Projeto de Oficinas para Formação de Grupo de Danças

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1 Projeto de Oficinas para Formação de Grupo de Danças Clóvis Luis Jorge da Rocha RESUMO: A dança deve ser um elemento oferecido nas escolas para melhorar o conhecimento corporal do aluno, sendo impresindivel para criação de sua auto imagem. Sabemos que estes elementos são importantes para formação da criança, mas também para adultos e idosos com necessidades corporais diferentes e outros valores que podem ser desenvolvidos. A educação através da dança, chamada de dança educação precisa de espaço para preparar professores que possam de forma qualificada desenvolver os objetivos e valores contidos nesta disciplina. Palavras-chave: dança, necessidades corporais, adultos e criança. Introdução A criação do espaço com oficinas para alunos, criação de grupo de danças e preparação de monitores com preparação em dança educação é a forma que a universidade pode auxiliar na formação de profissionais para as necessidades da população escolar ou não. O que é Educação? Processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral do ser humano. Do ponto de vista semântico a palavra já traz uma contradição na sua origem latina. Sua origem primitiva está nos verbos latinos: educãre, com significado de algo que se dá a alguém e educêre, que expressa a idéia de conduzir para fora, fazer sair, tirar de. O primeiro sentido transmite a idéia do conhecimento externo que se acrescenta ao indivíduo, procurando dar condições para o seu desenvolvimento. Já o segundo sugere a liberação de forças que o aluno já possui e que somente necessitam de estimulação. O que é Dança? A palavra dança, danza, dance derivam da palavra tans, que vem do sânscrito e significa tensão,também se encontra em livros que falam em que significa desejo de movimento. A dança é o movimento do corpo acompanhado ou não de música, ou de algum tipo de canto ou não, mas sempre com um ritmo. De todas as artes, a dança é a única que dispensa materiais e ferramentas, dependendo só do corpo. Por isso dizem-na a mais antiga, aquela que o ser humano carrega de si desde tempos imemoriais POTINARI (1989). Em nossos dias cada vez mais toma-se consciência da importância da dança como forma de expressão do ser humano. A dança hoje é percebida por seu valor em si, muito mais

2 do que um passatempo, um divertimento ou um ornamento. Na educação, ela deve estar voltada para o desenvolvimento global da criança e do adolescente e vai favorecer todo tipo de aprendizado que eles necessitam. Uma criança que na pré-escola teve a oportunidade de participar de aulas de dança, certamente, terá mais facilidade para ser alfabetizada. A dança é tida como uma das primeiras atividades físicas elaborada pelo homem. O homem sempre utilizou a dança como linguagem para demonstrar alegria, tristezas até mesmo para cultuar sua vida e a morte, seus amores, as guerras e suas crenças. O conhecimento da dança passa pela compreensão do nosso corpo e tudo com que ele pode interagir. O trabalho de dança na escola para ser bem desenvolvido, deve ter um embasamento teórico e prático do professor responsável, mas este tipo de ensino como sabemos é muito deficiente dentro do ensino Universitário. A preparação de profissionais que possam identificar público traçar metas, desenvolver projetos com danças nas escolas e comunidades é deficiente ou inexistente. A dança está ao alcance de todos sendo indiferente seu sexo ou sua idade, todos aqueles que querem realmente, podem e vão dançar. Todos que buscam a dança mesmo que inconscientemente sempre buscam alcançar algum tipo de satisfação, física, emocional ou social. Mas onde desenvolver está atividade? Com que profissionais? Como fazer para ensinar? O primeiro objetivo não deve ser ensinar uma técnica especifica de dança, mas sim realizar um trabalho voltado para o desenvolvimento global de nosso aluno de sua consciência corporal, de sua criatividade, sua expressividade, sua sociabilidade dentre outros fatores. Para termos consciência temos que ter uma boa imagem corporal. Para ai podermos compreender melhor nossas expressões e, por conseguinte as dos outros corpos que nos cercam. Nossa vivência cotidiana é expressão corporal, todo ato corporal percebido é expressão corporal. Cada pessoa tem sua comunicação corporal, muitas vezes o não conhecimento de sua corporeidade, a obscuridão de minha auto-imagem leva a que eu tenha inibição da minha expressividade ou ainda que esta seja não um reflexo do meu eu, mas sim de um outro ser, de uma outra idéia. É necessário que antes de desenvolver a dança propriamente dita devamos trabalhar as atividades fundamentais de movimentos dos nossos alunos, lembrando que nem todas as habilidades estão diretamente ligadas à dança. As mais direcionadas à dança e que vamos utilizar em vários estilos são: caminhar, correr, saltar, girar, equilíbrio, puxar, empurrar, carregar dentre outras. Assim como o uso da tensão, relaxamento no domínio da relação entre os bailarinos ou individualmente.

