Recolha de dados de I+D no setor Ensino superior: o caso de Portugal

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1 Recolha de dados de I+D no setor Ensino superior: o caso de Portugal

2 Operação de inquirição oficial para a recolha de dados de I+D em Portugal - Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN). Registado no Sistema Estatístico Nacional (S.E.N). Desde a década de 60, bienal de 1982 a 2007 e anual a partir deste último ano. Conformidade com critérios metodológicos e concetuais definidos no quadro da OCDE e EUROSTAT. Manual de Frascati (OCDE, Manual de Frascati, 2002). 1

3 Para que serve? Produzir as estatísticas oficiais nacionais e internacionais sobre esta matéria. Comparar a evolução dos diferentes países da EU, da OCDE e outros. Apoiar a definição e desenvolvimento das políticas de C&T. Apoiar estudos da comunidade científica nacional e internacional e de outras entidades. 2

4 Legislação que suporta o : Regulamento de Execução (EU) N.º 995/2012, de 26 de outubro de Lei n.º 22/2008, de 13 de Maio, que estipula o funcionamento do SEN. 3

5 População-alvo do : Âmbito censitário - todas as entidades potencialmente executoras de atividades de I+D no país. Enquadradas em 4 setores de execução: o Empresas o Estado o Ensino Superior o Instituições Privadas sem Fins Lucrativos (IPSFL) 4

6 População-alvo do (critérios definição): Financiamento público (nacional ou estrangeiro) para I+D. Gastam uma parcela do seu orçamento de execução anual em I+D. Contratam/acolhem pessoas especificamente para o desenvolvimento de I+D, incluindo bolseiros. Fundos privados (nacionais ou estrangeiros) para I+D. 5

7 Número de entidades inquiridas no : Setor Empresas: Setor Estado: (inclui entidades hospitalares + 27 Laboratórios do Estado outras entidades do Estado). Setor Ensino Superior: 660 (Ensino superior público e privado, universitário e politécnico). Setor IPSFL: 122 6

8 Recolha de dados : Inquirição direta aos centros de I+D (abordagem à micro unidade) (379 centros de 14 universidades públicas + 73 centros de 20 politécnicos públicos centros de 27 universidades privadas + 61 centros de 45 politécnicos privados) Inquirição direta ao pessoal com grau académico superior em atividades de I+D no centros 7 (34882 de centros das universidades públicas de centros dos politécnicos públicos de centros de universidades privadas de centros de politécnicos privados = 51029)

9 Estrutura do : Secção I - Identificação e dados gerais das entidades inquiridas. Secção II - Situação perante as atividades de I&D e o tipo de entidades de colaboração em projetos de I+D. Secção III - Recursos humanos afetos a I+D (qualificação académica, sexo e percentagem de tempo em I+D). Secção IV - Gastos com I+D intramuros, fontes de financiamento, tipo de I+D (IF, IA, DE), áreas científicas de I+D (FOS) e objetivos socioeconómicos. 8

10 Estrutura do (cont.): Secção V Gastos com I+D extramuros, por tipo de instituição contratada e/ou financiada. Secção VI - Atividades de I+D em biotecnologia (nova). Ficha Individual - Registo biográfico de todos as pessoas com grau académico superior, por unidade inquirida 9

11 Processo de recolha de dados do : Lançamento do inquérito em finais de junho ou início de setembro Fase de recolha e estimação de dados 8/9 meses 3 recordatórias oficiais + contatos telefónicos e por + visitas Equipa de 4 colaboradores da DGEEC 10

12 11 Processo de recolha de dados do : Plataforma eletrónica (inquérito online) recolha e gestão interna das respostas Informação pré-preenchida (Secção I; Secção IV tipo de I&D, FOS e objetivos socioeconómicos; todas as Fichas individuais das pessoas com I+D) A plataforma permite validação de informação (obriga o preenchimento de questões; impede o preenchimento de informação não aplicável; questões de tipo lista regiões, FOS, OSE, graus académicos, países, carreiras/categorias profissionais; questões com totais de 100%; total gastos = total de fundos)

13 Processo de recolha de dados do : 12 A resposta é da responsabilidade de 1 interlocutor da unidade inquirida (controla todo o processo) As Fichas Individuais podem ser preenchidas/atualizadas pelo interlocutor ou pelos próprios (através de user + senha de acesso individual) O interlocutor pode/deve criar novas Fichas Individuais O interlocutor tem acesso a todas as Fichas Individuais A submissão do inquérito só é possível pelo interlocutor (todas as fichas têm que estar submetidas)

14 Estimação de dados no : RH em I+D: a. processo de articulação do IPCTN com o REBIDES, para contabilizar a atividade de I+D de todos os docentes (a partir de 2008) (todos os docentes em regime de dedicação exclusiva ou em tempo integral passaram a ser contabilizados em I+D: 40% (universitário) ou 30% (politécnico) b. todos os bolseiros de doutoramento e pós-doc da FCT (a partir de 2009) (todos contabilizados a 80% em I+D) 13

15 Estimação de dados no : Salários afetos a I+D (estimados com base nas Fichas Individuais: informação sobre carreira/categoria profissional e % de tempo em I+D) cálculos efetuados para todas as unidades com I+D do Ensino Superior Outros gastos correntes + gastos com terrenos e instalações + gastos com instrumentos e equipamentos (estimados com base na informação sobre Gastos Totais Executados Anualmente pelas instituições de enquadramento - universidades e politécnicos - dos centros de I+D) cálculos efetuados só para as unidades que não reportam esta informação 14

16 Classificação de pessoal por função no : Conceitos têm em conta a função, mas associados à qualificação académica (revisão dos conceitos em 1995): Investigadores (todos os indivíduos com grau académico superior) Técnicos (pessoas com ensino secundário e pós-secundário) Outro pessoal (pessoas com ensino inferior ao secundário). 15

17 Classificação de pessoal por função no : 16 Nova questão sobre a função (baseada no MF e nos agrupamentos ISCO-2008) Introduzida pela primeira vez no IPCTN13 Tem em conta as principais tarefas dos indivíduos no âmbito das atividades de I+D Admitem-se graus académicos superiores para as outras categorias de pessoal Quebra de série

18 Despesa em I+D em % do PIB, por setor de execução Fontes: DGEEC/MEC, IPCTN 17

19 Despesa em I+D em % do PIB: comparação internacional 18 Fontes: DGEEC/MEC; Eurostat

20 Investigadores (ETI), por setor de execução (2008 a 2012) Fonte: DGEEC/MEC, IPCTN 19

21 Investigadores (% da pop ativa): comparação internacional 20 Fonte: DGEEC/MEC, IPCTN

22 Muito obrigada. Muchas Gracias! Filomena Oliveira Chefe de Divisão de Estatísticas de Ciência e Tecnologia (DECT) Direção de Serviços de Estatísticas de Ciência e Tecnologia e Sociedade de Informação (DSECTSI) DGEEC-MEC filomena.oliveira@dgeec.mec.pt

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