I s n t s a t l a a l ção ã o de d e Sis i t s e t m e as a s de d Irrigação
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- Maria das Dores de Almada Quintanilha
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1 Instalação de Sistemas de Irrigação
2 PROJETOS EUCALIPTOS Layout de Água TRANSPORTES CARPINTARIA CP025 CP19 ESCADA CP024 AR CP023 CP18 ESCRITORIO CP17 ESTACIONAMENTO CP R CP21A CP CP21 CP12 CP13 CP14 CP15 CP20A CP CP05 CP04 CP CP09 CP01 CP08 CP10 CP02 CP11 CP03
3 ESTACIONAMENTO DIESEL GASOLINA CP025 ESCADA ESCRITORIO CP024 AR CP023 PROJETOS Projeto hidráulica CP CP05
4 1) MARCAÇÃO DA OBRA: Bandeirinhas de válvulas Bandeirinhas de aspersores
5 1) MARCAÇÃO DA OBRA:
6 1) MARCAÇÃO DA OBRA: 8m 4m A marcação deve ser feita utilizando-se trena e tendo como referência os extremos de cada área. Caso as medidas no campo não sejam idênticas às do projeto, dividir o alinhamento pelo número de pontos locados na planta.
7 1) MARCAÇÃO DA OBRA: 4,25 m 8,5 m A marcação deve ser feita utilizando-se trena e tendo como referência os extremos de cada área. Iniciar sempre pelos cantos e pelas pontas
8 1) MARCAÇÃO DA OBRA: Se a variação da distância entre estes pontos for igual ou menor a 10 % do espaçamento do projeto, efetuar a marcação nesse novo espaçamento. Se for maior, o projeto precisa ser revisado e um novo dimensionamento executado. X 15 m 15 m 18,5 m 48,5 m 16,17 m 16,17 m 16,17 m Raio dos aspersores no projeto = 15 m Largura da área = 48,5 m Distância de instalação entre os aspersores no campo = 48,5 m / 3 = 16,17 m As possíveis alterações no projeto original devem ser anotadas para que o mesmo seja redesenhado e/ou recalculado, caso necessário.
9 2) ABERTURA DAS VALAS: As valas deverão ser abertas com profundidade mínima de 0,30 m para as redes laterais ou secundárias dos setores e valores entre 0,40 m a 0,50 m de profundidade para a linha principal / adutora ou mestra;. diâmetros de 32 mm a 50 mm profundidade de 0,30 m 0,30. diâmetro de 75 mm profundidade de 0,40 m 0,40
10 2) ABERTURA DAS VALAS: 3) ABERTURA DAS VALAS (cont.):. diâmetros de 100 mm ou mais profundidade de 0,50 m 0,50 Para a largura das valas, deve-se considerar os diâmetros e quantidades de tubos e eletrodutos que vão ser acomodados.
11 2) ABERTURA DAS VALAS: As valas que derivam de outras, devem obedecer rigorosamente ao ângulo da conexão (no caso de PVC) que vai receber: 90º ou 45º; ângulos diferentes forçam as conexões e tubulações que, com o peso do solo, acabam por causar rompimentos. + 90º - 90º vala ERRADO
12 2) ABERTURA DAS VALAS: Na montagem de tubulação de PEAD (polietileno), é importante que, na saídas das conexões também as valas estejam de acordo com o ângulo (grau) das conexões que vão ser montadas. = 90º = 90º vala CORRETO
13 2) ABERTURA DAS VALAS: As valas devem ter seu fundo nivelado para assentar a tubulação completamente. Fundo nivelado X Fundo desnivelado
14 2) ABERTURA DAS VALAS: LOCAIS JÁ GRAMADOS: Cortar a grama com pá reta, Remover a placa e deixar de lado, sempre virada para cima; Forrar com lona plástica a borda do local da valeta que vai receber a terra; Escavar e depositar a terra sobre a lona plástica; Não misturar solo do fundo com solo da superfície, se diferentes.
