Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto. Projecto de Desenvolvimento Comunitário da Ameixoeira - K Cidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto. Projecto de Desenvolvimento Comunitário da Ameixoeira - K Cidade"

Transcrição

1 Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto Projecto de Desenvolvimento Comunitário da Ameixoeira - K Cidade

2 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Promotor(es) : Sigla Fundação Aga Khan e Santa Casa da Misericórdia de Lisboa K CIDADE Morada R. Fernando Gusmão, Lote Lisboa Telefones Fax ameixoeira@kcidade.com Website Coordenador Drª Cristina Simões Contacto Drª Cristina Simões Equipa 10 pessoas (Equipa Santa Casa da Misericórdia de Lisboa)

3 3 B. CARACTERIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO Início 2004 Duração Mínimo de 10 anos Génese O Programa K CIDADE, que enquadra a intervenção, nasce por iniciativa da Fundação Aga Khan que começa por identificar e diagnosticar, entre 2003 e 2004, áreas urbanas ou de periferia urbana, em Portugal, em que se registassem bolsas de pobreza persistentes ou emergentes Identificou-se a Área Metropolitana de Lisboa como zona de intervenção-piloto. Dentro desta, seleccionaram-se três territórios - Mira Sintra, Alta de Lisboa e, em diálogo com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a Ameixoeira onde simultaneamente se identificaram fenómenos de pobreza e exclusão social, de dinamismos locais subaproveitados e, também, potencial para iniciativas de desenvolvimento local, nomeadamente, por terem sido objecto de intervenções ao abrigo do Programa Especial de Realojamento (PER). Para este territórios foram delineados planos de intervenção, com a duração mínima de 10 anos, com o objectivo central de promover processos de mudança social que respeitassem os ritmos das comunidades, num processo de autonomização dos diversos agentes. O Programa K CIDADE tem os seguintes princípios de intervenção: - Abordagem multidimensional, integrada e de longo prazo, centrada nas causas dos problemas e não nas suas manifestações mais visíveis; - Empowerment, no sentido de promover a autonomia e a capacitação dos beneficiários para que eles próprios conduzam o seu processo de desenvolvimento; - Sustentabilidade das intervenções e dos seus resultados, tendo presente que o Programa tem um horizonte temporal definido e que devem ser as comunidades a assegurar a continuidade do processo de desenvolvimento;

4 4 B. CARACTERIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO (CONT.) - Participação efectiva dos actores do tecido institucional e das populações locais, quer na identificação de necessidades e problemas, quer na busca de soluções, sua implementação e avaliação; - Avaliação e monitorização das intervenções, segundo metodologias rigorosas, sistemáticas e participadas, promovendo uma cultura de aprendizagem que potencie o empowerment e a capacitação dos diversos agentes envolvidos. Génese Esta foi a primeira experiência da Fundação Aga Khan em meio urbano e em país desenvolvido. Missão Capacitar comunidades urbanas excluídas com vista à melhoria da sua qualidade de vida. Visão Comunidades que se afirmam como agentes activos do seu próprio desenvolvimento sustentável.

5 5 B. CARACTERIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO (CONT.) Objectivo Geral Promover processos de mudança social que respeitem os ritmos das comunidades, num processo de autonomização dos diversos agentes. Objectivo Específico Principais Problemas Identificados Desenvolver projectos, com carácter inovador, sustentados nos princípios do programa. Promover acções que facilitem a aproximação à sociedade da informação. Dinamizar respostas, de suporte ao cidadão e à comunidade, que concorram para a capacitação e para o reforço de competências. Ausência de participação do sector privado lucrativo nas redes locais de parceria Baixa auto-estima das pessoas dos grupos e da comunidade Baixo sentimento de pertença Baixos níveis de formação e qualificação escolar e profissional Baixos níveis de literacia Baixos níveis de participação e envolvimento da população na procura de soluções e respostas para os seus problemas e interesses; Baixos níveis de penetração das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na comunidade Baixos níveis de planeamento integrado Baixos níveis de qualificação em TIC Desconhecimento e pouca adesão às respostas e serviços existentes Elevados níveis de desocupação e de desemprego Famílias pouco atentas e pouco envolvidas no processo educativo das crianças Fraco relacionamento com o livro e com a escrita Fracos índices de iniciativa própria Fragilidade nos processos de concertação de respostas e serviços para a comunidade Insucesso Escolar Persistência de uma cultura assistencialista; Pouca participação da população nas redes locais de parceria Pouca utilização das TIC nas escolas Pouca vivência comunitária e intercultural

