Recomendações de montagem. Tubagem para distribuição de água potável

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1 Recomendações de montagem Tubagem para distribuição de água potável

2 GAMA BLUTOP BLUTOP, UMA OFERTA COMPLETA PARA PEQUENOS DIÂMETROS Gama de tubagem DN/OD 90, 110 e 125 DN/OD L Espessura ferro DE Peso PFA PMA PEA Referência m mm mm Kg/m bar bar bar ,0 90 6, KXL90H , , KXM11H , , KXM12H60 Gama de acessórios Curvas, tês, cones Mangas, obturadores Acessórios flange-boca Acessórios flange ponta-lisa Revestimento azul por imersão em pó epoxy Saint-Gobain PAM à sua disposição para proporcionar assistência técnica

3 Gama Blutop Gama de juntas DN/OD 90, 110 e 125 Versão não travada PFA 25 [bar] Compatível com tubagem e acessórios Blutop, tubagem em PVC e tubagem em PEAD Versão travada PFA 16 [bar], compatível exclusivamente com a tubagem e os acessórios BLUTOP Gama de equipamentos auxiliares Quick e Quick BLUTOP travada Válvulas Euro 24 Brocas craneanas para ramais Massa de lubrificação 1

4 TUBAGEM BLUTOP PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Comprimento - 6 [m] Revestimento exterior: Zinco Aluminio 400 [g/m 2 ] + pintura epoxy 100 [µm] Revestimento interior - Ductan 300 [µm] mínimo Junta - Top e Top Vi Dimensões pintura epoxy 100 [µm] Zinco Aluminio 400 [g/m 2 ] Ductan 300 [µm] DN/OD Lu PFA e ØDE ØDI P ØB Peso Referência mm bar mm mm mm mm mm Kg/m ,0 90,0 92,7 88, ,1 KXL90H ,0 110,0 112,8 94, ,5 KXM11H ,0 125,0 128,0 98, ,6 KXM12H60 IMPORTANTE As tubagens Blutop são definidas pelo diâmetro exterior Exemplo - Blutop DN/OD Diâmetro exterior 110 [mm] DN/OD = Diâmetro exterior As tubagens Blutop não devem ser embocadas em tubagens de ferro dúctil do tipo Natural, Clássico (K9) ou outra tubagem conforme à norma EN 545 2

5 ACESSÓRIOS ACESSÓRIOS BLUTOP Curvas 1/4, 1/8, 1/16 Boca-flange, Flange ponta-lisa Manga Tê 2 bocas-flange Gama Blutop OUTROS ACESSÓRIOS Válvula de cunha Euro 20 tipo Euro 24 NG Colar de ramal (para tubagem em PVC e PEAD, multi-material) Adaptador de flange Quick PVC (não travada) e Quick BLUTOP (travada) Massa e tinta de reparação Ferramentas de furação equipadas de broca craneana com centragem 3

6 FORNECIMENTO DA TUBAGEM TUBAGEM Fornecimento em fardos DN/OD Quantidade de tubos Peso do fardo (kg) Armazenar em terreno plano Usar sempre estropos de fibra para elevar os fardos Usar as fitas previstas para passar os estropos As tubagens são fornecidas sob barrotes recuperáveis. Os tubos não rolam ao desatarem-se os fardos As extremidades em ponta-lisa possuem manga de protecção 4

7 FORNECIMENTO DOS ACESSÓRIOS E JUNTAS ACESSÓRIOS BLUTOP Acondicionamento em palete Protecção em mousse de polietileno para evitar o dano por choques Fornecimento dos produtos ANÉIS DE JUNTA BLUTOP Acondicionamento em pilha: - Pilha de 30 juntas para DN/OD 90 - Pilha de 20 juntas para DN/OD 110 e 125 Manter as juntas acondicionadas até ao momento da montagem Evitar a exposição à luz solar No caso de temperaturas negativas ou muito baixas, aquecer as juntas até + 10 C para lher conferir a maleabilidade (usar água quente ou compartimento aquecido) Anel de junta Anel de junta travada 5

8 FORNECIMENTO DOS PRODUTOS FERRAMENTAS DE FURAÇÃO ESPECÍFICAS Acondicionamento unitário Ø Fresa mm DE tubo PVC/PEAD mm Referência AS FERRAMENTASDEFURAÇÃOSAINT-GOBAIN PAM PERMITEM Excelente qualidade de furação Um corte regular do revestimento interior Ductan Recuperação da pastilha resultante do corte, mesmo numa conduta sem pressão DN 20 / DE tubo 25 mm DN 40 / DE tubo 50 mm Nota: O uso de meios de furação não conformes às recomendações deve ser previamente validado IMPORTANTE A análise de riscos associada à montagem dos tubos, dos acessórios ou de qualquer equipamento auxiliar é da inteira responsabilidade do montador (com especial relevo para os equipamentos de protecção individual) 6

9 ELEVAÇÃO DOS FARDOS ELEVAÇÃO DOS FARDOS DA TUBAGEM BLUTOP Os estropros de elevação devem possuir olhais Atar um dos olhais a uma argola das fitas de enfiamento Puxar as argolas das fitas para desfazer o nó Puxar então a fita para fazer passar o estropo Formar uma argola para «estrangular» o conjunto dos tubos Repetir a operação com a segunda fita Estarão então reunidas as condições para elevar o conjunto de tubos sem os danificar O USO DE GANCHOS É INTEIRAMENTE DESACONSELHADO! Aplicação 7

10 DISTRIBUIÇÃO DA TUBAGEM DISTRIBUIÇÃO DA TUBAGEM BLUTOP DN/OD Distância entre 2 fardos 90 L = 180 [m] 110 L = 120 [m] 125 L = 120 [m] L 8

11 MASSA LUBRIFICANTE E PINTURA DE REPARAÇÃO MASSA LUBRIFICANTE Caixa metálica de 850 [g] Referência DN/OD Uma caixa para juntas juntas juntas A massa lubrificante clássica da SG PAM é igualmente aplicável, sob reserva de se respeitarem as recomendações de aplicação próprias da gama Blutop (ver pág.14) Aplicação PINTURA DE REPARAÇÃO DE CORTES Caixa metálica de 1 [kg] Referência DN/OD Uma caixa para cortes cortes cortes IMPORTANTE Respeitar as recomendações de utilização das fichas de segurança (consulte-nos) 9

12 VANTAGENS NA INSTALAÇÃO MANUSEAMENTO As tubagens Blutop podem ser movimentadas e descidas para a vala sem engenhos de elevação Os acessórios são concebidos com pegas de manuseamento EMBOCAMENTO RECOMENDADO COM ALAVANCA A tubagem e acessórios podem ser embocados com a ajuda de uma alavanca exercendo um esforço moderado RETROESCAVADORA O manuseamento dos tubos e acessórios e o seu embocamento manual permitem libertar a retroescavadora que seguirá à frente abrindo vala. Daqui resulta um substancial aumento dos ritmos de montagem AS VANTAGENS DO FERRO DÚCTIL Robustez e solidez Leito de montagem e aterro de envolvimento realizado com o solo escavado, expurgado dos elementos de maior granulometria Fiabilidade 10

13 APLICAÇÃO LARGURA DA VALA As tubagens blutop, são menos sensíveis ao apoio lateral da compactação do que os tubos flexíveis, sendo possível larguras de valas optimizadas, nomeadamente para os traçados que não possuam desvio angular: DN/OD Largura (cm) Aplicação MONTAGEM A análise de riscos associada à montagem dos tubos, dos acessórios ou de qualquer equipamento auxiliar é da inteira responsabilidade do montador (com especial relevo para os equipamentos de protecção individual) 11

14 APLICAÇÃO DESENVOLVIMENTO DA MONTAGEM Em regra a montagem desenvolve-se embocando a ponta-lisa de cada tubo na boca do precedente: contudo, nada impede que se actue com os tubos em posição inversa em relação ao sentido de progressão da montagem Sentido de progressão da montagem Sentido usual do embocamento LEITO DE MONTAGEM Montar os tubos: - Quer sobre um leito de montagem com cerca de 10 [cm] de material cirandado ou de material de empréstimo se isso se tornar necessário - Quer directamente sobre o fundo da vala se o solo for de granulometria fina e homogénea Em qualquer das circunstâncias devem prever-se rebaixos para acomodar as protuberâncias das bocas 12

