Workshop. Evasão e retenção de alunos - estratégias, instrumentos e soluções Dr. Paulo Eduardo Marcondes de Salles

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Workshop. Evasão e retenção de alunos - estratégias, instrumentos e soluções Dr. Paulo Eduardo Marcondes de Salles"

Transcrição

1 Workshop Evasão e retenção de alunos - estratégias, instrumentos e soluções Dr. Paulo Eduardo Marcondes de Salles

2

3 No Ensino Médio e Fundamental Retrac a o na evoluc a o das matri culas ocorrida entre 1991 e 2001 e ao movimento ocorrido no ensino fundamental entre 2000 e Matri culas no ensino me dio cresceram 32,1% entre 1996 e De 2002 a 2006, cresceram 5,6%. Decrescem a partir de 2007 configurando crescimento negativo de -8,4% de 2000 a Esta retrac a o se acentua entre 2008 e 2009, atingindo um percentual de -3,2%. O grau de efica cia desta etapa de ensino, mostra o crescimento da taxa de repete ncia de 18,65% em 2000 para 22,6% em 2005; de evasa o, de 8,0% em 2000, para 10,0% em 2005; do tempo me dio de conclusa o de 3,7% para 3,8% no mesmo peri odo. O Resumo Técnico do Censo Escolar 2010 do INEP/MEC não apresenta nenhuma indicação acerca de evasão.

4 até o MEC se preocupa com evasão de alunos MEC e universidades estudam planos para combater evasão 11/02/ Pesquisas mostram que, mais do que por escolha errada, estudantes largam cursos por dificuldades de rendimento. Priscila Borges Combater os altos índices de abandono dos cursos superiores é meta de instituições públicas e privadas. Para evitar que vagas financiadas pelo dinheiro público fiquem ociosas ou faculdades privadas deixem de receber, iniciativas pontuais ganharão apoio do Ministério da Educação, que ao mesmo tempo discute um plano para diminuir os índices de evasão no ensino superior brasileiro.

5 Independentemente do tipo de universidade, os números são considerados altos pelo Ministério. Em 2010, último dado do MEC, o índice nas públicas era de 13,2%. Nas privadas, 15,6%. Na Universidade de Brasília (UnB), o acordo feito com o MEC para garantir a expansão da instituição pelo Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) incluiu a realização de um estudo minucioso sobre evasão. O pacto estabelecido com o ministério é ousado, como ressalta a diretora de Acompanhamento e Integração Acadêmica, Cláudia Garcia. Até 2017, a taxa de conclusão de cursos tem de chegar a 90%.

6 Hoje, menos de 70% dos alunos que ingressaram na Universidade se formaram. Na UnB, os alunos que entraram pelo Programa de Avaliação Seriada (PAS) ou Pelo vestibular, entre 2002 e 2006, a média de evasão foi de 35,5%. A Diretora de Acompanhamento e Integração Acadêmica do Plano de Reestru- Turação e Expansão das Universidades Federais Cláudia Garcia informa que a análise cuidadosa mostrou que as causas dos desligamentos, cerca de 36% dos casos, foram por repetência em uma mesma disciplina ou falta de bom rendimento de modo geral. No caso das Engenharias e Licenciaturas, foi maior que 40%.

7 Será que o aluno quer simplesmente sair da escola?

8 Já comunicou previamente sua rede de relacionamento e fica inibido em voltar atrás na decisão. Já pode ter assumido outros compromissos (outro curso, outra faculdade, outra despesa) e fica complicado voltar atrás. Já está tão enrolado acadêmica ou financeiramente com a instituição que não consegue enxergar solução e está completamente desmotivado.

9 Saber o porquê, e agir antes de sua decisão, é a questão!

10 Como? Por meio de um monitoramento dos principais indicadores que motivam a evasão

11 A dificuldade em acompanhar o curso (notas baixas sucessivas); A dificuldade no pagamento das mensalidades A dificuldade em cumprir horários As manifestações de insatisfação em relação à instituição monitoramento deve ser frequente e contínuo, informatizado, para que, por meio de relatórios (mensais, bimestrais...), se possa identificar os alunos que estão mais propensos a evadir, agindo antes de sua decisão.

