Palavras-chave: Educação Infantil. Creches. Planejamento de Aula. Participação. Concepção de criança.

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1 A PARTICIPAÇÃO DE CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS NO PLANEJAMENTO DE AULA. Emillyn Rosa Universidade Nove de Julho (UNINOVE) Brasil emillynrosa@hotmail.com RESUMO Esta pesquisa tem como objeto analisar o planejamento de aula participativo, onde as crianças participam da escolha de suas atividades, tendo a possibilidade de expor suas vontades e ideias exercendo assim seus direitos. O universo da pesquisa será uma creche da Rede Municipal de Santo André que atende crianças de 0 a 3 anos. O objetivo da pesquisa é analisar o planejamento de aula das professoras com a participação das crianças, e se realizado nessas condições a aprendizagem acontece de forma mais significativa, mostrando também qual a concepção de criança que o professor deve acreditar para que esse planejamento possa acontecer e quais as estratégias necessárias. O referencial teórico utilizado para a concepção de criança foram as autoras Kishimoto, Faria e Barbosa, para a valorização da participação, Freire e Ferreira, para aprendizagem significativa, Ausubel e também como suporte para os direitos das crianças foram utilizados os documentos municipais e federais que norteiam a Educação Infantil. A metodologia é baseada na Pesquisa-ação de Barbier e a coleta de dados acontecerá por meio de encontros reflexivos com as professoras, observação em sala e relatos das professoras envolvidas na pesquisa. Até o momento foi possível observar como resultado parcial que muitas professoras concebem as crianças como reprodutoras e não produtoras de conhecimento e, portanto não oferecem espaço em seus planejamentos para que as crianças possam participar e escolher. Desta forma conclui-se inicialmente que ainda há muitos resquícios da educação bancária e preparatória nas práticas educacionais dentro das creches. Palavras-chave: Educação Infantil. Creches. Planejamento de Aula. Participação. Concepção de criança. 1

2 A criança hoje tem o seu espaço em nossa sociedade, mas nem sempre foi assim, e essas diferentes concepções refletiam e refletem nas ações dos professores e das escolas. Foi com o passar do tempo que as crianças conquistaram seu espaço e seus direitos, e diante dessa nova concepção muitos aspectos sociais sofreram transformações. A metodologia adotada pelas escolas também se modificam com o passar do tempo, de acordo com a realidade da sociedade e daquele tempo histórico em que ela acontece. Somos sujeitos diferentes e em momentos diferentes, fazemos a história e, portanto a educação de cada época. Na historia da Educação e da criança é possível notar avanços, e hoje possuímos muitos estudos e teóricos que pesquisam e dizem sobre o assunto com a seriedade acadêmica e o respeito do qual a modalidade merece, diante de sua complexidade. Muitos documentos atuais norteiam a Educação Infantil no Brasil com a concepção de criança como sujeito ativo e produtor de cultura. Com essas conquistas a criança passa a ser respeitada em suas opiniões e não mais vista como apenas uma reprodutora de cultura e saberes, sendo o professor o único que possui conhecimentos dos quais serão transmitidos a elas. MELLO (2007) nos lembra do quanto as escolas já moldaram e descriminaram as crianças baseada nesse conceito de exclusividade de saberes. Em outras palavras, vamos percebendo que as crianças não são mudas, telepáticas. Elas se tornam... são forçadas a sê-lo pelas relações, pelos espaços padronizados das escolas que produzem pessoas padronizadas, uma vez que a escola, de um modo geral, só procura e respeita o igual e disciplina ou expulsa todas as características humanas que não sejam as ditas produtivas. (MELLO, A. Sueli. P. 172) Baseado em novas concepções de criança este artigo relata sobre uma pesquisa que está sendo realizada no município de Santo André no estado de São Paulo (Brasil), 2