15 APLICAÇÃO ENVOLVIMENTO DO TUBO A resistência mecânica elevada e a rigidez da tubagem Blutop permitem uma economia nos custos de aterro, evitando terras de empréstimo e compactações A zona de apoio é determinante e por isso deve ser realizada com particular cuidado A parte restante do aterro de envolvimento deve ser realizada com as terras provenientes da escavação Aplicação REUTILIZAÇÃO DAS TERRAS DE ESCAVAÇÃO (REGULAMENTO FRANÇÊS, FASCÍCULO 71 - ARTIGO 66.1) As terras provenientes da escavação podem ser reutilizadas depois de devidamente expurgadas de elementos rochosos D máx < 40 [mm]) susceptíveis de ficarem em contacto directo com os tubos (leito de montagem e aterro de envolvimento) Esta solução permite preservar os recursos naturais e evitar o dispendioso vai-vém de camiões USO DAS TERRAS DE EMPRÉSTIMO Esta solução pode resultar da aplicação das especificações para execução das vias de circulação Desse modo as terras de empréstimo são as que resultam das especificações do caderno de encargos aplicável 13

16 PREPARAÇÃO ANTES DO EMBOCAMENTO Extremidades bem limpas Ter o cuidado de manter limpo: - O interior da boca - A ponta-lisa do tubo - Anel de junta Manter a limpeza até concluir o embocamento Se for necessário, proceder a uma limpeza cuidadosa No caso de corte, reestabelecer correctamente o chanfro SUPERFÍCIES BEM LUBRIFICADAS Com a ajuda de um pincel espalhar, a massa lubrificante Saint-Gobain PAM sobre todas as superfícies sem deixar excesso: - No interior da boca - Na ponta-lisa do tubo - A parte visível do anel de junta 14

17 APLICAÇÃO DA JUNTA EXTREMIDADES BEM LIMPAS Aplicar o anel de junta com o tubo fora da vala MONTAGEM DO ANEL DE JUNTA Lubrificar o interior da boca [1] Apontar a junta sem prévia deformação, os segmentos azuis virados para a parte exterior [2] Uma ligeira pressão é suficiente para introduzir a junta no fundo da cava onde deve ficar alojada [3] Confirmar SEMPRE que a junta ficou bem alojada [4] A SABER Manter a ponta-lisa e a boca tapadas até ao momento do embocamento A manga de protecção Blutop permite assentar a ponta-lisa no solo sem que esta se suje [1] [2] [3] Ligação entre tubo e tubagem de plástico [4] 15

18 EMBOCAMENTO A tubagem e acessórios Blutop necessitam de um esforço moderado de embocamento, exercido com recurso a uma alavanca Usar uma peça em madeira dura para proteger a boca ou a ponta-lisa O embocamento fica consumado quando apenas um dos dois traços fica visível Usar a pega dos acessórios para assegurar a ligação à ancoragem Pode igualmente usar-se o dorso de uma pá manual Os tubos a embocar devem estar alinhados, nomeadamente no plano vertical, só após o embocamento se procede ao desvio angular requerido até ao limite de máximo de 6 A SABER - O embocamento manual liberta a retroescavadora que pode estar a abrir a vala em contínuo CONTROLO DA ESTANQUEIDADE NO EMBOCAMENTO Régua metálica A régua deve entrar até à mesma profundidade em todos os pontos periféricos do embocamento 16

19 MONTAGEM DA MANGA PROTECTORA A TUBAGEM BLUTOP É FORNECIDA COM UMAMANGADEPROTECÇÃO FINALIDADE DA MANGA Protecção da ponta-lisa durante o transporte e a armazenagem Conservação do estado de limpeza da ponta-lisa até ao embocamento Fornece a informação sobre a junta aplicada - Não travado - Travado - DN/OD - Ferramenta aplicável nas furações MONTAGEM DA MANGA Descolar a manga de protecção, no momento em que se vai proceder ao embocamento Uma vez consumado o embocamento recobrir a boca com a manga Quando a junção não é travada - a face superior tem a seguinte marca Antes do embocamento Posição não travada Posição travada Ligação entre tubo e tubagem de plástico Quando a junção é travada - a face superior terá a seguinte marca 17