12 Principais Indicadores de possibilidades de evasão Faltas Atrasos nas mensalidades Notas baixas

13 palavra-chave OUVIR

14 Para poder: Compreender os motivos que levam o aluno a pretender deixar a instituição Evitar que deixe a instituição Adotar ações específicas que visem ao seu retorno ou à sua permanência

15 Para poder: Detectar, analisar e responder às razões do desligamento Analisar, propor e encaminhar, em curto espaço de tempo, ações práticas à permanência do aluno Elaborar, aprimorar e aplicar Políticas Institucionais Aplicar Políticas Públicas

16 Agenda integrada O que acontece(u) na São Camilo... Atendimento nos três campi Personalização e humanização do atendimento Trabalho em conjunto com vários setores Desenvolvimento de ações para evitar a evasão Interlocução aluno / IES Mudança do enfoque Retenção para Permanência

17 Teste Piloto: últimos meses de 2008 Implantação: janeiro 2009 Resultados Resultados

18

19

20

21

22

23

24

25

26 Apoio da alta direção Trabalho integrado e colaborativo dos setores envolvidos Qualificação dos profissionais envolvidos Atendimento personalizado Diálogo Ouvir

Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques

Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques Pesquisa sobre: Panorama da Gestão de Estoques Uma boa gestão de estoques comprova sua importância independente do segmento em questão. Seja ele comércio, indústria ou serviços, o profissional que gerencia

Leia mais

CICLO PDCA POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL Responsáveis: Ana Luíza Cruvinel, Maikon Franczak e Wendel Borges

CICLO PDCA POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL Responsáveis: Ana Luíza Cruvinel, Maikon Franczak e Wendel Borges Versão 2.0 CICLO PDCA CICLO PDCA POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL Responsáveis: Ana Luíza Cruvinel, Maikon Franczak e Wendel Borges Data: 02/12/2014 Considerando processo

Leia mais

EVASÃO NO CURSO DE PEDAGOGIA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UM ESTUDO DE CASO

EVASÃO NO CURSO DE PEDAGOGIA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UM ESTUDO DE CASO EVASÃO NO CURSO DE PEDAGOGIA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UM ESTUDO DE CASO Elizabeth da Silva Guedes UNESA Laélia Portela Moreira UNESA Resumo A evasão no Ensino Superior (ES) vem chamando

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Difusão de Rede de. Conseguir equilíbrio orçamentário. Aumentar superávit com iniciativas e projetos

Difusão de Rede de. Conseguir equilíbrio orçamentário. Aumentar superávit com iniciativas e projetos MISSÃO Missão: Aperfeiçoar e difundir conceitos e práticas do uso de recursos privados para o desenvolvimento do bem comum VISÃO Ser referência global em investimento social privado até 2020 do Cliente

Leia mais

Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários da UFC - CODETI

Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários da UFC - CODETI Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários da UFC - CODETI 01/07/2011 A implantação da Comissão Deliberativa de Tecnologia da Informação dos Hospitais Universitários

Leia mais

Mesa Redonda: PNE pra Valer!

Mesa Redonda: PNE pra Valer! Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

Audiência Pública 2014. Pró-Reitoria de Graduação Universidade Federal de Pelotas

Audiência Pública 2014. Pró-Reitoria de Graduação Universidade Federal de Pelotas Audiência Pública 2014 Pró-Reitoria de Graduação Universidade Federal de Pelotas Pró-Reitoria de Graduação Núcleo de Acessibilidade e Inclusão Coordenadoria de Ensino e Currículo Coordenadoria de Programas

Leia mais

Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:

Os serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir: Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com

Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com Luiz Roberto Liza Curi Conselheiro Conselho Nacional de Educação - CNE incolarum@hotmail.com 1 Instâncias de Avaliação MEC CNE CONAES SERES INEP CTAA 2 Desafios da educação superior brasileira 1. Como

Leia mais

Programa. Erro Zero Atraso Zero

Programa. Erro Zero Atraso Zero Programa Erro Zero Atraso Zero Introdução O caso de sucesso da Fatto Soluções Contábeis em parceria com o Nibo A Fatto iniciou suas atividades em 2012 e, desde o início, tinha como objetivo oferecer um

