ASSOCIAÇÃO JUVENIL PARA O DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO DE MOÇAMBIQUE DELEGAÇÃO DE MAPUTO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES PROJECTO HORTA URBANA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSOCIAÇÃO JUVENIL PARA O DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO DE MOÇAMBIQUE DELEGAÇÃO DE MAPUTO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES PROJECTO HORTA URBANA"

Transcrição

1 ASSOCIAÇÃO J UVENIL PARAODESENVOLVIMENTO COMUN ITÁRIOEMMOÇAMBIQUE ASSOCIAÇÃO JUVENIL PARA O DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO DE MOÇAMBIQUE DELEGAÇÃO DE MAPUTO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO PROJECTO HORTA URBANA NA CIDADE DE MAPUTOI Por Américo Cassamo Janeiro de 2008 MAPUTO

2 Relatório de Gestão Titulo do projecto Nome do financiador Periodo do relatório Horta Urbana para Melhoria da Dieta Alimentar e Combate ao HIV/SIDA MDP RUAF 02 de Junho de 2008 a 15 de Dezembro APRESENTAÇÃO A AJUCOM Associação Juvenil para o Desenvolvimento Comunitário em Moçambique, desde 2007 tem desenvolvido actividades de Horta Urbana com apoio moral e financeiro da MDP RUAF. Nessa sequência, em Julho de 2008, recebeu da MDP 10 mil euros (350 mil meticais) que objectivava montar hortas urbanas, treinar e capacitar comunidades dos seus raios de acção em hortas urbanas na Cidade de Maputo assim como a conclusão do pavilhão de poedeiras para a sustentabilidade do projecto. Deste modo, findo os seis meses após o financiamento, é oportuno a AJUCOM fazer o balanço das actividades por si realizadas por forma a reflectir sobre o seu desempenho e cumprimento dos objectivos e metas definidas. 2. OBJECTIVO Dentro do contexto apresentado em 1, o presente relatório tem como objectivo fundamental fazer uma apreciação das metas alcançadas pela AJUCOM durante o período que vai de 02 de Junho à 05 de Julho de 2008, procurando visualizar as actividades que foram desenvolvidas no período em apreço e os gastos efectuados tendo em conta os objectivos preconizados para o projecto. 3. ESTRUTURA DO RELATÓRIO O relatório foi estruturado segundo as Actividades Planificadas do Projecto, apresentandose no final um conjunto de acções não inscritas no referido documento, isto é, que se realizaram para além da previsão inicial. 4. ACTIVIDADES PLANIFICADAS Actividades específicas realizadas Data de início da actividade Data do término da actividade 1 5 6

3 Actividade 1: Aquisição dos materiais necessários para execução do projecto nas casas apropriadas. 18/07/ /07/ 2008 Actividade 2: Treinamento de COVs e cuidadores em HIV/SIDA e horta urbana nos espaços definidos. Associação Kindlimuka (Centro de Formação de Costura da Kindlimuka Albasine). SWAA (Escola Secundária das Zonas Verdes). Reencontro (Aldeia da Reencontro Albasine). 26/07/ /07/ /08/ /08/08 09/08/ /08/08 Actividade 3: Aquisição e distribuição de insumos agrícolas para os beneficiários. 15/08/08 17/08/08 Actividade 4: Monitoria e Avaliação 31/07/2008 Até a data Actividade 5: Conclusão do Pavilhão de Poedeiras 31/07/ /12/2008 Actividade 6: Relatório Final 03/01/ /01/ EXECUÇÃO DAS ACTIVIDADES De referir que todas as actividades planeadas foram realizadas conforme se apresenta abaixo a metodologia da sua execução. Actividade 1: Aquisição dos materiais necessários para execução do projecto nas casas apropriadas. (18 à 20 de Julho de 2008) Logo que ficou disponível a transferência feita pelo MDP RUAF, a AJUCOM fez a aquisição dos insumos necessários ao projecto nas casas apropriadas. Este processo levou três dias. Actividade 2: Treinamento de COVs e seus cuidadores em HIV/SIDA e horta urbana nos espaços definidos. (26 de Julho à 13 de Agosto de 2008) Durante o período em apreço, a AJUCOM sensibilizou e treinou beneficiários de associações congéneres da AJUCOM, nomeadamente Kindlimuka (26/07/08 a 31/07/08), SWAA (02/08/08 a 08/08/08) e da Reencontro (09/08/08 a 13/08/08) para a pratica da horta urbana. As campanhas de sensibilização e treinamento foram implementadas nomeadamente no Centro da Associação Kindlimuka (Bairro do Albasine),

