A Desoneração da Folha e a Reforma Previdenciária
|
|
- Esther Farias Teixeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Desoneração da Folha e a Reforma Previdenciária Floriano José Martins 1. Princípios Tributários Todos nós sabemos que o Estado precisa de dinheiro para pagar suas contas, e a principal fonte de recursos para efetuar despesas são os impostos. Nesse sentido, nós que fizemos parte do Estado, ao decidirmos tributar a nós mesmos, estamos decidindo sobre a maneira pelas quais os recursos exigidos para atender às necessidades sociais serão retirados de todas as nossas famílias e das empresas que possuímos, e destinados a bens e serviços públicos. É pensamento constante que os tributos deveriam impor o menor custo possível à sociedade e que o ônus dos mesmos deveria ser distribuído da maneira mais igualitária, ou seja, o sistema tributário deveria ser tanto eficiente quanto eqüitativo. Por ouro lado, o peso da carga tributária não deve ser impeditivo ao desenvolvimento social e econômico, portanto, deve ser compatível com as riquezas produzidas em uma sociedade. Não há no mundo civilizado critérios objetivos para estabelecer quando uma tributação está ou não de bom tamanho, ou seja, compatível com as necessidades da população e a quantidade dos serviços prestados pelo Estado. Se compararmos com alguns países, conforme estudo da Secretaria da Receita Federal do Brasil, com dados de 2008, verificamos que, enquanto o Brasil tem uma carga tributária de 34,4%, alguns países têm carga menor, como o Japão (17,6%), México (20,4%), Turquia (23,5%), Estados Unidos (26,9%), Irlanda (28,3%), Suíça (29,4%), Canadá (32,2%) e Espanha (33%). Porém, acima do Brasil, estão Reino Unido (35,7%), Alemanha (36,4%), Portugal (36,5%), Luxemburgo (38,3%), Hungria (40,1%), Noruega (42,1%), França (43,1%), Itália (43,2%), Bélgica (44,3%), Suécia (47,15) e Dinamarca (48,3%). Portanto, segundo o estudo, a carga tributária, em tese, mostra uma estreita ligação ao perfil de países com maior ou menor grau de demanda social à população. Um sistema tributário justo é aquele que tributa menos a produção e mais a renda. Todo o sistema tributário deve buscar um equilíbrio social entre capital e trabalho e procurar diminuir a tributação sobre consumo e salários, ampliando-se a tributação sobre o capital, especialmente a sua transmissão, as grandes fortunas e os ganhos financeiros. No Brasil, não tão diferente dos demais países, há discussão de toda ordem, em função da alta carga tributária, do seu sistema tributário e, talvez, muito mais sobre o retorno de seus benefícios. Entretanto, nos parece que a crítica de maior alcance advém dos agentes econômicos, deixando patente o efeito negativo que impede o Vice Presidente para Assuntos de Seguridade Social ANFIP (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil).
2 desenvolvimento competitivo, e a eficácia das negociações brasileiras, visando a sua integração em blocos de comércio. Por outro lado, não é menos verdade, que na discussão, de nosso sistema tributário, os maiores debates tem sido com os próprios segmentos econômicos, deixando de lado da discussão os demais setores envolvidos, ou seja, a grande massa da sociedade laborativa. Até porque o debate é travado mais sobre a ótica econômica do que a social. Entretanto, nada ou muito pouco é tributado em relação aos fabulosos lucros das grandes empresas, pois todo tipo de tributação recai sobre o preço final do produto, ou seja, em quem compra (na pessoa de carne e osso). Porém, seguindo alguns princípios de direito e de justiça, até mesmo de igualdade, o princípio da Capacidade Contributiva existe, não somente para proteger o cidadão contra os abusos do poder do Estado, mas para a busca de uma tributação mais igualitária e mais justa. E este princípio, qualquer que seja ele, está intimamente ligado ao modelo de Estado: a forma de ser financiado, os serviços públicos que serão prestados, quem se utiliza dos serviços públicos, como se distribuem pela Federação a responsabilidade pelos serviços e a repartição tributária, os setores sociais que responderão pelos tributos, o objeto da tributação, os incentivos tributários, além da própria administração tributária e sua hierarquização. Portanto, definir sobre quem, direta ou indiretamente, recaem esses encargos correspondem opções políticas, que podem resultar em concentração ou distribuição de renda, privilégio a setores e agentes econômicos, ampliar ou diminuir as desigualdades regionais, e ainda servir de instrumento para o desenvolvimento social e econômico. 