Leia mais

ANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP)

ANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP) ANEXO 15: NECESSIDADES DE CONHECER DA COORDENAÇÃO GERAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS (CGDEP) Referentes ao Planejamento Estratégico EIXO 1 - GESTÃO POR COMPETÊNCIAS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Objetivo

Leia mais

Reforma no Ensino Médio completa 3 anos sem grandes mudanças nos indicadores educacionais

Reforma no Ensino Médio completa 3 anos sem grandes mudanças nos indicadores educacionais Diretoria de Comunicação Clipping Veículo: Jornal Gazeta RS Data: 02 de setembro de 2014 Editoria/Coluna: Educação Página ou link: http://www.gazeta-rs.com.br/33/educacao/n:1638/reforma-no-ensino- Medio-completa-3-anos-sem-grandes-mudancas-nos-indicadores-educacionais

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.5 Sistema de Planejamento Federal (32h) (Caso 1: Plano de Monitoramento Global - Programa - Educação Profissional e Tecnológica) 12

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO 2013-2016 Quixadá-CE, novembro

Leia mais

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos

Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos Se você acredita que as escolas são o único e provável destino dos profissionais formados em Pedagogia, então, está na hora de abrir os olhos O pedagogo David Bomfin, 50 anos, deixou, há algum tempo, de

Leia mais

BRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012

BRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012 1 BRASILEIROS VÃO INVESTIR 13,5% A MAIS COM EDUCAÇÃO EM 2012 Antônio Eugênio Cunha* O brasileiro vai investir 13,5% a mais com educação em 2012 relativo ao ano anterior. Este é o levantamento divulgado

Leia mais

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:09 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4029 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática

PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática PROPOSTA PARA UM SUPORTE ADEQUADO ÀS REDES LOCAIS NA UFSCar Prof. Néocles Alves Pereira Secretário Geral de Informática 1. Introdução Com o crescimento da UFSCar nos últimos anos, o número de redes de

Leia mais

O Lugar da Educação Infantil nas Políticas para a Primeira Infância. Rio de Janeiro/RJ Setembro/2015

O Lugar da Educação Infantil nas Políticas para a Primeira Infância. Rio de Janeiro/RJ Setembro/2015 SEMINÁRIO NACIONAL CURRÍCULO E AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POLÍTICAS PARA A PRIMEIRA INFÂNCIA O Lugar da Educação Infantil nas Políticas para a Primeira Infância Rio de Janeiro/RJ Setembro/2015 Secretaria

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

2. As dimensões do plano de reestruturação

2. As dimensões do plano de reestruturação 21 2. As dimensões do plano de reestruturação B. Reestruturação Acadêmico-Curricular B.1 Revisão da estrutura acadêmica buscando a constante elevação da qualidade A Universidade Federal de Rondônia foi

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

CURSO GESTÃO POR INDICADORES DE DESEMPENHO NAS IES

CURSO GESTÃO POR INDICADORES DE DESEMPENHO NAS IES CURSO GESTÃO POR INDICADORES DE DESEMPENHO NAS IES A importância de uma política de gestão por indicadores nas IES Monitorando e gerenciando ações a partir de indicadores 08 e 09 de outubro de 2014 Brasília/DF

Leia mais

Crédito Universitário Privado no Brasil

Crédito Universitário Privado no Brasil Crédito Universitário Privado no Brasil Taller Impacto de la Inversión Privada en Educación Superior 19 de maio de 2011 1 MERCADO POTENCIAL PARA O SETOR PRIVADO 2 MERCADO POTENCIAL PARA O SETOR PRIVADO

Leia mais

Cenários contemporâneos em Educação. Prof.ª Dr.ª Cíntia Bueno Marques

Cenários contemporâneos em Educação. Prof.ª Dr.ª Cíntia Bueno Marques Cenários contemporâneos em Educação Prof.ª Dr.ª Cíntia Bueno Marques Composição de cenários Avaliação e Regulação da Educação Ações planejadas de reposicionamento Reflexos e movimentos culturais Educação

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão

Leia mais

INTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA. Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS

INTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA. Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS INTERSETORIALIDADE: A EXPERIÊNCIA DE CURITIBA Ana Luiza Suplicy Gonçalves Diretora de Proteção Social Básica Fundação de Ação Social - FAS INTERSETORIALIDADE É a articulação de saberes e experiências no

Leia mais

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO

Leia mais

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço

É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo. É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e

Leia mais

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO _.- f Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada PROJETO BÁSICO 1-0BJETO Definir as bases de uma proposta de ação com vistas à criação de um plano de atividades para a Livraria do IPEA. 2-OBJETIVO distribuição

Leia mais

1 - Apoiar a viabilização do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva

1 - Apoiar a viabilização do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva organização estudantil para Elaborar um processo para discutir as propostas do Plano Municipal de Educação auxiliar no processo de construção das politicas, incluir os jovens Mobilizar a sociedade para

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 6.137, DE 2005 (Do Sr. ALEX CANZIANI)

PROJETO DE LEI N o 6.137, DE 2005 (Do Sr. ALEX CANZIANI) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA PROJETO DE LEI N o 6.137, DE 2005 (Do Sr. ALEX CANZIANI) Dispõe sobre o acesso aos cursos de graduação oferecidos pelas Instituições de Ensino Superior. Autor: Deputado Alex

Leia mais

TUTORIA SUAS INTERFACES E INTERAÇÕES

TUTORIA SUAS INTERFACES E INTERAÇÕES TUTORIA SUAS INTERFACES E INTERAÇÕES Sala 15 Temas Diversificados EM Integral E. E.PROF. ANTÔNIO ALVES CRUZ Professora Apresentadora: MARCIA BENEDICTO Realização: Justificativa Mobilização da escola quanto

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO - REDES DA MARÉ Nº 01/2012

EDITAL DE SELEÇÃO - REDES DA MARÉ Nº 01/2012 EDITAL DE SELEÇÃO - REDES DA MARÉ Nº 01/2012 A Redes da Maré seleciona tecedores para o Programa Criança Petrobras (PCP) na Maré. Antes de se candidatar, conheça bem os valores e atuação da instituição.

Leia mais

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004 REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

UNICEF BRASIL Edital de Licitação de Consultoria RH/2012/061

UNICEF BRASIL Edital de Licitação de Consultoria RH/2012/061 UNICEF BRASIL Edital de Licitação de Consultoria RH/2012/061 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Tribuninha

Mostra de Projetos 2011. Tribuninha Mostra de Projetos 2011 Tribuninha Mostra Local de: Campo Mourão Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Faculdade Integrado de Campo Mourão Cidade: Campo Mourão Contato:

Leia mais

Gerenciamento de Vendas em Ambientes de Alta Competitividade. Prof. Dr. Emerson Wagner Mainardes

Gerenciamento de Vendas em Ambientes de Alta Competitividade. Prof. Dr. Emerson Wagner Mainardes Gerenciamento de Vendas em Ambientes de Alta Competitividade Prof. Dr. Emerson Wagner Mainardes UM POUCO DE HISTÓRIA No Brasil, antes de 01 de julho de 1994, vender era relativamente fácil. Vivíamos em

Leia mais

COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 560, DE 2015 Dispõe sobre critério para a concessão de bolsas pelas agências federais de fomento à pesquisa. Autor: Deputado

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PROGRAMA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Fortaleza, 2012 INDICE CAPÍTULO I... 3 DO OBJETIVO GERAL... 3 CAPÍTULO II... 3 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 3 CAPÍTULO III... 4 DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA

Leia mais

Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos.

Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos. Sistema de Educación Superior en Brasil: Panorama, perspectivas y desafíos. CLAUDIA MAFFINI GRIBOSKI Directora de Evaluación del INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquizas Educacionais Ainísio Teixeria

Leia mais

CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA

CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA ÍNDICE PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO Página 2 CRÉDITO Página 12 CRÉDITO RESPONSÁVEL Página 16 A EDUCAÇÃO FINANCEIRA E SEUS FILHOS Página 18 PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO O planejamento

Leia mais

Políticas Públicas para a Educação: uma descrição do Prouni e seu Policy Cycle

Políticas Públicas para a Educação: uma descrição do Prouni e seu Policy Cycle Políticas Públicas para a Educação: uma descrição do Prouni e seu Policy Cycle Joeslaine da Cruz Malko; Antônio Gonçalves de Oliveira PET Políticas Públicas, Universidade Tecnológica Federal do Paraná,