4 na Escola Secundária das Zonas Verdes (Zonas Verdes) e na Aldeia da Reencontro (Albasine). A AJUCOM preparou os beneficiários acerca das especificidades da horta urbana, as vantagens da sua condução em seus quintais e aliou a nutrição a conceitos de HIV/SIDA. Além de palavras, a AJUCOM, com a participação dos beneficiários, fez aulas guiadas nos campos montando três hortas onde desenvolveram mais de 8 culturas diferentes. Actividade 3: Aquisição e distribuição de insumos agrícolas para os beneficiários. (15 à 17 de Agosto de 2008). Durante o período em apreço, a AJUCOM após treinar os beneficiários, adquiriu insumos necessários para que estes desenvolvemse as actividades de hortas urbanas em seus quintais. Os insumos acima referemse as enxadas, ancinhos, pás, carrinhos de mão, sementes e tanques de água. A AJUCOM ofereceu esses materiais a 90 famílias que hoje desenvolvem a prática agrícola nos seus quintais. Actividade 4: Monitoria e Avaliação. (31 de Julho de 2008 até a data) Esta actividade está sendo desenvolvida desde o dia que se montou a primeira horta. Além da monitoria levada a cabo pela AJUCOM, os beneficiários organizaramse em grupos de 3 para que, de uma forma escalonada, façam também monitoria e cuidados na horta por eles concebida. Em Outubro de 2008 a AJUCOM recebeu a ilustre visita do Sr. Takawira Mbuvami, Coordenador Regional do RUAF, o qual visitou as hortas montadas nas escolas, hospitais assim como nos quintais de particulares. Além desses locais, Sr. Takawira visitou o pavilhão para as galinhas poedeiras que estava na fase de conclusão da sua construção na Vila de Marracuene. Actividade 5: Conclusão do Pavilhão de Poedeiras. (15 de Dezembro 2008) Em Dezembro de 2008 a AJUCOM concluiu a construção do pavilhão para as poedeiras. Contudo até a data não está fazendo uso dela em virtude de, no local, não existir água, substância essencial para o desenvolvimento das galinhas. Para colmatar essa situação, as galinhas poedeiras que a AJUCOM adquiriu estão num pavilhão onde a AJUCOM alugou. As galinhas poedeiras já estão a produzir ovos que servem para a sustentabilidade do projecto.

5 Actividade 5: Relatório Final. (03 à 10 de Janeiro de 09) O presente relatório que será enviado a MDPRUAF. 6. BENEFICIÁRIOS ATINGIDOS No período em análise, foram treinadas 94 pessoas vivendo com HIV/SIDA, sendo 60% delas crianças com idade compreendida entre 12 a 17 anos. 7. RESULTADOS ALCANÇADOS 93 hortas montadas, e 93 espaços produzindo hortícolas. 94 pessoas afectadas pelo HIV/SIDA ocupadas. Satisfação por parte dos beneficiários e das Associações pelo verde que o projecto trouxe aos seus espaços. 8. CONSTRANGIMENTOS E LIÇÕES APRENDIDAS A princípio vários cidadãos encontravamse cépticas fase a ideia de desenvolver as hortas. A medida que o verde agrícola começou a tomar conta dos seus quintais, muitos se deliraram e mostraram interesse dos seus vizinhos em partilhar com o mesmo projecto. O local onde está implantado o pavilhão para poedeiras, esta desprovida de água, o que o torna sub aproveitado. Anexo 1 9. ACTIVIDADES E CUSTOS As tabelas abaixo indicam os valores gastos na aquisição dos insumos agrícolas para as actividades da HU propriamente ditas e materiais necessários para a Construção de Pavilhão de poedeiras, assim como material adquirido para distribuir aos beneficiários. Tab 1: Valor Gasto no Projecto Hortas Urbanas Designação Unid. Quantidade C. Unit. C. Total Ferros 6.75 Varao de Ferro 12 un Varao de ferro 6 un 0 57 Total em Euros ($EUR) 190,57 Varao de ferro 10 un ,22

6 Varao de ferro 8 un ,51 Arrame e pregos un ,47 SubTotal ,77 5% Argamaca Inerte, Cimento e Blocos Arreia incomate m ,22 Areia Vermelha m ,27 Arreia branca m ,27 Pedra brita 4 un ,23 Pedra 3/4 un ,64 Blocos de10 un ,68 Blocos de 20 un ,32 Cimento un ,01 SubTotal ,62 40% Cobertura Zinco un Barrotes p 7.50 empenas un ,05 211,74 Ripas un ,40 Tubos p pilares un ,64 SubTotal ,84 9% Material Electrico Fios, Lampadas, 8.00 tomadas interuptores; bocais un ,86 Quadros, Disjuntores Un Pernos, barras de juncao Un SubTotal ,86 Cachilharia e Rede Portas Un ,47 Janelas com rede de galinheira Un ,21 Fechaduras Un ,23 SubTotal ,90 3% Maodeobra Pedreiros un ,70 Ajudante un ,93 Electricista un ,16

7 Mestre da cobertura un ,16 Canalizador un ,16 Serralheiro un ,63 SubTotal ,75 7% Ferramentas Equipamentos e Carrinhas de mão un ,40 Andaimes prumos un ,70 Chapas de 90 coferragem un ,41 Madeira de 1.50 coferragem un ,35 Pas, culheres,niveis Fios, Folha de serra, serrote de corte etc. un Reservatórios de 8.00 água Un ,86 SubTotal ,72 4% Equipamentos para Poedeiras Galinhas Poedeiras Un , ,41 Comedores Un ,79 Bebedor 12L Un , ,22 Carvao Saco 0 22 Racao A.1 Saco 0 60 Racao A.2 Saco 0 60 Vacina Newcastle Hipra S Un 9 75,00 675,00 19,06 Vacina Gumboro 87 Cevac Un 6 145,00 24,56 Racao A5.1 Un , ,13 SubTotal , ,18 29% Total , ,65 100% O valor total disponibilizado pelo MDP (350.00Mtn) foi todo gasto na construção e apetrechamento das poedeiras, nomeadamente compra das galinhas, da ração, bebedouros, comedouros e material de construção. Para que esse fim fosse também concretizado, a AJUCOM providenciou Mtn.

