D. PEDRO II E SUAS VIAGENS AO EGITO: REPERCUSSÃO NA IMPRENSA CARICATA (1871 e 1876) Karine Lima da Costa (PUCRS, Porto Alegre, Brasil) 1

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1 D. PEDRO II E SUAS VIAGENS AO EGITO: REPERCUSSÃO NA IMPRENSA CARICATA (1871 e 1876) Karine Lima da Costa (PUCRS, Porto Alegre, Brasil) 1 RESUMO: Este artigo tem como objetivo fazer uma síntese das duas viagens que o imperador D. Pedro II fez ao Egito nos anos de 1871 e 1876, verificando a repercussão que isso teve na imprensa do país, em especial em charges e caricaturas da época, para saber até que ponto essas viagens influenciaram em seu desempenho como imperador do Brasil. Palavras-chave: Dom Pedro II charges caricaturas Egiptomania Império. D. Pedro II de Alcântara era um grande estudioso de culturas: apreciava uma boa leitura, era apaixonado pela arqueologia, pelas línguas mortas e pelas antigas civilizações, especialmente a do Egito, gosto herdado de seu pai Pedro I, o fundador do Museu Nacional do Rio de Janeiro que conta com um belo acervo de peças e múmias originais egípcias. Antes da primeira viagem do imperador ao Egito, o clima ainda estava um pouco tenso no Brasil por conta do término da Guerra do Paraguai, que fez ascender o sentimento de ideais republicanos no povo, a exemplo da proclamação da Terceira República na França. Paralelo a isso, a Princesa Leopoldina Teresa (filha do imperador) faleceu e foi decretado luto de seis meses na Corte. D. Pedro II resolveu então fazer sua primeira viagem ao exterior, aproveitando para visitar os quatro netos que a filha havia deixado. Em 25 de maio de 1871 o imperador partiu em viagem, deixando o governo sob as mãos da Princesa Isabel, que tinha apenas 24 anos. Pedro II não estava perfeitamente saudável e andava bastante preocupado com alguns problemas, principalmente os que diziam respeito à Questão Religiosa. O imperador visitou Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Bélgica, Alemanha, Itália e Egito, retornando a Portugal. A viagem durou cerca de dez meses. Quando desembarcou em Alexandria, em 28 de outubro, recebeu um telegrama que o informava sobre a aprovação da Lei do Ventre Livre no Brasil no mês anterior, o que rendeu muitos elogios à política do país por parte da imprensa estrangeira.

2 De Alexandria ele seguiu para Suez e depois para o Cairo, onde visitou as pirâmides dos faraós Quéops (que escalou com a ajuda de árabes e aproveitou para descansar e fazer um lanche), Quéfren e Miquerinos, além da grande esfinge de Gizé. Desde 1856 ele estudava a escrita hieroglífica e se correspondia há um ano com o alemão Émile Charles Brugsch, um dos organizadores do Museu do Cairo. Ao retornar para Portugal o imperador mostrou grande tristeza, pois havia ficado maravilhado com o que conheceu do Egito. Quando chegou de volta ao Brasil, D. Pedro pareceu fraco e desinteressado pelos assuntos do governo, o que rendeu boas charges na imprensa: Pedro Banana (por causa da sonolência) e Pedro Caju (pelo queixo grande) viraram símbolos desse desinteresse. Através dessas charges e caricaturas os artistas serviram de porta-voz do povo, pois o sentimento de abandono por parte do imperador indignava a todos. Porém, D. Pedro nunca se importou com isso, lia os principais jornais que circulavam na Corte e dava boas risadas com as charges que saiam a seu respeito, pois no período de seu governo a liberdade de imprensa era total e os jornais diziam o que queriam, sem sofrer qualquer tipo de censura. Aqui no Brasil, Manuel de Araújo Porto-Alegre - o Barão de Santo Ângelo - publicou uma série de litografias, entre elas a Campainha e o Cujo de 14 de dezembro de 1837, que ficou conhecida como a primeira caricatura brasileira (LIMA, 1963, p. 73). Porém, foi durante o reinado de D. Pedro II que a caricatura teve seu maior desenvolvimento. Vejamos a sua definição: A caricatura é a representação plástica ou gráfica de uma pessoa, tipo, ação, ou ideia interpretada voluntariamente de forma distorcida sob seu aspecto ridículo ou grotesco. É um desenho que, pelo traço, pela seleção criteriosa de detalhes, acentua ou revela certos aspectos ridículos de uma pessoa ou de um fato. Na maioria dos casos, uma característica saliente é apanhada ou exagerada (FONSECA, 1999, p. 17). O cartunista nunca inventa algo que possa ser exagerado, ele capta na pessoa uma característica que se mostra mais saliente, e a partir dessa característica é que é dado o exagero. Por exemplo: se uma pessoa tem um nariz ou uma orelha avantajada, certamente vai ser esse o traço exagerado que irá aparecer no desenho, nunca algo fora do comum: (...) rimos então, de um rosto que é por si mesmo, por assim dizer, a sua própria caricatura (BERGSON, 1980, p. 23). Outra forma de manifestação artística semelhante à caricatura é a charge, que teve seu surgimento na França e é bastante utilizada até hoje:

3 O termo charge é francês, vem de charger, carregar, exagerar e até mesmo atacar violentamente (uma carga de cavalaria). Significa aqui uma representação pictórica de caráter burlesco e caricatural. É um cartum em que se satiriza um fato específico, tal como uma ideia, um acontecimento, situação ou pessoa, em geral de caráter político, que seja do conhecimento público. Seu caráter é temporal, pois trata do fato do dia (FONSECA, 1999, p. 26). A charge se diferencia da caricatura porque trabalha com uma situação que retrata o cotidiano das sociedades, sem se fixar apenas em um personagem específico. O que é específico na charge é o acontecimento, e não apenas a pessoa em si. A charge pertence ao seu tempo e a caricatura pode ir e vir ao longo dos tempos, sem se preocupar em representar apenas o fato atual, no entanto, não se considera a charge e a caricatura como excludentes, porque com frequência essa última aparece como um elemento constituinte das charges (PAGLIOSA, 2004, p. 135). A primeira charge trabalhada dentro da Egiptomania no Brasil provavelmente 2 foi publicada na segunda metade do século XIX, pela Revista Ilustrada, fundada na Corte pelo artista gráfico Angelo Agostini em Considerado um dos pioneiros da caricatura no Brasil, Angelo trabalhou em alguns periódicos que circularam em São Paulo e no Rio de Janeiro. A charge mostra o imperador representado sob a forma da esfinge, fazendo alusão à sua viagem à terra dos faraós. A imagem mostra o imperador com corpo de leão e sua cabeça portando o nemes, usado pelos faraós egípcios. Na lateral do nemes o artista deixou registradas as inquietações do povo a respeito da Questão Política, Questão Militar e Questão Religiosa. No lugar do uraeus, a cobra sagrada, vê-se o emblema da coroa brasileira. O povo aparece logo abaixo, fazendo suas reivindicações.

4 D. Pedro II sob a forma da esfinge egípcia. Essa crítica representada na charge vinha diretamente do povo brasileiro, pois eles afirmavam que o imperador estava mais preocupado com o exterior do que com seu próprio país. Além disso, o seu interesse por coisas cultas estava longe de ser o mesmo interesse do povo. A segunda viagem de D. Pedro II ao exterior não teve muitas críticas como a primeira. Em 15 de março de 1876 ele embarcou para os Estados Unidos por conta da inauguração da Exposição Mundial da Filadélfia, permaneceu três meses no país e depois foi para a Europa. Em 16 de novembro ele chegou em Atenas e 5 de dezembro foi para o Egito novamente. Lá ele passou o Natal e seguiu viagem pelo Alto Nilo acompanhado do egiptólogo francês Mariette- Bay, deixando tudo registrado em um diário, o famoso Voyageau Haute Nil, que foi traduzido e publicado em 1909 por Afonso d Escragnolle Taunay. Charge de D. Pedro II indo em direção à pirâmide. Fonte: D. Pedro II e seu mundo através da caricatura. Em suas anotações podemos perceber que o imperador realmente conhecia a história da civilização egípcia, fazendo comentários e afirmações a respeito de seus costumes, de sua arte, de seus deuses e da vida cotidiana que eles levavam. O imperador ainda mostrou-se inconformado com o estado da conservação dos monumentos, pois estes estavam sendo alvos de vandalismo. Ao retornar ao país, D. Pedro foi recebido com festa e alegria por parte do povo. Mesmo

5 com toda sua popularidade, o imperador não conseguiu lidar com a crise que abalou o seu governo por causa dos desentendimentos com o Exército e a Igreja Católica. Com um golpe militar, o imperador foi deposto e se exilou em Portugal, depois na França. Seu reinado terminou em 15 de novembro de 1889, quando a monarquia foi derrubada e a República proclamada no Brasil. D. Pedro II tinha consciência de seus atos e não se preocupava muito com o que saía nas charges e caricaturas a seu respeito. Algumas delas zombavam de seu comportamento, outras o idolatravam: o Imperador deve boa parte da simpatia que despertou, na sua época, graças à tolerância para com seus críticos. 4 Independente do que possa ser falado sobre a sua conduta, as charges desse período estão disponíveis para que outras pesquisas possam ser realizadas, auxiliando na construção de uma análise crítica dos fatos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BAKOS, Margaret M. Egiptomania: o Egito no Brasil. São Paulo: Paris Editorial, BESOUCHET, Lídia. Pedro II e o século XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, CALMON, Pedro. História de D. Pedro II. Rio de Janeiro: J. Olympio, COELHO, Liliane Cristina. O Antigo Egito em espaços privados: um estudo de egiptomania. Disponível em: FONSECA, Joaquim da. Caricatura: a imagem gráfica do humor. Porto Alegre: Artes e Ofícios, PAGLIOSA, Elcemina Lucia Balvedi. O traço nada inocente da charge: um estudo sociocognitivo do texto de humor. Porto Alegre: PUCRS, TÁVORA, Araken. D. Pedro II e seu mundo através da caricatura. 2. Ed. Rio de Janeiro: Documentário, NOTAS: 1 Licenciada e Bacharel em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/PUCRS. Integrante do grupo de pesquisa AIC: Africanidades, Ideologia e Cotidiano, coordenado pela profa. Dra. Margaret M. Bakos. para contato: kakalima1@gmail.com 2 A respeito da origem da charge, foram encontradas duas referências distintas: uma no livro de Margaret Bakos, Egiptomania no Brasil, que afirma que a charge foi publicada pela Revista Ilustrada, e outra no livro de Herman Lima, História da caricatura no Brasil, que traz a seguinte referência: O Diabo a Quatro. Recife (29/09/1878). Autoria de Roth. 3 Angelo nasceu na Itália em 1843 e se fixou no Brasil na década de 1850.

6 4 TÁVORA, Araken. D. Pedro II e seu mundo através da caricatura. 2. Ed. Rio de Janeiro: Documentário, P. 14.

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