Leia mais

A PROBLEMÁTICA DA EVASÃO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR - CÂMPUS FRANCISCO BELTRÃO

A PROBLEMÁTICA DA EVASÃO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR - CÂMPUS FRANCISCO BELTRÃO A PROBLEMÁTICA DA EVASÃO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR - CÂMPUS FRANCISCO BELTRÃO Adriana Regina Ramos Kleber Rodrigo Durat 1 Lizandra Felippi Czerniaski Paula

Leia mais

Plano Nacional de Educação. Programa Bolsa Família e MDS

Plano Nacional de Educação. Programa Bolsa Família e MDS Plano Nacional de Educação COORDENAÇÃO GERAL DE INTEGRAÇÃO E ANÁLISE DE INFORMAÇÕES Departamento de Condicionalidades x Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Ministério do Desenvolvimento Social e

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

TÍTULO DO MÓDULO: PLANO DE AÇÃO

TÍTULO DO MÓDULO: PLANO DE AÇÃO TÍTULO DO MÓDULO: PLANO DE AÇÃO MENU PRINCIPAL: 1. O QUE É O PLANO DE AÇÃO? 2. QUAL É A BASE PARA A REALIZAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO? 3. COMO O PLANO DE AÇÃO É DEFINIDO? 4. AÇÕES RELACIONADAS COM OS DESAFIOS

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TERMO DE REFERÊNCIA

Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TERMO DE REFERÊNCIA Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL TERMO DE REFERÊNCIA 1. REFERÊNCIA Projeto OEI/BRA/09/001 Fortalecimento institucional das secretarias municipais de educação

Leia mais

Coordenação e Vice-coordenação do Curso de Fonoaudiologia UFF/Campus de Nova Friburgo (2014-2018)

Coordenação e Vice-coordenação do Curso de Fonoaudiologia UFF/Campus de Nova Friburgo (2014-2018) Coordenação e Vice-coordenação do Curso de Fonoaudiologia UFF/Campus de Nova Friburgo (2014-2018) FONOAUDIOLOGIA UFF: Ética, Compromisso e Competência Apresentamos a Comunidade Acadêmica a nossa Plataforma

Leia mais

PLANO DE AÇÃO - 2014

PLANO DE AÇÃO - 2014 PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO PLANO DE AÇÃO - 2014 MISSÃO Assessorar as Regionais Educacionais, fortalecendo o processo

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES. Bibliotecas FacSenac/DF

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES. Bibliotecas FacSenac/DF POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES Bibliotecas FacSenac/DF Brasília 2014 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES BIBLIOTECAS FAC SENAC-DF Brasília 2014 SUMÁRIO MISSÃO...6 SENAC-DF...6 FACULDADE SENAC-DF...6

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA 1. Número e Título do Projeto: OEI BRA09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

Rogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com

Rogério Medeiros medeirosrogerio@hotmail.com Programa Nacional de Capacitação do SUAS - Sistema Único de Assistência Social CAPACITASUAS CURSO 2 Indicadores para diagnóstico e acompanhamento do SUAS e do BSM Ministrado por Rogério de Souza Medeiros

Leia mais

Prouni Histórico i e perspectivas

Prouni Histórico i e perspectivas Secretaria de Educação Superior Diretoria de Políticas e Programas de Graduação Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior Diretoria i de Políticas e Programas de Graduação Prouni Histórico

Leia mais

META NACIONAL 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e

Leia mais

Planejando a Próxima Década. Alinhando os Planos de Educação

Planejando a Próxima Década. Alinhando os Planos de Educação Planejando a Próxima Década Alinhando os Planos de Educação EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Art. 4º O caput do art. 214 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação,

Leia mais

A importância de um Projeto No Desenvolvimento de uma Pesquisa Cientifica Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br

A importância de um Projeto No Desenvolvimento de uma Pesquisa Cientifica Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br A importância de um Projeto No Desenvolvimento de uma Pesquisa Cientifica Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br 0 1 1. Introdução Neste trabalho irei focar nos pontos que devem ser analisados pelo