20 LIGAÇÃO EM TUBAGEM BLUTOP OU COM TUBAGEM EM PEAD/PVC BLUTOP COMPATÍVEL Com as pontas-lisas de: - Tubagem em PVC conformes à norma EN Tubagem PEAD conformes à norma EN Estas tubagens podem ser embocadas directamente nos tubos e acessórios Blutop A PFA ou PN da união assim realizada é a que corresponde ao tubo de plástico embocado (marcado sobre o produto) Junta Ferro/PVC PN 16 Junta Ferro/PEAD PN 10 IMPORTANTE A junta da gama Blutop é especialmente concebida para conferir estanqueidade com as pontas-lisas da tubagem Blutop Por consequência, as pontas-lisas da tubagem Blutop não devem ser instaladas nas bocas concebidas por outras juntas (plástico, ou outras peças em ferro) A tubagem Blutop não deve ser instalada nas bocas que tenham juntas Klikso INTERDITO Tubagem Blutop a embocar em tubagem de PVC ou PEAD 18

21 LIGAÇÃO EM TUBAGEM BLUTOP OU COM TUBAGEM EM PEAD/PVC MONTAGEM As regras de montagem são idênticas às do Blutop (ver pág. 14 a 17) - Extremidades bem limpas - Superfícies bem lubrificadas - Um chanfro apropriado - Manga de protecção recobrindo as bocas CASO DOS TRAVAMENTOS A junta de travamento Blutop é utilizável apenas nas tubagens e acessórios Blutop Utilizar o anel de travamento Klikso nas tubagens em PVC ou PEAD - Transição num acessório de 2 bocas, manga ou curva Blutop - Travar do lado do Blutop com um anel Blutop Vi - Travar o lado do tubo de plástico com dispositivo de travamento Klikso Travamento Blutop Vi Travamento Klikso Ligação entre tubo e tubagem de plástico Tubagem Blutop Tubagem PEAD Em geral, as juntas em tubagem PEAD são travadas. Neste caso, utilizar um acessório da gama Blutop com uma contra-flange de travamento Klikso. 19

22 CORTE DE UM TUBO BLUTOP CORTE Antes de cortar, verificar pela medida do perímetro que o diâmetro exterior medido é inferior ou igual ao DE máx DN/OD DE máx (mm) 90 90, , ,8 Cortar de preferência no troço de 4 [m] a partir da ponta-lisa da tubagem Traçar o plano de corte perpendicularmente ao eixo do tubo Realizar o corte com: - Uma rebarbadora de disco - Um corta-tubo (após o corte do metal, acabar cortando o revestimento Ductan com uma faca) 20

23 RECONSTITUIÇÃO DA PONTA-LISA REALIZAÇÃO DE UM CHANFRO Após o corte, rectificar o revestimento interior com uma faca ou uma lima Refazer o chanfro para facilitar o embocamento e evitar danos no anel da junta, o bordo do chanfro deve ser superior a 0,5 [mm] e a aresta viva deve ser eliminada com uma lima ou rectificadora PROTECÇÃO IMPERATIVA DO TROÇO APÓS O CORTE Reestabelecer a protecção sobre o troço posto a nu e também sobre o chanfro Utilizar a pintura de reparação dos cortes (Referência ) Aplicar com um pincel ou espátula a pintura epoxy respeitando a dosagem dos componentes indicados nas embalagens dos produtos Aplicar o produto em passagens cruzadas Deixar secar Corte 21

24 REALIZAÇÃO DE UM RAMAL UTILIZAR AS FERRAMENTAS E PROCEDIMENTOS ADEQUADOS As ferramentas de furação específicas utilizadas nas tubagens Blutop permitem realizar ramais com: - Um corte regular do metal e do revestimento interior - Recuperação sistemática da pastilha de corte em ferro dúctil (em carga ou com ausência de pressão) - Ligação do ramal sobre o lado ou na parte superior PARA TANTO É CONVENIENTE Utilizar as ferramentas de furação propostas pela Saint-Gobain PAM, ou equivalentes - Fresa craneana multi-dentes, bimetálica HS - Com broca de centragem - Equipado de um anel elástico de retenção da pastilha Respeitar o procedimento de furação IMPORTANTE As brocas clássicas utilizadas nos tubos de ferro dúctill revestidos interiormente com argamassa de cimento não devem ser aplicadas para furarem a tubagem Blutop. 22