2. A Seguridade Social e seus efeitos O processo constituinte, nascido em 1988, produziu grandes avanços no campo social. Entre eles, citamos o da Seguridade Social. Seu conceito: um conjunto de ações destinadas a assegurar direitos relativos à saúde, previdência e assistência social ; os princípios e a identificação com a cidadania, com uniformidade, equidade e universalidade; e o seu Orçamento próprio (o principal instrumento de efetivação desses direitos, com pluralidade de fontes de financiamento e programações de despesas dos órgãos responsáveis pela prestação dessas funções públicas). Daí o financiamento dessas ações ser definido como um encargo da sociedade em seu conjunto e os riscos cobertos não como mera contrapartida de contribuição individual, mas como obrigações assumidas pela Seguridade Pública, enquanto instrumento de política social. Estudos sobre a análise do Orçamento da Seguridade Social, anualmente divulgado pela ANFIP (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil), revelam que a receita vem superando em todos os anos as despesas, saldos esses que podem ampliar as ações de todo o sistema de Seguridade Social. Somente em 2009 foram R$ 32,60 bilhões de superávit (Anfip, Análise da Seguridade Social, Aliás, a análise das ações da Seguridade Social é muito importante para
3 a compreensão do papel dos principais programas da construção do mercado interno brasileiro na mobilidade social determinada pela redução brutal da miséria e no aumento significativo dos setores da classe média. Mesmo com seus recursos alocados para outros fins que não da Seguridade Social, além da Desvinculação de Receitas da União DRU, instrumento que retira de sua receita vultosa quantia de recursos e que deveria fazer parte de seu orçamento e das diversas renúncias praticadas, com impacto direto nas receitas, suas ações tem superado em muito, inclusive para fazer face ao enfrentamento da crise. Assim, constata-se que o processo constituinte produziu grandes avanços no campo social. Mas, é imprescindível que esse processo seja mais transparente, principalmente quanto à segregação dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, onde a sociedade possa analisar com mais detalhes os fluxos financeiros e de programações de despesas entre esses orçamentos. A defesa da Seguridade Social, do seu Orçamento e a preservação de suas fontes exclusivas de financiamento é dever de todas as entidades e setores organizados da nossa sociedade que lutam pelos direitos sociais, principalmente quanto à proposta de Reforma Tributária, atualmente no congresso. Além de não avançar rumo à desejável e necessária justiça tributária, subtrai da Seguridade a exclusividade de parte de suas receitas e a pluralidade de suas fontes de financiamento, representadas pela existência das contribuições sociais sobre o lucro e o faturamento. Implementar reformas que desconstituam a Seguridade pode ser o primeiro passo para a retomada do discurso em defesa da necessária reforma da previdência. Aliás, a Reforma da Previdência tornou-se uma questão recorrente e, portanto, considerada a salvação da pátria para muitos, independente dos sacrifícios necessários à determinada classe de trabalhadores, mesmo que seja a parcela do menor poder aquisitivo. 3. A desoneração da Folha de Salários Dentro da proposta da Reforma Tributária (PEC 233) está inclusa a redução da alíquota de contribuição patronal à Previdência, que hoje é de 20% sobre a folha de salário. A alíquota seria reduzida em um ponto percentual por ano a partir de 2010 e, em 2015, chegaria a 14%. Com isso, o governo abriria mão de cerca de R$ 24 bilhões e atenderia a uma reivindicação antiga dos empresários. Sem entrar no mérito das outras rubricas, em face do espaço, analisemos esta proposta, essência deste artigo. Diversas e variadas opiniões cercam o assunto e, pelo menos um ponto vem sendo questionado, por diversos especialistas, o que poderá haver aumento da carga tributária, para compensar o que seria desonerado. A questão da flexibilidade da cota patronal previdenciária vem sendo motivo de intenso debate entre os tributaristas e em círculos empresariais e
4 parlamentares, além da pressão das entidades de trabalhadores, os quais temem pelo futuro incerto de seus direitos previdenciários. A importância dessa matéria se justifica pela controvérsia em torno da relação que se estabelece entre a redução de custo e a geração de empregos, ou seja, até que ponto a desoneração da folha das empresas possibilitaria o crescimento do mercado formal e, conseqüentemente, a recuperação da receita previdenciária, com a expansão da cobertura do sistema. Aliás, não se tem bons exemplos, em outros países, de que a redução da alíquota incidente da folha de salário tenha resultado em aumento do número de empregos, simplesmente. Portanto, não existe consenso na experiência internacional de que a redução dos custos trabalhistas implicará em aumento do empregos ou melhoria do desempenho da economia. O aumento de empregos, tal como aconteceu nos últimos anos, gerando em torno de 13 milhões de