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

MEC. Censo da Educação Superior 2014

MEC. Censo da Educação Superior 2014 MEC Censo da Educação Superior 2014 BRASÍLIA DF 04 DE DEZEMBRO DE 2015 Tabela Resumo Estatísticas Gerais da Educação Superior Brasil 2014 Categoria Administrativa Estatísticas Básicas Total Geral Pública

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Janeiro de 2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Janeiro de 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2009 Janeiro de 2011 PRINCIPAIS RESULTADOS - CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR GRADUAÇÃO

Leia mais

Estratégias de combate à retenção e à evasão nos cursos de graduação. Prof. Edilson Paes Saraiva DZ/CCA/UFPB edilson@cca.ufpb.br

Estratégias de combate à retenção e à evasão nos cursos de graduação. Prof. Edilson Paes Saraiva DZ/CCA/UFPB edilson@cca.ufpb.br Estratégias de combate à retenção e à evasão nos cursos de graduação Prof. Edilson Paes Saraiva DZ/CCA/UFPB edilson@cca.ufpb.br Evolução do ensino superior brasileiro Introdução 30 % 93% 81% 2 Introdução

Leia mais

Conversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15

Conversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Conversando sobre a REALIDADE social do BRASIL Propostas Educação Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Partido da Social Democracia Brasileira Presidente: Senador Aécio Neves Instituto Teotônio Vilela Presidente: José

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:

Leia mais

REFORMA UNIVERSITÁRIA

REFORMA UNIVERSITÁRIA Comentários da Profa. Dra. MARIA BEATRIZ LUCE (Coord. Núcleo Política Gestão Educação - UFRGS e membro CNE/ Brasil) Conferência DESAFIOS DA REFORMA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL: ACESSO, EXPANSÃO E RELAÇÕES

Leia mais

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP

O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP VERSÃO: 03-04-2008 2 O impacto do INCLUSP no ingresso de estudantes da escola pública na USP 1. Apresentação do Programa O Programa de Inclusão Social da USP (INCLUSP) foi concebido a partir da preocupação

Leia mais

Gianna Perim. Ministério do Esporte. Abril/2007 Brasília/DF O PROGRAMA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS ESPORTIVAS. Ministério do Esporte

Gianna Perim. Ministério do Esporte. Abril/2007 Brasília/DF O PROGRAMA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS ESPORTIVAS. Ministério do Esporte Gianna Perim Abril/2007 Brasília/DF Ministério do Esporte O PROGRAMA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS ESPORTIVAS Ministério do Esporte 1 Princípio Constitucional É dever do estado fomentar práticas desportivas

Leia mais

Módulo 2: Fase de Diagnóstico: Avaliando o uso e a gestão da TI

Módulo 2: Fase de Diagnóstico: Avaliando o uso e a gestão da TI ENAP Diretoria de Desenvolvimento Gerencial Coordenação Geral de Educação a Distância Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) Conteúdo para impressão Módulo 2: Fase de Diagnóstico:

Leia mais

O Plano nacional de Educação e a Expansão da Educação Superior

O Plano nacional de Educação e a Expansão da Educação Superior O Plano nacional de Educação e a Expansão da Educação Superior Luiz Cláudio Costa Brasília - novembro 2012 Contexto Indicadores de acompanhamento: taxa líquida: percentual da população de 18-24 anos na

Leia mais

Planos Municipais de Educação ORIENTAÇÕES TÉCNICAS. Um Bom Diagnóstico

Planos Municipais de Educação ORIENTAÇÕES TÉCNICAS. Um Bom Diagnóstico Planos Municipais de Educação ORIENTAÇÕES TÉCNICAS Um Bom Diagnóstico Tendo em vista o grande desafio nacional: construir planos consonantes ao PNE; as premissas de trabalho pactuadas; as cinco etapas

Leia mais

PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira

PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Dra. Daiane da Silva Oliveira INTRODUÇÃO Publicação da Lei 12.732; Com a Publicação da Lei 12.732, que fixa o prazo máximo

