TURISMO DE NEGÓCIOS DESTINATION PORTUGAL, WHERE ARE WE?
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- Ester Mota Gentil
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1 TURSMO DE NEGÓCOS DESTNATON PORTUGAL, WHERE ARE WE? Lucília Cruz Pinto Lisboa, Commitment, nnovation & Know-how
2 Agenda NTERNATONAL TOURSM ADVSERS 1. O PENT 2. As Reacções, opiniões e desenvolvimentos 3. Turismo de Negócios Características Relevantes 4. Turismo de Negócios Produto Estratégico para Portugal 5. Turismo de Negócios Estratégias de Desenvolvimento 6. A Experiencia da LM THR DESTNATON PORTUGAL 2
3 1. O PENT NTERNATONAL TOURSM ADVSERS O PENT foi apresentado publicamente a 18 de Janeiro de 2006 durante a BTL (Bolsa de Turismo de Lisboa). 3
4 1. O PENT NTERNATONAL TOURSM ADVSERS 4
5 1. O PENT NTERNATONAL TOURSM ADVSERS 5
6 1. O PENT NTERNATONAL TOURSM ADVSERS 1. Produtos, destinos e pólos 2. ntervenção em Zonas Turísticas de nteresse 3. Desenvolvimento de conteúdos distintivos e inovadores 4. Eventos 5. Acessibilidade aérea 6. Marcas, promoção e distribuição 7. Programa de qualidade 8. Excelência no capital humano 9. Conhecimento e inovação 10. Eficácia do relacionamento Estado - Empresa 11. Modernização empresarial 6
7 1. O PENT NTERNATONAL TOURSM ADVSERS 7
8 1. O PENT NTERNATONAL TOURSM ADVSERS Como foram seleccionados os 10 produtos? 1. ATRACTVDADE 8
9 1. O PENT NTERNATONAL TOURSM ADVSERS Como foram seleccionados os 10 produtos? 2. NTERESSE ESTRATÉGCO 9
10 1. O PENT NTERNATONAL TOURSM ADVSERS Os 10 produtos seleccionados. 10
11 2. As Reacções, opiniões e desenvolvimentos NTERNATONAL TOURSM ADVSERS Pinho foi ao Parlamento falar de turismo sem novidades O ministro da Economia, Manuel Pinho, foi hoje ao Parlamento, a pedido dos deputados, para debater os assuntos do turismo. O governante tentou convencer a oposição dos objectivos "ambiciosos" do PENT e da vontade do Executivo de tornar este sector estratégico, mas não levou nenhuma novidade. Plano de promoção turística conta com 50 milhões de euros Márcio Alves Candoso O Governo garante que o Plano de Promoção "visa sustentar a dinâmica de crescimento do turismo português registada em 2006". Tem por missão "indicar os mercados externos a contemplar prioritariamente, os produtos turísticos a privilegiar em cada região e no todo nacional e os instrumentos promocionais mais apropriados". O PENT, apresentado em Janeiro de 2006, visa assegurar, no horizonte de 2015, um aumento da contribuição do turismo para o PB, bem como incrementar o emprego qualificado. Divide-se em cinco eixos estratégicos. O primeiro, denominado "território, destinos e produtos", identifica dez pólos de atractividade, que vão desde a gastro- nomia e vinho até ao tradicional sol e mar, passando pelo turismo cultural e paisagístico, o turismo de natureza, os congressos de negócios. Turismo nacional quer chegar a 15% do PB em 2015 Espanha, França, Reino Unido, Alemanha e Escandinávia são os principais países-alvo das acções de promoção do Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) para 2007, no valor de 50 milhões de euros, que o ministro da Economia, Manuel Pinho, assinou esta segunda-feira, em Lisboa, com cinco áreas regionais de promoção turística. O objectivo do PENT «mais ambicioso de sempre» é, segundo o Secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, «chegar a 2015 com o sector a valer 15 por cento da riqueza produzida no País, ou seja 15 mil milhões de euros de receitas». 11