3 A dança educativa revela a alegria de se descobrir através da exploração do próprio corpo e das qualidades de movimento. O trabalho é dirigido para crianças a partir de três anos de idade e tem como ponto de partida a movimentação natural delas. Uma vez entendido a riqueza das possibilidades de movimento de uma pessoa, fica impossível reduzir o ensino da dança para a repetição de alguns passos e gestos. Foi preciso um novo enfoque para dar conta das variações quase infinitas deles. Uma das características particulares do fenômeno da dança é o fato de o criador não se separar do seu objeto de criação, ele é um e o mesmo. Criar e interpretar acontece no mesmo lugar. Este fato proporciona um contacto e um conhecimento sobre si mesmo que mais nenhuma arte oferece. Através do uso da comunicação não verbal, os alunos poderão participar num veículo de expressão que não aparece de forma tão total, em mais nenhuma área de aprendizagem do currículo e que dá uma contribuição importante para a sua educação estética e cultural. A importância de permanentemente refazer o caminho da arte reside no fato que nas últimas décadas e cada vez com mais força - o mundo exterior nos alveja com um bombardeio de imagens que nos impactam através do cinema, da TV, do rádio e da imprensa... Essa avalanche de imagens proveniente do mundo exterior bloqueia, desloca, substitui nossas próprias imagens internas, nossos próprios e peculiares conteúdos. Assim a imagem interior não encontra lugar, não emerge, não é estimulada. Desse modo, nesta época tecnificada e massificada, a imaginação se limita e se torna apenas reprodutora. Como poderão as crianças de hoje criar suas próprias imagens? Imagens inclusive da realidade presente?como imaginam o futuro? Qual futuro imagina? É justamente aí, que nos educadores atuamos, na educação através da arte e em particular, da dança, integrando alunos, familiares e equipe de forma que todos aprendam, reaprendam e utilizem sua capacidade de expressar - verbalizar ou atuar - conteúdos que afloram da sensibilidade, da percepção do mundo. Daí a razão pela qual adota como ponto central em seu trabalho o estímulo à criatividade, da mais simples a mais complexa, desenvolvendo hábitos saudáveis, atitudes e habilidades. As crianças precisam desenvolver as habilidades e conhecimentos necessários para criar, modelar e estruturar movimentos em forma de dança expressiva. A criança, muitas vezes, usa os movimentos espontaneamente, variando seus gestos e dinâmicas para expressar seus sentimentos e idéias. Com um pouco de encorajamento e assistência, elas brincarão e improvisarão com esses padrões básicos de movimento. Este é um dos objetivos da Dança-