carteiras assinadas, de 2004 a 2009, apesar da crise, foi em função da aplicação do modelo de desenvolvimento social e econômico. Mesmo assim, o Brasil, seguindo a tendência mundial, busca novas formas de financiamento da Previdência Social, o que não deveria, pois, seu sistema de Seguridade Social foi sempre equilibrado. Aliás, até o seu subsistema previdenciário contributivo urbano está superavitário, o que demonstra, como sempre foi afirmado, por diversas especialistas, que basta que haja o crescimento da economia para que a previdência possa ser equilibrada. Porém, é preciso nessa discussão analisar os encargos que compõe o custo da mão-de-obra, além da contribuição previdenciária (22%), as outras contribuições sociais, tais como: FGTS (8%), Salário-Educação (2,5%), INCRA (0,2% a 2,5%), todo o sistema S (5,8%), sem falar na remuneração paga diretamente ao trabalhador, como as férias, décimo terceiro e descanso semanal. Discutir essas contribuições é fundamental, para que tenhamos uma visão, não só de toda a oneração do custo da mão-de-obra, mas identificar quais delas são prioritárias para a sociedade como um todo e/ou que possam ter outras formas de receitas, para fazer face suas ações. Na esteira da Previdência Social a Emenda Constitucional nº 47, de 2005, alterou o parágrafo 9 o, do art. 195 da CF, possibilitando a tributação diferenciada em razão de alguns critérios e com objetivo de desonerar a folha de pagamento: 9º As contribuições sociais previstas no inciso I do caput deste artigo poderão ter alíquotas ou bases de cálculo diferenciadas, em razão da atividade econômica, da utilização intensiva de mão-deobra, do porte da empresa ou da condição estrutural do mercado de trabalho. Com base neste dispositivo nasceram as Leis Complementares 123 e 128, o chamado Simples Nacional, onde foi significativo o número de adesão a esse sistema, totalizando hoje mais de três (3) milhões de empresas, embora o impacto das receitas não tenha sido nas mesmas proporções.
5 Mesmo com o sucesso de adesão do sistema Simples, é por demais arriscado sugerir que deva existir uma única fonte de financiamento e aceitar a transferência de impostos para atender as políticas sociais, o que pode, simplesmente, tornar inviável um dos mecanismos mais poderosos que possam existir para a redução das disparidades. É importante esclarecer que o elevado nível de encargos sociais (se é que existe) sobre a folha salarial é devido à necessidade de garantir um nível de rendimentos, ao segurado, próximo ao auferido durante a vida laboral ativa, sem falar, é claro, no redutor que o Fator Previdenciário produz. 4. Proposta de Faturamento Líquido É interessante observar que proposta de reforma alguma analisa se o peso de salários e encargos em relação ao PIB é inadequado. As propostas continuam presas à idéia de que é preciso dar mais estímulos aos empresários para investir, sem considerar a fragilidade da demanda efetiva observada na economia. Talvez a mais consistente reforma fosse a de promover mudanças na tributação de renda e propriedade que diminuam a grande disparidade social que nos coloca entre um dos países mais desiguais do mundo. Porém, dentro do atual modelo econômico brasileiro, exigir que as contribuições sobre a folha de salários arquem com a integralidade das despesas com benefícios (previdenciários urbanos e rurais) oneram demasiadamente as obrigações sociais das empresas e tornam o emprego formal desestimulador, pelo porte dos encargos de que se trata e pela desproporção entre a contribuição do empregado e a do contribuinte individual. Em pior situação estariam às empresas que se utilizam de mão-de-obra intensiva. Ampliando sua carga tributária, o modelo estaria induzindo à redução dos postos de trabalho e agravando ainda mais a situação da Previdência. Por outro lado, mesmo com um saldo bastante positivo, a diversificação de fontes de financiamento da Seguridade Social (faturamento/receita, lucro líquido e folha de salários), a cargo da empresa, determinada no texto constitucional está a exigir um processo contínuo e permanente de correlação entre as contribuições sociais derivadas nessas fontes, objetivando um equilíbrio gradativo desses encargos, visando não prejudicar a necessária automação das empresas nem punir aquelas que utilizem intensivamente mão-de-obra. Evidentemente, um maior gerenciamento nas ações arrecadadoras, inibindo a evasão fiscal, tanto no setor informal, quanto no formal, fazendo com que todos os contribuintes em potencial se conscientizem, da chamada solidariedade contributiva, é urgente e necessário. Medidas que possibilitem o desenvolvimento sustentado, com crescimento econômico e social (como já dito), com política de pleno emprego, principalmente, dirigido à infra-estrutura, saúde, educação, saneamento básico etc, são também prementes.
