RELATÓRIO E VOTO FUNDAMENTADO

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1 S E R V I Ç O P Ú B L I C O F E D E R A L C O N S E L H O R E G I O N A L D E E N G E N H A R I A E A G R O N O M I A D E G O I Á S C R E A - G O Processo n /14 Página: Assinatura: Órgão : Plenário Processo nº : /2014 Assunto : Análise de ART Interessado : Robinson Rodrigues dos Santos Local : Goiânia Data: 21/09/2015 RELATÓRIO Trata-se de recurso contra decisão da Câmara Especializada de Engenharia Elétrica, que determinou o cancelamento de diversas ARTs do recorrente, por ter extrapolado suas atribuições profissionais, haja vista que atuou na consecução de serviços técnicos voltados para a área de veículos automotores, SPDA, iluminação etc. O recorrente solicitou revisão de atribuições para atuar na área da mecânica, que lhe foi indeferido aos 25/08/2009. Debalde a decisão transitada em julgado, o recorrente continuou a extrapolar, em suas atividades, as atribuições que lhe são afetas legal e normativamente, as quais constam do relatório originário do Ilmo. Sr. Julgador Recursal, Conselheiro Marco Antônio, onde se observa exercício na área industrial mecânica, Como a Câmara Especializada de Engenharia Mecânica encaminhou os autos para a Câmara Especializada de Engenharia Elétrica, inexiste óbice para conhecimento do recurso, em via derivada, como faço. Vejamos. FUNDAMENTAÇÃO O recorrente irresigna-se da decisão de primeiro grau administrativo, invocando princípios constitucionais que lhe teriam sido ceifados, especificamente, do contraditório e da ampla defesa, pois entendeu que as anulações das ARTs foram efetuadas ainda dentro do prazo recursal, inclusive, com comunicação às empresas que o recorrente prestava serviço, sem que fosse esvaído o percurso recursal administrativo. Especificamente esse foi o motivo do pedido de vistas. Analiso. As disposições normativas do Sistema CONFEA/CREA que o recorrente trouxe à sua defesa são incapazes de lhe garantir o arcabouço jurídico a lhe dar aso ao mérito de ter seu recurso provido, pois almeja ter suas atribuições como engenheiro elétrico, conforme se depreende do pedido formulado em grau recursal, em que pese não ter sido objeto de mérito na Câmara de Engenharia Elétrica, pois o recorrente almejava ter

2 S E R V I Ç O P Ú B L I C O F E D E R A L C O N S E L H O R E G I O N A L D E E N G E N H A R I A E A G R O N O M I A D E G O I Á S C R E A - G O Processo n /14 Página: Assinatura: atribuições na área da mecânica fina. Depreende-se, pois, que o recorrente almeja atribuições ora do engenheiro mecânico, ora do engenheiro elétrico, vagueando por um limbo que sequer conseguiu expressar ou definir legalmente em sede recursal. Por não ter sido objeto da lide em julgamento originário, indefiro o pedido de recurso para que o recorrente seja enquadrado na modalidade de engenharia elétrica. Na modalidade de engenharia mecânica, à época sob a égide da Câmara Especializada de Engenharia Industrial, já houve o trânsito em julgado, com julgamento efetuado aos 25/08/2009. Ao que tange a alegação de violação de preceitos constitucionais, melhor sorte não respaldou o recorrente! O envio do AR com a decisão acerca da anulação das ARTs foi efetuada aos 05/03/2015, devidamente recebido aos 10/03/2015. A comunicação para as empresas que foram afetadas pelo exercício profissional ilegal do recorrente foi efetuada aos 25/03/2015, tanto para a Nova Farma, quanto para a Asuka Motors. O recurso foi tempestivamente aviado; e o motivo da irresignação do recorrente seria a aplicação da penalidade de anulação das ARTs constantes do Relatório Originário e comunicação às empresas, antes do transcurso temporal recursal, bem como a decisão administrativa de segundo grau. Restou claro dos autos que a decisão da Câmara Especializada de Engenharia Elétrica não anulou as ARTs e comunicou as empresas para as quais o recorrente prestou serviços ilegalmente pela decisão do dia 02/03/2015, disponibilidade aos 03/03/2015, mas pela contumácia no descumprimento de decisão já transitada em julgado, em cujo voto foi lavrado aos 25/08/2009, quando o recorrente já havia sido impedido de exercer as atividades da área industrial e mecânica, sendo que o recorrente insistiu na realização de misteres para os quais já havia sido julgado jejuno de atribuições. A autarquia federal especial tem o dever de fiscalizar a profissão e garantir a segurança da sociedade, conforme preconizam os arts. 24 a 27 da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 e, com normalização infra-legal, a aplicação da Resolução CONFEA nº 1.055, de 30 de outubro de 2009, especificamente do art. 25, que trata da nulidade de ART, garante que profissionais sem a devida atribuição exerçam projetos, tarefas e execução de obras que extrapolam sua formação e, portanto, conhecimentos contidos no arcabouço profissional.