3 em uma creche localizada em uma região central, onde são atendidas crianças de 0 a 3 anos de idade. Ao notar que em muitas escolas de Educação Infantil, sendo mais especificamente nas creches, que as professoras utilizavam todo ano os mesmos projetos ignorando assim o interesse das crianças e que também não envolviam as crianças em seus planejamentos, a pesquisadora sentiu-se instigada para refletir o quanto as crianças são ouvidas e o quanto podem expor suas vontades e ideias e se estas mesmas são acatadas. O objetivo da pesquisa é analisar o planejamento das professoras, se os mesmo oferecem espaços para que as crianças possam opinar, escolher e expressar suas ideias para a elaboração da rotina diária do grupo. Também tem como objetivo analisar se o planejamento realizado dessa forma, sendo ele mais democrático e com a participação efetiva das crianças, favorece por meio de momentos de escolha, de expressão e de sugestões em grupo, um aprendizado mais significativos para as crianças. Em meio aos primeiros encontros da pesquisa foi revisto que seria necessário acrescentar um outro objetivo, do qual permeia todas as outras ações das professoras, que também será abordado na pesquisa, onde se pretende descobrir qual a concepção de criança necessária para que esse processo democrático aconteça. É concebendo a criança como sujeito criador que essa pesquisa acontece, e nesse processo cabe ao professor acreditar na capacidade dessas crianças em serem protagonistas, em estarem juntos nas decisões, sejam elas na escolha de um jogo, na escolha de brincadeiras ou até mesmo colaborando com sugestões. Essa nova pedagogia vai à contramão da concepção da criança apenas receptora. (...) Nessa perspectiva, muitas das comunicações apontam para uma nova criança que começamos a conhecer: falam de atitudes tomadas para conhecer a criança concreta com quem convivemos, da luta que travamos para superar os preconceitos que nos ensinam a ver as crianças pequenas como seres sem voz, sem vontade. ( MELLO, 2007, p. 173) 3

4 A metodologia desta pesquisa está baseada na pesquisa intervenção de Paulo Freire e pesquisa- ação de Barbier, visando contribuir para com a educação. Para a efetivação da pesquisa foram realizados encontros com as professoras que copunham o grupo de docentes do período da manhã, totalizando seis particpantes. Esses encontros foram realizados nos momentos de Reunião Pedagógica Semanal (RPS) com durabilidade de uma hora, cedidos em acordo pela gestão da escola. Esses momento são utilizados pela gestão de acordo com as normas do município para a formação e reflexão dos docentes reunidos, eles acontecem normalmente nessa unidade escolar duas vezes por semana, com a duração de uma hora cada. Nesses encontros refletimos e construímos valores e significado para momentos comuns nas rotinas da creche, tais como, rodas de conversa, cantos de interesses e elaboração da rotina diária. Debatemos também sobre a concepção de criança de cada professor e de cada momento da rotina que foram analisados. Como ferramenta foram utilizados vídeos de momentos de outras escolas dos quais eram nosso ponto de partida de nossas conversas, levando para a realidade daquela unidade escolar. Além dos encontros em grupo, foram realizadas observações pontuais quinzenais de duas professoras em sala com suas respectivas turmas e devolutivas individuais também quinzenais com as mesmas. Sendo elas, uma professora do primeiro ciclo inicial onde as crianças em sua maioria possuem dois anos de idade e a outra do primeiro ciclo final, onde encontramos crianças de até 3 anos. Nesses encontros individuais refletimos e construímos juntas estratégias para que o planejamento acontecesse de forma mais democrática e participativa, por meio de diálogos e registros. Tais registros foram obtidos por meio da observação da pesquisadora como também a utilização do planejamento, intitulado na unidade como semanário, onde as professoras devem planejar a semana e registrar suas reflexões e acontecimentos diários ou semanais. 4