15 2) REATERRO DAS VALAS: Quando possível, molhe o solo à medida que ele vai sendo reposto na vala, isso facilita o preenchimento dos espaços entre os tubos e eletrodutos; Solos mais argilosos sofrem maior compactação que solos mais arenosos e estão, portanto, mais sujeitos à variação de volume; É recomendação dos fabricantes que se faça um berço ou cama de areia para assentar tubulações em solos que apresentam cascalho, matacões ou impurezas capazes de danificar os tubos; solo tubulação areia (mínimo 15 cm)
16 2) REATERRO DAS VALAS: Quando o fundo da valeta for constituído de argila saturada ou lodo, sem condições mecânicas para o assentamento dos tubos, deve-se executar uma base de cascalho ou de concreto convenientemente estaqueada. A tubulação sobre essas bases, deve ser assentada apoiada sobre um berço de areia ou material equivalente. tubulação areia (mínimo 15 cm) concreto ou cascalho
17 5) REDE HIDRÁULICA (cont.): Montagem Nunca aquecer tubulações ou conexões na obra; Curvas devem ser feitas com as conexões apropriadas ou combinado-se essas conexões; Não é permitida também a execução de bolsas ou furos nos tubos e conexões; Luvas de correr são recomendadas quando é necessário Luvas de correr são recomendadas quando é necessário provocar deflexões (flechas) nos tubos;
18 5) REDE HIDRÁULICA (cont.): Montagem Para tubos com Junta Soldável, cortar o tubo no esquadro e chanfrar a ponta com uma lima chata fina. Verificar se a ponta e a bolsa a serem soldadas estão perfeitamente limpas. Com uma lixa fina (lixa 180 ou 200), tirar o brilho das superfícies a serem soldadas, para melhorar o contato entre as partes (bolsa e ponta) e o adesivo (fig.1); Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora, eliminando as impurezas que podem impedir a ação do adesivo. Esta limpeza também prepara o PVC para a soldagem (fig. 2); Fig. 1 Fig. 2 Fonte: Tigre S/A
19 Montagem 5) REDE HIDRÁULICA (cont.): Aplicar com pincel, uma camada fina e uniforme de adesivo (cola) no primeiro terço da parte interna da bolsa e camada igual na parte externa (ponta) do tubo. O adesivo deve ser sempre aplicado primeiro na bolsa e depois na ponta (inclusive em conexões) (fig. 3); Juntar as duas peças forçando o encaixe da ponta até o fundo da bolsa, sem girar (torcer) o tubo ou a conexão (fig. 4); Fig. 3 Fig. 4 Fonte: Tigre S/A
20 Montagem 5) REDE HIDRÁULICA (cont.): Soldagem do PVC área da cola ponta bolsa área da cola
21 Montagem 5) REDE HIDRÁULICA (cont.): Remover o excesso de adesivo externo com um pano limpo ou estopa e deixar secar. Aguardar o tempo indicado pelo fabricante (em função dos diâmetros das peças e pressão de trabalho) para liberar o fluxo de água e submeter a tubulação à pressão de trabalho; Refazer as juntas que apresentarem problemas na execução; Refazer as juntas que você não se sentiu seguro após a execução, seja por tempo excessivo entre a aplicação do adesivo e o encaixe das conexões, seja por desconfiar da profundidade do encaixe entre tubo e bolsa.
22 5) REDE HIDRÁULICA (cont.): Montagem Para os tubos com Junta Elástica, cortar o tubo no esquadro e chanfrar a ponta com uma lima chata fina. Medir a profundidade da bolsa e marcar na ponta do tubo (fig.1); Limpar a aponta e bolsa do tubo e alojar o anel de borracha na virola da bolsa (fig. 2); Fig. 1 Fig. 2 Fonte: Tigre S/A
23 5) REDE HIDRÁULICA (cont.): Montagem Aplicar pasta lubrificante sobre o anel de borracha e a ponta do tubo (nunca utilizar óleos ou graxas que atacam o anel de borracha) (fig. 3); Alinhar os tubos e encaixar a ponta na bolsa. Recuar 1 cm usando como referência a marcação no tubo (fig. 4); Refazer as juntas que apresentarem problemas na execução. Fig. 3 Fig. 4 Fonte: Tigre S/A
24 Montagem 5) REDE HIDRÁULICA (cont.): Observar sempre na planta hidráulica, o diâmetro e classe de pressão dos tubos nos trechos que vão ser montados; Deve-se evitar montagem de PVC junta soldável (JS) quando a temperatura ambiente estiver muito alta: a solda (que é uma solução da resina do próprio PVC + solvente) se evapora muito rápido; ao esfriar, haverá a contração (redução no comprimento) dos tubos e essa força é capaz de destacar uma união bolsa x ponta, ocasionando vazamentos; JS
25 5) REDE HIDRÁULICA (cont.): Montagem Para tubos de diâmetros a partir de 75 mm ou linhas muito longas, a recomendação é montar tubos soldáveis (JS) alternados com tubos junta elástica (JE) (de mesmo diâmetro e classe de pressão), garantindo que, quando a tubulação resfriar (à noite, com o reaterro da vala ou quando a água circular) vai haver o trabalho da junta elástica, sua movimentação; A contração e dilatação nos tubos pode ser muito grande; JE JS Junta elástica Junta soldável
26 5) REDE HIDRÁULICA (cont.): Montagem Toda boca (ponta ou bolsa) de tubo ou conexão deve ser fechada durante a montagem da obra para impedir a entrada de terra, animais ou outro tipo de objeto quando a junta não for executada imediatamente. Isso impede a Isso impede a entrada de sujeira ou animais de pequeno porte na tubulação facilitando muito a limpeza da rede com água.
27 4) INSTALAÇÃO ELÉTRICA Emendas com conectores blindados Utilizar caixas de passagens onde teremos emendas. Aterramento apropriado. Proteções necessárias.