6 Neste sentido, no bojo da atual discussão sobre desoneração da folha de salários para o financiamento da Previdência Social, sugerimos a Contribuição Social sobre o Faturamento Líquido, entendido este como a diferença entre o Faturamento Bruto e o valor da folha de salários que serve de base à contribuição previdenciária. Essa proposta, caso implantada, permitiria no curso de um período não muito longo, fruto da experiência observada, caminhar paulatinamente no progressivo aumento da contribuição sobre o faturamento, diminuindo-se, ainda que proporcional o encargo sobre a folha de salários, uma vez que dificilmente, poder-se-ia pensar na sua desoneração total. Nesta hipótese, haveria favorecimento à formalização da mão-de-obra, sem, entretanto, desestimular as empresas que investem em modernização, objetivando melhoria dos níveis de competitividade. No mesmo sentido, poder-se-ia simular novos cenários vinculando a outro tributo que venha substituir a COFINS/CSLL, sempre com o objetivo de incentivar o processo produtivo. O foco é privilegiar as atividades econômicas intensivas em mão-de-obra, de tal maneira que o mercado formal seja preservado e intensificado e, para esse fim, evitar perdas de receita para o sistema. Referida proposta é uma pequena colaboração, no sentido de provocar uma ampla discussão em torno do financiamento da Seguridade Social, da alta carga tributária, principalmente no atual modelo econômico, onde sua conseqüência é o maior privilégio das empresas com maior suporte tecnológico, maiores ganhos de escala, maiores lucros, e aquelas em que na composição final das receitas têm maior participação: as de origem financeira.
Gastos Tributários do governo federal: um debate necessário
do governo federal: um debate necessário Coordenação de Finanças Sociais Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Assessoria Técnica da Presidência do Ipea Este Comunicado atualiza trabalho publicado ano
Leia maisDebate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento
Debate Sobre a Desoneração da Folha de Pagamento Julho de 2011 1 Debate sobre desoneração da folha de pagamento deve ser feito com cautela e tendo como ponto de partida a compensação vinculada (principal
Leia maisA OBRIGATORIEDADE DE APLICAÇÃO DO REGIME DE APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA, QUANDO DESFAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE
1 A OBRIGATORIEDADE DE APLICAÇÃO DO REGIME DE APURAÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA, QUANDO DESFAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE Wagner Balera PUC-SP EQUIDADE V - Equidade na Forma de Participação
Leia maisPRINCÍPIOS e recomendações para um novo modelo previdenciário
Confederação Confederação Confederação Confederação Confederação da Agricultura e Nacional do Nacional da Nacional das Nacional do Pecuária do Brasil Comércio Indústria Instituições Transporte Financeiras
Leia maisEstudo comemorativo 10 anos do Impostômetro. Veja o que mudou no Brasil ao longo desses anos. #CadêoRetorno (2005-2015)
Veja o que mudou no Brasil ao longo desses anos. #CadêoRetorno Estudo comemorativo 10 anos do Impostômetro (2005-2015) 1 Súmario 02 03 05 10 anos de Impostômetro trabalhados para pagar tributos Evolução
Leia maisPREVISÃO CONSTITUCIONAL - Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade,..., e das seguintes contribuições sociais:
Contribuição Previdenciária Substitutiva sobre a Receita Bruta - Desoneração da Folha de Pagamento - Fundamentos e Aspectos Constitucionais. João Dácio Rolim IBDT, 06/02/2014 PREVISÃO CONSTITUCIONAL -
Leia maisO FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR?
O FGTS TRAZ BENEFÍCIOS PARA O TRABALHADOR? FERNANDO B. MENEGUIN 1 O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, regido pela Lei nº 8.036, de 11/05/90, foi instituído, em 1966, em substituição à estabilidade
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 66 agosto de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor Econômico
Boletim Econômico Edição nº 66 agosto de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor Econômico Considerações técnicas sobre a Conjuntura econômica e a Previdência Social 1 I - Governo se perde
Leia maisPainel 1: "Reforma Tributária e justiça fiscal Prof. JOÃO MÁRIO DE FRANÇA Coordenador do Laboratório de Estudos da Pobreza (LEP/CAEN/UFC)
Painel 1: "Reforma Tributária e justiça fiscal Prof. JOÃO MÁRIO DE FRANÇA Coordenador do Laboratório de Estudos da Pobreza (LEP/CAEN/UFC) - REFORMA TRIBUTÁRIA: Competitividade, equidade e equilíbrio federativo.
Leia maisPor que a CPMF é um problema para o Brasil?
Por que a CPMF é um problema para o Brasil? 1 A Carga Tributária Brasileira Muito pesada para um país que precisa crescer 2 A carga tributária brasileira vem apresentando crescimento 40% 30% 26,9% 27,8%
Leia maisIII -... IV sobre a movimentação financeira ou transmissão de valores e de créditos e direitos de natureza financeira (CSMF).
Proposta de Emenda à Constituição n 256/2000 (Dos Srs. Fetter Júnior, Walfrido Mares Guia, Marcos Cintra, Roberto Argenta, Alberto Mourão, Roberto Brant, Max Rosenmann e Outros) Acrescenta ao art. 195,
Leia mais, 13 de agosto de 2015.