8 Legenda: Itens suportados pela AJUCOM Além dos valores adicionais na construção do pavilhão das poedeiras, a AJUCOM disponibilizou verbas para a aquisição de Plantulas/sementes como a tabela abaixo ilustra. Tab.2: Gastos efectuados pela AJUCOM na execução das hortas urbanas Designação Unid Quant. Bens de Consumo C. Unit. (Mtn) Alface Grent Lakes 100g Gr 5 511,00 Cebola Texas Grano 20g Gr 5 258,00 Repolho Gloria F1 100g Gr 5 185,00 Cenoura (Nantes) 20 g Gr 5 207,00 Beterraba (Garden Beet) 100g Gr 5 149,00 Pimento California Wonder 20g Gr 5 55 Pepino Cucumber 100g Gr 5 16 C. Total (Mtn) 2.555, , ,00 745, Total Euros ($ EUR) % 72,13 36,42 26,12 29,22 21,03 77,64 22,59 Feijão Verde 500g Gr 5 175,00 875,00 24,70 175,00 Beringela Black Beauty 10g Gr 5 35,00 4,94 Couve Trochuda 385,00 100G Gr 5 77,00 10,87 90 NPK Saco de (1x50kg) 50Kg ,41 90 Saco de Ureia(1x50kg) 50Kg ,41 394,00 Fertilizantes (Metamidofos) Litros 2 197,00 11, Agua Bidao/semaa ,00 Estrume Saco de 50Kg ,48 282,33

9 Transporte Aluguer ,81 SubTotal ,00 991,22 15% Bens de Capital Botas de borracha Par 3 205,00 615,00 17,36 Luvas de cabedal Par 3 89,00 267,00 7,54 Oculos de protecao Par 0 75,00 Vasos plasticos para viveiros Saco 0 2,50 Ancinhos Unid ,41 Caixas Unid 0 25 Carrinhos de mao Unid , ,32 Catana Unid 0 45,00 Enxadas Unid 90 75, ,57 Foices Unid 0 25,00 Machados c/ cabos Unid 0 145,00 Mangueira de rega Unid 0 587,50 Mascaras Unid ,16 Motobombas Unid ,00 Pa de bico Unid 0 133,00 Pulverizador Unid 3 875, ,00 74,11 Regador Par ,19 Serrotes Unid 0 2 Tanque de agua Unid ,84 Tesoura de poda Unid 0 75 Vasos Unid Rede de 3.50 Galinheira Metro ,00 98,81 SubTotal , ,32 85% TOTAL , ,54 100% 10. OBSERVAÇÕES FINAIS A aquisição dos materiais para a construção do pavilhão foi suportado 88% pelo valor disponibilizado pela MDP e 12% pela AJUCOM. O total gasto, nesse período, para a solidificação da agricultura urbana foi de ,19 Eur (11.755,65 EUR para a construção das poedeiras e 6.433,54 para a aquisição de insumos agrícolas a distribuir pelos beneficiaries que praticam agricultura urbana em seus quintais).

10 Com vista a tornar funcional o pavilhão de Marracuene, urge garantir a abertura de um furo de água no local. Anexo 2 Imagens da Execução do Projecto O não consegue anexar as fotos Maputo, Janeiro de 2009 O Oficial de Programas e Projecto (Américo Cassamo)

1 Apresentação... 3. 2 - Resenha Histórica... 4. 3 - Objetivos... 5. 4 - Entidades envolvidas... 5. 5 - Planificação das atividades...

1 Apresentação... 3. 2 - Resenha Histórica... 4. 3 - Objetivos... 5. 4 - Entidades envolvidas... 5. 5 - Planificação das atividades... Projeto ÁGUA É VIDA Índice 1 Apresentação... 3 2 - Resenha Histórica... 4 3 - Objetivos... 5 4 - Entidades envolvidas... 5 5 - Planificação das atividades... 5 6 - Orçamento... 6 7 - Conclusão... 6 Página

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Social

Programa de Desenvolvimento Social Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de

Leia mais

EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA

EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA EDUCANDO COM A HORTA ESCOLAR PEDAGÓGICA Sabrina Sgarbi Tibolla 1 ;Sabrina dos Santos Grassi 2 ; Gilson Ribeiro Nachtigall 3 INTRODUÇÃO A horta escolar é uma estratégia de educar para o ambiente, para a

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros

REGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros Página1 REGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Actividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Activa

Leia mais

PROJET D'ECOMUSEES ET DE CENTRE DE RESSOURCES EDUCATIVES AUTOUR DU PARC NATIONAL DE GORONGOSA (MOZAMBIQUE) Baldeu Arquechande

PROJET D'ECOMUSEES ET DE CENTRE DE RESSOURCES EDUCATIVES AUTOUR DU PARC NATIONAL DE GORONGOSA (MOZAMBIQUE) Baldeu Arquechande CADERNOS DE MUSEOLOGIA Nº 28 2007 207 PROJET D'ECOMUSEES ET DE CENTRE DE RESSOURCES EDUCATIVES AUTOUR DU PARC NATIONAL DE GORONGOSA (MOZAMBIQUE) Baldeu Arquechande RESUMO DO PROJECTO As acções deste Projecto

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Direcção Nacional dos Serviços Agrários

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Direcção Nacional dos Serviços Agrários MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Direcção Nacional dos Serviços Agrários AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA CAMPANHA AGRÍCOLA 2009-10 Conteúdo da Apresentação 1. Previsão da estação chuvosa 2009/10 e interpretação na agricultura;

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

Escola Sénior do Mundo Rural - 2006

Escola Sénior do Mundo Rural - 2006 Escola Sénior do Mundo Rural - 2006 A Escola Sénior do Mundo Rural (ESMR), insere-se no âmbito da actividade 6 - "Apoio ao Movimento Associativo", do projecto ParticipAR. Tendo como objectivo principal

Leia mais

TORs da Avaliação do CCF Julho, 2014

TORs da Avaliação do CCF Julho, 2014 1. CONTEXTO AVALIAÇÃO DO CENTRO CRIANÇA FELIZ Termos de Referência O projecto Centro Criança Feliz é uma iniciativa da IBIS Moçambique, concebida e por si implementada desde 2008. O projecto surgiu no

Leia mais

A piscicultura do Clube Agrícola Santa Ana foi uma das pisciculturas comunitárias integrantes do projeto Ver-o-Peixe. No