5 Este processo de intervenção da pesquisa nesta unidade teve a durabilidade de um semestre, encerrando-se no último encontro com dois questionários abertos onde continham perguntam dissertativas sobre esse processo vivido por elas. Um questionário relacionava-se aos encontros de intervenção no grupo nos momentos de RPS, e o outro foi dirigido especificamente para as professoras dos quais participaram das observações quinzenais com as devolutivas individuais. Esses dados estão em processo de analise que serão depois divulgados em forma de dissertação de mestrado. Até o momento foi possível concluir parcialmente que mesmo diante aos avanços quanto a concepção de criança e em nossas metodologias, que logo são reflexões dessas concepções, ainda encontramos ações que não vão de encontro com essas modificações recentemente constituídas. Mesmo diante de documentos oficiais existem posturas que nos mostram o quanto nós somos herdeiros de uma educação tradicional e o quanto o professor encontra dificuldade em aceitar e reconhecer que não é ele o detentor dos saberes e que crianças pequenas também possuem diferentes conhecimentos. Esses conhecimentos podem ser pontos de partidas para as ações educacionais e não serem vistos como apenas expressões corriqueiras e sem valor algum das crianças, pois esse é o seu universo, seu mundo e suas experiências. São essas experiências que constituem a criança e colaboração para seu desenvolvimento, cabe ao professor e a escola propiciar momentos que auxiliem nesse desenvolvimento de forma positiva e com qualidade. É valido lembrar que este resultado parcial não generaliza uma postura e que também foi possível encontrar ações que nos mostram que houve sim esses avanços nas concepções que são refletidos nas práticas educacionais. Existem professores comprometidos com a Educação Infantil e dispostos a colaborar a construção cada vez mais sólida de uma concepção de criança capaz de enxergá-la com todo seu potencial e respeitá-la como individuo participante e ativo de nossa sociedade. Não desqualificamos o trabalho do professor e da professora ao dizer que a tarefa essencial do professor das crianças pequenas não é dirigir diretamente a atividade das crianças num processo em que os adultos 5

6 pensam e as crianças executam o planejado por eles, ao dizer que precisamos aprender a ser este novo professor ou esta nova professora e que, para tanto, além de estabelecer uma interlocução com uma teoria que dê conta de explicar o desenvolvimento cultural dos seres humanos, precisamos estabelecer uma atitude de escuta, de observação, documentação e registro da prática refletida com o suporte dessa teoria. (SUELI, 2007, p. 175) REFERÊNCIAS AHMAD, Laila Azize Souto. Planejamento na Educação Infantil: Uma construção mediada pela coordenação pedagógica no núcleo de Educação Infantil - IPE Amarelo. Curitiba, PUC, BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. - São Paulo, Editora 34, BARBIER, René. A pesquisa ação - Brasília: Liber Livro Editora, BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., BRASIL. Ministério da Educação e Secretaria de Educação Básica. Critérios para um Atendimento em Creches que Respeite os Direitos Fundamentais da Criança. 6ºed. Brasília: MEC, SEB, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Consulta sobre qualidade da educação infantil: o que pensam e querem os sujeitos desse direito. 2 ed. São Paulo: Cortez,

7 DEWEY, J. Como pensamos: como se relaciona o pensamento reflexivo com o processo educativo: uma reexposição - São Paulo: Nacional, FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão democrática na formação do profissional da educação: a imprescindibilidade de uma proposta. In: FERREIRA, Naura Syria Carapeto. (Org.). Políticas públicas e gestão da educação, polêmicas, fundamentos e análises. - 2ª ed. Brasília, Liber Livros, P FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: Um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Ed. Paz e Terra, KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos Infantis: o jogo, a criança e a educação. 17 ed., Petropólis, RJ: Vozes, LUCKESI, Cipriano Carlos. Projeto político-pedagógico da escola e seus parâmetros para a atividade docente e discente Projeto político-pedagógico: Avaliação da aprendizagem componente do ato pedagógico. - São Paulo: Cortez, p MELLO, Suely Amaral. Considerações finais: Não fazer das palavras um atalho ao conhecimento. In: FARIA, Ana Lúcia Goulart. et.al. Territórios da infância: linguagens, tempos e relações para uma pedagogia para as crianças pequenas. Araraquara, SP: Junqueira&Marin, PELIZZARI, A; KRIEGL, M. L; BARON, P. M; FINCK, N. T. L; DOROCINSKI, S.I. Teoria da aprendizagem significativa Segundo Ausubel. SAVIANI, Dermeval. Sistema Nacional de Educação articulado ao Plano Nacional de Educação. Revista Brasileira de Educação. V.15, n.44, maio/ago. Campinas, SP: p

8 SCHMITT, Adriana. Registro de Planejamento na Educação. - Santa Catarina. Ed. FURB. Vol. o1, n REDIN, Marita Martins. Planejamento na Educação Infantil com um fio de linha e um pouco de vento. In: REDIN, Marita Martins. et.al. Planejamento, práticas e projetos pedagógicos na Educação Infantil. 2. ed. Porto Alegre: Mediação,

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