Análise comparativa de dois métodos de avaliação nutricional aplicados em pacientes hospitalizados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise comparativa de dois métodos de avaliação nutricional aplicados em pacientes hospitalizados"

Transcrição

1 Artigo Original Costa LPS et al. Análise comparativa de dois métodos de avaliação nutricional aplicados em pacientes hospitalizados Comparative analysis between two methods of nutrition assessment applied in hospitalized patients Lilian Pereira da Silva Costa 1 Lucélia Gonçalves de França 1 Gabriela Cristina Peniche 1 Antonio José de Oliveira Castro 2 Aldair da Silva Guterres 3 Unitermos: Avaliação nutricional. Envelhecimento. Desnutrição. Key words: Nutrition assessment. Aging. Malnutrition. Endereço para correspondência: Lilian Pereira da Silva Costa Travessa Mariz e Barros, 3364 Marco Belém, PA, Brasil CEP lilianpereirasc@yahoo.com.br Submissão 21/10/2011 RESUMO Objetivo: Verificar, nos grupos estudados, a aplicação dos métodos Miniavaliação Nutricional (MAN) e Avaliação Subjetiva Global (ASG) na identificação de alteração do estado nutricional em idosos hospitalizados. Método: Estudo transversal com 70 indivíduos entre 60 a 85 anos hospitalizados no Hospital Universitário João de Barros Barreto, sendo 45 homens e 25 mulheres. Foram aplicados os formulários da MAN e ASG. Os indivíduos foram divididos em três grupos (Grupo A portadores somente de HAS; Grupo B portadores somente de DM II e Grupo C portadores de HAS e DM II). Utilizou-se o teste do qui-quadrado. Resultados: O grupo A apresentou maior número de idosos (62,9%). A HAS foi mais frequente entre os homens (82,2%). A partir dos resultados obtidos pela MAN, 70,4% do Grupo A, 87,5% do Grupo B e 100% do Grupo C foram classificados como risco de desnutrição ou desnutridos (p<0,054). Pelos resultados obtidos pela ASG, 93,2% do Grupo A, 87,5% do Grupo B e 100% do Grupo C foram classificados como bem nutridos (p< 0,05). Comparando os dois métodos, foi evidenciada diferença significante (p<0,01), onde a MAN demonstrou ser mais sensível (78,6%) para identificação do risco de desnutrição e/ ou desnutrição. Conclusão: Houve diferença significante entre os dois métodos avaliados, sendo a MAN o método mais sensível para identificar alterações no estado nutricional dos pacientes em estudo. Portanto, a MAN deve ser o método prioritário a ser usado entre idosos. ABSTRACT Objective: Evaluation of the groups studied to apply the methods Mini Nutritional Assessment (MAN) and Subjective Global Assessment (SGA) and the identification of alteration of nutritional status in hospitalized elderly. Methods: Cross-sectional study with 70 elderly (60 to 85 years) hospitalized at the Hospital Universitário João de Barros Barreto, being 45 men and 25 women. We applied the forms of the MAN and SGA. They were divided into three groups (Group A - patients with hypertension only, Group B - patients with DM II and only Group C - patients with hypertension and DM II). We used the Chi-square test. Results: Group A showed a higher number of elderly (62.9%). SAH was more frequent among men (82.2%). From the results obtained by MAN, 70.4% of Group A, 87.5% of Group B and Group C 100% were classified as at risk of malnutrition or malnourished (p <0.054). From the results obtained by SGA, 93.2% of Group A, 87.5% of Group B and Group C 100% were classified as well nourished (p <0.05). Comparing the two methods was significant difference (p <0.01), where MAN was more sensitive (78.6%) for identifying the risk of malnutrition and malnutrition. Conclusion: There was significant difference between the two methods evaluated and MAN the most sensitive method to identify changes in the nutritional status of the elderly. So the MAN should be the method to be used among the elderly. Aceito para publicação 7/1/ Nutricionista. Especialista em Nutrição Clínica/UFPA, Belém, PA, Brasil. 2. Nutricionista. Professor Doutor em Neurociências e Biologia Celular. Professor Adjunto 1 da Faculdade de Nutrição e do Núcleo de Medicina Tropical, Belém, PA, Brasil. 3. Nutricionista do Hospital Universitário João de Barros Barreto e da Secretaria de Saúde Pública do Estado do Pará. Mestre em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários/UFPA, Belém, PA, Brasil. 24