Painel: Desafios do lado da despesa e possíveis alternativas O financiamento da política pública de saúde Sérgio Francisco Piola 9º Congresso de Gestão Pública do Rio Grande do Norte Natal, 13 de agosto
Leia mais36,6% dos empresários gaúchos julgam que o. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que. 66,0% das empresas contempladas pela medida a
36,6% dos empresários gaúchos julgam que o faturamento é a melhor base tributária para a contribuição patronal. 74,4% dos empresários gaúchos consideram que a medida contribuirá parcialmente ou será fundamental
Leia maisDesoneração sobre folha de pagamento
Desoneração sobre folha de pagamento Luciana Lupinucci Agosto/2015 Qual o conceito de contribuição patronal? Em regra, as empresas possuem os seguintes encargos previdenciários (INSS patronal), incidentes
Leia mais2. O que a Funpresp Exe traz de modernização para o sistema previdenciário do Brasil?
Perguntas Frequentes 1. O que é a Funpresp Exe? É a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo, criada pelo Decreto nº 7.808/2012, com a finalidade de administrar
Leia maisAudiência Pública na Comissão do Trabalho, Administração e de Serviço Público. junho de 2007
Audiência Pública na Comissão do Trabalho, Administração e de Serviço Público junho de 2007 Sumário Regulamentação do direito de greve dos servidores públicos Previdência complementar dos servidores da
Leia maisGestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes.
Gestão de Pequenas Empresas no Brasil - Alguns Dados Importantes. Por Palmira Santinni No Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo um significativo aumento na criação de novas empresas e de optantes pelo
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO
CONSIDERAÇÕES SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO por RODOLFO MACHADO MOURA 1 em 30 de janeiro de 2014 Consulta o Presidente do SINDICATO DAS EMPRESAS DE RÁDIO E TELEVISÃO DO PARANÁ SERT PR, o SR.
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisPrograma de Proteção ao Emprego (PPE) MP/ASSEC
Programa de Proteção ao Emprego (PPE) MP/ASSEC Programa de Proteção ao Emprego (PPE) Consiste em um mecanismo de proteção ao emprego em períodos de redução do nível da atividade econômica. Permite-se a
Leia maisDefesa dos Serviços e Trabalhadores Públicos Brasileiros e o. Não Pagamento da Dívida Pública
Defesa dos Serviços e Trabalhadores Públicos Brasileiros e o Não Pagamento da Dívida Pública O endividamento público vem pautando a vida do povo brasileiro sob diversas formas, especialmente a partir da
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisTrataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social
1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como
Leia maisGRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DEDESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS EMPRESÁRIOS EMENDA SUBSTITUTIVA GLOBAL
Leia maisASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001
ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.
Leia maisREQUERIMENTO. (Do Sr. Carlos Bezerra) Senhor Presidente,
REQUERIMENTO (Do Sr. Carlos Bezerra) Requer o envio de indicação ao Poder Executivo, sugerindo alteração na legislação tributária federal relativa ao Imposto de Renda incidente sobre aplicações em renda
Leia maisSeguridade Social e Dívida Pública Maria Lucia Fattorelli i
Seguridade Social e Dívida Pública Maria Lucia Fattorelli i Uma das mais importantes conquistas sociais alcançadas com a Constituição Federal de 1988 foi a institucionalização da Seguridade Social, organizada
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisServidor Público Militar. Veja o quanto de perdas salariais que você terá com 5% de Data Base
Servidor Público Militar. Veja o quanto de perdas salariais que você terá com 5% de Data Base Técnicos do FES fizeram uma análise das contas do governo. Usando os dados de janeiro a maio deste ano e a
Leia maise a p e c d o d e s e m p r e g o Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - CNC
a jornada de trabalho e a p e c d o d e s e m p r e g o Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - CNC Apresentação A PEC do desemprego, da informalidade e da inflação A Proposta de
Leia maisNº 186. Novembro de 2015 Qual a relação entre a fragilidade da política pública de saúde e o sobrelucro das mineradoras na Amazônia?
Nº 186. Novembro de 2015 Qual a relação entre a fragilidade da política pública de saúde e o sobrelucro das mineradoras na Amazônia? Por Grazielle David, assessora política do Inesc Introdução A mineração
Leia maisNOVA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
NOVA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO Política de Desenvolvimento Produtivo Elevar dispêndio em P&D Meta: 0,65% PIB Ampliar Investimento Fixo Meta: 21% PIB Posição 2007: 17,6% Macrometas 2010 Dinamização
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal
Dedução de dependentes da base de cálculo do IRRF - Federal 03/02/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 4. Conclusão...
Leia maisROBSON ZANETTI & ADVOGADOS ASSOCIADOS AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR
AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR Robson Zanetti Advogados 1 1. Origem legal da holding no Brasil Lei nº. 6.404 (Lei das S/A s). No Brasil as holdings surgiram
Leia mais98,3% 90,3% 64,2% 38% 63,3% 3º trimestre/2014. das empresas avaliaram o sistema 80,7% tributário brasileiro qualitativamente como ruim ou muito ruim.