3 S E R V I Ç O P Ú B L I C O F E D E R A L C O N S E L H O R E G I O N A L D E E N G E N H A R I A E A G R O N O M I A D E G O I Á S C R E A - G O Processo n /14 Página: Assinatura: VOTO FUNDAMENTADO Pelo conhecimento do recurso e, em seu mérito, seja improvido pelas razões adrede expendidas, mantendo-se o voto do relator originário, por escorreitíssimo. Intime-se a parte por meio de seu procurador, na forma do art. 37 do CPC, da Lei nº 8.906/94, bem como da Lei nº 9.784, de 27 de janeiro de 1999, observando-se os substabelecimentos acostados aos autos. Eng. Mec. Aldo Muro Júnior Conselheiro Relator com Vistas

4 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DE GOIÁS Processo: /2014 Folha: Assinat.: Órgão Plenário Processo n /2014 Assunto Análise de ART Interessado(a) ROBINSON RODRIGUES DOS SANTOS Local Goiânia Data RELATÓRIO Trata este processo de solicitação do Departamento de Registro para análise das ARTs registradas pelo profissional Eng. de Controle e Automação Robinson Rodrigues dos Santos (CREA 17186/D-GO), doravante denominado Interessado. Considerando que o profissional registrou ARTs de serviços técnicos voltados para veículos automotores, SPDA, Sistemas de Iluminação de Emergência, entre outros. Considerando o processo de Revisão de Atribuição protocolo /2009 pelo profissional em 24/07/2009, de solicitação de revisão de atribuição para exercer atividades da modalidade mecânica, analisado pela Câmara Especializada de Engenharia Mecânica em sua 2ª Sessão Extraordinária de 25/08/2009, na qual foi emitida a Decisão 176/2009 de INDEFERIMENTO do pedido, ato informado pelo Conselho ao profissional através de ofício, com Aviso de Recebimento-AR datado de 15/09/2009, no mesmo endereço constante, atualmente, como o de residência do profissional. Consta na ficha de Cadastro do Interessado neste Regional diversas ARTs referente a laudo técnico de veículos automotores (vistoria de recuperabilidade de veículo, manutenção de caminhões, instalação de eixos, troca de motor), vistoria serviços afins e correlatos em equipamentos elétricos/eletrônicos, vistoria serviços afins e correlatos em máquinas elétricas (análise mecânica, elétrica e estrutural), laudo técnico em equipamentos mecânicos ou eletromecânicos, vistoria em S.P.D.A e iluminação de emergência. Destacam-se as seguintes A.R.T.s: automotor; , de 12/09/2011, referente ao laudo das avarias de veículo , de 17/05/2012, referente à vistoria da instalação de 3 eixo em veículo de carga que altera suas dimensões e capacidade de carga; , de 17/07/2012, referente à inspeção de troca do motor com alteração de combustível de gasolina para diesel; , de 10/01/2014, referente à de vistoria na instalação de um eixo auxiliar (3º eixo) no veiculo alterando assim sua tara 7.65ton, lotação 17.85ton e seu pbt ton.; , de 10/01/2014, referente à vistoria na instalação de um eixo auxiliar (3º eixo) - vistoria na instalação de um eixo auxiliar (3º eixo)... alterando assim sua tara 8.38 ton, lotação ton e seu pbt ton.; 1 de :51