6 6 B. CARACTERIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO (CONT.) Principais Problemas Identificados Pouca vivência de cidadania desconhecimento de direitos e deveres Relevante dependência de subsídios e apoios sociais Representações negativas sobre o território Respostas insuficientes e pouco adaptadas aos problemas e interesses da população Beneficiários (directos e indirectos) Comunidade da Ameixoeira Território de actuação Ameixoeira

7 7 C. ACCÇÕES EM CURSO Acções Diagnóstico Objectivos Bando de Música - Baixa auto-estima das pessoas, dos grupos e da comunidade - Baixo sentimento de pertença - Ambiente social de conflitualidade - Promover o encontro e as relações interculturais através da música, melhorando o ambiente social e promovendo o multiculturalismo; - Elevar a auto-estima da comunidade e de alguns grupos étnicos em particular, valorizando as suas tradições; - Capacitar jovens e adultos para o desenvolvimento de projectos; - Estimular a participação.

8 8 C. ACCÇÕES EM CURSO (CONT.) Acções Diagnóstico Objectivo Casa de Livros - Baixos níveis de literacia - Insucesso Escolar - Fraco relacionamento com o livro e com a escrita - Famílias pouco atentas e pouco envolvidas no processo educativo das crianças - Promover hábitos de leitura e escrita e desenvolver competências de compreensão leitora - Promover o relacionamento interpessoal e as relações positivas entre as crianças e os seus educadores de referência

9 9 C. ACCÇÕES EM CURSO (CONT.) Acções Diagnóstico Objectivo Espaço Inclusão Digital - Baixos níveis de penetração das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) na comunidade Baixos níveis de qualificação em TIC - Pouca utilização das TIC nas escolas - Democratizar o acesso às TIC, capacitando para a Sociedade da Informação, enquanto estratégia de inclusão social - Promover o acesso e a utilização de serviços online - Reforçar e certificar competências em TIC com vista à melhoria das condições de empregabilidade - Promover o acesso e facilitar a utilização das TIC, pelas escolas locais, como elemento potenciador das aprendizagens

10 10 C. ACCÇÕES EM CURSO (CONT.) Acções Diagnóstico Objectivo Projecto Núcleo Empreendedor - Relevante dependência de subsídios e apoios sociais - Fracos índices de iniciativa própria - Baixos níveis de formação e qualificação escolar e profissional - Elevados níveis de desocupação e de desemprego - Promover espírito de empreendedorismo na comunidade - Promover e apoiar a criação de micro-iniciativas económicas, de emprego e auto-emprego - Promover acções de sensibilização e formação em empreendedorismo, soft skills e inserção na vida activa

11 11 C. ACCÇÕES EM CURSO (CONT.) Acções Diagnóstico Objectivo Tesouros da Ameixoeira - Baixa auto-estima das pessoas dos grupos e da comunidade - Baixo sentimento de pertença - Representações negativas sobre o território - Promover a atractividade do território, valorizando e dando visibilidade ao seu património geológico, histórico e cultural, de forma a impulsionar iniciativas de desenvolvimento local - Elevar a auto-estima da comunidade e promover o seu sentido de pertença e de identidade colectiva

12 12 C. ACCÇÕES EM CURSO (CONT.) Acções Diagnóstico Objectivo Espaço Cidadania - Baixos níveis de iliteracia - Baixos níveis de participação - Pouca vivência de cidadania desconhecimento de direitos e deveres - Desconhecimento e pouca adesão às respostas e serviços existentes - Pouca vivência comunitária e intercultural - Promover e apoiar respostas de suporte ao cidadão e à comunidade, que concorram para a sua informação, capacitação e reforço de competências - Promover a partilha e optimização de recursos e a acção concertada - Formar e informar cidadãos para o exercício pleno dos seus direitos e deveres - Promover espaços de encontro e de convivência solidária entre culturas e gerações - Estimular a participação e a solidariedade comunitária.

13 13 C. ACCÇÕES EM CURSO (CONT.) Acções Diagnóstico Objectivo Capacitação de Grupos - Persistência de uma cultura assistencialista - Baixos níveis de participação e envolvimento da população na procura de soluções e respostas para os seus problemas e interesses - Respostas insuficientes e pouco adaptadas aos problemas e interesses da população - Promover processos de capacitação sustentados nos princípios do Programa - Promover a constituição de grupos de interesse, tendo em vista a sua participação, capacitação, autonomia e sustentabilidade - Promover e apoiar iniciativas colectivas de desenvolvimento que permitam criar, melhorar ou adaptar respostas aos problemas e necessidades locais - Promover, na comunidade, a apropriação da Metodologia de Projecto através da prática de PIC.

14 14 C. ACCÇÕES EM CURSO (CONT.) Acções Diagnóstico Objectivo Reforço de Redes de Parceria - Fragilidade nos processos de concertação de respostas e serviços para a comunidade - Baixos níveis de planeamento integrado - Pouca participação da população nas redes locais de parceria - Ausência de participação do sector privado lucrativo nas redes locais de parceria - Fomentar e fortalecer práticas de parceria e de acção concertada, mobilizando actores do sector público e privado para um modelo de planeamento integrado e sustentável, visando a implementação de respostas para os problemas locais. - Promover a participação da população nas redes locais de parceria

15 15 C. PARCEIROS E FONTES DE FINANCIAMENTO Parceiros A PAR JCI Agrupamento de Escolas Alto Lumiar ANJE Associação de Moradores Área das Galinheiras Associação Lusofonia, Cultura e Cidadania Associação Raízes Associação Salamandra Dourada Associação Sócio-Cultural Cristã Drom Rom Associação Juvenil Tropa das Artes Associação de Pais e EE Esc 185 EB1/ JI MLDR ATIVE CECOA Centro Saúde Lumiar Intervir CSP Galinheiras CPCJ Departamento de Geologia FCUL EB Mª da Luz de Deus Ramos ERA Fundação Aga Khan Gebalis GlobalChange / i-zone HomoFaber ASLI Ideiateca ISG JRS / Centro Pedro Arrupe PIEC SOS Racismo Zana Aster Universidade Católica APEAL Prosaudesc Associação Salvador Associação Gulliver EB1 das Galinheiras Escola Eurico Gonçalves Crescer Ser Instituto Superior Novas Profissões Instituto de Reinserção Social CML (DHURS, PAT, DAS, DLU, DHCS, DSES, DESA) Junta Freguesia Ameixoeira Faculdade Ciências tecnologias U. Nova Lisboa

16 17 C. PARCEIROS E FONTES DE FINANCIAMENTO (CONT.) Financiadores Santa Casa da Misericórdia de Lisboa

17 18 D. RESULTADOS ALCANÇADOS Avaliação externa em curso

18 19 E. PRODUTOS DO PROJECTO Guia de Recursos Diagnóstico Análise da Situação de Partida Mapa Tesouros da Ameixoeira Catálogo da Biblioteca de Livros Vivos Livro Se Eu Fosse o Mundo... entre outros

Ficha de Caracterização de Projecto

Ficha de Caracterização de Projecto Ficha de Caracterização de Projecto Projecto +Skillz E5G Programa Escolhas Promotor: Associação Mais Cidadania 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto Projecto +Skillz E5G Promotor: Associação Mais

Leia mais

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto Emprega o Futuro

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto Emprega o Futuro Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto Emprega o Futuro 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Emprega o Futuro Programa Escolhas 4ª Geração Promotor(es): ISU - Instituto de Solidariedade

Leia mais

Ficha de Caracterização de Projecto

Ficha de Caracterização de Projecto Ficha de Caracterização de Projecto Há escolhas no bairro-e5g Programa Escolhas Promotor: Mediar - Associação Nacional de Mediação Sócio-Cultural 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto Projecto

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social de Aljezur Plano de Acção (2009) Equipa de Elaboração do Plano de Acção de 2009 / Parceiros do Núcleo Executivo do CLAS/Aljezur Ana Pinela Centro Distrital

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto. Viver Saudável

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto. Viver Saudável Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto Viver Saudável 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Viver Saudável Promotor(es): Médicos do Mundo Sigla Viver Saudável Morada Avenida de Ceuta (Sul),

Leia mais

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

A Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um

A Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um CARTA DA QUALIDADE DA HABITAÇÃO COOPERATIVA Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa A Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um instrumento de promoção, afirmação e divulgação, junto