3º trimestre/2014 das empresas avaliaram o sistema 80,7% tributário brasileiro qualitativamente como ruim ou muito ruim. 98,3% 90,3% 64,2% 38% 63,3% das indústrias gaúchas avaliam que o número de tributos
Leia maisDesoneração da Folha AC Pessoal
Desoneração da Folha AC Pessoal É uma medida governamental voltada para o crescimento da produção: o governo está eliminando a atual contribuição previdenciária sobre a folha e adotando uma nova contribuição
Leia maisTítulo: Tributação nos Planos de Participação nos Lucros e Resultados, Stock Option, Hiring Bônus, Retainer Fee OSWALDO OTHON DE PONTES SARAIVA FILHO
Título: Tributação nos Planos de Participação nos Lucros e Resultados, Stock Option, Hiring Bônus, Retainer Fee OSWALDO OTHON DE PONTES SARAIVA FILHO A Regra é a incidência do IR e das contribuições para
Leia maisAvaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade DECOMTEC / FIESP
PROPOSTA DE DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS NA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA DECOMTEC Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo MAIO Departamento de Competitividade
Leia maisInfraestrutura Turística, Megaeventos Esportivos e Promoção da Imagem do Brasil no Exterior. Ministro Augusto Nardes
Infraestrutura Turística, Megaeventos Esportivos e Promoção da Imagem do Brasil no Exterior Ministro Augusto Nardes TEMA 2: Geração de emprego e renda na economia nacional 1. Frente Parlamentar e a micro
Leia maisEmail enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no REDOM
Email enviado em 09/09/2015 pedindo a presidente Dilma Rousseff pedindo mudanças no De: Mario Avelino [mailto:marioavelino@domesticalegal.org.br] Enviada em: quarta-feira, 9 de setembro de 2015 23:50 Para:
Leia maisENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO
ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO 08/10/2013 Para as desonerações tributárias, as entidades podem ser divididas em dois campos: 1) as imunes 2) as isentas 2 IMUNIDADE
Leia maisLocal: Plenário 3 - Senado Federal 08/12/2009
Seminário de Comissões Desoneração da Folha de Pagamento Local: Plenário 3 - Senado Federal 08/12/2009 Luigi Nese Presidente da Confederação Nacional de Serviços CNS e do CODEFAT PIB: Por Setor da Economia
Leia maisLIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA
LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema
Leia maisA Reforma Tributária e o Desenvolvimento
A Reforma Tributária e o Desenvolvimento Por que a Reforma Tributária é Fundamental? Acelera o crescimento econômico Torna o crescimento mais sustentável É a reforma econômica mais importante Reforma Tributária
Leia maisA GESTÃO DA FORÇA DE TRABALHO NO SETOR PÚBLICO SOB O PRISMA PREVIDENCIÁRIO. Marcus Vinícius de Souza Maria Thais da Costa Oliveira Santos
A GESTÃO DA FORÇA DE TRABALHO NO SETOR PÚBLICO SOB O PRISMA PREVIDENCIÁRIO Marcus Vinícius de Souza Maria Thais da Costa Oliveira Santos Painel 46/162 Uma visão de longo prazo da Força de Trabalho no setor
Leia maisPEC 31: Apresentação Sintética de seus Fundamentos Básicos. 1 Criação do Sistema de Integração Tributária - SIT
PEC 31: Apresentação Sintética de seus Fundamentos Básicos 1 Criação do Sistema de Integração Tributária - SIT O que seria: uma ferramenta para que do ponto de vista do contribuinte o recolhimento de toda
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2013 Institui o Programa Nacional de Incentivo à Educação Escolar Básica Gratuita (PRONIE). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui o Programa Nacional de
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº DE 2012
PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº DE 2012 Altera o 1º do art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para dar interpretação à DRU, excluindo de sua base de cálculo a transferência da
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia mais1 Ver Castelo (2005). 2 GVconsult (2005).
A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas na Construção Civil Relatório de Pesquisa Equipe Técnica Prof. Dr. Fernando Garcia Profa. Ms. Ana Maria Castelo Profa.Dra. Maria Antonieta Del Tedesco Lins Avenida
Leia maisAPURAÇÃO DO RESULTADO (1)
APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das
Leia maisCIRCULAR Nº 2824. Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008.
CIRCULAR Nº 2824 Documento normativo revogado pela Circular 3386, de 16/11/2008. Altera procedimentos para reavaliação de imóveis de uso próprio por parte de instituições financeiras, demais instituições
Leia maisRedução da jornada de trabalho para 40 horas já!