A piscicultura do Clube Agrícola Santa Ana foi uma das pisciculturas comunitárias integrantes do projeto Ver-o-Peixe. No \ Ver-o-peixe é o nome de um projeto de desenvolvimento da piscicultura familiar realizado em parceria entre agricultores, pesquisadores e técnicos da extensão rural para criação de peixes nos sistemas

Leia mais

2ª Edição. Projeto de Voluntariado em Moçambique

2ª Edição. Projeto de Voluntariado em Moçambique 2ª Edição Projeto de Voluntariado em Moçambique O Projeto: Nyumba-Kaya é o Mundo A 1ª Edição do projeto Nyumba-kaya é o Mundo foi realizada entre os meses de julho e setembro de 2009. 11 voluntários tiveram

Leia mais

Teambuilding (Habitat for Humanity Portugal)

Teambuilding (Habitat for Humanity Portugal) Teambuilding (Habitat for Humanity Portugal) A Habitat for Humanity Portugal é uma organização não governamental sem fins lucrativos de base cristã e ecuménica e procura lutar contra o problema da pobreza

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros

REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Atividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Ativa proclamado

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 7. uso escolar. Venda proibida. 7 ENSINO FUNDAMENTAL 7- º ano Matemática Atividades complementares Este material é um complemento da obra Matemática 7 Para Viver Juntos. Reprodução permitida somente para uso escolar. Venda proibida.

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

1 DONATIVO = 1 POSTAL ELECTRÓNICO

1 DONATIVO = 1 POSTAL ELECTRÓNICO A campanha Prenda AMIga tem como objectivo angariar fundos para os projectos nacionais, internacionais e ambientais da AMI. Pretende-se sensibilizar e incentivar o espírito solidário das empresas e da

Leia mais

Horta do Bairro. Assembleia Municipal de Crianças de Lisboa. 4ºAno 2011/2012. Apresentação: Joana Silva e Sehul Ramgi

Horta do Bairro. Assembleia Municipal de Crianças de Lisboa. 4ºAno 2011/2012. Apresentação: Joana Silva e Sehul Ramgi Assembleia Municipal de Crianças de Lisboa 4ºAno 2011/2012 Apresentação: Joana Silva e Sehul Ramgi 20 de abril de 2012 1ª Investigação do tema 2ª Inquérito à população 3ªOrganização dos dados 4ª Visita

Leia mais

PROJETO LAVOURA COMUNITÁRIA

PROJETO LAVOURA COMUNITÁRIA Agência Goiânia de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária-Emater Vinculada à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Irrigação MINUTA PROJETO LAVOURA COMUNITÁRIA Safra 20XX /20XX Município:

Leia mais

Método PHAST TABELA DE CONTEUDOS METODOLOGIA PHAST... 2

Método PHAST TABELA DE CONTEUDOS METODOLOGIA PHAST... 2 Método PHAST TABELA DE CONTEUDOS METODOLOGIA PHAST... 2 Fases do método PHAST... 3 1. Técnica: Historias Comunitárias... 4 2. Técnica: Enfermeira Felicidade... 5 3. Técnica: Mapeamento comunitário... 6

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

NND 09.10. Desminagem

NND 09.10. Desminagem NND 09.10 Normas Nacionais de Desminagem Desminagem Instituto Nacional de Desminagem (IND) Maputo, Moçambique Telefone: +258 1 418577/8; +258 82 3023650; 258 82 3023470 Fax: +258 1 418577 Email: info@ind.gov.mz

Leia mais

Manual de utilização do Moodle

Manual de utilização do Moodle Manual de utilização do Moodle Iniciação para docentes Universidade Atlântica Versão: 1 Data: Fevereiro 2010 Última revisão: Fevereiro 2010 Autor: Ricardo Gusmão Índice Introdução... 1 Registo no Moodle...

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 42/2006 CRIA O PROGRAMA JOVENS AO CENTRO

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 42/2006 CRIA O PROGRAMA JOVENS AO CENTRO DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 42/2006 CRIA O PROGRAMA JOVENS AO CENTRO Considerando que hoje os jovens sentem grandes dificuldades para se autonomizarem das suas famílias; Considerando que uma sociedade

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,

Leia mais

Manual utilização. Dezembro 2011. Instituto Politécnico de Viseu

Manual utilização. Dezembro 2011. Instituto Politécnico de Viseu Manual utilização Dezembro 2011 Instituto Politécnico de Viseu 1 Índice Zona pública... 3 Envio da ideia de negócio... 3 Inscrição nas Oficinas E... 4 Zona privada... 5 Administração... 5 Gestão de utilizadores...

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE HORTAS SUSPENSAS DE GARRAFAS PET COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA MUNICIPAL ROBERTO SIMOSEN-PB

IMPLANTAÇÃO DE HORTAS SUSPENSAS DE GARRAFAS PET COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA MUNICIPAL ROBERTO SIMOSEN-PB IMPLANTAÇÃO DE HORTAS SUSPENSAS DE GARRAFAS PET COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA MUNICIPAL ROBERTO SIMOSEN-PB Joseilda de Souza Barros 1 ; André Nunes de Oliveira Lacet 1 ; Neyliane Costa

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE O ESTADO DE AVANÇO FINANCEIRO E DAS ACTIVIDADES ATÉ 31.12.2012

RELATÓRIO SOBRE O ESTADO DE AVANÇO FINANCEIRO E DAS ACTIVIDADES ATÉ 31.12.2012 PROGRAMA DE APOIO À DESCENTRALIZAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO LOCAL (PADDEL) NA PROVÍNCIA DE SOFALA (MOÇAMBIQUE) AID 8417 RELATÓRIO SOBRE O ESTADO DE AVANÇO FINANCEIRO E DAS ACTIVIDADES ATÉ 31.12.2012