28 4) INSTALAÇÃO ELÉTRICA CODIFICAR FIOS: Recomendação: - Fio Comum: Cor Azul - Fio Retorno Válvulas: Cor Preta - Fio Sensor: Cor Branca - MV: Cor Vermelha - Terra: Cor Verde
29 4) INSTALAÇÃO ELÉTRICA Instalação pode ser com cabos diretamente enterrados, ou Cabos sondados dentro de eletrodutos rígidos ou flexíveis.
30 4) INSTALAÇÃO ELÉTRICA
31 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES Os aspersores escamoteáveis, quando utilizados em gramados, devem ser instalados ao nível do solo de forma que não fiquem visíveis acima da superfície do mesmo. 10 cm M IN. Muro, parede ou calçada 10 cm M IN. Muro, parede ou calçada Superfície do terreno Superfície do terreno Nivelar aspersor com superfície do terreno Nivelar aspersor com superfície do terreno 30 cm M ÍNIM O Aspersor SPRAY escamoteável Tubo flexível 1/2" SWING PIPE 30 cm M ÍNIM O Aspersor ROTOR escamoteável Tubo flexível 1/2" SWING PIPE Adaptador rosca macho/barb Linha Lateral com tê ou joelho PVC Linha Lateral com tê ou joelho PVC Adaptador rosca macho/barb Adaptador rosca macho/barb (2a) (2b)
32 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES A locação dos aspersores escamoteáveis deve seguir rigorosamente o projeto; Nem sempre, no desenho, o projetista consegue mostrar exatamente o local correto de instalação; Algumas dicas dos locais ideais de instalação: Ângulos agudos com bocais ajustáveis VAN
33 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES Algumas dicas dos locais ideais de instalação: Ângulos obtusos com bocais ajustáveis VAN ou MPR
34 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES Ângulos retos: prefira sempre bocais MPR ou U
35 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES Instalação errada Posição correta
36 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES Posição correta de montagem
37 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES A posição de montagem está correta?
38 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES Podia ser melhor...
39 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES Posição incorreta de montagem! Mesmo usando bocais ajustáveis! Área sem molhar!
40 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES Em áreas irregulares, sempre um aspersor por vértice
41 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES Áreas menores, alternar a montagem dos aspersores
42 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES Áreas sem Irrigação! Verificar sempre o recobrimento!
43 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES
44 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES RUIM!!
45 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES RESULTADO
46 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES Menos ruim
47 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES Ótimo
48 PARA GRAMADOS SEMPRE OBSERVAR A SUPERPOSIÇÃO DOS ASPERSORES, A DISPOSIÇÃO TEM QUE ESTAR SEMPRE PRÓXIMA DE PÉ NO PÉ
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50
51 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES NIVELAMENTO
52 5) INSTALAÇÃO DOS ASPERSORES ESPAÇAMENTO DE MEIO-FIO E PAREDES 10 cm M IN. Calçada ou meio fio Aspersor
53 7) LIMPEZA DA REDE Sempre efetuar a limpeza da rede hidráulica antes dos testes nos aspersores e instalação final dos bocais; Recomendamos montar registros tipo esfera nos finais das linhas mestra/adução para a limpeza quando necessário (no início de funcionamento e após efetuar reparos na rede); Sempre que possível, nunca montar a última válvula no final da tubulação;
54 7) LIMPEZA DA REDE As últimas válvulas do sistema sempre estão sujeitas a maior entupimento se montadas no final de uma curva. Prefira sempre a montagem em TÊ. tubo curva sujeira Montagem não indicada tê tubo sujeira registro Preferir esta montagem
55 7) LIMPEZA DA REDE Por onde começar a instalação dos bocais após a limpeza do setor? Aspersor # 1 ou aspersor # 8? Onde está a maior pressão (qual aspersor joga mais água)? Onde a sujeira se acumula?
56 7) LIMPEZA DA REDE Quando não há aclives ou declives, o aspersor com a maior pressão é o # 1; A sujeira se acumula no aspersor # 8; Começar a instalação dos bocais pelo # em nível
57 7) LIMPEZA DA REDE Em aclives, o aspersor com a maior pressão também é o # 1; A sujeira se acumula no aspersor # 8 ou antes, próximo do final; Começar a instalação dos bocais pelo # 1.
58 7) LIMPEZA DA REDE Em declives, observar a quantidade de água que sai nos aspersores # 1 e # 8; A sujeira se acumula sempre no aspersor # 8; Verificar se sai bastante água no aspersor # 1 e começar a instalação dos bocais por ele.
59 7) LIMPEZA DA REDE Em declives, observar a quantidade de água que sai nos aspersores; A sujeira se acumula sempre no aspersor # 8; Verificar se sai bastante água no aspersor # 1. Se não, começar pelo aspersor # 8.
60 9) AJUSTES FINAIS Retornar ao sistema depois de 30 dias e fazer ajustes e verificar pontos secos e necessidades extras.
61 Fórmula para cálculo do tempo de ET x 60 (PR x EFF) = T Irrigação ET = Evapotranspiração - mm 60 = a formula constant PR = Taxa de Precipitação mm/h EFF = eficiência do sistema em decimal T = Tempo de operação do sistema.
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