5 , de 25/02/2014, atestando que o veiculo se encontra em perfeitas condições de uso para içamento; , de 03/04/2014, vistoria de opacidade em motor gerador; de 17/05/213, referente a vistoria dos sistemas de instalações elétricas; quadros, painéis elétricos, S.P.D.A. e iluminação de emergência. A Câmara de Especializada de Engenharia Industrial deste Conselho, analisou o processo e emitiu a Decisão 585 de sua 15ª Sessão Extraordinária, na qual DECIDIU por "encaminhar o processo à Câmara Especializada de Engenharia Elétrica, considerando as anotações de responsabilidades técnicas registradas pelo profissional Eng. de Controle e Automação Robinson Rodrigues dos Santos, que em 24/07/2009 o Eng. de Controle e Automação Robinson Rodrigues dos Santos deu entrada no processo /2009 solicitando Revisão de Atribuição com a alegação que sua formação em Engenharia de Controle e Automação (Mecatrônica) com ênfase em Engenharia Mecânica fina, ou seja, a inclusão das atividades pertencentes ao engenheiro mecânico, que a CEEEM em sua 2ª sessão extraordinária decidiu pelo indeferimento da solicitação de revisão de atribuição, inclusão das atividades pertencentes ao engenheiro mecânico e o arquivamento do Processo /2009, considerando que o Interessado tomou ciência do Indeferimento do pedido em 15/09/2009, que a Resolução 427/2002 que concede atribuição aos engenheiros de Controle e Automação, traz no seu art. 1º -Compete ao Engenheiro de Controle e Automação, o desempenho das atividades 1 a 18 do art. 1º da Resolução no 218, de 1973 do CONFEA, no que se refere ao controle e automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção, seus serviços afins e correlatos., que o art. 25 da Resolução 218, de 1973, determina que nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe competem, pelas características de seu currículo escolar, consideradas em cada caso apenas as disciplinas que contribuem para a graduação profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de pós-graduação, na mesma modalidade, que o disposto na Resolução 1025/2009-Confea, Art. 25. A nulidade da ART ocorrerá quando "II for cerificada incompatibilidade entre as atividades desenvolvidas e as atribuições profissionais do responsável técnico à época do registro da ART, ainda que fossem anuladas as A.R.T de 12/09/2011, de 17/05/2012, de 10/01/2014, de 10/01/2014, de 25/02/2014, seguindo os procedimentos determinados do art.26 Resolução 1055/2009- Confea, notificar o profissional Eng. de Controle e Automação Robinson Rodrigues dos Santos por infração ao artigo 6 B da Lei Federal 5194/66 ao exorbitar suas atribuições profissionais conforme registrado nas A.R.T."s de 12/09/2011, de 17/05/2012, de 10/01/2014, de 10/01/2014, de 25/02/2014. E encaminhar o processo a C.E.E.E. a fim de que avaliem as atividades do profissional Eng. de Controle e Automação Robinson Rodrigues dos Santos registradas nas A.R.T de 17/05/213, de 17/05/2013, de 21/06/2013, de 10/01/2014, de 02/07/2014. A Câmara Especializada de Engenharia Elétrica deste Conselho, reunida em 02/03/2015, analisou o processo e emitiu a Decisão 51, de sua 5ª Sessão Ordinária, na qual DECIDIU pela anulação das ARTs de números e , ambas de 17/05/2013, de 21/06/2013, de 10/01/2014, de 02/07/2014, além de outras que se encontrem em idêntica situação, conforme preceitua o item II do artigo 25 da Resolução n 1.025/2009, do Confea, A nulidade da ART ocorrerá quando: II for verificada incompatibilidade entre as atividades desenvolvidas e as atribuições profissionais do responsável técnico à época do registro da ART, devendo ser também obedecido o artigo 26, 3, da citada Resolução, O Crea deverá comunicar ao profissional, à pessoa jurídica contratada e ao contratante os motivos que levaram à anulação da ART, considerando que as ARTs, acima citadas, contém atividades na área de Engenharia Elétrica, no entanto, foram registradas por profissional com formação em Engenharia de Controle e Automação, considerando que a Resolução n 427/99, do Confea, que descreve as atribuições do Engenheiro de Controle e Automação, é clara ao afirmar em seu artigo 1 que ao 2 de :51