Leia mais

CAMPANHA PAPEL POR ALIMENTOS PROJECTO ESCOLAS 2013/ 2014

CAMPANHA PAPEL POR ALIMENTOS PROJECTO ESCOLAS 2013/ 2014 CAMPANHA PAPEL POR ALIMENTOS PROJECTO ESCOLAS 2013/ 2014 APRESENTAÇÃO Muitos particulares, empresas e instituições já aderiram à Campanha Papel por Alimentos numa importante parceria na luta contra a fome:

Leia mais

Capitulo 3 Horta Orgânica

Capitulo 3 Horta Orgânica ASSOCIAÇÃO SOCIOAMBIENTALISTA SOMOS UBATUBA Conteúdo Pedagógico Capitulo 3 Horta Orgânica Organização Parceria Convênio Horta Orgânica Introdução Esta etapa é composta por atividades ligadas pelas relações

Leia mais

19 de Junho de 2013 Quente-Quente No. 937

19 de Junho de 2013 Quente-Quente No. 937 19 de Junho de 2013 Quente-Quente No. 937 Informação Semanal de Mercados Agrícolas no País, Região e Mundo Publicação do Sistema de Informação de Mercados Agrícolas (SIMA) Ministério da Agricultura - Direcção

Leia mais

YOUR LOGO. Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate

YOUR LOGO. Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate YOUR LOGO PLEASE FEEL FREE TO ADD YOUR OWN BACKGROUND Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate Categoria: MEDIA, saúde

Leia mais

Fecho de Projectos - Parte 2 P. Quais são os relatórios finais, acções necessárias e outras considerações principais associadas ao fecho do projecto?

Fecho de Projectos - Parte 2 P. Quais são os relatórios finais, acções necessárias e outras considerações principais associadas ao fecho do projecto? Definições Fecho Administrativo - Quando um Oficial de Acordos (AO) aprova um pedido da organização de despesas de fecho durante os 90 dias entre a data final da adjudicação e o envio do relatório final.

Leia mais

GUIÃO: A AVALIAÇÃO FINAL E A PROVA FINAL

GUIÃO: A AVALIAÇÃO FINAL E A PROVA FINAL GUIÃO: A AVALIAÇÃO FINAL E A PROVA FINAL INFORMAÇÕES BASICAS Anota as informações abaixo na pagina titular do relatório Nome do círculo, Bairro Municipio Nome do facilitador Como contactar Ex: Igreja Pentecostal,

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de ....---.. ~CDS-PP Expeça-se D REQUERIMENTO Número /XI ( Publique-se [gi PERGUNTA Assunto: Suspensão de candidaturas de jovens agricultores ao PRODER Destinatário: Ministério da Agricultura, Desenvolvimento

Leia mais

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE

MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DO PLANO E FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Unidade Técnica da Reforma Da Administração Financeira do Estado - UTRAFE MODELO DE GESTÃO DO SISTAFE Maputo, 12 de Julho de

Leia mais

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio

Leia mais

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis CNCCD -PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 2011 / 2020 1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis 1- Promover a melhoria das condições

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Promoção da Saúde e do Desenvolvimento Integral das Gestantes e das Crianças que mais necessitam

Mostra de Projetos 2011. Promoção da Saúde e do Desenvolvimento Integral das Gestantes e das Crianças que mais necessitam Mostra de Projetos 2011 Promoção da Saúde e do Desenvolvimento Integral das Gestantes e das Crianças que mais necessitam Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação

Leia mais

Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.)

Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.) Escola Básica 2,3/S Michel Giacometti Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.) Data de Entrega: Dia 2 de Fevereiro de 2010 Autor: Telmo Daniel Roseiro Rodrigues, Nº

Leia mais

PROJECTO CRIANÇASDEANGOLA PRAIA DO BISPO (LUANDA, ANGOLA) VIANA (ARREDORES DE LUANDA)

PROJECTO CRIANÇASDEANGOLA PRAIA DO BISPO (LUANDA, ANGOLA) VIANA (ARREDORES DE LUANDA) PRAIA DO BISPO (LUANDA, ANGOLA) VIANA (ARREDORES DE LUANDA) Entidade Responsável Lar Consoladora dos Aflitos (Luanda Angola) Parceiro : Atlas Associação de Cooperação para o Desenvolvimento (Coimbra Portugal)

Leia mais

Nos estúdios encontram-se um entrevistador (da rádio ou da televisão) e um representante do Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural

Nos estúdios encontram-se um entrevistador (da rádio ou da televisão) e um representante do Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural Guião de Programa de Rádio e Televisão Tema: Redução de Emissões de Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+) Nos estúdios encontram-se um entrevistador (da rádio ou da televisão) e um representante

Leia mais

O modelo de balanced scorecard

O modelo de balanced scorecard O modelo de balanced scorecard Existe um modelo chamado balanced scorecard que pode ser útil para medir o grau de cumprimento da nossa missão. Trata-se de um conjunto de medidas quantificáveis, cuidadosamente

Leia mais

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,

Leia mais

3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação

3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação 3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação PAINEL E SEUS COMPONENTES O sistema de irrigação necessita de alguns dispositivos que servem para filtrar a água, controlar a frequência das irrigações, controlar

Leia mais

Programa da assistência para Projectos Comunitários. Embaixada do Japão

Programa da assistência para Projectos Comunitários. Embaixada do Japão Programa da assistência para Projectos Comunitários Embaixada do Japão A Embaixada do Japão concebe um programa de assistência financeira à projectos comunitários para responder às diversas necessidades