2 Análise comparativa de dois métodos de avaliação nutricional em pacientes hospitalizados INTRODUÇÃO No Brasil, cerca de 8,6% da população são compostos por pessoas com 60 anos ou mais de idade, são quase 15 milhões de idosos¹. A perspectiva para 2020 é que essa população dobre de tamanho 2. Com isso, o país está enfrentando uma mudança na estrutura etária populacional, onde a queda da taxa de fecundidade é a principal responsável pela redução do número de crianças e a longevidade pelo progressivo aumento de idosos 2-4. O idoso portador de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes melitus tipo ll (DMll) está mais sujeito a complicações cardiovasculares e neuropatias 5. Com a qualidade de vida comprometida pela ação isolada ou conjunta dessas duas doenças, dentre outras a que estão sujeitos 6, essa clientela necessita de avaliações nutricionais periódicas, particularmente durante as hospitalizações, sendo de extrema relevância a adoção de métodos para identificar precocemente uma situação de risco ou de desnutrição 7. Dois métodos muito utilizados na prática clínica são a Avaliação Subjetiva Global (ASG) e a Mini-Avaliação Nutricional (MAN) 8,9. São métodos simples, de baixo custo e não-invasivos, podendo ser realizados à beira do leito Os dois métodos foram desenvolvidos na década de 1980, a MAN foi desenvolvida especialmente para o grupo de idosos 13 e a ASG, para identificar pacientes cirúrgicos em risco nutricional e para a avaliação nutricional em diferentes doenças Os dois métodos são relatados na literatura como bons indicadores para determinar alto risco de desenvolver complicações decorrentes da desnutrição 17. A avaliação nutricional deve ser utilizada como estratégia para identificar os pacientes em risco de desenvolverem complicações associadas ao seu estado nutricional, de modo que seja iniciada a terapia nutricional para minimização desse risco e melhoria da qualidade de vida 9. Dentro deste contexto, observa-se que é de fundamental importância comparar as diferenças entre os métodos de avaliação nutricional como a MAN e ASG, muito utilizados dentro do âmbito hospitalar 7-9, a fim de revelar o mais adequado para identificar alteração do estado nutricional de idosos hospitalizados. O objetivo do estudo foi verificar a aplicação dos métodos MAN e ASG em idosos hospitalizados, identificando o método mais sensível na avaliação nutricional de pacientes portadores de DM ll e/ou HAS. MÉTODO O estudo de delineamento transversal foi realizado com 70 idosos internados nas diferentes clínicas do Hospital Universitário João de Barros Barreto, situado na cidade de Belém-PA, no período de julho e agosto de O trabalho teve aprovação do Comitê de Ética do próprio hospital onde foi realizada a pesquisa. As doenças selecionadas para estudo foram a HAS e o DM II, devido sua cronicidade e alta prevalência na população idosa. A inclusão dos idosos nos grupos das doenças levou em consideração o diagnóstico registrado em prontuário pela equipe médica. Os idosos foram separados em três grupos: grupo A portadores somente de HAS; grupo B portadores somente de DM II; grupo C portadores de HAS e DM II. Para avaliação do estado nutricional, foram aplicados os formulários específicos dos métodos da ASG 18 e da MAN O formulário da MAN foi respondido diretamente pelo idoso e, quando impedido, por um acompanhante do paciente. O formulário da MAN compreende 18 perguntas, agrupadas em duas etapas. Cada resposta recebe um valor, que após somados perfazem um escore final. A primeira etapa corresponde à Triagem, onde são avaliadas medidas antropométricas (Índice de Massa Corporal - IMC), inquérito sobre ingestão alimentar, mobilidade, problemas psicológicos ou doenças agudas. O somatório dos pontos da Triagem, se determinar um escore maior ou igual a 12, classifica o idoso como nutrido e o inquérito é interrompido, por outro lado, se o escore for menor ou igual a 11, exige a continuidade da aplicação do formulário correspondente à etapa de Avaliação Global. Esta etapa corresponde à avaliação das medidas antropométricas (Perímetro Braquial - PB - e Perímetro da perna - PP), inquérito sobre uso de medicamento, presença de lesões de pele ou escaras, hábitos alimentares e auto-referência do estado de saúde. O somatório dos pontos dessa etapa acrescido da etapa anterior, quando determinar um escore maior ou igual a 17 e menor que 23,5, classifica o indivíduo como risco de desnutrição, e quando menor que 17, como desnutrido 20. O peso corporal foi aferido em uma balança Filizola, com capacidade de 150 kg, precisão de 0,1 kg e 0,5 cm, com o idoso usando roupas leves e descalço. A estatura foi verificada com antropômetro vertical fixo à balança. As medidas de perímetros da perna e braquial foram feitas com fita métrica flexível. A ASG consiste em método baseado em um formuláriopadrão que investiga aspectos da história clínica e de exame físico, permitindo a classificação do estado nutricional em três categorias: A = Bem nutrido; B = Moderadamente (ou suspeito de ser) desnutrido; e C = Gravemente desnutrido. Foram calculados a média e o desvio-padrão para análise da faixa etária. Foi aplicado o teste do qui-quadrado, na comparação de cada método para os grupos estudados, e comparando os resultados dos métodos. 25

3 Costa LPS et al. RESULTADOS O estudo foi realizado com 70 idosos hospitalizados para tratamento de complicações relacionadas ao DM ll, HAS ou para outros tratamentos. A faixa etária da população estudada compreendia entre 60 e 85 anos, com média de idade de 69,7 (DP±6,82) anos. A população do estudo foi composta por 45 (64,3%) homens. Com relação aos grupos estudados, 62,9% (n=44) dos idosos estavam inseridos no grupo A, 22,9% (n=16) no grupo B, e 14,2% (n=10) no grupo C. Ao analisar a distribuição dos grupos em relação ao sexo, observa-se que entre os homens 71,1% pertenciam ao grupo A, 17,8% ao grupo B e 11,1% ao grupo C. No grupo das mulheres, 48,0% faziam parte do grupo A, 32% do grupo B e 20% do grupo C (Tabela 1). Os resultados obtidos pela MAN foram 34,3% dos idosos classificados como desnutridos, 44,3% em situação de risco de desnutrição. Para os grupos estudados, observa-se que, entre os que pertenciam ao grupo A, 38,6% estavam desnutridos, 31,8% em situação de risco de desnutrição e 29,6% nutridos. Entre os que pertenciam ao grupo B, 50,0% estavam em risco de desnutrição, 37,5% desnutridos e 12,5% nutridos. No grupo C, 20,0% estavam desnutridos e 80% em situação de risco de desnutrição (Tabela 2). Utilizando o método ASG, 7,1% dos idosos foram classificados como desnutridos moderados e 92,9% como bem nutridos. Para os grupos estudados, observa-se que, entre os que pertencentes ao grupo A, 93,2% obtiveram resultado bem nutridos. Entre os que pertenciam ao grupo B, 87,5% foram classificados como bem nutridos, enquanto que os que pertenciam ao grupo C, 100% foram classificados como bem nutridos (Tabela 3). Tabela 2 Distribuição do estado nutricional pelo método da MAN, conforme grupos estudados, HUJBB, Classificação Total Grupo A Grupo B Grupo C n % n % n % N % Desnutrido 24 34, ,6 6 37,5 2 20,0 Risco de desnutrição 31 44, , ,0 Nutrido 15 21, ,6 2 12,5 Total , , ,0 p<0,054 Grupo A idosos hospitalizados portadores somente de HAS Grupo B idosos hospitalizados portadores somente de DM II Grupo C idosos hospitalizados portadores de HAS e DM II Tabela 3 Distribuição do estado nutricional pelo método da ASG, segundo grupos estudados, HUJBB, Classificação Total Grupo A Grupo B Grupo C n % n % n % n % Desnutrido moderado 5 7,1 3 6,8 2 12,5 Bem nutrido 65 92, , , ,0 Total , , , ,0 p<0,05 Grupo A portadores somente de HAS Grupo B portadores somente de DM II Grupo C portadores de HAS e DM II Comparando-se os resultados dos dois métodos (p<0,01), existe diferença significante, onde a MAN identificou 78,6% de idosos desnutridos ou em risco e a ASG apenas 7,1% com estado nutricional alterado (Figura 1). Tabela 1 Distribuição da amostra estudada, segundo sexo e grupos estudados, HUJBB, Grupos Total de idosos avaliados Homens Mulheres n % H %H M %M Grupo A 44 62, , ,0 Grupo B 16 22,9 8 17,8 8 32,0 Grupo C 10 14,2 5 11,1 5 20,0 Total , , ,0 Grupo A idosos hospitalizados portadores somente de HAS Grupo B idosos hospitalizados portadores somente de DM II Grupo C idosos hospitalizados portadores de HAS e DM II H Homens M Mulheres % ,6% 7,1% Desnutrição ou Risco de desnutrição MAN ASG 21,4% Classificação do estado nutricional 92,9% Nutrido ou Bem nutrido Figura 1 Distribuição percentual (%) do estado nutricional obtido a partir da MAN e da ASG, HUJBB,