Leia mais

O Profissional de Tecnologia de Informação em Saúde no Brasil: A Visão da SBIS

O Profissional de Tecnologia de Informação em Saúde no Brasil: A Visão da SBIS Sociedade Brasileira de Informática em Saúde O Profissional de Tecnologia de Informação em Saúde no Brasil: A Visão da SBIS Prof. Renato M.E. Sabbatini Diretor de Educação e Capacitação Profissional 40%

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral

1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral PRÁTICA 1) TÍTULO FEEDBACK DE INTERAÇÕES CLIENTES E GESTORES REDES SOCIAIS 2) DESCRIÇÃO DA PRÁTICA - limite de 8 (oito) páginas: 1. APRESENTAÇÃO O Serviço de Monitoramento em Redes Sociais da Infraero,

Leia mais

MAPEAMENTO DOS PROGRAMAS/AÇÕES DO MEC PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL

MAPEAMENTO DOS PROGRAMAS/AÇÕES DO MEC PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL MAPEAMENTO DOS PROGRAMAS/AÇÕES DO PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Ações/ Metas SEPPIR Ações/Metas Durban 3 (g) SECRETARIAS AUTARQUIAS SESu PROGRAMA /AÇÃO Anteprojeto de Reforma Universitária 3 (g)

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional Projeto BRA/12/015. Revista sobre as práticas e projetos vencedores do Prêmio ODM Minas 1ª edição.

TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional Projeto BRA/12/015. Revista sobre as práticas e projetos vencedores do Prêmio ODM Minas 1ª edição. TERMO DE REFERÊNCIA Contrato por Produto Nacional Projeto BRA/12/015 1. Função no Projeto Revista sobre as práticas e projetos vencedores do Prêmio ODM Minas 1ª edição. 2. Antecedentes Os últimos 18 anos

Leia mais

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria

FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 1 ISSN 2317-7330 outubro de www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade

Leia mais

Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. Prof. Me. Fabio Fetz de Almeida

Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. Prof. Me. Fabio Fetz de Almeida Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Prof. Me. Fabio Fetz de Almeida Pauta da aula: (02-30) Educação Especial; Princípios da educação nacional; Análise dos dados referentes à Educação no Brasil;

Leia mais

COMENTÁRIOS DA UGT AO DOCUMENTO PACTO PARA O EMPREGO GRUPO DE TRABALHO PARA A QUALIFICAÇÃO E O EMPREGO

COMENTÁRIOS DA UGT AO DOCUMENTO PACTO PARA O EMPREGO GRUPO DE TRABALHO PARA A QUALIFICAÇÃO E O EMPREGO COMENTÁRIOS DA UGT AO DOCUMENTO PACTO PARA O EMPREGO GRUPO DE TRABALHO PARA A QUALIFICAÇÃO E O EMPREGO O documento em apreciação realiza uma síntese adequada da quase totalidade dos temas discutidos na

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/2015-14:35:04 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4030 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

Mapa da Educação Financeira no Brasil

Mapa da Educação Financeira no Brasil Mapa da Educação Financeira no Brasil Uma análise das iniciativas existentes e as oportunidades para disseminar o tema em todo o País Em 2010, quando a educação financeira adquire no Brasil status de política

Leia mais

NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE

NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE As Pró-Reitorias de Graduação e de Pesquisa e Pós-Graduação, CONSIDERANDO a necessidade

Leia mais

COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra

COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC Lara Pessanha e Vanessa Saavedra A utilização de indicadores de desempenho é uma prática benéfica para todo e qualquer tipo

Leia mais

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas:

Em resumo, trata-se de seis (6) modalidades de serviços de 24 horas: MORADIA ASSISTIDA OBJETIVO GERAL: Garantir o acolhimento institucional de pessoas em situação de rua abordadas pelo projeto Centro Legal, servindo de referência como moradia para os em tratamento de saúde

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

o desenvolvimento, o crescimento e a disseminação moral, honestidade e cooperação real transparência, alta qualidade e preços justos

o desenvolvimento, o crescimento e a disseminação moral, honestidade e cooperação real transparência, alta qualidade e preços justos Desde Junho do ano 2000, trabalhamos muito e buscamos crescer, em nossa sede e em capital. Mas todo nosso crescimento só foi e é possível porque nunca deixamos de lado o desenvolvimento, o crescimento

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais