PROJETO VIDA - INCLUSÃO DIGITAL POR MEIO DA INFORMÁTICA EDUCACIONAL

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1 PROJETO VIDA - INCLUSÃO DIGITAL POR MEIO DA INFORMÁTICA EDUCACIONAL J. H. Ribas*, L. do P. Cordoba* e S. N. Matos*, S. de Almeida *Departamento de Informática/UTFPR, Ponta Grossa, Brasil contato@jonathanribas.com. Resumo Este artigo relata informações sobre a exclusão digital e descreve o que está sendo feito para reduzi-la. Descreve também o projeto de inclusão digital VIDA, os métodos elaborados pelos acadêmicos para incluir digitalmente as crianças e como estes estão ajudando na aprendizagem do ensino infantil através da informática educacional, logrando de atividades elaboradas especialmente para uma determinada faixa etária de alunos. Palavras-chave: Inclusão digital, informática educacional, projeto VIDA. Abstract This paper reports information about the digital exclusion and reports what is being done to reduce it. It also describes the digital inclusion design named VIDA, the methods developed by academics to include digitally children and how they are helping the learning in kindergarten through educational informatics, composed activities designed especially for a specific age range of students. Keywords: Digital Inclusion, Educational Informatics, VIDA Design. Introdução Descreve-se a exclusão digital como uma metáfora para o problema do acesso desigual às Tecnologias de Informação e Comunicações. A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) define a exclusão digital como um "fosso entre indivíduos, empreendimentos e áreas geográficas de diferentes níveis sócioeconômicos em relação às suas oportunidades de acesso às tecnologias da informação e à Internet"[1]. Entende-se que a exclusão digital não se dá somente por ausência de acesso físico a computadores, acessórios e conexão, mas está ligada também a recursos adicionais que permitem o uso adequado da tecnologia. Recursos estes que são: o esforço da comunidade em compreender as necessidades reais dos usuários, a existência de conteúdo relevante em idioma do grupo, o grau de 1/7

2 instrução da população usuária, sua capacidade de leitura, entre outros [2]. A exclusão digital impede que se reduza a exclusão social. Afinal as principais atividades econômicas, governamentais e boa parte da produção cultural da sociedade vão migrando para a rede, sendo praticadas e divulgadas por meio da comunicação informacional. Estar fora da rede é ficar fora dos principais fluxos de informação [3]. O problema da exclusão digital se apresenta como um dos maiores desafios deste inicio de século. A já conhecida desigualdade registrada entre pobres e ricos entra agora na era digital ameaçando se expandir com a mesma rapidez das tecnologias de comunicação [4]. O acesso à internet ao longo dos anos vem crescendo à medida que a quantidade de serviços oferecidos no ambiente digital aumentou. Entretanto, estes recursos não são acessíveis a todas as parcelas da população e por isto há necessidade de criar programas para integrar a sociedade excluída digitalmente no meio digital [5]. Visando reduzir este quadro, o avanço das tecnologias da informação e da comunicação (TICs) no país tem sido acompanhado por políticas públicas e privadas, voltadas à inclusão digital. Visam em especial a universalização do acesso, com destaque para instalação de centros públicos de acesso (CPA) à Internet em escolas, bibliotecas, telecentros e outros postos de atendimento à população [6]. Quando se promove a inclusão digital de crianças e jovens, não está apenas os instruindo sobre noções básicas do uso do computador e da Internet. Com isto promovese o uso crítico e alinhado com o cotidiano, explorando as possibilidades oferecidas pela tecnologia para seu desenvolvimento integral como cidadãos [7]. A educação só tem a ganhar com a informática, pois o aluno ao produzir um trabalho envolvendo a informática junto a outras disciplinas, aprende a informática, adquirindo habilidades e competências ao manusear as ferramentas, adquirindo o conhecimento sobre o conteúdo das disciplinas envolvidas [8]. Os professores devem ser parceiros na concepção e condução das atividades com TI (Tecnologias da Informação) e não meros espectadores e executores de tarefas. O importante é que o professor se sinta como uma peça participativa do processo e que a aula continue sendo dele apesar de ser preparada, na sua forma, por um instrumento diferente. Ele deve observar a Informática como um novo instrumento, um giz diferente, e por consequência começa a usar, com mais frequência, por exemplos os softwares educacionais diferenciados existentes [9]. Neste artigo é descrita a participação na educação infantil através da inclusão digital promovido pelo projeto VIDA. E também a 2/7

3 incrementação da informática educacional nas aulas ministradas pelos instrutores do projeto. Materiais e Métodos O projeto VIDA oferece aulas de informática básica e avançada para crianças e adolescentes carentes de instituições filantrópicas e para alunos de escolas públicas da região, objetivando colocá-los em contato com o computador, diminuindo desta forma a exclusão digital [10]. As aulas para os alunos na faixa etária de cinco a seis anos são ministradas na própria instituição dos alunos chamada neste artigo de Creche A. Nas turmas de sete a dezessete anos as aulas são ministradas no laboratório cedido pela UTFPR. As instituições alcançadas pelo projeto são filantrópicas, ou seja, crianças e adolescentes carentes que não tem oportunidades de adquirir um curso de informática em uma escola privada [11]. No início do primeiro semestre de 2011, os instrutores observaram um baixo rendimento dos alunos em comparação a outras turmas do projeto, porém não sabia-se a explicação por esta queda de rendimento. Os alunos não prestavam atenção nas aulas e não as entendiam [11]. Sabendo dos problemas do rendimento da turma, os coordenadores do projeto se reuniram com os instrutores a fim de encontrar uma solução. Em consequência desta reunião muitas mudanças ocorreram na turma em questão (faixa etária de 5-6 anos). Dentre as mudanças estão o uso de várias técnicas diferentes, como a ludicidade, atividades extra-computador, contextualização do computador no cotidiano, entre outras. Depois de aplicados os novos conceitos de aula a turma obteve um rendimento muito superior aos semestres anteriores, com todas as médias acima de 90. No final do ano de 2011 concluiu-se que as técnicas aplicadas foram satisfatórias para o sucesso do projeto de inclusão digital. No início do semestre de 2012 novamente os instrutores e coordenadores se reuniram para reciclar as práticas pedagógicas utilizadas no projeto no ano anterior. Com a ajuda da professora pedagoga participante do projeto, através de uma palestra sobre técnicas de ensino para crianças de 6 a 9 anos, os instrutores e coordenadores aprenderam como melhor trabalhar a inclusão digital nesta faixa etária. Houve além desta palestra, outra reunião onde se solicitou que em todas as aulas, se possível, fossem tiradas fotos para utilização nos resultados de relatórios e artigos. Porém, os instrutores observaram que as fotos não só serviam como base de dados, mas sim como prova que a informática educacional está começando a se fazer realmente presente na turma. Os alunos não só estão aprendendo a utilizar o computador de maneira efetiva no projeto de inclusão digital, como estão 3/7

4 aprendendo conceitos e habilidades desenvolvidas no ensino fundamental. A idéia de ensinar a usar o computador durante o semestre vai aos poucos se transformando em uma idéia de aprender usando o computador. Uma prova clara deste fato são o aumento da coordenação motora e raciocínio, proporcionada por jogos educativos que os alunos praticam durante a aula. Resultados Após observar que a informática educacional é importante para inclusão digital nas turmas de 5 à 6 anos, os instrutores começaram a utilizar com maior ênfase este recurso, obtendo resultados ainda melhores, uma vez que é clara a presença de conteúdos que fazem parte da educação infantil nas aulas de informática. Foram ministradas várias aulas que complementam a educação que os alunos recebem da escola, ajudando-os a melhorar seus conhecimentos e habilidades como coordenação motora, criatividade, trabalho em grupo, rapidez de raciocínio, memória entre outras. A informática educacional se fez presente através de atividades integradas com o computador, como por exemplo, a aula ministrada no dia 21 de maio de 2012 onde os instrutores trabalharam o alfabeto e as letras do nome do aluno. Com a ajuda de um alfabeto de EVA, as crianças brincaram com as letras, como ilustra a figura 1. Figura 1: Alfabeto em EVA Logo após, pintaram a letra dos seus nomes em um teclado impresso em papel, para finalmente usar o computador digitando seus nomes e o nome dos pais, ilustrado na figura 2. Figura 2: Aluno digitando as letras do alfabeto no computador. Estas atividades complementam a educação infantil destes alunos e com a ajuda do computador, este aprendizado torna-se muito mais fácil. Assim pode-se observar que com a ajuda da inclusão digital, os alunos aprendem a utilizar o teclado do computador e 4/7