4 Análise comparativa de dois métodos de avaliação nutricional em pacientes hospitalizados DISCUSSÃO No presente estudo, foi encontrado maior número de idosos portadores de HAS. Esse resultado é semelhante ao encontrado na pesquisa por amostra de domicílios realizada em 1998, onde a HAS foi a doença com maior frequência de relato pelos idosos 22. Esse resultado é também confirmado pelo perfil de morbidade hospitalar de idosos brasileiros, no qual as doenças do aparelho circulatório (doenças cardiovasculares e HAS) se destacam entre as causas de internações hospitalares 23. Quando comparado o percentual de portadores de HAS, distribuído por sexo, obtidos no presente estudo, o grupo dos homens apresentou maior percentual que o grupo das mulheres (Tabela 1). Isso foi observado de modo contrário no estudo de Zaitune et al. 24, realizado com uma população de paulistas foi encontrada prevalência maior entre as mulheres. O número elevado de portadores de HAS é preocupante, porque expõe esses idosos a riscos de complicações vasculares. Segundo Miranda et al. 6, a população de idosos responde por 85% dos acidentes vasculares cerebrais ocorridos na população em geral. Quando avaliada a distribuição percentual por sexo de idosos portadores de DM II, o grupo das mulheres apresentou maior percentual (Tabela 1). Esse resultado é compatível com pesquisa de prevalência de DM II na população brasileira, onde 9,7% nas mulheres e de 6,0% nos homens apresentam a doença 25. Do mesmo modo, na pesquisa por amostra de domicílio, a prevalência foi maior de DM ll entre as mulheres 22. A comparação dos resultados obtidos pelos dois métodos evidenciou que existe diferença significante entre os métodos da MAN e ASG (Figura 1). Esse resultado foi semelhante ao encontrado por Blanco et al. 17, nesse estudo foi realizada a avaliação de vários métodos objetivos e subjetivos. O método MAN foi o que obteve melhores resultados para a identificação de situação de risco ou de desnutrição (Tabela 2). Os resultados encontrados no presente estudo com relação ao estados nutricionais obtidos a partir da MAN são semelhantes aos encontrados por Paula et al. 26 (n=41) 48,8% e 31,7%, por Cuyac et al. 27 (n=240) 37,1% e 29,1%, e por Felix & Souza 28 (n=37) 45,9% e 29,7%, de risco de desnutrição e desnutridos, respectivamente. A maior prevalência de alteração do estado nutricional encontrado na pesquisa foi também relatado no estudo de Albuquerque et al. 29, no qual os pacientes avaliados tinham como principal causa de internação as doenças do aparelho circulatório. Os estudos de Guedes et al. 9 e de Murphy et al. 30 confirmam a MAN como um método sensível para detectar a desnutrição. A partir dos resultados apresentados pela ASG em relação ao estado nutricional nos três grupos, é possível observar percentuais muito baixos de idosos com alteração do estado nutricional (Tabela 3). O estudo de Atalay et al. 31 demonstrou que a ASG não foi considerada como bom método preditivo de sobrevida para idosos hospitalizados em estado crítico. Embora existam afirmações na literatura para a utilização da ASG como um método adequado para a avaliação de idosos 8,32,33, o presente estudo não demonstrou sensibilidade para identificar idosos com alteração do estado nutricional. CONCLUSÃO Pôde-se concluir que houve diferença significativa entre os dois métodos estudados, sendo a MAN mais sensível para a identificação da situação de risco de desnutrição e desnutrição em pacientes portadores de HAS e DM II, sendo maior essa sensibilidade para o grupo de diabéticos. A MAN pode ser adotada como método prioritário na avaliação nutricional de idosos. A definição do método viabiliza e contribui para que seja padronizado um método mais adequado e eficaz para ser utilizado no âmbito hospitalar, a fim de que a população idosa seja avaliada de forma periódica e precisa, para que receba a terapia nutricional mais adequada ao seu estado nutricional. REFERÊNCIAS 1. IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Perfil dos Idosos Responsáveis pelos Domicílios no Brasil Rio de Janeiro: IBGE; Carvalho JAM, Garcia RA. O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico. Cad Saúde Pública. 2003;19(3): Dias Junior CS, Costa CS, Lacerda MA. O envelhecimento da população brasileira: uma análise de conteúdo das páginas da REBEP. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2006;9(2): Carvalho JAM, Rodríguez-Wong LL. A transição da estrutura etária da população brasileira na primeira metade do século XXI. Cad Saúde Pública. 2008;24(3): Ministério da Saúde (Brasil). A vigilância o controle e a prevenção das doenças crônicas não-transmissíveis: DCNT no contexto do Sistema Único de Saúde brasileiro. Brasília: Ministério da Saúde, Organização Pan-americana de Saúde;2005. p Miranda RD, Perrotti TC, Bellinazzi VR, Nóbrega TM, Cendoroglo MS, Toniolo Neto J. Hipertensão arterial no idoso: peculiaridades na fisiopatologia, no diagnóstico e no tratamento Rev Bras Hipertens. 2002;9(3): Azevedo LC, Fenilli M, Farias MB, Breitkopf T, Silva AA, Esmeraldino R. Principais fatores da mini-avaliação nutricional associados a alterações nutricionais de idosos hospitalizados. Arq Catarin Med. 2007;36(8): Acuña K, Cruz T. Avaliação do estado nutricional de adultos e idosos e situação nutricional da população brasileira. Arq Bras Endocrinol Metabol. 2004;48(3): Guedes ACB, Gamal CR, Tiussi ACR. Avaliação nutricional subjetiva do idoso: avaliação subjetiva global (ASG) versus mini avaliação nutricional (MAN). Com Ciências Saúde. 2008;19(4): Barbosa SMCG, Barros AJD. Avaliação nutricional subjetiva: parte 1- revisão de sua validade após duas décadas de uso. Arq Gastroenterol. 2002;39(3):