Leia mais

MODULO 1: INQUÉRITO AO NIVEL DO AGREGADO FAMILIAR

MODULO 1: INQUÉRITO AO NIVEL DO AGREGADO FAMILIAR As informações do inquérito são rigorosamente confidenciais (Decreto 12/82 de 22 de Julho de 1982) DIST ALD AF REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério de Agricultura e Desenvolvimento Rural Departamento de

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO DE JANEIRO

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO DE JANEIRO PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO DE JANEIRO Objetivo 1 - Apresentar e difundir o Plano Enfrentamento do HIV/Aids e outras DST junto à

Leia mais

COMPUTAÇÃO e PROGRAMAÇÃO

COMPUTAÇÃO e PROGRAMAÇÃO COMPUTAÇÃO e PROGRAMAÇÃO 2º Trabalho Ano lectivo 2009/2010 MEMec e LEAN Data e hora limite de entrega: 6 de Janeiro de 2010, até às 23h59m Entrega: Submissão electrónica, via Fénix (ver instruções na secção:

Leia mais

PROJETO BELT QRQC MANUAL DO PARTICIPANTE. Revisão 6 26-fev-2014. www.atitudeq.com 1/12

PROJETO BELT QRQC MANUAL DO PARTICIPANTE. Revisão 6 26-fev-2014. www.atitudeq.com 1/12 PROJETO BELT QRQC MANUAL DO PARTICIPANTE Revisão 6 26-fev-2014 1/12 Objetivo... 3 O que é Projeto Belt QRQC... 3 Quem deve participar... 5 Pré-requisitos... 5 Visão geral da certificação Belt QRQC... 6

Leia mais

Plano de acção. Auditoria. Conselho Eco Escola

Plano de acção. Auditoria. Conselho Eco Escola Processo e resultados do grupo de discussão P3 Seminário Nacional ECO ESCOLAS 2010 Coimbra-22 de Janeiro, 17.00h/18.30h Pressupostos Foi proposto ao grupo de educadoras e professores do 1º ciclo presentes,

Leia mais

ESTÁ ao serviço das pessoas, das famílias e das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do bem estar das populações.

ESTÁ ao serviço das pessoas, das famílias e das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do bem estar das populações. O Voluntariado O Voluntariado traduz-se no conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção

Leia mais

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de

Leia mais

Capitulo 3. Organização, facturação e rede de contactos da empresa

Capitulo 3. Organização, facturação e rede de contactos da empresa Introdução A empresa que eu vou falar é a Delta Cafés uma empresa especializada na torre e comercialização de café, estando esta implementada no seu ramo à 50 anos e sendo também uma empresa portuguesa

Leia mais

Gestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas. - Ano Lectivo 2010/2011 -

Gestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas. - Ano Lectivo 2010/2011 - Gestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas - Ano Lectivo 2010/2011 - Empreendedorismo como ensiná-lo aos nossos jovens? Contudo, e mesmo sendo possível fazê-lo, o espírito empresarial não é normalmente

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

1ª Edição Turismo e Voluntariado em Moçambique

1ª Edição Turismo e Voluntariado em Moçambique TU-Voluntário 1ª Edição Turismo e Voluntariado em Moçambique A AIDGLOBAL A AIDGLOBAL Acção e Integração para o Desenvolvimento Global é uma Organização Não Governamental que desenvolve projectos nas seguintes

Leia mais

AGRITEC ID - EMRC International Business Forum 2011

AGRITEC ID - EMRC International Business Forum 2011 AGRITEC ID - EMRC International Business Forum 2011 Lisboa, Portugal 20 21 de Janeiro de 2011 Contribuição do Comité Nacional para Promoção da Mulher Rural, no Trabalho com as Comuinidades Rurais em Angola

Leia mais

Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos

Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos A Lei n.º115/99, de 3 de Agosto, estabeleceu o regime jurídico das associações representativas dos imigrantes e seus descendentes, prevendo o reconhecimento

Leia mais

Relatório da deslocação ao Distrito de Angoche Província de Nampula- Angoche no âmbito do Projecto de aquacultura de camarão de pequena escala

Relatório da deslocação ao Distrito de Angoche Província de Nampula- Angoche no âmbito do Projecto de aquacultura de camarão de pequena escala REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS PESCAS INSTITUTO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA AQUACULTURA Relatório da deslocação ao Distrito de Angoche Província de Nampula- Angoche no âmbito do Projecto de

Leia mais

A saúde nas Contas Nacionais do Brasil

A saúde nas Contas Nacionais do Brasil Diretoria de Pesquisa Coordenação de Contas Nacionais A saúde nas Contas Nacionais do Brasil Ricardo Montes de Moraes Data 29/06/07 Conta satélite - em elaboração - Pesquisa de bases de dados do governo

Leia mais

UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE ANÁLISE DE LEITE: O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA CLÍNICA DO LEITE-ESALQ/USP

UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE ANÁLISE DE LEITE: O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA CLÍNICA DO LEITE-ESALQ/USP UTILIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE ANÁLISE DE LEITE: O SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA CLÍNICA DO LEITE-ESALQ/USP Laerte Dagher Cassoli 1, Paulo F. Machado 2 Clínica do Leite ESALQ /USP Piracicaba, SP 1 Eng. Agrônomo,

Leia mais

RECICLA e FERTILIZA: dois exemplos de como transformar o lixo em recurso

RECICLA e FERTILIZA: dois exemplos de como transformar o lixo em recurso RECICLA e FERTILIZA: dois exemplos de como transformar o lixo em recurso No âmbito do PROJECTO PILOTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM O ENVOLVIMENTO

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVOSoja

BOLETIM INFORMATIVOSoja BOLETIM INFORMATIVOSoja Ed. No 03 Bimensal / Maio-Junho 2011 Director: Luís Pereira Editor: Belchion Lucas MOLUMBO, NOVO QUARTEL GENERAL DA SOJA O P o s t o Administrativo de Molumbo, distrito de Milange,

Leia mais

2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind.

