Quadrinhos no Brasil: Motion Comic 1
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- Stefany Faria Palha
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1 Quadrinhos no Brasil: Motion Comic 1 Gustavo Henrique SAMPAIO 2 Jorge André Ferreira de MENEZES 3 Márcio Leonardo MONTEIRO 4 Universidade Federal do Maranhão, São Luís, MA RESUMO Este projeto trata da experiência em se produzir reportagens jornalísticas através do estilo do jornalismo em quadrinhos, porém utilizando recursos de vídeo e áudio. Através das chamadas Motion Comics torna-se possível transpor histórias em quadrinhos em uma narrativa animada, de forma a melhorar a difusão e entendimento delas por parte do público. A pesquisa busca observar até que ponto essa transição é possível, usando como base a reportagem-hq Quadrinhos no Brasil, de autoria do jornalista Jorge André Ferreira de Menezes. PALAVRAS-CHAVE: Gêneros jornalísticos, História em quadrinhos, jornalismo em quadrinhos, animação, motion comics. 1 INTRODUÇÃO O jornalismo em quadrinhos é um estilo jornalístico que vem sendo estudado há pouco tempo pelos pesquisadores. Trata-se de apresentar reportagens jornalísticas tendo como recurso os desenhos e metáforas de uma história em quadrinhos. Executada da maneira certa, a técnica pode ajudar a atrair mais leitores de todas as idades para os jornais impressos e, ainda, dinamizar a produção de conteúdo mais específico. Colunas de política, economia ou tecnologia que fazem uso de termos científicos em suas matérias podem utilizar o recurso para explicar, de forma mais agradável, o objetivo do texto. No entanto, existe outra maneira de se apresentar histórias em quadrinhos. Tratase das motion comics, ou quadrinhos animados, em tradução livre. São histórias contadas através dos recursos de animação e exibidas em telas de TV e computadores. Ao contrário dos quadrinhos de papel, elas contam a narrativa de forma mais interativa 1 Trabalho submetido ao XXI Prêmio Expocom 2014, na Categoria Filme de animação (avulso). 2 Aluno líder do grupo e estudante do 6º Semestre do Curso de Comunicação Social, Habilitação Rádio e TV, gustavohsm1@hotmail.com l. 3 Aluno recém-formado no Curso de Comunicação Social, Habilitação em Jornalismo jorgeandre42@gmail. 4 Orientador do trabalho. Professor do Curso de Comunicação Social, themarcmont@hotmail.com.
2 e dinâmica e, ao contrário das animações de verdade, elas mantém as características quadrinísticas na tela, como os balões de fala e efeitos sonoros. Seu principal veículo é a internet, o que acompanha a tendência de migração das narrativas gráficas para o meio digital. Ao contrário do jornalismo em quadrinhos, essa técnica não tenta se equiparar a nenhum gênero conhecido, e mantém-se firme apenas como uma espécie de híbrido entre as duas linguagens (quadrinhos e animação). Da mesma forma que o JQ faz uso de suas vantagens de hibridização desenhos e metáforas no lugar de palavras -, o motion comic também se aproveita de suas características únicas para contar histórias de diferentes maneiras. O uso do desenho em si já representa um grande avanço, uma vez que se pode contar milhares de histórias e sentimentos apenas através de olhares e ilustrações. Já a técnica animada ajuda a contar a história no tempo certo, como se o próprio autor estivesse contando-a da maneira como imaginou que deveria ser contada. Tais características deixam claro o vínculo do estilo com as HQs - embora apresentem algumas diferenças, ambos os formatos são bem parecidos. O presente projeto tem por objetivo discutir a relação dos Motion Comics com as mídias pré-existentes que lhe servem de origem, assim como as potencialidades oferecidas pela transposição da arte sequencial do meio impresso para uma forma digital híbrida. Também se inclui no trabalho a produção de um exemplar desta mídia, com o objetivo de experimentar as diversas características, apresentadas ao longo da pesquisa, que permite colocar, em prática, a estética e a linguagem dos Motion Comics. Faz-se necessário apresentar na pesquisa a evolução das duas linguagens que se hibridizam no tema proposto: as histórias em quadrinhos e a animação. Conceituamos suas origens, variações e desenvolvimento ao longo da história, a afinidade construída entre ambas, até o surgimento concreto das motion comics. Em seguida, apresentamos o depoimento da construção de nosso próprio exemplar, baseado em uma história produzida por um dos pesquisadores. O interesse por contar histórias através de desenhos é inerente ao ser humano desde a época das cavernas. É de conhecimento geral a existência dos desenhos