1 São Paulo, 11 de fevereiro de 2010 NOTA À IMPRENSA Redução da jornada de trabalho para 40 horas já! O debate sobre a redução da jornada de trabalho no Congresso Nacional Nesta semana, a campanha pela
Leia maisA visão Social da Previdência Complementar. Palestrante: Henda Mondlane F. da Silva
A visão Social da Previdência Complementar Palestrante: Henda Mondlane F. da Silva Protecção Social Obrigatória vs Protecção Social Complementar As alterações efectuadas nos últimos anos ao Regime da Segurança
Leia maisALTERNATIVAS PARA A APOSENTADORIA. Visão geral de previdência
ALTERNATIVAS PARA A APOSENTADORIA Visão geral de previdência Agenda 4Conceitos assistência, previdência, seguro 4Regimes e grandes números 4Sustentabilidade 4Previdência privada 4Saúde-Previdência 2 CONCEITOS
Leia maisDIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO
DIREÇÃO NACIONAL DA CUT APROVA ENCAMINHAMENTO PARA DEFESA DA PROPOSTA DE NEGOCIAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO, DAS APOSENTADORIAS E DO FATOR PREVIDENCIÁRIO A CUT e as centrais sindicais negociaram com o governo
Leia maisPROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO ABRIL DE 2015
1 PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO ABRIL DE 2015 COMO SURGIU A IDEIA 2 Na crise internacional de 2008, um grupo de sindicalistas, empresários e representantes do governo, preocupados com os poucos instrumentos
Leia maisRedução da jornada de trabalho para 40 horas já!
1 Redução da jornada de trabalho para 40 horas já! O debate da redução da jornada de trabalho no Congresso Nacional Nesta semana, a campanha pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários
Leia maisSumário Executivo. Amanda Reis. Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo
Comparativo entre o rendimento médio dos beneficiários de planos de saúde individuais e da população não coberta por planos de saúde regional e por faixa etária Amanda Reis Luiz Augusto Carneiro Superintendente
Leia maisDando prosseguimento à aula anterior, neste encontro, encerraremos o
Dando prosseguimento à aula anterior, neste encontro, encerraremos o art.195, CF, comentando os seus principais parágrafos, para fins de concurso público! Alberto Alves www.editoraferreira.com.br 1º As
Leia maisNÃO CUMULATIVIDADE: DO MITO TEÓRICO À OPERACIONALIZAÇÃO CONCRETA
Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas DIREITO GV NÃO CUMULATIVIDADE: DO MITO TEÓRICO À OPERACIONALIZAÇÃO CONCRETA Lívia Freitas Xavier Pós-graduanda latu sensu em Direito Tributário
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre
Leia maisPLANEJAMENTO E ORÇAMENTO
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO SEMINÁRIO BINACIONAL NA ÁREA DE SAÚDE BRASIL PERU LIMA - SETEMBRO/2011 VISÃO GERAL Abrangência: Governo Federal Marcos Legais Visão Geral do Planejamento e do Orçamento Recursos
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO FINANCIAMENTO DA SAÚDE
REGULAMENTAÇÃO DO FINANCIAMENTO DA SAÚDE O QUE É A EMENDA 29? Foi promulgada no ano de 2000 e considerada uma grande conquista social vez que vinculou recursos públicos para o financiamento da Saúde dos
Leia maisPARECER N, DE 2009. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO
PARECER N, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o PLS n 260, de 2003, de autoria do Senador Arthur Virgílio, que altera art. 13 da Lei nº 8.620, de 5
Leia mais1 de 9 ESPELHO DE EMENDAS DE ACRÉSCIMO DE META
S AO PLN0002 / 2006 - LDO Página: 2355 de 2392 1 de 9 ESPELHO DE S DE AUTOR DA 27 Valorizar a diversidade das expressões culturais nacionais e regionais 1141 Cultura, Educação e Cidadania 5104 Instalação
Leia maisProf. Marcus Tomasi UDESC/ESAG
Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG O QUE É... É a síntese do contrato firmado entre o governo e a sociedade, onde as contribuições da sociedade (receitas) são transformadas em ações do governo (despesas) para
Leia mais6º Congresso Nacional da Administração Pública
6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições
Leia maisALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011)
ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO consiste na substituição, total ou parcial, do cálculo da contribuição previdenciária
Leia maisCurso Extensivo de Contabilidade Geral
Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos
Leia maisAUTOR(ES): PAMELA CRISTINA FRANCO, MAIARA VEZANI, REBECA MOSQUETTO MARION
TÍTULO: A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): PAMELA CRISTINA
Leia maisAssociativismo e Cooperativismo. Diego Neves de Sousa Analista do setor de Transferência de Tecnologia
Associativismo e Cooperativismo Diego Neves de Sousa Analista do setor de Transferência de Tecnologia O QUE É COOPERAR? Cooperar é trabalhar junto, é ajudar-se mutuamente, é tentar conseguir, com ajuda
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia maisMicro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia.