12 2. As Reacções, opiniões e desenvolvimentos NTERNATONAL TOURSM ADVSERS Pinho aposta nas "low-cost" para impulsionar o turismo O ministro da Economia e novação foi ontem ao Parlamento defender uma maior aposta nas companhias aéreas de baixo custo como forma de impulsionar o turismo português. É que, embora o Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT), delineado por Manuel Pinho, tenha como objectivo qualificar a oferta e captar segmentos de alto valor acrescentado, são os visitantes com opções de viagem mais baratas que contribuem para o crescimento do sector. No Algarve, 80% do mercado aeronáutico já pertence às transportadoras "low-cost". A vida para lá do Plano Estratégico Nacional do Turismo 11 de Abril de 2007 Os já famosos lançamentos oficiais do PENT (pelo menos 5) fazem crer que nada acontecerá para além deste "Plano". Quem pensar desta forma estará indubitavelmente condenado ao fracasso. O Turismo tem tido sérias dificuldades em obter um reconhecimento político de acordo com o seu contributo e o seu potencial. O sector, atravessa governos, secretários de Estado do Turismo[ ], PENT vai lançar 11 programas para promover turismo O Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT), recentemente apresentado, é responsável pela realização de 11 programas com várias acções que visam captar turistas para Portugal, e cuja monitorização vai ser seguida pelo Turismo de Portugal. Para a sua concretização vão ser disponibilizados cem milhões de euros, através do PT (Programa de ntervenção para o Turismo) e do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional), onde o turismo consta das medidas referentes à competitividade e à formação profissional. A maior parte dos 11 programas do PENT deverão ser lançados até final de 2008, e vão ser apoiados por dez produtos estratégicos - gastronomia; turismo náutico; golfe; saúde e bem--estar; turismo da natureza; turismo de negócios; city break; touring cultural e paisagístico e sol e mar. O programa vai desenvolver seis novos pólos turísticos para diversificar a oferta: Douro; Oeste; litoral alentejano; serra da Estrela; Alqueva e Porto Santo. 12
13 2. As Reacções, opiniões e desenvolvimentos NTERNATONAL TOURSM ADVSERS Regiões de Turismo apresentam terça-feira projectos a desenvolver A Associação Nacional das Regiões de Turismo (ANRET) vai apresentar na próxima terça-feira, na Serra da Estrela, projectos a desenvolver no âmbito do Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT), apresentado em Janeiro pelo Governo. "O objectivo é definir uma estratégia conjunta, com vista ao apoio a projectos estruturantes, localizados nas áreas destacadas pelo Estado no PENT", explicou à Lusa o vice- presidente da ANRET, Jorge Patrão, que preside à Região de Turismo da Serra da Estrela. Turismo para chinês ver... O Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) prevê o promoção de dez produtos estratégicos para o desenvolvimento do turismo português. Neste contexto, o potencial da China, enquanto mercado emissor de turistas não é negligenciável. ntroduzir o factor China no turismo nacional não deve, no entanto, ser sinónimo de massificação, pelo contrário. Se queremos considerar a China, temos que a integrar nos planos estratégicos... PENT 2007 Luís Correia da Silva TT - Think Tur Da análise do documento à data apresentado, e das intervenções dos responsáveis governamentais, resulta claro que este PENT, para além de algumas novas propostas, essencialmente sistematiza e integra um substancial número de orientações e medidas de política que tinham sido enunciadas por governos anteriores e que entretanto vinham já sendo executadas pelos diferentes organismos da tutela. Parece-me uma boa decisão revelando bom senso e maturidade, já que, por uma vez, para mostrar trabalho e definir orientações para o futuro, não foi preciso desmontar e inverter tudo o que fora feito no passado. Tal facto demonstra, ainda, existir um grande consenso em torno dos principais problemas, vantagens e oportunidades do "cluster turismo e lazer", sendo que as eventuais divergências se poderão vir a colocar principalmente nas medidas a seguir para os resolver ou potenciar. O objectivo do PENT «mais ambicioso de sempre» é, segundo o Secretário 13 de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, «chegar a 2015 com o sector a valer 15 por cento da riqueza produzida no País, ou seja 15 mil milhões de euros de receitas».