3 rupestres que narravam o cotidiano dos nossos antepassados, numa série de desenhos em sequência representando os animais que haviam sido caçados por eles. O ser humano evoluiu, e, por sua vez, essa forma de representar o mundo também. Surgiram a escrita, as línguas, a fala, e os desenhos. Já o quadrinho em si nasceu no jornal. Lá pela primeira metade do século XIX, os jornais procuravam destacar suas principais notícias por meio da inserção de gravuras. A tática fez tanto sucesso que os quadrinhos caíram no gosto popular e continuam, até hoje, em suas determinadas colunas, além de possuírem, também, sua própria indústria, que movimenta bilhões de dólares. Há muita controvérsia ao tentar creditar as primeiras histórias em quadrinhos que se tem notícia. Alguns autores creditam a história The Yellow Kid (1897), de Richard Outcault, por sua iniciativa de acrescentar balões de fala aos personagens. Outros creditam as ilustrações do francês Jean-Charles Pellerin e, até mesmo Ângelo Agostini, italiano responsável por trazer os quadrinhos ao Brasil. Existem várias divisões de formato no mundo dos quadrinhos: charges, tiras, revista em quadrinhos, graphic novel, webcomics e fanzines. Todos possuem sua singularidade e vêm contribuindo para o desenvolvimento da linguagem quadrinizada na medida em que introduzem novos elementos significativos dotados de grande relevância expressiva. Todos esses formatos abrem um leque de opções que facilitam o contato do leitor com a arte, pois cada uma tem seu estilo e seu meio de divulgação diferenciados, porém elas usam em sua grande maioria os mesmos artifícios para serem construídas, que, basicamente, se constituem de desenhos simplificados e a utilização de recursos gráficos para expressão e complementação de sentido (CAIRES, BARBOSA, LELIS, SOARES, ANDRADE, COSTA, 2010). Os recursos gráficos que são utilizados para criar uma história em quadrinhos são variados: temos balões de diálogo, onomatopeias, diagramação das páginas, estudo das cores utilizadas. Todos eles contribuem para produzir um efeito de sentido único, criando assim uma estética própria dos quadrinhos, fruto da sua linguagem. 2 OBJETIVOS
4 Quando se fala de histórias em quadrinhos, remete-se imediatamente a desenhos animados a associação é clara, principalmente pela grande maioria das animações serem descendentes dos quadrinhos. Para McCloud, o termo chave que traduz as Histórias em Quadrinhos é Arte Sequencial Visual e ela, de acordo com o autor, é uma definição também para os desenhos animados, porém a diferença encontra-se na questão do tempo: (...) a diferença básica é que a animação é seqüencial em tempo, mas não espacialmente justaposta como nos quadrinhos! Cada quadro de um filme é projetado no mesmo espaço-a tela. Enquanto nos quadrinhos eles ocupam espaços diferentes. O espaço é pros quadrinhos o que o tempo é pro filme. (McCLOUD, 1995, p. 7) Dessa forma, fica claro o momento de transposição dos quadrinhos para as telas: devido a limitações da própria mídia, não é recomendado aos quadrinhos a aplicação de narrativas muito complexas, uma vez que seu tempo é medido pelo espaço e não há controle sobre o tempo gasto do leitor para ler a história. Já na animação, o texto não ocupa espaço na tela, dando lugar aos dubladores e a roteiros melhor elaborados. A linguagem da animação possui elementos em comum tanto com a linguagem cinematográfica quanto com a HQ. A linguagem animada herdou muitos de seus elementos