5 Costa LPS et al. 11. Guigoz Y, Lauque S, Vellas BJ. Identifying the elderly at risk for malnutrition. The Mini Nutritional Assessment. Clin Geriatr Med. 2002;18(4): Vellas B, Villars H, Abellan G, Soto ME, Rolland Y, Guigoz Y, et al. Overview of the MNA: Its history and challenges. J Nutr Health Aging. 2006;10(6): Soini H, Routasalo P, Lagström H. Characteristics of the mininutritional assessment in elderly home-care patients. Eur J Clin Nutr. 2004;58(1): Enia G, Sicuso C, Alati G, Zoccali C. Subjective global assessment of nutrition in dialysis patients. Nephrol Dial Transplant. 1993;8(10): Gupta D, Lammersfeld CA, Vashi PG, Dahlk SL, Lis CG. Can subjective global assessment of nutritional status predict survival in ovarian cancer? J Ovarian Res. 2008;1(1): Wu BW, Yin T, Cao WX, Gu ZD, Wang XJ, Yan M, et al. Clinical application of subjective global assessment in Chinese patients with gastrointestinal cancer. World J Gastroenterol. 2009;15(28): Villamayor-Blanco L, Llimera Rausell G, Jorge Vidal V, González Pérez-Crespo C, Iniesta Navalón C, Mira Sirvent MC, et al. Nutritional assessment at the time of hospital-admission: study initiation among different methodologies. Nutr Hosp. 2006;21(2): Detsky AS, McLaughlin JR, Baker JP, Johnston N, Whittaker S, Mendelson RA, et al. What is subjective global assessment of nutritional status? JPEN J Parenter Enteral Nutr. 1987;11(1): Rubenstein LZ, Harker JO, Salvà A, Guigoz Y, Vellas B. Screening for undernutrition in geriatric practice: developing the shortform mini-nutritional assessment (MNA-SF). J. Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2001;56(6):M Guigoz Y. The Mini-Nutritional Assessment (MNA) review of the literature: What does it tell us? J Nutr Health Aging. 2006;10(6): Guigoz Y, Vellas B, Garry PJ. The mini nutritional assessment: a practical assessment tool for grading the nutritional state of elderly patients. In: Guigoz Y, Vellas B, Garry PJ eds. The Mini Nutritional Assessment: MNA, Facts and Research in Gerontology, Suppl New York:Serdi: Lima-Costa MF, Barreto SM, Giatti L. Condições de saúde, capacidade funcional, uso de serviços de saúde e gastos com medicamentos da população idosa brasileira: um estudo descritivo baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Cad Saúde Pública. 2003;19(3): Góis ALB, Veras RP. Informações sobre a morbidade hospitalar em idosos nas internações do Sistema Único de Saúde (SUS). Ciênc Saúde Coletiva. 2010;15(6): Zaitune MPA, Barros MBA, César CLG, Carandina L, Goldbaum M. Hipertensão arterial em idosos: prevalência, fatores associados e práticas de controle no Município de Campinas São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2006; 22(2): Sartorelli DS, Franco LJ. Tendências do diabetes mellitus no Brasil: o papel da transição nutricional. Cad Saúde Pública. 2003;19(Sup.1):S29-S Paula HAA, Oliveira FCE, São José JFB, Gomide CI, Alfenas RCG. Avaliação do estado nutricional de pacientes geriátricos. Rev Bras Nutr Clin. 2007;22(4): Cuyac Lantigua M, Santana Porbén S. The Mini Nutritional Assessment of the elderly in the practice of a hospital geriatrics service: inception, validation and operational characteristics. Arch Latinoam Nutr. 2007;57(3): Félix LN, Souza EMT. Avaliação nutricional de idosos em uma instituição por diferentes instrumentos. Rev Nut Clin. 2009;22(4): Albuquerque MFB, Alexandre VP, Carvalho NA, Apolinário LF, Oliveira CP, Vieira LL, et al. Estado nutricional de idosos hospitalizados por meio da Mini Avaliação Nutricional. Rev Bras Nutr Clin. 2009;24(3): Murphy MC, Brooks CN, New SA, Lumbers ML. The use of the Mini-Nutritional Assessment (MNA) tool in elderly orthopaedic patients. Eur J Clin Nutr. 2000;54(7): Atalay BG, Yagmur C, Nursal TZ, Atalay H, Noyan T. Use of subjective global assessment and clinical outcomes in critically ill geriatric patients receiving nutrition support. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2008;32(4): Sacks GS, Dearman K, Replogle WH, Cora VL, Meeks M, Canada T. Use of subjective global assessment to identify nutritionassociated complications and death in geriatric long-term care facility residents. J Am Coll Nutr. 2000;19(5): Isenring EA, Bauer JD, Banks M, Gaskill D. The Malnutrition Screening Tool is a useful tool for identifying malnutrition risk in residential aged care. J Hum Nutr Diet. 2009;22(6): Local de realização do trabalho: Hospital João de Barros Barreto/Universidade Federal do Pará UFPA, Belém, PA, Brasil. 28

MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NO DIAGNÓSTICO DO IDOSO HOSPITALIZADO

MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NO DIAGNÓSTICO DO IDOSO HOSPITALIZADO MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NO DIAGNÓSTICO DO IDOSO HOSPITALIZADO Ligia Batiston (Acadêmica Nutrição/UNICENTRO), Ivete Aparecida Rodrigues Ferreira (Orientadora), e-mail: iveteraparecida@ig.com.br Universidade

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DO PACIENTE GERIÁTRICO EM AMBIENTE HOSPITALAR

PERFIL NUTRICIONAL DO PACIENTE GERIÁTRICO EM AMBIENTE HOSPITALAR ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 PERFIL NUTRICIONAL DO PACIENTE GERIÁTRICO EM AMBIENTE HOSPITALAR Rita de Cássia Felix 1 ; Eloísa

Leia mais

Índice. Índice de Figuras. Índice de Tabelas. Lista de Abreviaturas. Resumo e Palavras-chave. 1. Introdução Objetivos 6

Índice. Índice de Figuras. Índice de Tabelas. Lista de Abreviaturas. Resumo e Palavras-chave. 1. Introdução Objetivos 6 Índice Índice de Figuras iii Índice de Tabelas iv Lista de Abreviaturas v Resumo e Palavras-chave vii 1. Introdução 1 2. Objetivos 6 3. Materiais e Métodos 8 4. Resultados e Discussão 10 5. Conclusão 17

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE

FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE Rafaella Italiano Peixoto (1); Manuella Italiano Peixoto (2); Hákylla Rayanne Mota de Almeida

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,

Leia mais

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Área Temática: Ciências da Saúde - Nutrição Autor(es): Brenda Alana Ribas 1 (UNICENTRO), Paula Chuproski Saldan 2 (Orientador).

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência

Leia mais

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:

Leia mais

Instrumentos Validados Para Avaliação Do Estado Nutricional

Instrumentos Validados Para Avaliação Do Estado Nutricional Instrumentos validados para avaliação do estado nutricional Instrumentos validados para avaliação do estado nutricional UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Instrumentos Validados Para Avaliação Do Estado Nutricional

Leia mais

20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA

20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA 20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA Autor(es) JÉSSICA MICHELE GRANZIOL Orientador(es) KELLY CRISTINA PAGOTTO FOGAÇA

Leia mais

Estado nutricional e sua evolução durante a internação hospitalar em pacientes idosos

Estado nutricional e sua evolução durante a internação hospitalar em pacientes idosos Artigo Original Estado nutricional e sua evolução durante a internação hospitalar em pacientes idosos Nutritional status and its evolution during hospitalization in elderly patients Josiane Salete Dalpiaz

Leia mais

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário

Leia mais

Artigo Original. Unitermos: Idosos. Avaliação nutricional. Estado nutricional. Serviços de Saúde.

Artigo Original. Unitermos: Idosos. Avaliação nutricional. Estado nutricional. Serviços de Saúde. Artigo Original Oliveira MB et al. Comparação de métodos subjetivos de avaliação nutricional: Miniavaliação Nutricional e Avaliação Subjetiva Global em idosos internados em hospital público de Brasília

Leia mais

EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS

EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS EXCESSO DE PESO, OBESIDADE ABDOMINAL E NÍVEIS PRESSÓRICOS EM UNIVERSITÁRIOS Eduardo Emanuel Sátiro Vieira UFPI/eduardo-satiro@hotmail.com Profª Dra. Ana Roberta Vilarouca da Silva UFPI/robertavilarouca@yahoo.com.br

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO RISCO NUTRICIONAL EM PACIENTES HOSPITALIZADOS ATRAVÉS DA TRIAGEM NUTRICIONAL

IDENTIFICAÇÃO DO RISCO NUTRICIONAL EM PACIENTES HOSPITALIZADOS ATRAVÉS DA TRIAGEM NUTRICIONAL IDENTIFICAÇÃO DO RISCO NUTRICIONAL EM PACIENTES HOSPITALIZADOS ATRAVÉS DA TRIAGEM NUTRICIONAL Vanessa Kirch Leonhardt 1, Juliana Paludo 2 Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar o estado nutricional

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares

Leia mais

ALTERAÇÕES NOS PÉS DE IDOSOS HOSPITALIZADOS: UM OLHAR CUIDADOSO DA ENFERMAGEM

ALTERAÇÕES NOS PÉS DE IDOSOS HOSPITALIZADOS: UM OLHAR CUIDADOSO DA ENFERMAGEM ALTERAÇÕES NOS PÉS DE IDOSOS HOSPITALIZADOS: UM OLHAR CUIDADOSO DA ENFERMAGEM Lívia Martignoni Teixeira da Silva (1); Joziane Santos da Silva (1);Fátima Helena do Espírito Santo (2) Universidade Federal

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ.

PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. PROMOÇÃO DA SAÚDE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM FATIMA DO PIAUÍ. JOSÉ MÁRIO FERNANDES MATTOS¹ -UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO- UNIVASF, e-mail: zemabio@gmail.com RESUMO

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica A INSERÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA (USF) NO CUIDADO AO IDOSO NA CIDADE DE PIRACICABA - SP

15 Congresso de Iniciação Científica A INSERÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA (USF) NO CUIDADO AO IDOSO NA CIDADE DE PIRACICABA - SP 15 Congresso de Iniciação Científica A INSERÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA (USF) NO CUIDADO AO IDOSO NA CIDADE DE PIRACICABA - SP Autor(es) TASSIA CRIVELLANI Orientador(es) Maria Rita Marques de Oliveira

Leia mais

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Introdução. Nutricionista FACISA/UNIVIÇOSA.   2 IMPACTO DA INTERVENÇÃO NUTRICIONAL EM INDIVÍDUOS COM EXCESSO DE PESO ATENDIDOS NA CLÍNICA ESCOLA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Simone Angélica Meneses Torres Rocha 1, Eliene da Silva Martins Viana

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR

PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR PERFIL NUTRICIONAL DAS CRIANÇAS QUE FREQUENTAM OS CENTROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE JANDAIA DO SUL PR MATHEUS VINICIUS DE SOUZA NETO 1.; PATRÍCIA FERNANDA FERREIRA PIRES CECERE 2. RESUMO Objetivo:

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY

PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima

Leia mais

Professora adjunta da Faculdade de Nutrição/UFPEL Campus Universitário - UFPEL - Caixa Postal CEP

Professora adjunta da Faculdade de Nutrição/UFPEL Campus Universitário - UFPEL - Caixa Postal CEP AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS DE 0 A 60 MESES ATENDIDAS EM UM HOSPITAL ESCOLA - COMPARAÇÃO ENTRE O REFERENCIAL NCHS 1977 E O PADRÃO OMS 2006 ABREU, Eliandre Sozo de 1 ; DUVAL, Patrícia Abrantes

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA

ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA Larissa Paula da Silva de Souza 1, Jordana Lara de Miranda Camargo 2, Isabelle Zanquetta Carvalho

Leia mais

AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL. Prof (a). Drielly Rodrigues Viudes

AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL. Prof (a). Drielly Rodrigues Viudes AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL Prof (a). Drielly Rodrigues Viudes AVALIAÇÃO SUBJETIVA GLOBAL - Método simples, de rápida execução e baixo custo; -Validado para aplicação em pacientes cirúrgicos e clínicos.

Leia mais

Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros

Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela

Leia mais

APLICAÇÃO DE PROTOCOLOS DE TRIAGEM NUTRICIONAL EM IDOSOS HOSPITALIZADOS

APLICAÇÃO DE PROTOCOLOS DE TRIAGEM NUTRICIONAL EM IDOSOS HOSPITALIZADOS APLICAÇÃO DE PROTOCOLOS DE TRIAGEM NUTRICIONAL EM IDOSOS HOSPITALIZADOS Cláudia Rucco Penteado Detregiachi Nutricionista; Docente da Universidade de Marília UNIMAR, Marília, SP e da Universidade Paulista

Leia mais

FACULDADE DE ENFERMAGEM, NUTRIÇÃO E FISIOTERAPIA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE ENFERMAGEM, NUTRIÇÃO E FISIOTERAPIA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Comparação entre métodos de avaliação do estado nutricional em idosos hospitalizados Comparison of methods for assessment of nutritional status in hospitalized elderly Ana Carolina Dedavid Ferreira 1 Greice

Leia mais

SUGESTÃO DE PROTOCOLO CLÍNICO PARA IDOSOS CARDIOPATAS ASSISTIDOS PELO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

SUGESTÃO DE PROTOCOLO CLÍNICO PARA IDOSOS CARDIOPATAS ASSISTIDOS PELO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUGESTÃO DE PROTOCOLO CLÍNICO PARA IDOSOS CARDIOPATAS ASSISTIDOS PELO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUGGESTION OF A CLINICAL PROTOCOL FOR ELDERLIES WITH HEART DISEASES IN PUBLIC HEALTH SYSTEM Ramyne de Castro

Leia mais

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p

J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from

Leia mais

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com

Leia mais

15 Congresso de Iniciação Científica A INSERÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA (USF) NO CUIDADO AO IDOSO NA CIDADE DE PIRACICABA - SP

15 Congresso de Iniciação Científica A INSERÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA (USF) NO CUIDADO AO IDOSO NA CIDADE DE PIRACICABA - SP 15 Congresso de Iniciação Científica A INSERÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA (USF) NO CUIDADO AO IDOSO NA CIDADE DE PIRACICABA - SP Autor(es) TASSIA CRIVELLANI Orientador(es) Maria Rita Marques de Oliveira

Leia mais

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN

PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN Muriele Marques Job Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade

Leia mais

MORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017

MORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017 Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiologia MORBIDADE HOSPITALAR E MORTALIDADE POR DIABETES MELLITUS: RECIFE, 2016 e 2017 Recife

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck Introdução O seguimento ambulatorial dos recém-nascidos (RN), iniciando até 7 dias após a alta hospitalar, é importante

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA

18º Congresso de Iniciação Científica ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA 18º Congresso de Iniciação Científica ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA Autor(es) LARISSA BAUNGARTNER Orientador(es) KELLY CRISTINA PAGOTTO FOGAÇA Apoio Financeiro

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE. 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA

Leia mais

DOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus.

DOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. DOENÇAS CRÔNICAS: Câncer de Mama e Colo do Útero, Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Recife 2016 e 2017 Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS HOSPITALIZADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Elizabeth Rose Nogueira de Albuquerque1 bel_albuquerque00@hotmail.com Bruna Mayara Tavares de Gusmão1 brunanutricao2010@hotmail.com

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA MÉDICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA MÉDICA i PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA MÉDICA SORAIA ABUCHAIM ASSOCIAÇÃO ENTRE RISCO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Mini-avaliação nutricional na determinação do risco nutricional e de desnutrição em idosos hospitalizados

Mini-avaliação nutricional na determinação do risco nutricional e de desnutrição em idosos hospitalizados Artigo Original Mini-avaliação nutricional na determinação do risco nutricional e de desnutrição em idosos hospitalizados Mini-avaliação nutricional na determinação do risco nutricional e de desnutrição

Leia mais

Aplicação da mini avaliação nutricional em idosos institucionalizados em Jacareí/SP

Aplicação da mini avaliação nutricional em idosos institucionalizados em Jacareí/SP 291 ARTIGO ORIGINAL Aplicação da mini avaliação nutricional em idosos institucionalizados em Jacareí/SP Application of the Mini Nutritional Assessment in elderly of long-term institutions of Jacareí/SP

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Nutrição INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP TÍTULO: ESTADO NUTRICIONAL DE IDOSOS A PARTIR DA MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL MAN E BIOIMPEDÂNCIA, EM ACOMPANHAMENTO AMBULATORIAL NA CIDADE DE SÃO PAULO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E

Leia mais

N UTRIÇ ÃO PARENTER A L. Desnutrição relacionada à doença na América Latina. Referências

N UTRIÇ ÃO PARENTER A L. Desnutrição relacionada à doença na América Latina. Referências N UTRIÇ ÃO PARENTER A L Referências 1. Correia MI, Campos AC, ELAN Cooperative Study. Prevalence of Hospital Malnutrition in Latin America: the Multicenter ELAN Study. Nutrition 2003;19:823 825. 2. Fontes

Leia mais

TRIAGEM NUTRICIONAL UTILIZANDO A MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL VERSÃO REDUZIDA: APLICABILIDADE E DESAFIOS

TRIAGEM NUTRICIONAL UTILIZANDO A MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL VERSÃO REDUZIDA: APLICABILIDADE E DESAFIOS ARTIGO ORIGINAL TRIAGEM NUTRICIONAL UTILIZANDO A MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL VERSÃO REDUZIDA: APLICABILIDADE E DESAFIOS Nutritional screening using the Mini Nutritional Assessment short form: applicability

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO

CARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CARACTERIZAÇÃO DA MORBIMORTALIDADE DE IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO Tatiana Ferreira da Costa (UFPB), e-mail: tatxianaferreira@hotmail.com Rosângela Alves Almeida Bastos (UFPB),

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL UTILIZANDO A MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL (MAN) EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL UTILIZANDO A MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL (MAN) EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL UTILIZANDO A MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL (MAN) EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Nathália Márcia dos Santos 1, João Paulo Bento Córdoba 1, Crislaine Silva Pinto 1, Maria Regina

Leia mais

Quais os indicadores para diagnóstico nutricional?

Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Como fazer o diagnóstico nutricional? Profa. Raquel Simões Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Adequação da média e mediana (classificação de Gomez) Desvio-padrão (DP) ou escore Z: indica

Leia mais

ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA

ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA ANÁLISE DO EQUILÍBRIO POSTURAL EM IDOSOS COM DIFERENTES NÍVEIS DE CAPACIDADE COGNITIVA Jéssica Bezerra Diniz (UFRN) jessiiicadiniz@yahoo.com.br Laize Gabriele de Castro Silva (UFRN) laizegondin@hotmail.com

Leia mais

Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico

Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Avaliação Dados de 2013 Periodicidade: anual desde 2006 Público: maiores de 18 anos e residentes nas 26

Leia mais

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB

CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB Janaina Meirelles Correia Leal 1 Annuska Paula B. Almeida 2 1.Graduanda em Fisioterapia, Faculdade Maurício de Nassau, Campina Grande/PB janaina.mei@hotmail.com

Leia mais

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)

PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO

PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DAS ESCOLAS DE CANÁPOLIS/MG E CAMPO ALEGRE DE GOIÁS/GO SOARES, Paula da Silva (Unitri paulasoares_nutricao@yahoo.com.br) MELLO, Cibelle Fonseca (Unitri cibelle.mello@hotmail.com)

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PRONTUÁRIO DE ATENDIMENTO NUTRICIONAL DO PROGRAMA MUNICIPAL DA TERCEIRA IDADE, VIÇOSA, MG

ELABORAÇÃO DO PRONTUÁRIO DE ATENDIMENTO NUTRICIONAL DO PROGRAMA MUNICIPAL DA TERCEIRA IDADE, VIÇOSA, MG ELABORAÇÃO DO PRONTUÁRIO DE ATENDIMENTO NUTRICIONAL DO PROGRAMA MUNICIPAL DA TERCEIRA IDADE, VIÇOSA, MG Luciene Fátima Fernandes Almeida¹; Dalila Pinto Souza Fernandes²; Andréia Queiroz Ribeiro³ ¹Universidade

Leia mais

Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO

Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Maira Ayumi Matsuoka 1 * (IC), Deborah Cunha da Silva 2 Freitas 3 (PQ) (IC), Jaqueline Gleice Aparecida de 1 Graduação, bolsista da

Leia mais

PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS

PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS PREVALÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA EM PACIENTES HOSPITALIZADOS Resumo GORZONI, J. H.; BRANDÃO, N. Estudos têm demonstrado o crescimento da síndrome metabólica. No entanto, esta pesquisa tem por objetivo

Leia mais

Comparação de dois métodos de avaliação subjetiva global em pacientes oncológicos

Comparação de dois métodos de avaliação subjetiva global em pacientes oncológicos Artigo Original Comparação de dois métodos de avaliação subjetiva global em pacientes oncológicos Comparação de dois métodos de avaliação subjetiva global em pacientes oncológicos Comparison of two methods

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM UM GRUPO DE IDOSOS DE UM MUNICÍPIO DE PEQUENO PORTE

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM UM GRUPO DE IDOSOS DE UM MUNICÍPIO DE PEQUENO PORTE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM UM GRUPO DE IDOSOS DE UM MUNICÍPIO DE PEQUENO PORTE Iohrana Braz Nascimento (1); Claudiana Nunes Rodrigues (1); Izabela Cristina Silva Guedes (1); Michelle

Leia mais

Fonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006.

Fonte: V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 2006. O Boletim de Novembro/2018 apresentou dados referentes ao capítulo IV do CID-10 (Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas), no tocante à obesidade por excesso de calorias, na região de saúde de Ribeirão

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS E IDOSOS HOSPITALIZADOS

PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS E IDOSOS HOSPITALIZADOS PERFIL NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS E IDOSOS HOSPITALIZADOS Saúde e Pesquisa, Maringá (PR) DOI: http://dx.doi.org/10.177651/1983-1870.2016v9n1p25-29 Arúquia Souza A zevedo Dayane Cardoso Oliveira Priscilla

Leia mais

PERFIL FUNCIONAL E NUTRICIONAL DE IDOSOS ATENDIDOS EM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA - PB

PERFIL FUNCIONAL E NUTRICIONAL DE IDOSOS ATENDIDOS EM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA - PB PERFIL FUNCIONAL E NUTRICIONAL DE IDOSOS ATENDIDOS EM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA - PB Erika Epaminondas de Sousa (1); Luciana Martinez Vaz (2) Universidade Federal

Leia mais

PERFIL DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR DOENÇAS CRÔNICAS NA REGIÃO SUL DO BRASIL

PERFIL DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR DOENÇAS CRÔNICAS NA REGIÃO SUL DO BRASIL PERFIL DAS INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE IDOSOS POR DOENÇAS CRÔNICAS NA REGIÃO SUL DO BRASIL Claudia Viviane de Castro; Marília Angelina Ferreira Papa; Vivian Carla de Castro; Lígia Carreira Introdução Universidade

Leia mais

MORTALIDADE EM IDOSOS POR DOENÇAS E AGRAVOS NÃO- TRANSMISSÍVEIS (DANTS) NO BRASIL: UMA ANÁLISE TEMPORAL

MORTALIDADE EM IDOSOS POR DOENÇAS E AGRAVOS NÃO- TRANSMISSÍVEIS (DANTS) NO BRASIL: UMA ANÁLISE TEMPORAL MORTALIDADE EM IDOSOS POR DOENÇAS E AGRAVOS NÃO- TRANSMISSÍVEIS (DANTS) NO BRASIL: UMA ANÁLISE TEMPORAL Autores: Wilton Rodrigues Medeiros, Grasiela Piuvezam, Andressa Vellasco Brito Costa, Felipe da Fonseca

Leia mais

Avaliação Nutricional

Avaliação Nutricional Avaliação Nutricional Prof a Renato Marques 5 o período de Enfermagem Importância e conceitos da Avaliação Nutricional ESTADO NUTRICIONAL Definição Condição de saúde de um indivíduo, influenciada pelo

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: FEIRAS DE SAÚDE COMO INSTRUMENTO PARA VIGILÂNCIA E EDUCAÇÃO NUTRICIONAL DE ADULTOS E IDOSOS EM GOVERNADOR VALADARES - MG.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: FEIRAS DE SAÚDE COMO INSTRUMENTO PARA VIGILÂNCIA E EDUCAÇÃO NUTRICIONAL DE ADULTOS E IDOSOS EM GOVERNADOR VALADARES - MG. RELATO DE EXPERIÊNCIA: FEIRAS DE SAÚDE COMO INSTRUMENTO PARA VIGILÂNCIA E EDUCAÇÃO NUTRICIONAL DE ADULTOS E IDOSOS EM GOVERNADOR VALADARES - MG. Clarice Lima Alvares da Silva 1 ; Regina Gendzelevski Kelmann

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS

INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS Jayne Ramos Araujo Moura (jayne_moura@hotmail.com) Universidade Federal do Piauí/ Campus Senador Helvidio Nunes De Barros (UFPI/CSHNB);

Leia mais

Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2 Maria Grossi Machado3 Milene Peron Rodrigues Losilla4

Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2 Maria Grossi Machado3 Milene Peron Rodrigues Losilla4 PERFIL ANTROPOMÉTRICO E PREVALÊNCIA DE DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PROFISSIONAIS CAMINHONEIROS E MOTORISTAS ATENDIDOS EM AÇÃO EDUCATIVA Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2

Leia mais

MUDANÇA DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS PARTICIPANTES DE UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO

MUDANÇA DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS PARTICIPANTES DE UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO MUDANÇA DE COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE INDIVÍDUOS PARTICIPANTES DE UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO RESUMO: O consumo e o comportamento alimentar do brasileiro apresentam constantes mudanças que são determinadas

Leia mais

PREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB.

PREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB. PREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB. Maiyara Gomes de Sousa¹; Jonábia Alves Demetrio²; Bruna Rafaela

Leia mais

INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM IDOSOS

INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM IDOSOS 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO INDICADORES BIOQUÍMICOS DA FUNÇÃO RENAL EM

Leia mais

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 2

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA.   2 INDICADORES DE QUALIDADE DA TERAPIA NUTRICIONAL EM HOSPITAL DE VIÇOSA Danielli Carvalho de Oliveira 1, Tânia Simone Gama Barros 2, Carla Iamin Gomide 3, Raquel Duarte Moreira Alves 4 Resumo: A mensuração

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marcos Felipe Silva de Lima marcosfelipe@ymail.com Larissa Praça de Oliveira

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL

ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL ESTADO NUTRICIONAL DO PACIENTE EM TERAPIA NUTRICIONAL Emilene Prata de Queiroga Nutricionista 1 Especialista em Nutrição Clínica Definição de TNE (ESPEN, 2006). Terapia Nutricional (TNE): um conjunto de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS

Leia mais

Fabiane Silva de Oliveira. O Impacto das Quedas na Qualidade da Assistência do Idoso Hospitalizado: uma revisão da literatura