Micro e Pequena Empresa: Conceito e Importância para a Economia. Luiz Felipe de Oliveira Pinheiro * RESUMO O presente mini-ensaio, apresenta os desvios que envolvem o conceito de micro e pequena empresa
Leia maisCOMO SÃO DEFINIDOS OS 2. NOSSOS SALÁRIOS
COMO SÃO DEFINIDOS OS 2. NOSSOS SALÁRIOS Fazendo uma analogia, podemos afirmar que salário é um preço pago pelo trabalho realizado, assim como se paga um preço por qualquer mercadoria na praça. A força
Leia maisDESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas?
Conceitos de Gestão O intuito desse treinamento, é apresentar aos usuários do software Profit, conceitos de gestão que possam ser utilizados em conjunto com as informações disponibilizadas pelo sistema.
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisA LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL
A LEGISLAÇÃO PATENTÁRIA E O FUTURO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL Principais Preocupações: João F. Gomes de Oliveira (e colaboradores) o INPI INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL, ainda não
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisOs determinantes do custo Brasil
Os determinantes do custo Brasil PET-Economia: Reunião de Conjuntura 14 de Outubro de 2011 Entendendo o O é um termo genérico, usado para descrever o conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas
Leia maisGuia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2
Guia de Declaração de IRPF 2011 Ano-calendário 2010 Previdência IR 2010 Prev e Cp_v2 Quem é obrigado a declarar? Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente
Leia maisCustos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.
Leia mais(Do Sr. Guilherme Campos) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI N o, DE 2007 (Do Sr. Guilherme Campos) Institui incentivos fiscais para a aquisição de bens e prestação de serviços necessários para a utilização de energia solar, eólica ou outras formas
Leia maisSEGURIDADE E PREVIDÊNCIA NO BRASIL
SEGURIDADE E PREVIDÊNCIA NO BRASIL Subseção DIEESE/CUT-Nacional São Paulo, 02 de agosto de 2014 Sindicato dos Trabalhadores(as) na Administração Pública e Autarquias no Município de São Paulo - SINDSEP
Leia maisTabela do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) tem de ser reajustada em 46,84%
Tabela do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) tem de ser reajustada em 46,84% A correção de 8% na tabela do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), válida a partir de 1º de fevereiro de 2006, não
Leia maisPlanos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários
Planos de Opções de Compra de Ações Aspectos Tributários Alessandro Amadeu da Fonseca ASPECTOS PREVIDENCIÁRIOS E TRIBUTÁRIOS ANTES DA EFICÁCIA DA LEI Nº 12.973/14 Aspectos Tributários e Previdenciários
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisCarga Tributária e seus Efeitos na Economia
Carga Tributária e seus Efeitos na Economia Jorge Lins Freire Presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia Congresso do Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda Brasília, 14 de setembro
Leia maisPLC 116/10. Eduardo Levy
PLC 116/10 Senado Federal Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania Comissão de Assuntos Econômicos Comissão de Educação, Cultura
Leia maisOs modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade
Os modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Agenda Enquadramento
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 7 O SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 7 O SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Índice 1. O Sistema Tributário Brasileiro...3 1.1. Breve histórico do sistema tributário brasileiro... 3 1.1.1. A reforma dos
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisO RPPS: Uma Perspectiva Internacional. Heinz P. Rudolph Economista Financeiro Líder Banco Mundial Brasilia, 14 de Outubro de 2014
O RPPS: Uma Perspectiva Internacional Heinz P. Rudolph Economista Financeiro Líder Banco Mundial Brasilia, 14 de Outubro de 2014 Fonte: Banco Mundial O Brasil é um país jovem... (ainda) com o gasto previdenciário
Leia maisTIAGO VASCONCELOS SCHERER A INFLUÊNCIA DA POLÍTICA DE INCENTIVO FISCAL NACIONAL NO DESEMPENHO INOVATIVO DAS EMPRESAS BENEFICIÁRIAS
TIAGO VASCONCELOS SCHERER A INFLUÊNCIA DA POLÍTICA DE INCENTIVO FISCAL NACIONAL NO DESEMPENHO INOVATIVO DAS EMPRESAS BENEFICIÁRIAS Relatório Executivo Relatório Executivo da Dissertação de Mestrado Profissionalizante
Leia maisPROJETO DE LEI Nº de 2007 (Da Deputada Luiza Erundina)
PROJETO DE LEI Nº de 2007 (Da Deputada Luiza Erundina) Cria isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas beneficiárias de ações de cunho previdenciário e assistencial. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisPrevidência Complementar
Cartilha Previdência Complementar Guia Fácil de Tributação TRATAMENTO TRIBUTÁRIO BÁSICO A primeira informação que deve ser observada na escolha de um plano de previdência que tenha como propósito a acumulação
Leia mais