5 com a informática educacional aprendem o alfabeto brincando com jogos que utilizem recursos tecnológicos. Discussão O computador é uma máquina dotada de uma tecnologia que processa, dissemina, manipula e gerencia informações de forma muito eficiente e eficaz, permitindo com que o usuário, a pessoa que o opera, consiga uma série de vantagens e facilidades com uma maior qualidade e produtividade e em menor tempo. Sua funcionalidade e potencial de operação determinam sua inserção em diversos setores, sendo que a educação é um deles [12]. É neste ponto que se baseia o Projeto Vida, em que o aluno aprende a utilizar o computador como uma ferramenta de educação, desenvolvendo conteúdos diferentes para cada turma, obtém-se o máximo de aprendizado possível, educando através da inclusão digital crianças para que possam no futuro ter mais oportunidades de crescimento e uma melhor qualidade de vida. O principal objetivo, defendido hoje, ao adaptar a Informática ao currículo escolar, está na utilização do computador como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados, além da função de preparar os alunos para uma sociedade informatizada [13]. O Projeto VIDA vem ano após ano melhorando continuamente as aulas ministradas pelos instrutores, aumentando a utilização do computador e recursos da informática pelos alunos que após a conclusão do curso aprendem a usar o computador para outros conhecimentos praticados na escola, multiplicando o conhecimento aprendido durante o projeto. Conclui-se que o projeto vem desde 2008 diminuindo a fronteira que separa a comunidade do acesso ao conhecimento das novas tecnologias de comunicação e que seguindo os padrões de melhoria contínua, vem crescendo em qualidade e excelência, cumprindo a missão de inclusão digital de crianças. Agradecimentos Agradecemos a Fundação Araucária pelo apoio financeiro ao Programa de Inclusão Digital, para a disseminação e transferência de tecnologia aos alunos da comunidade carente, e a UTFPR - Câmpus Ponta Grossa pelo ambiente disponibilizado, pelo ensino, orientação e recepção dos alunos oriundos de escolas públicas ou entidades filantrópicas. Referências [1] LOPES, C. (2007). Exclusão Digital e a Política de Inclusão Digital no Brasil o quetemos feito?. Revista de Economía Política de las Tecnologías de la Información y Comunicación, v. IX, n. 2. 5/7

6 [2] STAROBINAS, L. (2006). Repensando a exclusão digital. Disponível em dex0902.php. Acesso em 09 ago [3] SILVEIRA, S. A. (2001). Exclusão digital: a miséria na era da informação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo. [4] GOMES, E. (2002). Exclusão digital: um problema tecnológico ou social? Trabalho e Sociedade, Rio de Janeiro, Ano 2, p [5] SOUZA, J. F. de. (2011). Telecentros em bibliotecas públicas: caminhos para a inclusão social. 82 f., il. Monografia Bacharelado em Biblioteconomia - Universidade de Brasília, Brasília. [6] SCHWARTZ, G. (2007). Vida e política na Cidade do Conhecimento. In: BALBONI, M. R. Por detrás da inclusão digital: uma reflexão sobre o consumo e a produção de informação em centros públicos de acesso à Internet no Brasil. São Paulo, p Tese (Doutorado em Ciências da Computação) Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo. [7] MOMBACH, J. G.; MELO, A. M.; WERNZ, M. C. G.; SALDANHA, J. F.; MACHADO, R. (2010). Gurizada.net: Inclusão Digital em Perspectiva Participativa. Disponível em: pdf/wie/st02_02.pdf. Acesso em 22 ago [8] CANILOI JUNIOR, E. (2011). Informática Complementa Ensino Escolar. Linha Direta, São Paulo, p [9] PENTEADO, M.; BORBA, M. C. (2000). A Informática em ação. Formação de professores, pesquisa e extensão. Editora Olho d Água, p. 29. [10] MATOS, S. N.; BORGES, H. B.; ISHIKAWA, E.; ALMEIDA, S. (2010). Promovendo a Inclusão Digital por Meio do Projeto Integrador VIDA. 4º Congresso Nacional de Extensão Universitária/ 13º Encontro de Atividades Científicas da Unopar, Londrina. [11] RIBAS, J. H.; CORDOBA, L. P.; MATOS, S. N. (2011). Análise das Técnicas de Ensino Aplicadas no Projeto de Inclusão Digital: Um Estudo de Caso no Projeto VIDA. In: 1º Seminário de Extensão e Inovação da UTFPR, Curitiba [12] SILVA, A. da; SCHIMDT, M.C.C.; BÔER, N. (2002). Programa educacional sobre seres vivos: uma contribuição ao 6/7

7 ensino de Ciências. Educação, v. 27, n. 1, jan./jun, Santa Maria/RS. [13] LOPES, J. J. (2004). A introdução da informática no ambiente escolar. Disponível em s/artigojunio.pdf. Acesso em 24 jun /7

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