Leia mais

II ENCONTRO DA CPCJ SERPA

II ENCONTRO DA CPCJ SERPA II ENCONTRO DA CPCJ SERPA Ninguém nasce ensinado!? A família, a Escola e a Comunidade no Desenvolvimento da criança Workshop: Treino de Competências com famílias um exemplo de intervenção e de instrumentos

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

O Mês do Terceiro Sector. A Qualidade e a Qualificação no Terceiro Sector. Faculdade de Letras da Universidade do Porto 20 de Maio 2008

O Mês do Terceiro Sector. A Qualidade e a Qualificação no Terceiro Sector. Faculdade de Letras da Universidade do Porto 20 de Maio 2008 O Mês do Terceiro Sector A Qualidade e a Qualificação no Terceiro Sector Faculdade de Letras da Universidade do Porto 20 de Maio 2008 REDE EUROPEIA ANTI-POBREZA / PORTUGAL A Rede Portuguesa foi constituída

Leia mais

Conceito K'CIDADE. É destes dois factos que nasce o nome e logótipo do K CIDADE. O nome encerra: Capacidade e Cidade.

Conceito K'CIDADE. É destes dois factos que nasce o nome e logótipo do K CIDADE. O nome encerra: Capacidade e Cidade. Conceito K'CIDADE O K CIDADE Programa de Desenvolvimento Comunitário Urbano encerra alguns dos princípios basilares do Desenvolvimento. Um deles, talvez o mais importante, é a crença profunda no Ser Humano,

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis

PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP

Leia mais

João Samartinho Departamento de Informática e Métodos Quantitativos. Jorge Faria Departamento de Ciências Sociais e Organizacionais

João Samartinho Departamento de Informática e Métodos Quantitativos. Jorge Faria Departamento de Ciências Sociais e Organizacionais A e-liderança nos Projectos em Empresas de Inserção (EI) de Economia Social Enquanto Potenciadora da Construção de Pontes para a Estratégia de Emprego e Inclusão Social João Samartinho Departamento de

Leia mais

REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017

REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 REDE LUTA CONTRA POBREZA URBANA RLCPU PLANO ESTRATÉGICO,2015-2017 Adão Augusto, Consultor 12-02-2015 1. Contextualização. Os projectos sociais fazem parte de um sistema complexo de relações que envolvem

Leia mais

Território e Coesão Social

Território e Coesão Social Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito? Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,

Leia mais

Gabinete de Apoio à Família

Gabinete de Apoio à Família Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.

Leia mais

Centro Comunitário Bairro Social de Paradinha

Centro Comunitário Bairro Social de Paradinha A Cáritas Diocesana de Viseu no Bairro Social de Paradinha A Cáritas continua com um trabalho de relevante interesse social no Bairro Social de Paradinha. No ano de 2008, a Cáritas continuou a desenvolver

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

AVISO. Admissão de Pessoal. (m/f)

AVISO. Admissão de Pessoal. (m/f) AVISO Admissão de Pessoal (m/f) A AJITER Associação Juvenil da Ilha Terceira pretende admitir jovens recém-licenciados à procura do primeiro emprego, para estágio no seu serviço, ao abrigo do Programa

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

Discurso de Sua Excelência o Presidente da República

Discurso de Sua Excelência o Presidente da República Continuarei a percorrer o País, de Norte a Sul, a apelar à união de esforços, a levar uma palavra de esperança e a mostrar bons exemplos de resposta à crise. Discurso de Sua Excelência o Presidente da

Leia mais

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul 1. Identificação do Recurso Endógeno e do Território Alvo PROVERE Beira Baixa: Terras de Excelência : Conjugar a valorização do território, dos produtos

Leia mais

Encontro Os Jovens e a Política

Encontro Os Jovens e a Política Encontro Os Jovens e a Política Grupo de Trabalho de Política Local 2 Recomendações às Organizações de Juventude - Promover a formação de líderes e dirigentes associativos juvenis. 3 Recomendações ao Governo

Leia mais

Empreendedorismo Feminino

Empreendedorismo Feminino Empreendedorismo Feminino A Igualdade entre Mulheres e Homens é um princípio da Constituição Portuguesa e uma das tarefas fundamentais do Estado Português, que deve, não só garantir o direito à Igualdade

Leia mais

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES

DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES Missão : Dinamizar a investigação científica e promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação para consolidar a Sociedade do Conhecimento na

Leia mais

[objetivo do Projeto]

[objetivo do Projeto] [objetivo do Projeto] objetivo geral: Combater o elevado desemprego jovem que representa já mais de 35% dos jovens, sendo que 13,5% nem trabalha nem estuda. [objetivo do Projeto] objetivo específico: A

Leia mais

Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos

Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Estrutura, competências e objetivos Maria João Alves Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional 24 de novembro de 2014 I SIMPÓSIO

Leia mais

Espaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social

Espaço t Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária. Instituição Particular de Solidariedade Social Associação para o Apoio à Integração Social e Comunitária Instituição Particular de Solidariedade Social Missão O Espaço t Associação para Apoio à Integração Social e Comunitária, criada em 1994, é uma

Leia mais

- Realizar uma ação de formação "Técnicos de Jardinagem e Espaços Verdes"

- Realizar uma ação de formação Técnicos de Jardinagem e Espaços Verdes EIXO 3 DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÓMICO OPERAÇÃO 8 ZAMBUJAL MELHORA! Entidades responsáveis "A Partilha" - Associação de Moradores do Bairro do Zambujal, Buraca; Escola Intercultural das Profissões e

Leia mais

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição

Leia mais

Empreendedorismo e criação de emprego. A experiência da Esdime

Empreendedorismo e criação de emprego. A experiência da Esdime Empreendedorismo e criação de emprego A experiência da Esdime A origem - aposta na iniciativa empresarial O Projecto Experimental de Formação de Messejana 1987/90 100 formandos 1300 h de formação 84 concluíram

Leia mais

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor

Leia mais

Dinâmicas de exportação e de internacionalização

Dinâmicas de exportação e de internacionalização Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e

Leia mais

Luis Natal Marques, Gebalis EEM

Luis Natal Marques, Gebalis EEM Luis Natal Marques, Gebalis EEM TÓPICOS I. Porquê Responsabilidade Social (RS)? II. As Empresas de Serviços de Interesse Geral (SIGs) III. Mais valias da Responsabilidade Social nas Empresas de Serviço

Leia mais

Iniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020

Iniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020 Iniciativa Portugal Inovação Social Novos programas de financiamento da inovação social no Portugal2020 Santa Casa da Misericórdia de Santarém 28 Maio 2015 Tema ENTIDADES PÚBLICAS PORTUGAL 2020 Objetivos

Leia mais

Factores Determinantes para o Empreendedorismo. Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008

Factores Determinantes para o Empreendedorismo. Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008 Factores Determinantes para o Empreendedorismo Encontro Empreender Almada 26 de Junho de 2008 IAPMEI Instituto de Apoio às PME e à Inovação Principal instrumento das políticas económicas para Micro e Pequenas

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

O Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade

O Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade O Futuro da Política Europeia de Coesão Inovação, Coesão e Competitividade 20 de Abril de 2009 António Bob Santos Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico Desafios

Leia mais

MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE

MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL Com vista a promover uma cultura de responsabilidade social, o Millennium bcp tem procurado desenvolver um conjunto de acções junto dos vários grupos

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário

Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário Mais e Melhor no Desenvolvimento Comunitário Responsabilidade Social Como estratégia de Sustentabilidade a Responsabilidade Social das Organizações, tornou-se de vital importância para o Terceiro Sector,

Leia mais

QUAL É O NOSSO OBJETIVO?

QUAL É O NOSSO OBJETIVO? QUAL É O NOSSO OBJETIVO? Criar um Modelo Inovador Sustentável, de participação ativa e compromisso comunitário, de Solidariedade Social Local, de forma a poder transferi-lo a outros contextos de Portugal

Leia mais

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento

Leia mais

Politicas Municipais de Apoio à Criança

Politicas Municipais de Apoio à Criança Politicas Municipais de Apoio à Criança MUNICIPIO DA MOITA DASC / Divisão de Assuntos Sociais Projectos Dirigidos à Comunidade em Geral Bibliotecas - Biblioteca Fora d Horas - Pé Direito Juventude - Férias

Leia mais

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

Estrutura da Apresentação

Estrutura da Apresentação Capacitar para Qualificação e Inovação das Redes Sociais do Minho-Lima (CQIRS-ML) Seminário Redes Sociais, Desenvolvimento e Coesão Social do Alto Minho: Diagnóstico, Perspetivas e Ações 2014-2020 19 de

