Edição: CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica

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2 FICHA TÉCNICA Edição: CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica Título: Relatório de Sustentabilidade do CENFIM Autor: CENFIM - Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde Coordenação Técnica: CENFIM - Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde Direção Editorial: CENFIM - Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde Capa: CENFIM Assessoria Comunicação e Marketing Pedro Oliveira ISBN: Depósito Legal: /11 Data de Edição: março de 2015 Versão GRI: 3.1 Nível A Edição: 1ª Edição CDU: Quaisquer dúvidas, questões ou sugestões sobre este relatório devem ser dirigidas: Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde Rua da Nossa Senhora da Mão Poderosa, s/ n.º Ermesinde Telefone: Correio eletrónico: dqaso@cenfim.pt 2

3 Relatório de Sustentabilidade

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5 Relatório de Sustentabilidade ÍNDICE GERAL Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Diretor Descrição dos impactos, riscos e oportunidades O Relatório O CENFIM Estrutura Estrutura de governação Organigrama e Pessoas As Marcas do CENFIM Produtos e Desempenho do CENFIM Atividade Formativa realizada Execução CENFIM Execução - Núcleos Resultados alcançados em termos globais Áreas profissionais de atuação Projetos Internacionais Prémios Contactos O Sistema de Gestão Desempenho Económico Desempenho Económico Impactes Económicos Indiretos Presença no Mercado Desempenho Ambiental Materiais e Energia Desempenho Social Práticas Laborais Emprego Segurança e Saúde no Trabalho Formação e Educação Diversidade e igualdade de oportunidades Desempenho Social Sociedade Comunidade Corrupção e Infrações Conexas Políticas Públicas Desempenho Social Responsabilidade pelo Produto Saúde e Segurança do Cliente Rotulagem de Produtos e Serviços Comunicações de Marketing Lista de Indicadores GRI Anexo I Execução da Atividade Execução Física por Núcleo e Tipo de Formação Formação de Jovens Formação de Adultos Anexo II Mapas Financeiros

6 Índice de Quadros Quadro 1 Meios de envolvimento das partes interessadas significativas Quadro 2 Números relevantes do CENFIM nos últimos três anos Quadro 3 Execução, face ao planeado, em Quadro 4 Cumprimento de objetivos da formação nos últimos três anos Quadro 5 Projetos e Ações desenvolvidas em Angola e Moçambique Quadro 6 Projetos Europeus com a participação do CENFIM Quadro 7 Projetos de Parceria com a participação do CENFIM Quadro 8 Projetos de Acolhimento com a participação do CENFIM Quadro 9 Valores Económicos gerados e distribuídos pelo CENFIM (em ) Quadro 10 Ativos adquiridos em 2014 (em ) Quadro 11 Materiais e energia e quantidades consumidas, nos últimos três anos Quadro 12 Investimentos para a proteção ambiental Quadro 13 Média de horas de formação em cada categoria, em Quadro 14 Atividades Complementares de 2014 Envolvimento da comunidade Quadro 15 Parceiros europeus em Índice de Gráficos Gráfico 1 Distribuição dos colaboradores internos por níveis funcionais, por género Gráfico 2 Evolução da atividade, desde Gráfico 3 Execução, face ao planeado, em Gráfico 4 Atividade formativa realizada, por destinatários Gráfico 5 Atividade realizada em 2014, por modalidade formativa Gráfico 6 Evolução da atividade formativa realizada, nos três últimos anos, na Formação de Jovens Gráfico 7 Evolução da atividade formativa realizada, nos três últimos anos, na Formação de Jovens Gráfico 8 Peso da Formação em cada Núcleo, por destinatário Gráfico 9 Peso de cada Modalidade Formativa, na Formação de Jovens, por Núcleo Gráfico 10 Peso de cada Modalidade Formativa, na Formação de Adultos, por Núcleo Gráfico 11 Evolução da empregabilidade nos últimos três anos Gráfico 12 Áreas profissionais da formação ministrada no CENFIM Gráfico 13 Evolução do consumo de energia nos últimos três anos Gráfico 14 Emissões de CO 2, em toneladas, provenientes dos consumos de energia Gráfico 15 Distribuição das faixas etárias dos Colaboradores Internos Gráfico 16 Antiguidade dos Colaboradores Internos no CENFIM Gráfico 17 Distribuição das habilitações literárias por categoria funcional Índice de Figuras Figura 1 Organigrama do CENFIM Figura 2 Processos do Sistema de Gestão do CENFIM Figura 3 Distribuição dos Colaboradores por região Figura 4 Representação das zonas afetadas pelos acidentes com formandos ocorridos em Figura 5 Cabeçalho do último boletim digital de Figura 6 Capa do último CINformando de

7 Relatório de Sustentabilidade Índice de Imagens Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Imagem Trabalho_1920x1200.jpg Imagem Imagem 8 Sensibilização à Prevenção Rodoviária Núcleo de Santarém Imagem 9 Dia Mundial da Poesia Núcleo de Lisboa Imagem 10 Seminário Escolher comportamentos saudáveis: Alimentação, no Núcleo da Marinha Grande Imagem 11 - Seminário "A Marcação CE de Estruturas Metálicas" no Núcleo da Trofa Imagem 12 Seminário Da diferença ao Sucesso no Núcleo de Caldas da Rainha Imagem 13 Maratona de Cartas para a Amnistia Internacional Núcleo de Torres Vedras Imagem 14 - Camião SIRIUS da Siemens em visita ao Núcleo de Sines Imagem 15 Núcleo de Amarante em visita técnica à Sotubo e Petrogal Imagem 16 Núcleo de Arcos de Valdevez em visita de estudo à feira do sector naval NAVALIA (Vigo) 62 Imagem 17 Núcleo de Oliveira de Azeméis no Festival Nacional de Robótica de Equipas Imagem 18 Visita ao Museu Militar pelo Núcleo de Ermesinde Imagem 19 Participação em feiras de emprego Núcleo do Porto Imagem Imagem Imagem Imagem FP&id= Imagem Imagem

