos Protótipos [ref02] Nigel Davies e Hans - Werner Gellersen O artigo: Além dos Protótipos, de Nigel Davies e Hans - Werner Gellersen, trata dos problemas relacionados e m criar novas gerações de siste mas distribuídos, e questões técnicas e sociológicas atuais que pode m inspirar investigadores na área da com p utação ubíqua. Desafios técnicos e sociológicos de criar siste mas que são ubíquos no sentindo m ais geral da palavra, que se estende m além dos protótipos de laboratórios. Sistemas des dobráveis a ponto de se tornare m u m a parte integrada da vida diária das pessoas. Com a crescente da WWW nos últimos anos, as pessoas estão cada vez m ais ligadas ao computador, com a utilização de serviços, busca de infor mações, e ta mbé m por u m a maranhado de aplicações que estão disponíveis. Mas o sentido de acesso, de uso de siste mas de computador, esta deixando de lado de ser especifico de u m Com p utador (PC). Não importa m ais a relação usuário - com p utador, pois u m usuário po de alcançar a m es ma infor mação de diversos dispositivos. O com p utador esta deixando de ser o ponto de acesso ú nico e principal, e abrindo espaço para outros siste mas, como telefones, PDA, etc. O que importa agora não é o dispositivo a ser usado, e sim o m eio que pode ser acessado. A visão do computa dor que te mos atualmente deve desaparecer. O que s urgirá serão dispositivos, como telefones inteligentes, TV s, eletrodo mésticos, etc. que dese m penha m atividades computacionais. Hoje, o telefone te m u ma série de recursos de u m PDA, tais como: calendário, jogos, facilidade de escrita, acesso a web, comunicação de voz. Os telefones m óveis m o dernos são vistos como u m produto que se pode encontrar e usar em qualquer lugar. Isso se deve ao preço e as tecnologias que vem s urgindo, tor nando o aparelho descartável. A separação do cartão de infor mações do aparelho - na tecnologia GSM - favoreceu isso. O uso de cartões SIM de monstra que o dispositivo não é m ais importante que o meio de acesso. Sistemas ubíquos parecem m ais ficção cientifica porque falta integração e m siste mas existentes. É necessário discutir os projetos e os resultados. Pois se m pre ha algu m custo (algu ma inconveniência, per da de privacidade) e m se usar u m dispositivo ubíquo. Como exemplificado pelos autores, o uso de u m localizador de vagas de estaciona mento, u m guia de localização turística, ou até mes mo u ma xícara de café inteligente pode trazer u m a serie de questões ao usuário e ao

5 desenvolvedor. A principal delas é a questão de segurança e privacidade. Como u ma infor mação de localização do usuário po deria ser usada. Muitas vezes o usuário pode optar em não usar o dis positivo por essas questões. A lição m ais significativa é a importância de se testar protótipos não apenas para avaliar s ua utilidade, m as ta mbé m para explorar idéias, descobrir novos pontos de vista. O resultado desses testes pode dese m penhar u m pa pel fun da mental na compreensão dos siste mas de computação ubíqua do futuro. Os autores ta mbé m defende m que os com ponentes futuros de sistemas de com p utação ubíqua deve m seguir os m es m os princípios básicos de siste mas distribuídos abertos. Devem ser projetados e executados de u m a m a neira aberta e extensível, per mitindo combinar com ponentes para dar for ma a novas aplicações. O que requer relações abertas e sustentação para comunicação desses com ponentes. Ao mes mo te m po, os siste mas requere m garantias de seus com ponentes, tais como dese m penho, segurança, e confiabilidade, pois o que haverá é o aproveita mento desses com ponentes. Um outro desafio citado pelos autores é a ada ptação e a sensibilidade contextual do dispositivo ao a mbiente. Sendo necessário reconfigurar cada com ponente. Uma adaptação do componente para ser usa do em conjunto com outros, para que a mbos falem a m es ma linguagem. A solução citada é usar platafor mas de mid dleware reflexivo, on de o componente funcionaria confor me o a mbiente a qual foi inserido. Essa abor dage m ta mbé m trás a questão de que do mínio ad ministrativo gerenciaria todos os dispositivos Deve haver ta mbé m soluções sociais, legais e técnicas à sustentação dos interesses da privacidade e da segurança, para assegurar que da dos pessoais possa m ser usados correta mente. Deve haver u m a legislação que veja que os dados pessoais no m u n do m o der no é u ma m oeda. E que os siste mas ubíquos depende m dessa m oeda. Bibliografia [ref01] - M. Satyanarayanan, Carnegie Mellon Universit, Pervasive Co m puting: Vision and Challenges. [ref02] - Nigel Davies e Hans - Werner Gellersen, Beyond Prototypes: Challenges in Deploying Ubiquitous Syste m s

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