Leia mais

Avaliação do Projecto Curricular

Avaliação do Projecto Curricular Documento de Reflexão Avaliação do Projecto Curricular 2º Trimestre Ano Lectivo 2006/2007 Actividade Docente desenvolvida Actividade não lectiva Com base na proposta pedagógica apresentada no Projecto

Leia mais

Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal

Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal 4/6 Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal Design of a governance model for the implementation of a National Disability Strategy in Portugal 27-28

Leia mais

TOTAL DE OUTRAS FONTES DE FINANCIAMENTO: 7253.00 EUR

TOTAL DE OUTRAS FONTES DE FINANCIAMENTO: 7253.00 EUR REFERÊNCIA: 024 DESIGNAÇÃO: Projecto MAIS -Mentes Animadas Idades Somadas BIP/ZIP em que pretende intervir: 57. Empreendimento Municipal Rua João Nascimento Costa 59. Empreendimento Municipal Rua Carlos

Leia mais

Plano Gerontológico de Monchique Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011

Plano Gerontológico de Monchique Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011 Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011 Trajectórias de envelhecimento Após os 65 anos de idade a estimulação cognitiva diminui significativamente. A diminuição da estimulação desencadeia/agrava o declínio

Leia mais

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM Assembleia de Parceiros 17 de Janeiro 2014 Prioridades de Comunicação 2014 Eleições para o Parlamento Europeu 2014 Recuperação económica e financeira - Estratégia

Leia mais

Plano de Acção. Rede Social 2011/2012

Plano de Acção. Rede Social 2011/2012 Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização

Leia mais

- Um caso de sucesso de empreendedorismo social -

- Um caso de sucesso de empreendedorismo social - - Um caso de sucesso de empreendedorismo social - 9 de Junho de 009 . O empreendedorismo social 0 O empreendedorismo social O que resultaria da fusão do sentido criativo e empreendedor de Richard Branson

Leia mais

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR

Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do

Leia mais

A nossa população alvo são crianças e jovens com problemas comportamentais que condicionam as aprendizagens formais e não formais, assim como uma

A nossa população alvo são crianças e jovens com problemas comportamentais que condicionam as aprendizagens formais e não formais, assim como uma Apresentação A nossa população alvo são crianças e jovens com problemas comportamentais que condicionam as aprendizagens formais e não formais, assim como uma plena integração social e profissional; Crianças

Leia mais

CONTRATO LOCAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL (CLDS) ESPINHO VIVO

CONTRATO LOCAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL (CLDS) ESPINHO VIVO CONTRATO LOCAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL (CLDS) ESPINHO VIVO EIXO 1 EMPREGO, FORMAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E EMPREENDEDORISMO 01 - BALCÃO DE EMPREGABILIDADE; O Balcão de Empregabilidade pretende apoiar os desempregados

Leia mais

MANUAL DE SUPORTE À IMPLEMENTAÇÃO DA METODOLOGIA SOCIAL HUB FUNDAÇÃO EDP. Manual de suporte à implementação da metodologia

MANUAL DE SUPORTE À IMPLEMENTAÇÃO DA METODOLOGIA SOCIAL HUB FUNDAÇÃO EDP. Manual de suporte à implementação da metodologia SOCIAL HUB FUNDAÇÃO EDP Manual de suporte à implementação da metodologia 1 SOCIAL HUB FUNDAÇÃO EDP Manual de suporte à implementação da metodologia FICHA TÉCNICA Identificação do Projeto: Social Hub Fundação

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

CONTEXTO: Avanços importantes: - Planificação anual conjunta das actividades do sector; -Relatório anual comum de actividades integradas.