6 Engenheiro de Controle e Automação compete o desempenho das atividades 1 a 18 do artigo 1 da Resolução n 218/73, do Confea, referentes ao controle e automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção, seus serviços afins e correlatos; considerando que, no que tange o assunto em questão, se fosse realizada a análise de equivalência curricular do curso de Engenharia de Controle e Automação com a carga horária e as ementas das disciplinas do curso de Engenharia Elétrica verificar-se-á que elas não possuem equivalência curricular; considerando que o artigo 25 da Resolução n 218/73, do Confea, dispõe que nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe competem, pelas características de seu currículo escolar, consideradas em cada caso, apenas, as disciplinas que contribuem para a graduação profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de pós-graduação, na mesma modalidade; e considerando, portanto, que o Engenheiro de Controle e Automação não possui atribuição para assumir responsabilidades de competência do Engenheiro Eletricista. A decisão foi encaminhada ao interessado em 05/03/2015, com Aviso de Recebimento datado de 10/03/2015. No dia 11/05/2015, foi interpôsto recurso ao PLENÁRIO DO, à Decisão 48 da C.E.E.E., equivocadamente, mas citando o número deste processo corretamente. A argumentação, inicia com a alegação de que a falta de recurso à decisão anterior causa o merecimento de reforma das decisões devido a falta de justiça de os julgadores da segunda instância negarem a justa prestação administrativa, sem entender que as C.E.E.E. e C.E.E.I. são de mesma instância, que julgam as ilegalidades do exercício na engenharia elétrica a primeira e na industrial a segunda. Fez um demonstrativo da tempestividade do recurso, já considerada, quando desta análise do teor do recurso. Argumentou que por ter sido acatada e realizada, na íntegra, a decisão da Especializada de Elétrica, sendo tolido o direito de contraditório de defesa do Interessado, a decisão é unilateral, portanto eivada de vício, por contrariar princípio constitucional do contraditório e ampla defesa. Analisou o mérito citando, isoladamente, o artigo 3º da Resolução 427/1999, do CONFEA, que especifica que os Engenheiros de Controle e Automação integrarão o grupo ou categoria de engenharia modalidade elétrica, sem atentar para este artigo com o devido conhecimento da estrutura organizacional do Sistema CONFEA/CREAS, ao que atende este artigo, uma vez, que a atribuição do profissional teve sua definição no 1 artigo, única e exclusivamente. Cita a Resolução 335/1989 que foi substituída pela 1019/2006, ambas do CONFEA, de composição do Plenário dos CREAs que descreve a modalidade Elétrica. Afirma que não haver dispositivo legal que tire a validade da Resolução 427/1999, do CONFEA. Descreve o artigo 1º e 25 da Resolução 218/1974, CONFEA, para afirmar que devido a engenharia de automação e controle ser um ramo novo, o que impossibilita a exigência do limitador, último artigo mencionado. Diante do que não se pode penalizar o profissional. Faz um paralelo do histórico das disciplinas de Engenharia Elétrica e de Automação e Controle, apenas pela nomenclatura das mesmas. Novamente, demonstrando desconhecer a estrutura CREANA, questiona a ART ter sido anlisada pela C.E.E.E., responsável pela atividade na qual o profissional exorbitou, de forma acertada. Pede a nulidade da decisão por afronta ao principio da ampla defesa, assunção do Conselho de impossibilidade de limitar a atividade do engenheiro de automação e controle, por ausência de regulamentação específica, reconhecer a interseção dos diversos conteúdos disciplinares do curso engenharia de controle e automação e elétrica, cassar o ato anulatório e encaminhamento do processo a Especializada de Controle e Automação. A atribuição do Engenheiro de Controle e Automação esta descrita no artigo 1º da Resolução 427/1999, do CONFEA, a saber: "Art. 1º - Compete ao Engenheiro de Controle e Automação, o desempenho das atividades 1 a 18 do art. 1º da Resolução 218, de 29 de junho de 1973 do CONFEA, no que se refere ao controle e automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção, seus serviços afins e correlatos. É o relatório. 3 de :51