2009 2010 Metalúrgica Inca Ltda Avenida Geraldo Marra, 865 Distrito Industrial II CEP 13.739-030 Fone/Fax : (19) 3666 5000 - Site www.inca.ind. RESUMO DO CASE A utilização da água pelo homem depende da captação, tratamento, distribuição e também quando necessário da depuração da água utilizada. No quadro abaixo, podemos analisar um panorama da

Leia mais

vacina? se produz uma

vacina? se produz uma Como vacina? se produz uma A tecnologia Este é o Instituto Butantan, o maior produtor de vacinas e soros da América Latina e cujo maior cliente atualmente é o Ministério da Saúde. Já a tecnologia original

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO AOS POLOS TECNOLÓGICOS

PROGRAMA DE APOIO AOS POLOS TECNOLÓGICOS PROGRAMA DE APOIO AOS POLOS TECNOLÓGICOS UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL Polo tecnológico dos Campos de Cima da Serra Xº RELATÓRIO TÉCNICO Implementação de uma Vitrine Tecnológica para os Campos de Cima

Leia mais

Galp Energia Projecto Vidas Galp

Galp Energia Projecto Vidas Galp Galp Energia Projecto Vidas Galp Situação Informação sobre a empresa O Grupo Galp Energia é constituído pela Galp Energia e subsidiárias, as quais incluem a Petróleos de Portugal Petrogal, S.A., a Galp

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CAMPUS MAFRA

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CAMPUS MAFRA UNIVERSIDADE DO CONTESTADO PROJETO GERAÇÃO DE RENDA COM USO DE MATERIAIS ALTERNATIVOS Mafra, outubro de 2008. SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 JUSTIFICATIVA... 3 3 CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ENVOLVIDO... 4

Leia mais

Um artigo de Carlos Costa

Um artigo de Carlos Costa quadernsanimacio.net nº 10; julio de 2009 EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS DOS ANIMAIS: PROGRAMAS DE CÃOMINHADAS CAMINHADAS COM CÃES Um artigo de Carlos Costa Foto 1 20.10.2007, 10:20h, Serra da Freita (Portugal)

Leia mais

1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: Responda a este teste e descubra se você conhece os personagens dos contos de fadas.

1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: Responda a este teste e descubra se você conhece os personagens dos contos de fadas. 1 o ano Ensino Fundamental Data: / / Nome: Responda a este teste e descubra se você conhece os personagens dos contos de fadas. 1) Do que são feitas as casas dos três porquinhos? a) Plástico, cimento e

Leia mais

Guia de Aprendizagem Combinada K4Health Perguntas de Acompanhamento

Guia de Aprendizagem Combinada K4Health Perguntas de Acompanhamento Guia de Aprendizagem Combinada K4Health Perguntas de Acompanhamento A finalidade das Perguntas de Acompanhamento do Guia de Aprendizagem Combinada K4Health é auxiliar aos instrutores que dirigem workshops

Leia mais

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: J&I Serviços Educacionais LTDA Nome Fantasia: Wizard Aparecidinha Data de fundação:

Leia mais

INTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL

INTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL INTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL Sra. Presidente da Assembleia da República, Excelência Sra. Ministra da Mulher e da

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 7 Ọ ANO EM 2015. Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 7 Ọ ANO EM 2015. Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 7 Ọ ANO EM 201 Disciplina: MaTeMÁTiCa Prova: desafio nota: QUESTÃO 16 (ENEM) Na literatura de cordel, os textos são impressos, em

Leia mais

Dicas importantes para você construir ou reformar a sua casa.

Dicas importantes para você construir ou reformar a sua casa. Distribuição gratuita Dicas importantes para você construir ou reformar a sua casa. 1 Este folheto fornece informações úteis para orientá-lo na construção ou reforma de sua casa. Qualquer construção ou

Leia mais

Guia de Assistências BB Seguro Residencial

Guia de Assistências BB Seguro Residencial Guia de Assistências BB Seguro Residencial Como acionar os serviços de assistência? Sempre que precisar acionar uma assistência, entre em contato com a Central de Atendimento Aliança do Brasil: 0800 729

Leia mais

REGULAMENTO GERAL. Projecto Hortas Comunitárias inserido no Programa Hortas de Cascais

REGULAMENTO GERAL. Projecto Hortas Comunitárias inserido no Programa Hortas de Cascais REGULAMENTO GERAL Projecto Hortas Comunitárias inserido no Programa Hortas de Cascais NOTA O presente Regulamento visa apenas a componente de Hortas Comunitárias, inseridas no Programa Hortas de Cascais

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

PROGRAMA DE AJUDA DIRECTA 2015-2016 Requisitos & Instruções

PROGRAMA DE AJUDA DIRECTA 2015-2016 Requisitos & Instruções PROGRAMA DE AJUDA DIRECTA 2015-2016 Requisitos & Instruções Cabo Verde VI Edição São Tomé e Príncipe IV Edição Guiné-Bissau II Edição O que é o Programa de Ajuda Directa (PAD)? O PAD é gerido pela Embaixada

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO MISSÃO SORRISO DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE/CONTINENTE. Artigo 1.º. Objecto

REGULAMENTO DO CONCURSO MISSÃO SORRISO DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE/CONTINENTE. Artigo 1.º. Objecto REGULAMENTO DO CONCURSO MISSÃO SORRISO DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE/CONTINENTE Artigo 1.º Objecto A Direcção-Geral da Saúde e a Modelo Continente Hipermercados S.A (adiante Continente ), conferem anualmente,