CONTEXTO: Avanços importantes: - Planificação anual conjunta das actividades do sector; -Relatório anual comum de actividades integradas. PLANO ESTRATÉGICO INTEGRADO DE ENSINO TÉCNICO, PROFISSIONAL E EMPREGO CONTEXTO: O Governo de Cabo Verde (CV) começou a trabalhar ao longo desta última legislatura na integração dos sectores da formação

Leia mais

Valorização & Inovação no Comércio Local: Experiências & Instrumentos de Apoio

Valorização & Inovação no Comércio Local: Experiências & Instrumentos de Apoio Valorização & Inovação no Comércio Local: Experiências & Instrumentos de Apoio Iniciativas Inovadoras de Formação e Qualificação Profissional para o Comércio CIM Alto Minho 30 de junho de 2015 Missão Sucesso

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO O Programa Nacional de Microcrédito, criado pela Resolução do Conselho de Ministros Nº 16/2010, pretende ser uma medida de estímulo à criação de emprego e ao empreendedorismo entre

Leia mais

EBI de Angra do Heroísmo

EBI de Angra do Heroísmo EBI de Angra do Heroísmo ENQUADRAMENTO GERAL Estratégia intervenção Ministério Educação promover o empreendedorismo no ambiente escolar Consonância com linhas orientadoras da Comissão Europeia Projectos

Leia mais

PROGRAMA ESCOLHAS 5ª GERAÇÃO

PROGRAMA ESCOLHAS 5ª GERAÇÃO PROGRAMA ESCOLHAS 5ª GERAÇÃO O Programa Escolhas visa promover a inclusão social de crianças e jovens provenientes de contextos socioeconómicos mais vulneráveis, tendo em vista a igualdade de oportunidades

Leia mais

Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060

Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 REFERÊNCIA: 090 DESIGNAÇÃO: Participar para Alimentar BIP/ZIP em que pretende intervir: 8. Ameixoeira (PER) ENTIDADES: Promotora: ANAFS - Associação Nacional dos Alistados das Formações Sanitárias Parceiras:

Leia mais

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central

Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Regulamento Interno Preâmbulo O Regulamento Interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da Comissão Social Inter Freguesia da Zona Central,

Leia mais

Curso de Formação Complementar. Apresentação

Curso de Formação Complementar. Apresentação Curso de Formação Complementar I Apresentação O curso de Formação Complementar destina-se a jovens titulares de cursos de Tipo 2, Tipo 3 ou outros cursos de qualificação inicial de nível 2, que pretendam

Leia mais

Turnaround Social 26/07/2015. Instrumentos de Financiamento Portugal 2020. 27 junho 2015. Portugal 2020

Turnaround Social 26/07/2015. Instrumentos de Financiamento Portugal 2020. 27 junho 2015. Portugal 2020 Instrumentos de Financiamento Portugal 2020 27 junho 2015 Portugal 2020 1 Apoios ao setor social A estratégia constante do PO ISE procura dar resposta a um conjunto de compromissos assumidos por Portugal

Leia mais

Criar Valor com o Território

Criar Valor com o Território Os territórios como ativos 4 O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego. 5 é a sua visão e a sua assinatura.

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede

Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede Eixo 1 - Organização e Trabalho em Rede E1_O1E1A1 E1_O2E1A1 E1_O2E2A1 E1_O3E1A1 E1_O3E1A2 E1_O3E1A3 E1_O3E1A4 Harmonizar os instrumentos de planeamento e avaliação, utilizados pelos diversos órgãos da

Leia mais

PROVERE - ZONA DOS MÁRMORES CARACTERIZAÇÃO

PROVERE - ZONA DOS MÁRMORES CARACTERIZAÇÃO PROVERE - ZONA DOS MÁRMORES CARACTERIZAÇÃO A Estratégia de Eficiência Colectiva (EEC) PROVERE Zona dos Mármores assume como foco temático o aproveitamento do recurso endógeno mármore, com uma abrangência

Leia mais

EMPREENDEDORISMO CÂMARA MUNICIPAL DE VIZELA

EMPREENDEDORISMO CÂMARA MUNICIPAL DE VIZELA EMPREENDEDORISMO CÂMARA MUNICIPAL DE VIZELA ATIVIDADE MUNICIPAL INOVAR VIZELA Fundo de apoio às micro e pequenas empresas do concelho CMV + IAPMEI + NORGARANTE + BES + ADRAVE CENTRO DE INCUBAÇÃO DE VIZELA

Leia mais

Encontros do Observatório 2014 Pobreza Infantil

Encontros do Observatório 2014 Pobreza Infantil º Uma iniciativa: Com apoio: 1 Encontros do Observatório, 23 Maio 2014 1. Contextualização O Observatório de Luta contra a Pobreza na Cidade de Lisboa definiu como prioridade temática para 2014 a, problema