7 VOTO FUNDAMENTADO Considerando que a atribuição do Engenheiro de Controle e Automação está claramente definida no artigo 1º da Resolução 427/1999; Considerando que o artigo 3º da Resolução 427/1999, especifica a Modalidade à qual os processos de Engenharia de Controle e Automação deverão ser analisados e julgados; Considerando que o julgamento do processo de exorbitância de atribuição deve ser julgado pela Especializada da atividade questionada, conforme artigo 15 da Resolução 1008/2004 que regulamenta a instauração, instrução e julgamento de processo; Considerando que foram anuladas ARTs nas quais o profissional exorbitou na atuação de atividades específicas de engenheiro mecânico e engenheiros eletricistas; Considerando que a defesa não há manifestação quanto as ARTs com exorbitância na área de engenharia mecânica; Considerando que o profissional já havia solicitado revisão de atribuição através do protocolo /2009, o qual foi INDEFERIDO com AR datada de 15/09/2009; Considerando que após a determinação da Especializada, o profissional continuou realizando serviços para os quais não tem formação academica compatível; Considerando que desde 2009, é sabido pelo profissional as limitações de suas atribuições. Sou pela manutenção das decisões C.E.E.I/GO 585, da sua 15ª Sessão Ordinária e C.E.E.E./GO 51 da sua 5ª Sessão Extraordinária. Analisando a documentação e as informações contidas neste processo e atendendo ao que dispõe o Regulamento para Condução de Procedimento do Processo Ético Disciplinar, aprovado pela Resolução nº 1004/2003 do CONFEA, bem como a Lei nº 5194/66, Decido que este Plenário, no intuito de apurar os fatos, visto a existência de indícios de infração ao Código de Ética Profissional por parte do Eng. de Controle e Automação Robinson Rodrigues dos Santos(CREA 17186/D-GO), que permaneceu realizando serviços para os quais o Conselho já havia respondido que lhe faltava atribuição, determine que este processo seja ENCAMINHADO à Comissão de Ética (CEP), para esclarecimentos devendo as partes serem cientificadas como rezãoo do art 8º do Regulamento para a Condução de Processo de Infração ao Código de Ética Profissional. É o meu voto. Conselheiro Relator TI/, Sistema Central de Fiscalização, marianascimento 4 de :51

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» o seu histórico escolar possui conteúdo curricular em conformidade com a Portaria Reconhecida nº 550 do MEC; 11. n.; 2-3 Arq. Um. ~mizu Assistente TOOiicô GEAT!SUPTEC Reg. 3998 CREA-s? 5061452fi73 POIfaria SUPTEC NO I SERViÇO PÚBLICO FEDERAL Processo no: PR 972/08 Interessado: EDNAlDO VICENTE GONZAGA Histórico:

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