estéticos e formas de representação da HQ. Quanto à estética, a semelhança entre o traço mais utilizado nos quadrinhos e os desenhos animados é perceptível, como se o objetivo fosse sempre remeter-se às origens. Já na questão de produção, é fácil perceber que ambas as linguagens diferenciam-se bastante. Para desenvolver uma animação, são necessários conhecimentos técnicos muito mais avançados do que a HQ. A tradicional animação quadro a quadro requer uma equipe maior e mais coordenada de desenhistas, divididos em cargos distintos e com enorme responsabilidade, já que a ilusão de movimento é garantida na animação pela continuidade da arte, o que por sua vez depende de um grande cuidado e perfeccionismo por parte da equipe. 3 JUSTIFICATIVA
5 Como foi dito, a indústria dos quadrinhos cresceu exponencialmente no último século. Tanto que gerou e continua gerando descendentes em outras mídias. O que mais podemos perceber nos últimos anos são adaptações para o cinema, TV e animações de grandes clássicos dos quadrinhos, principalmente os super-heróis. Batman, Homem- Aranha, Superman, Watchmen, só para citar alguns. No entanto, embora possa parecer, o crescimento do número de produtos derivados não reflete um aumento significativo no número de vendas de revistas em quadrinhos. Ao contrário, as grandes editoras enfrentam vários desafios, como a perda de leitores para outras formas de entretenimento e a pirataria digital. Assim, adaptações do conteúdo dos quadrinhos começaram a ser cada vez mais exploradas e por isso estamos diante da profusão dos motion comics, adaptações audiovisuais limitadas de material previamente publicado em quadrinhos. Inicialmente produzidas por leitores, são caracterizadas por simples animações feitas por cima das páginas das HQs. É como se os personagens ganhassem vida, porém não como visto nas telas do cinema e TV com dublagens e adaptações nem sempre bem feitas-, e sim na própria imaginação dos fãs. Através do uso de softwares de computador, é possível dar pequenos movimentos à personagens, cenários e objetos de cena. Dessa maneira, é oferecido ao leitor o melhor dos dois mundos: ao mesmo tempo em que sente prazer ao imaginar a história sendo contada em sua cabeça, pode ver, em tempo real, os movimentos imaginados pelo próprio autor, bem na sua frente. As grandes editoras rapidamente perceberam esse potencial e começaram a fazer adaptações de seus mais famosos quadrinhos e as disponibilizaram na internet. Inserida no próprio suporte que lhe prejudica graças a grande distribuição de pirataria na rede -, a indústria consegue atrair de volta até mesmo os consumidores mais exigentes, afinal, se o produto pago (a um preço acessível) é de melhor qualidade, não existe motivo para consegui-lo de forma ilegal. Não se trata de um fato sem importância, já que esta mudança de mídia pela qual atravessam os quadrinhos está provocando transformações consideráveis em sua linguagem, através da adição de alguns elementos (como a própria animação) em detrimento do abandono de outros, como o próprio papel em um mundo cada vez mais
6 preocupado com o futuro do meio ambiente, faz cada vez mais sentido o abandono dessa prática. 4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS O experimento feito, fruto de uma defesa de monografia, orientado pela Prof.ª. Me. Letícia Conceição Martins Cardoso, partiu dos interesses dos pesquisadores nesse tipo de mídia, derivados de uma forte paixão por quadrinhos e animações, além da busca por uma contribuição da mesma para o campo do jornalismo. Baseados nos estudos sobre o jornalismo em quadrinhos, que enfrenta barreiras e preconceitos para se firmar como alternativa válida ao jornalismo tradicional, concluímos que a animação também poderia fazer sua parte. É importante ressaltar que não pretendemos estabelecer o motion comic como gênero jornalístico ou como qualquer outro, uma vez que apenas faz parte do gênero da animação, e não se sustenta por si só. Aspiramos apenas o incentivo à propulsão de estudos nessa área, já