Leia mais

BIS - Banco de Inovação Social

BIS - Banco de Inovação Social BIS - Banco de Inovação Social Natureza do BIS Missão do BIS Instrumentos do BIS Iniciativas e Programas do BIS Os Membros do BIS Orgânica Estratégico Executivo MEMBROS MEMBROS 5 Empresários inovadores

Leia mais

O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP

O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP PORTO VIVO, SRU SEMINÁRIO ALFÂNDEGA DO PORTO 4 E 5 DE DEZEMBRO DE 2009 Pressuposto O impacto

Leia mais

Voluntariado Afirmação de uma Cidadania Plena

Voluntariado Afirmação de uma Cidadania Plena Voluntariado Afirmação de uma Cidadania Plena Voluntariado versus Solidariedade - Enquadramento Legal do Voluntariado - O Voluntário - Voluntariado um Compromisso de Solidariedade - O BLV de Vila Nova

Leia mais

Considerandos integração social das crianças e jovens responsabilidade de toda a comunidade - territorial e

Considerandos integração social das crianças e jovens responsabilidade de toda a comunidade - territorial e Considerandos Considerando que a integração social das crianças e jovens com necessidades educativas especiais e/ou em risco de insucesso e abandono escolar deve também ser da responsabilidade de toda

Leia mais

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego

EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a

Leia mais

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades:

aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: Enquadramento Desafios: aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: eficiência dos sistemas agrícolas e florestais gestão sustentável

Leia mais

Pelouro do Desenvolvimento Social

Pelouro do Desenvolvimento Social Pelouro do Desenvolvimento Social Novembro de 2012 ENQUADRAMENTO A problemática do envelhecimento da população constitui uma importante oportunidade de desenvolvimento social, uma vez que uma sociedade

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA

EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de

Leia mais

EXCELÊNCIA CONHECIMENTO IMPACTO. Ana Cristina Neves Lisboa 12 dezembro 2013

EXCELÊNCIA CONHECIMENTO IMPACTO. Ana Cristina Neves Lisboa 12 dezembro 2013 EXCELÊNCIA CONHECIMENTO IMPACTO Ana Cristina Neves Lisboa 12 dezembro 2013 O porquê? O que é? Metodologia de trabalho Resultados esperados O porquê? Após o Plano de Ação Ligar Portugal (2005-2010) - Espaços

Leia mais

SINTRA TAMBÉM É TUA! PROJECTO DE LONGO-TERMO/ESTRATÉGIA BREVE DESCRIÇÃO

SINTRA TAMBÉM É TUA! PROJECTO DE LONGO-TERMO/ESTRATÉGIA BREVE DESCRIÇÃO SINTRA TAMBÉM É TUA! PROJECTO DE LONGO-TERMO/ESTRATÉGIA DA DÍNAMO PARA A PARTICIPAÇÃO JUVENIL A NÍVEL LOCAL/REGIONAL SINTRA - PORTUGAL (2011-2016) BREVE DESCRIÇÃO (VERSÃO PORTUGUESA) JANEIRO 2011 DIRECÇÃO

Leia mais

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto AEIPS - CASAS PRIMEIRO

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto AEIPS - CASAS PRIMEIRO Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto AEIPS - CASAS PRIMEIRO 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Casas Primeiro Promotor(es) : Sigla AEIPS - Associação para o Estudo e Integração Psicossocial

Leia mais

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem

Leia mais

Cidadãos do Amanhã Empreendedorismo Jovem. Seminário EUROACE «Cooperação e desenvolvimento rural. Experiências e perspectivas para 2014-2020»

Cidadãos do Amanhã Empreendedorismo Jovem. Seminário EUROACE «Cooperação e desenvolvimento rural. Experiências e perspectivas para 2014-2020» Seminário EUROACE «Cooperação e desenvolvimento rural. Experiências e perspectivas para 2014-2020» 29.Abril.2014 Idanha-a-Nova DUECEIRA GAL/ELOZ. Entre serra da LOusã e Zêzere Histórico > projecto cooperação

Leia mais

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE . Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete . Objectivos e Princípios Orientadores O Sistema de Informação e Comunicação (SIC) da Rede Social de Alcochete tem como objectivo geral

Leia mais

6º Congresso Nacional da Administração Pública

6º Congresso Nacional da Administração Pública 6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições

Leia mais