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS I. Introdução TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS O melhoramento da prestação de serviços públicos constitui uma das principais prioridades do Governo da Província

Leia mais

Relatório. Paquistão: Cheias 2010. Resumo. Apelo Nº. MDRPK006 Título do Apelo: Paquistão, Cheias Monçónicas Pledge Nº. M1009038

Relatório. Paquistão: Cheias 2010. Resumo. Apelo Nº. MDRPK006 Título do Apelo: Paquistão, Cheias Monçónicas Pledge Nº. M1009038 Relatório Actualização sobre os primeiros 12 meses de operações. Paquistão: Cheias 2010 Apelo Nº. MDRPK006 Título do Apelo: Paquistão, Cheias Monçónicas Pledge Nº. M1009038 Este relatório cobre o período

Leia mais

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção PASSE JOVEM NO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 2 Maio de 2011 1. O SVE como experiência de aprendizagem Ser um voluntário do SVE é uma valiosa experiência pessoal, social e cultural,

Leia mais

MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE

MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL Com vista a promover uma cultura de responsabilidade social, o Millennium bcp tem procurado desenvolver um conjunto de acções junto dos vários grupos

Leia mais

São mais de 80 os serviços que garantem o correcto acondicionamento e encaminhamento do papel/cartão para os respectivos pontos de recolha.

São mais de 80 os serviços que garantem o correcto acondicionamento e encaminhamento do papel/cartão para os respectivos pontos de recolha. A Câmara Municipal procura ser um exemplo de bom desempenho ambiental. A gestão ambiental da autarquia promove, através de um conjunto de projectos, a reciclagem junto dos munícipes e dos seus trabalhadores.

Leia mais

EMBAIXADA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

EMBAIXADA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA EMBAIXADA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA FUNDO ESPECIAL DE AUTO-AJUDA DO EMBAIXADOR DOS E.U.A. Ajudando as Comunidades a Ajudar-se a Si Próprias Caro Candidato ao Fundo de Auto-Ajuda: Obrigado pelo seu

Leia mais

Regulamento Programa de bolsas de residência artística. Escultura Design de equipamento Espaço público. Produção Apoio Estrutura Financiada por

Regulamento Programa de bolsas de residência artística. Escultura Design de equipamento Espaço público. Produção Apoio Estrutura Financiada por Formas e Técnicas na Transição Resgate, Mudança, Adaptação, Construção, Simbiose, Regeneração, Estrutura, Diversidade, Especificidade, Desenvolvimento, Identidade, Informação, Lugar Regulamento Programa

Leia mais

Desenvolvendo Mercados de Insumos e Produtos Agrícolas em Moçambique: Análise Situacional. Kizito Mazvimavi e Sofia Manussa

Desenvolvendo Mercados de Insumos e Produtos Agrícolas em Moçambique: Análise Situacional. Kizito Mazvimavi e Sofia Manussa Apresentação para o Diálogo sobre a Agricultura em Moçambique, 21 Julho de 2011, Maputo Desenvolvendo Mercados de Insumos e Produtos Agrícolas em Moçambique: Análise Situacional Estudos Especiais Liderados

Leia mais

SUSTENTABILIDADE? COMO ASSIM?

SUSTENTABILIDADE? COMO ASSIM? SUSTENTABILIDADE? COMO ASSIM? 1. Matéria Bruta Representa a vontade de melhorar o 6. Reciclagem mundo e construir um futuro mais próspero. É o equilíbrio econômico, social e ambiental que garante a qualidade

Leia mais

CISTERNA DE FERRO CIMENTO

CISTERNA DE FERRO CIMENTO APOSTILA CISTERNA CISTERNA DE FERRO CIMENTO 1) CAVAR A ÁREA DO PISO COM 1,00 A MAIS DOQUE O DIÂMETRO DA CISTERNA CISTERNA 16000 LITROS RAIO = 1,50 M DIÂMETRO = 3,00 M DIÂMETRO BASE = 4,00 M PROFUNDIDADE

Leia mais

CAPACITAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS NAS COZINHAS E HORTA DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ARARUNA PB

CAPACITAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS NAS COZINHAS E HORTA DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ARARUNA PB CAPACITAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS NAS COZINHAS E HORTA DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ARARUNA PB MACEDO, Géssica da Silva¹; BRASIL, Edvânia da Silva Pereira²; MOREIRA, Jarbas Sobreira³; SILVA, Poliane

Leia mais

Responsabilidade Social Literacia Financeira 11 Maio 2012

Responsabilidade Social Literacia Financeira 11 Maio 2012 Responsabilidade Social Literacia Financeira 11 Maio 2012 Projeto Crédito Responsável Projeto criado em 2009, conta já com 2 edições e visa O reforço da política de responsabilidade social e A promoção

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2015

Canguru Matemático sem Fronteiras 2015 anguru Matemático sem Fronteiras 2015 http://www.mat.uc.pt/canguru/ ategoria: Benjamim Destinatários: alunos dos 7. o e 8. o anos de escolaridade ome: Turma: Duração: 1h 30min anguru Matemático. Todos

Leia mais

A florestação do PFSMMV e a gestão do risco de incêndio florestal

A florestação do PFSMMV e a gestão do risco de incêndio florestal A florestação do PFSMMV e a gestão do risco de incêndio florestal Índice: Breve caracterização do Perímetro Florestal da Serra do Marão e Meia Via Florestação do PFSMMV Incêndios e Reflorestação O incêndio

Leia mais

Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos

Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos IMPLEMENTAÇÂO DO DECRETO LEI 173/2005 Distribuição e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos Algumas orientações para a construção e beneficiação das instalações bem como para o armazenamento de produtos fitofarmacêuticos

Leia mais