4 Educação nos anos iniciais para promover e desenvolver todas as suas habilidades naturais, ou seja, oferecer oportunidades. Como pautar o ensino da Dança? Eu coloco três itens como sendo os mais necessários no desenvolvimento da dança: Ver, Criar e Executar. Ver, apreciar é também a experiência de sentir, pensar e intervir elaborando idéias sobre o que foi visto. O primeiro objetivo é motivar os estudantes para que apreciem a dança. As crianças e os jovens brasileiros nem sempre têm a oportunidade de ir a um espetáculo da dança ou assistir a peças de teatro. Proporcionar aos alunos atividades que possibilitem se apropriar dessas experiências pode ser de significativo valor para seu desenvolvimento. Criar é a experiência de coreografar, trabalhar a imaginação e a invenção. As crianças precisam desenvolver as habilidades e conhecimentos necessários para criar, modelar e estruturar movimentos em forma de dança expressiva. A criança, muitas vezes, usa os movimentos espontaneamente, variando seus gestos e dinâmicas para expressar seus sentimentos e idéias. Com um pouco de encorajamento e assistência, elas brincarão e improvisarão com esses padrões básicos de movimento. Executar a dança sendo uma arte de execução, como a música e o teatro, a dança pode ser apresentada para uma audiência, por mais informal que possa ser. A performance proporciona aos dançarinos a oportunidade de avaliar a eficácia da dança que eles compuseram, aprenderam e compartilharam com outras crianças ou outro grupo. As crianças pequenas possuem um repertório de movimentos naturais e habilidades expressivas, que são sempre utilizados. Nesses anos iniciais a execução é feita sobre específicos estilos de dança social, teatral e tradicional. Para podermos desenvolver estas habilidades de dança, devemos saber que o jovem também necessita adquirir outras habilidades que lhe permitam fazer um movimento com criatividade. Além das habilidades existem os valores que são aprendidos ou desenvolvidos na dança. Quais são os valores que podemos desenvolver nos praticantes da dança? Valor físico: proporciona realmente um desenvolvimento de funções muito importantes para o ser humano. Desenvolve ritmo, resistência, equilíbrio, flexibilidade e agilidade melhorando ainda as funções digestivas, respiratória, circulatória e neuromuscular.

5 Valor Mental: desenvolve em primeiro a atenção do aluno, sua memória, seu raciocínio, sua imaginação e possivelmente sua individualidade. Valor Cultural: a união de costumes, lendas, tradições, religião, história e idéias estão presentes na concepção da dança, em especial a dança folclórica. Podemos trabalhar o conhecimento tanto de culturas regionais, nacionais e internacionais contidos nos mais diversos aspectos como música, indumentária, coreografia e gestualidade. Valor Social: pela dança podemos melhor trabalhar com o aluno as suas relações pessoais e sociais. A amizade com alguns indivíduos em especial ou em grande grupo, a cortesia, a polidez, e o respeito são aspectos que normalmente estimulados pela dança são utilizados no dia a dia. Valor Moral: através da dança podemos trabalhar a cooperação, a disciplina, auto confiança, a iniciativa, a perseverança e gentileza. Valor Recreativo: deverá a dança tornar-se recreativa quando executada com uma dedicação espontânea, que certamente auxiliará no alivio do stress diário, proporcionando satisfação e maior equilíbrio emocional. Valor Terapêutico: a formação do caráter e da personalidade do indivíduo que pratica a dança pode desenvolver-se com maior integridade, pois trabalha as reações neuromusculares, devolvendo a autoconfiança aos tímidos ou os menos favorecidos socialmente. A dança trabalha vários valores que são de suma importância para o homem, no trabalho muscular e cardiovascular assim como no campo da moral valorizando o homem e suas tradições ou destas discordando, auxiliando a capacidade de escolha e criando boas opções para vários caminhos. A dança trabalha a iniciativa própria em ambiente sadio, onde o praticante está descobrindo gradativamente suas potencialidades. Existe uma demanda de profissionais qualificados no setor da saúde e do bem estar, e é cada vez mais crescente a falta de espaços para o treinamento de monitores e professores, para trabalhar de forma lúdica e cultural através da dança. Através por exemplo do folclore brasileiro que possui uma grande variedade de danças populares, podemos desenvolver vários valores e ainda trabalhar em sua divulgação que é de fundamental importância para a preservação da cultura nacional. Nas últimas décadas, houve em nosso Estado um interesse crescente nas danças populares brasileiras. O público procura compreender os aspectos histórico-culturais, bem