25 REALIZAÇÃO DE UM RAMAL PROCEDIMENTO Colocação do colar e válvula - Quer se trate de um colar PAM - Quer de um colar de outro fabricante compatível com a tubagem Blutop (consulte-nos) - Válvula de ramal Furação - Aparafusar o suporte da fresa craneana no eixo da máquina - Aparafusar o prato da máquina na parte roscada da válvula de ramal - Realizar a furação coordenando os dois movimentos de rotação e de avanço do conjunto de fresa craneana - broca de centragem - No momento da furação actuar com os avanços moderados controlados com a ajuda do cabrestante - É possível usar uma máquina de furar accionada electricamente para asseguar uma rotação mais regular da ferramenta de furação - A pastilha resultante do corte pode ser recuperada desmontando a broca central, eventualmente recorrendo à ajuda de uma chave de fendas Ramal 23

26 ENSAIO DE PRESSÃO PRINCIPAIS DISPOSIÇÕES O comprimento do troço a testar depende da configuração do traçado e de eventuais dados regulamentares ou do caderno de encargos É recomendado não ultrapassar os 2000 [m] Obturar as extremidades do troço envolvido com flanges cegas equipadas com válvulas de admissão ou expulsão do ar Avaliar criteriosamente os esforços hidráulicos desenvolvidos nas extremidades da conduta e aplicar um dispositivo de estabilização ou de travamento adequado Evitar procurar apoio sobre a extremidade de troços de conduta já ensaiadas VERIFICAÇÕES Verificar a eficácia das ventosas Encher progressivamente a conduta de preferência a partir de um ponto baixo Purgar o ar nos diversos pontos altos do traçado Utilizar as válvulas de descarga para verificar a chegada progressiva da água APLICAÇÃO SOB PRESSÃO E CONTROLO Uma vez concluído o enchimento, elevar lentamente a pressão até ao valor da pressão de ensaio especificada Vigiar em permanência os encostos das tubagens Aplicar os critérios de controlo definidos. A pressão de ensaio não deve baixar mais de 0,2 [bar] ao fim de 30 [mn] (segundo o Fascículo 71 ou 1 hora segundo a norma EN 805) Esvaziar a conduta, desmontar o dispositivo de ensaio e ligar o troço IMPORTANTE As juntas não travadas Blutop podem ser testadas até 35 [bar] (PEA) As juntas travadas Blutop podem ser testadas até 24 [bar], e até 35 [bar] se os esforços forem convenientemente estabilizados No caso da duração do ensaio ser superior a 1 hora, o efeito das variações de temperatura deverá ser tido em conta 24

27 LIMPEZA E DESINFECÇÃO Lavar interiormente as condutas novas por meio de descargas de água ou outro processo adequado Repetir se necessário a lavagem, até que a turbidez da água atinja os limites aceitáveis à luz da regulamentação aplicável Proceder à desinfecção e limpeza das condutas Efectuar uma amostra de água para controlo interno em conformidade com as instruções em vigor De novo limpar convenientemente a conduta Promover imediatamente a recolha de amostras de controlo, pelo laboratório certificado que tenha a seu cargo a supervisão das águas Renovar a operação nas mesmas condições enquanto os resultados forem desfavoráveis As operações de limpeza e desinfecção das condutas são efectuadas pelo empreiteiro 25 Recepção projecto

28 SAINT-GOBAIN PAM PORTUGAL Sede Av. D. João II Lote , 12º Piso Torre Zen - Parque das Nações LISBOA Tel: Fax: Armazém Centro/Sul Estrada Nacional nº 1, Km ALENQUER Tel: Fax: Armazém Norte Rua da Longa - Modivas MODIVAS - V.C Tel: Fax: /2009-Rec. Mont.-63F-1000 ex.

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