que o material apresentado é bem escasso e não está disponível para todos. Se puder ser levado adiante e encontrar espaço entre os pesquisadores, tais estilos de linguagem poderão descobrir novos interessados e, no futuro, serem parte de um estudo maior. A produção da motion comic Quadrinhos no Brasil: Uma história levada a sério foi idealizada pelo autor original da HQ homônima, o jornalista recém formado Jorge Ferreira. Com a roteirização e ajuda do estudante Gustavo Sampaio, pudemos transpor para a tela todos os quadros originais da história, animados de maneira sutil, mas perceptível e, acima de tudo, compreensível. 5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO A narrativa é apresentada como uma típica história em quadrinhos, seguindo uma cronologia, caracterizada pela ordem ocidental de leitura. Trata a respeito de um garoto apreciador de HQs que passa o tempo na banca lendo suas histórias preferidas. No momento da trama apresentada, o menino chegou a uma página que conta a história dos quadrinhos no Brasil feita sob os próprios recursos da linguagem, e então começa a desfrutá-la. Logo após essa introdução, o leitor embarca na aventura como se fosse o próprio garoto, percebendo pela sua visão os quadrinhos da revista que está em suas
7 mãos. A partir daí, a narrativa pretende viajar pelos principais momentos da história dos quadrinhos brasileiros, até os dias atuais, marcados pela evolução da tecnologia e produção. Os softwares utilizados para a produção desse experimento foram o Adobe Photoshop, Adobe After Effects e o Adobe Premiere, para criação, efeitos e edição dos vídeos, respectivamente. A trilha sonora faz parte de uma coletânea de músicas dos anos 90 remasterizadas em 8-bits, produzida por BandCamp, para o álbum Punk Goes 8-Bit, Level 3. A música original é a Cheer Up, da banda de ska norte-americana Reel Big Fish. O objetivo da escolha desses programas e dessa música foram a excelência e confiabilidade dos softwares da Adobe quando se trata de produção de conteúdo próprio (edição de imagens, músicas, vídeos e artes) e a energia e despretensão do ritmo ska da música. Como não deixa de ser uma história em quadrinhos, era recomendável que a leitura se desse num ritmo alegre e animador. 6 CONSIDERAÇÕES Os motion comics são uma mídia de origem recente que tem como seu principal meio de veiculação a internet. Por conta disso, ainda encontram-se em evolução, tendo apenas uma parcela de seus usos potenciais sido explorada pelos produtores. É interessante notar como a limitação de uma mídia pode dar início a outra. Começou com os jornais abrindo as portas para a produção de quadrinhos, depois a hibridização dos dois no jornalismo em quadrinhos e, agora, a transposição dos quadrinhos para as telas de computador. Uma mídia leva a outra, o que nos faz pensar, que nenhuma delas possui período de extinção, apenas de adaptação. Apesar de grande parte do conteúdo se constituir de adaptações de outras obras, esta é uma mídia muito recente e, portanto, está aberta à criação de inúmeras vertentes ainda não exploradas, o que significa que futuramente podem ser criados exemplares que utilizam outras vertentes estéticas. Assim como no jornalismo em quadrinhos, a questão aqui discutida não é a substituição de um formato pelo outro, afinal, sempre existirão matérias contadas de uma forma muito melhor na televisão, rádio, texto ou desenhos. O ponto a se focar é
8 justamente nas possibilidades de uso de outros formatos para o mesmo objetivo: informar os leitores. 7 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA EISNER, Will. Quadrinhos e a Arte Sequencial. 1ª ed. São Paulo: Martins Fontes Editora, MCCLOUD, Scott. Desvendando os quadrinhos. São Paulo: Makron Books, CAIRES, Augusto; BARBOSA, Daniel; LELIS, Francisco; SOARES, Iuri; ANDRADE, João; COSTA, Pedro. Motion Comics: Recriando as histórias em quadrinhos e a animação. Projeto Experimental. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2010.
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