6 como dominar os aspectos práticos das danças populares. Além disso, as danças populares têm sido um espaço importante de interação social. Incluído o aspecto educacional, proporciona atividade física ligada ao lazer e às mudanças comportamentais do seu praticante. No projeto de Dança é estudado a origem dos ritmos populares brasileiros; fundamentos básicos dos ritmos latinos americanos e de danças de salão, trabalhando aspectos teóricos e práticos das montagens coreográficas e de ensino em oficinas de dança para a comunidade. Assim como também é trabalhado o caminho da dança na escola. Existem vários estilos de danças como: ballet, dança contemporânea, jazz, dança de salão, folclore, hip hop, sapateado etc. enfim estes são alguns gêneros que nos são oferecidos nas escolas de dança que conhecemos. São estes os gêneros mais indicados para desenvolvermos dentro da escola? Quais são os gêneros que podemos desenvolver? Na realidade todos os gêneros poderão ser desenvolvidos dentro da escola, mas existem algumas complicações estes requerem um estudo mais aprofundado do professor, e nem todos eles primam pela participação de todos e criação dos alunos. Então quais danças são mais adequadas para o ensino na escola? Creio que rodas cantadas, dança criativa, dança figurativa, dança folclórica e danças populares são as mais indicadas. Rodas cantadas se caracterizam pelo movimento sendo feito de forma coletiva, normalmente as letras e movimentos estão associados, claro que aqui o grupo é o elemento mais trabalhado. As rodas cantadas despertam o interesse pelo movimento, a imaginação a expressão mesmo que ainda somente de forma coletiva, mas que é extremamente importante na construção corporal deste aluno. Dança criativa é o tipo de danças que está presente na realidade da criança e da escola, todas as brincadeiras feitas no pátio da escola têm uma grande parcela de criação, as crianças cantam e criam suas coreografias, neste momento elas estão sendo coreógrafos, bailarinos e diretores. Devemos estar atentos aos acontecimentos do cotidiano das crianças, nestes poderemos adquirir conhecimento necessário para desenvolver várias atividades. A dança criativa é uma dança não coreografada, ela se realiza a partir de elementos sonoros (músicas, sons, ruídos), o professor será neste tipo de dança o mediador (catalisador), que provocará o aluno conforme os sons e músicas. Dança figurativa é o tipo de dança que trata de repetir, expressar com o corpo as imagens que conhecemos e que estão contidas em letras de músicas.

7 Este tipo de dança é a mais utilizada no âmbito escolar e até mesmo fora dele por pessoas que não se utilizam dos gêneros técnicos da dança. É um tipo de dança que trabalha a expressão da criança, sua criatividade, seu ritmo e sua imaginação. Dança folclórica é na realidade o descobrimento não do que fizeram nossos antepassados, mas de que modo era seu cotidiano, suas festas, suas crenças sua vida e poder perceber o quanto ainda tem desta cultura popular. O folclore trabalhado dentro da escola aproxima o aluno de sua família de sua história e de suas tradições. Também podemos através do folclore mostrar ao aluno usos e costumes de outras regiões e paises. Danças populares são estás às danças que a população de um local pratica de forma espontânea em suas festa. Na realidade é o melhor caminho para trabalharmos inicialmente com a população na qual queremos começar a desenvolver a dança. (Pagode, hip hop, axé, etc.). Semestralmente serão oferecidas as oficinas. Destas será selecionados os bailarinos para formação do Grupo de Danças ULBRA-GUAÍBA. Concomitantemente, estarão sendo preparados professores/monitores para multiplicar esta prática, transformando esta experiência em mais um recurso dentro da prática profissional. Bibliografia. GARCIA, Ângela & BITTENCOURT, Andréa & PEDROSO, Helena. Aspectos da dança. Caderno Universitário. ULBRA, VALLE, Flavia Pilla. Dança. Caderno Universitário. ULBRA, GARCIA, Ângela & HAAS, Aline Nogueira. Ritmo e dança. ULBRA, MARQUES, Isabel. O ensino da dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, DÉBORA, Barreto. Dança... Ensino, sentidos e possibilidades na escola. Autores Associados. SP LABAN, Rudolf Von. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, BOURCIER, Paul. História da dança no ocidente. São Paulo: Martins Fontes, PEDROSO, Helena. Fundamentos musicais aplicados à dança. Canoas: ULBRA, 2004 (caderno tecnológico 01).

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