Fabiane Silva de Oliveira. O Impacto das Quedas na Qualidade da Assistência do Idoso Hospitalizado: uma revisão da literatura Fabiane Silva de Oliveira O Impacto das Quedas na Qualidade da Assistência do Idoso Hospitalizado: uma revisão da literatura Londrina 2012 Fabiane Silva de Oliveira O Impacto das Quedas na Qualidade da

Leia mais

Comparação entre avaliação subjetiva global e o novo diagnóstico nutricional proposto pela ASPEN em pacientes cirúrgicos

Comparação entre avaliação subjetiva global e o novo diagnóstico nutricional proposto pela ASPEN em pacientes cirúrgicos Artigo Original Comparação entre avaliação subjetiva global e o novo diagnóstico nutricional proposto pela ASPEN Comparação entre avaliação subjetiva global e o novo diagnóstico nutricional proposto pela

Leia mais

EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO EM UM HOSPITAL DE VIÇOSA-MG, NOS ANOS DE 2013 E 20141

EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO EM UM HOSPITAL DE VIÇOSA-MG, NOS ANOS DE 2013 E 20141 174 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE DO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO EM UM HOSPITAL DE VIÇOSA-MG, NOS ANOS DE 2013 E 20141 Tânia Simone Gama Barros2, Danielli Carvalho de Oliveira 3, Carla Iamin Gomide4, Raquel

Leia mais

Risco nutricional em idosos acompanhados no Centro Especializado de Atenção a Saúde do Idoso em Natal/RN

Risco nutricional em idosos acompanhados no Centro Especializado de Atenção a Saúde do Idoso em Natal/RN Risco nutricional em idosos acompanhados no Centro Especializado de Atenção a Saúde do Idoso em Natal/RN J.C.S.S.; J.A.A.A.; G.L.S.; Saulo Victor e Silva Universidade Potiguar, julianycaroline@hotmail.com

Leia mais

O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP.

O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP. O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP. Margareth Guimarães Lima (DMPS FCM-UNICAMP); Marilisa Berti de Azevedo

Leia mais

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA

CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA RAQUEL SEIBEL DETERMINAÇÃO DA ACURÁCIA DA UTILIZAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIA

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES CAMPUS DE ERECHIM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR E PERDA DA SENSIBILIDADE DOS

Leia mais

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO

ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 RESUMO ANÁLISE DA MORTALIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE NEOPLASIA CUTÂNEA EM SERGIPE NO PERIODO DE 2010 A 2015 Milena Katrine Andrade Santos (Acadêmica de Enfermagem, Universidade Tiradentes) Emily Santos Costa (Acadêmica

Leia mais

O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública

O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador dos Grupos de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim e Hipertensão da Universidade Federal de

Leia mais

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA.

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA. 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR ENTRE

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação ESTADO NUTRICIONAL E DIETA HABITUAL DE PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAL PRIVADO

5º Simposio de Ensino de Graduação ESTADO NUTRICIONAL E DIETA HABITUAL DE PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAL PRIVADO 5º Simposio de Ensino de Graduação ESTADO NUTRICIONAL E DIETA HABITUAL DE PACIENTES INTERNADOS EM HOSPITAL PRIVADO Autor(es) DEBORA REGINA KIYOTA Orientador(es) Vânia Aparecida Leandro Merhi 1. Introdução

Leia mais

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS ATENDIDAS NA USF VIVER BEM DO MUNICIPIO DE JOÃO PESSOA-PB

AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS ATENDIDAS NA USF VIVER BEM DO MUNICIPIO DE JOÃO PESSOA-PB AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS ATENDIDAS NA USF VIVER BEM DO MUNICIPIO DE JOÃO PESSOA-PB Tainá Gomes Diniz; Caroline Severo de Assis; Suzy Souto de Oliveira Faculdade de Ciências

Leia mais

Introdução: A obesidade é uma doença crônica multifatorial, caracterizada pelo

Introdução: A obesidade é uma doença crônica multifatorial, caracterizada pelo ESTADO NUTRICIONAL DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E SUA RELAÇÃO COM O CONHECIMENTO SOBRE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Florence Fontes Pinheiro (bolsista do PIBIC/CNPq¹) Adriana de Azevedo Paiva (Orientador,

Leia mais

CORREÇÃO DAS MEDIDAS DE QUADRIL: ESTUDO DE

CORREÇÃO DAS MEDIDAS DE QUADRIL: ESTUDO DE CORREÇÃO DAS MEDIDAS DE QUADRIL: ESTUDO DE VALIDAÇÃO Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: SILVA, Bianca; GONZÁLEZ, David Alejandro; NAZMI, Aydin ;MODESTO, Deise1; GONÇALVES,

Leia mais

J. Health Biol Sci. 2017; 5(1):71-78 doi: / jhbs.v5i p

J. Health Biol Sci. 2017; 5(1):71-78 doi: / jhbs.v5i p J. Health Biol Sci. 2017; 5(1):71-78 doi:10.12662/2317-3076jhbs.v5i1.1054.p.71-78.2017 ARTIGO ORIGINAL Autopercepção de saúde e aspectos clínico-funcionais dos idosos atendidos em uma unidade básica de

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental

Leia mais

TÍTULO: OFERTA HÍDRICA PELA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL EM PACIENTES HOSPITALIZADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: OFERTA HÍDRICA PELA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL EM PACIENTES HOSPITALIZADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: OFERTA HÍDRICA PELA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL EM PACIENTES HOSPITALIZADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE MARÍLIA AUTOR(ES):

Leia mais

Prevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade

Prevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade Prevalência de Doenças Cardiovasculares e Respiratórias em Idosos da Comunidade Christiane da Silva Lessa 1, Francine Reis Tobias 1, Sheila de Melo Borges 2 1 Universidade Santa Cecília Santos/SP, Brasiil

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS

QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS Autores: Ana Raquel de Figueiredo Rego 1, Mônica Oliveira da Silva Simões 2, Rômulo Lustosa Pimenteira de Melo 3, Paulo Cesar Dantas da

Leia mais

Avaliação e Classificação do Estado Nutricional

Avaliação e Classificação do Estado Nutricional Avaliação e Classificação do Estado Nutricional Disciplina: Políticas Públicas em Alimentação e Nutrição. Curso de Nutrição e Metabolismo FMRP/USP Luciana Cisoto Ribeiro O que é estado nutricional? É o

Leia mais

Uso da Miniavaliação Nutricional em idosos institucionalizados

Uso da Miniavaliação Nutricional em idosos institucionalizados Artigo Original / Original Article Uso da Miniavaliação Nutricional em idosos institucionalizados Use of the Mini Nutritional Assessment in institutionalized elderly Janise Pedroso Colembergue¹, Simara

Leia mais