14 2. As Reacções, opiniões e desenvolvimentos NTERNATONAL TOURSM ADVSERS À boleia do «Semanário Económico» de 7 de Julho de 2006, e quando os prazos anunciados em Janeiro pelo secretário de Estado do Turismo (SET), Bernardo Trindade, na apresentação das linhas orientadoras do Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT), na edição de 2006 da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), já foram há muito excedidos, só me resta concluir que o PENT não existe, é um PowerPoint. Baixa qualidade da oferta põe em causa destinos turísticos Resultados da terceira edição do Barómetro de Turismo já divulgados Quase metade dos auscultados (44%) disse discordar da ausência do produto "Turismo Religioso" do Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT), apresentado em Janeiro pelo secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade. Este documento, aplicável ao período , não contempla o "Turismo Religioso" no grupo de dez produtos escolhidos para relançar o sector nos próximos dez anos, facto condenado também por 20 por cento dos decisores, que discordam "totalmente" dessa exclusão. Apenas 14 por cento expressaram a sua concordância com a medida proclamada no PENT. Criação de emprego Norte lidera no sector do Turismo A Região Norte foi a que recebeu o maior bolo do PRME, no âmbito do sector do Turismo, com projectos que geraram 1678 novos empregos, de acordo com o Jornal de Notícias, de 24 de Março último.os apoios a conceder até 2013 vão organizar-se em função das metas do Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT), beneficiando as regiões Oeste, Alqueva e Porto Santo. Os produtos com prioridade para o PENT são o golfe, natureza, congressos, sol e mar, entre outros, no total de cerca de uma dezena. 14
15 3. Turismo de Negócios Características Relevantes NTERNATONAL TOURSM ADVSERS das reuniões associativas internacionais A Europa representa 57,5% do total das reuniões associativas internacionais 4 sectores geram mais de metade das reuniões internacionais Medicina (principal gerador de reuniões internacionais), Ciências, Tecnologia e ndústria Em 2003, o tamanho médio das reuniões associativas internacionais foi de 701 participantes. Na Europa, o tamanho médio foi de 639 participantes Em 2003, o gasto médio por delegado/reunião situou-se nos US$ 1.747, dos quais US$ 524 (30%) corresponderam a gastos de inscrição. O gasto diário delegado reunião situou-se nos US$ 410. As reuniões de associações programam-se com 2-3 anos de antecipação ou mais. A maioria das associações realizam reuniões que se repetem de forma regular no tempo: anuais, bianuais, etc. Os meses que concentram a maior actividade de reuniões internacionais são Setembro, Outubro e Junho. Maio, Julho e Agosto também registam um elevado grau de actividade. A duração habitual das reuniões de Associações é de 4 a 5 dias; por vezes, 2 ou 3 dias, mas raramente 6 ou mais dias. A duração média, em 2004, foi de 4,3 dias. As instalações adequadas para o efeito são as mais utilizadas nas reuniões internacionais de Associações. Os hotéis e as 15 Universidades também são uma alternativa muito utilizada para realizar as reuniões
16 3. Turismo de Negócios Características Relevantes NTERNATONAL TOURSM ADVSERS das reuniões corporativas internacionais Não existe informação estatística sistematizada internacionalmente e, mesmo ao nível de cada país, só existem estimativas aproximadas do volume representativo desta actividade. Partindo do pressuposto que, em média, 60% das reuniões celebradas em cada país são de carácter corporativo e, em média, 30% destas têm lugar fora do país, obtém-se um volume de cerca de um milhão de reuniões corporativas na Europa. Prevê-se um crescimento das reuniões corporativas resultante de factores como: internacionalização das empresas, facilidade de deslocação, consolidação de um espaço europeu comum, moeda única europeia, etc. Principais sectores que geram reuniões Médico Farmacêutico (23%), ndústria (18%), Serviços Financeiros (17%) e Tecnologias de Comunicação e nformação (15%). Cada companhia organiza, em média, 7 reuniões ao ano. Mais de metade organiza frequentemente reuniões entre 20 e 50 participantes, e praticamente metade já celebrou reuniões entre 50 a 100 participantes. Decision makers - Em cada companhia, em média, três pessoas têm responsabilidades no planeamento e organização das reuniões. Normalmente, a decisão final sobre tudo o que está relacionado com a organização da reunião corresponde aos departamentos de Vendas/Marketing e/ou Direcção Geral. 55% dos Corporate Meeting Planners europeus são mulheres. 16
17 3. Turismo de Negócios Características Relevantes NTERNATONAL TOURSM ADVSERS O competitive set. Reuniões associativas Reuniões corporativas. 17 FONTE: Turismo de Portugal, ip
18 4. Turismo de Negócios Produto Estratégico para Portugal NTERNATONAL TOURSM ADVSERS Oportunidades para Portugal no mercado de Reuniões 18 FONTE: Turismo de Portugal, ip
19 4. Turismo de Negócios Produto Estratégico para Portugal NTERNATONAL TOURSM ADVSERS Oportunidades para Portugal no mercado de Reuniões 19 FONTE: Turismo de Portugal, ip
20 4. Turismo de Negócios Produto Estratégico para Portugal NTERNATONAL TOURSM ADVSERS A capacidade competitiva de Portugal Lisboa tem uma participação relevante no mercado internacional de Reuniões, tanto de carácter associativo como corporativo, incluindo neste mercado as viagens de incentivos. Na opinião generalizada dos prestadores de serviços, operadores e intermediários do sector, Lisboa cumpre adequadamente com os requisitos básicos e chaves de êxito para competir no mercado, destacando a qualidade das instalações, equipamentos e serviços especializados e a tecnologia e know how profissional acumulados durante vários anos. Para os mesmo a cidade necessita de uma maior e mais eficaz promoção para competir, com garantias, com outras cidades. Existem algumas carências ou deficiências relacionadas com as condições gerais da cidade como destino de eventos internacionais: ambiente urbano, tráfego, padrões homogéneos de qualidade dos serviços, etc. 20 FONTE: Turismo de Portugal, ip
21 5. Turismo de Negócios Estratégia de Desenvolvimento NTERNATONAL TOURSM ADVSERS Localização Geográfica vs Faseamento.Planeamento.Desenvolvimento da oferta.reforço da competitividade V.Diversificação e aprofundamento da oferta V.Marketing LSBOA PORTO / NORTE.Marketing.Reforço da competitividade.desenvolvimento da oferta.marketing ALGARVE 21 MADERA FONTE: Turismo de Portugal, ip.reforço da competitividade.desenvolvimento da oferta
22 5. Turismo de Negócios Estratégia de Desenvolvimento NTERNATONAL TOURSM ADVSERS Crescimento FONTE: Turismo de Portugal, ip 22 Taxa de crescimento anual estimado para Portugal é de 5% ao ano vs 2/3% previstos para a Europa.
23 NTERNATONAL TOURSM ADVSERS 6. A Experiencia da LM THR Crescimento? Apenas considerada a oferta de resorts com dimensão mínima igual ou superior a 70 hectares 23 Fontes: Regiões de Turismo, CCDR s, mprensa e LM Hospitality & Tourism Advisers
24 NTERNATONAL TOURSM ADVSERS 6. A Experiencia da LM THR Fórmula? nfra-estruturas Packaging Serviços Vender Vender Vender Experiência / Conceito Produto Vender Recursos 24 Vender Vender
25 NTERNATONAL TOURSM ADVSERS DESTNATON PORTUGAL mpério Português durante o reinado de D. João ( ) Extensão máxima do mpério Português no século XV. 25
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38 NTERNATONAL TOURSM ADVSERS NTERNATONAL TOURSM ADVSERS OBRGADA. 38
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