8 Horas formando (Volume de formação) Volume de Formação Participantes (Formandos) 8% Receitas Próprias no Orçamento 4,59 Custo Hora/Formando 98,9% Acompanhamento Psicopedagógico em Sala 8

9 Relatório de Sustentabilidade % Empregabilidade (a 6 meses) 1,8% Gastos com Formação Interna 11% Redução de resíduos produzidos 50% Modernização dos Sistemas de Informação 100% Postos de Trabalho avaliados fatores de insalubridade 9

10 10 Esta é a nossa Equipa!

11 Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração 1.1 Pelo quinto ano consecutivo este relatório atesta a nossa firme vontade de promover a transparência da nossa atividade em prol do aumento da eficiência e da competitividade das Empresas do Setor Metalúrgico e Metalomecânico, através da qualidade e inovação. A evolução da nossa atividade desde o ano de 1985 e os resultados alcançados em 2014, permitem-nos concluir da nossa influência positiva nos resultados e qualidade dos recursos humanos que formamos e que contribuem, decisivamente, para que a Metalurgia e Metalomecânica seja, cada vez mais, um setor de referência em Portugal. O facto de, mais uma vez, termos sido galardoados com o Prémio de Melhores Fornecedores de Recursos Humanos na vertente de Formação Profissional contribui para o orgulho e satisfação de toda a equipa CENFIM. Por estarmos certificados por referenciais de Sistemas de Qualidade, Ambiente, Segurança e Saúde, Recursos Humanos e recentemente Responsabilidade Social, permite-nos, cada vez mais, encarar com otimismo e esperança o futuro, envolvendo as partes interessadas que nos indicam o caminho a prosseguir no sentido da resposta às suas preocupações e necessidades. O Conselho de Administração felicita todos os colaboradores por estes 30 anos e agradece a todos os parceiros e clientes a escolha continuada do CENFIM. O Conselho de Administração Manuel Fernandes dos Santos Rosa Natália Maria Ribeiro João Fernando Elias Veloso João Romão Alves Chedas Fernando Manuel Fernandes de Sousa Manuel Augusto Ferreira Braga Lino 11

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13 Mensagem do Diretor Mensagem do Diretor A edição do Relatório de Sustentabilidade referente ao ano 2014 é uma forma de apresentar a todas as nossas partes interessadas a atividade do ano, mas também mais uma forma de marcarmos o ano de 2015 como o de celebração dos 30 anos do CENFIM. Sob os lemas: 30 Anos de Formação, 30 Anos de Inovação, 30 Anos de Internacionalização e 30 Anos de Sucesso, mais do que uma comemoração do passado, o ano de 2015 é para o CENFIM uma certeza de futuro. Nestes 30 anos o CENFIM recebeu cerca de formandos, colaborou com mais de empresas e ministrou mais de horas de formação. Estes números mostram a dimensão do CENFIM e a sua importância na formação e valorização de jovens e adultos, que nas suas vidas profissionais contribuem para a qualidade e inovação do setor Metalúrgico e Metalomecânico, e, consequentemente para a sociedade e economia nacionais. Este relatório é o espelho do trabalho realizado por todos os colaboradores que, diariamente com o seu elevado conhecimento, empenho e dedicação fazem do CENFIM o centro de referência no setor que serve, assim como o modelo para outros. O ano 2014, marcado, pela continuação de algumas restrições a nível económico, não impediu o CENFIM de continuar a preservar o ambiente, a garantir a segurança e saúde dos seus Colaboradores e Formandos e a contribuir para uma sociedade mais sustentável, tendo este último culminado na certificação do sistema de gestão da responsabilidade social do CENFIM (Norma NP ). Apresentamos assim este relatório para vossa apreciação, que é fruto do esforço e dedicação de uma equipa empenhada a quem agradeço convictamente Manuel Grilo Diretor do CENFIM 13

14 Somos Reconhecidos e Reconhecemos ACT - Autoridade para as Condições do Trabalho Acreditado pelo ANQEP - Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, I.P. Certificado pela APCER - Associação Portuguesa de Certificação, de acordo com os referenciais normativos NP EN ISO 9001:2008 (Qualidade); NP EN ISO 14001:2004 (Ambiente); OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 (Segurança); NP 4427:2004 (Recursos Humanos); NP :2008 (Responsabilidade Social) Certificado pela APG - Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas, entidade promotora da iniciativa Melhores Fornecedores RH, certifica que a empresa CENFIM integra a listagem dos Melhores Fornecedores RH 2015, nas seguintes categorias: Formação, Coaching e Desenvolvimento Profissional. Acreditado pela Autodesk, como Centro de Formação Autorizado para a formação em softwares AutoCad, Inventor. Acreditado pela DGEG Direção Geral de Energia e Geologia como entidade certificadora e emissora de licenças profissionais, para a área do gás (Despacho n.º 16077/2004 (2.ª série, do DR)). DGERT - Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho EDP - Energias de Portugal Cursos homologados pelo IEFP - Instituto de Emprego e Formação Profissional, no âmbito da Formação Inicial de Formadores e cursos reconhecidos no âmbito da Formação Contínua. 14

15 Impactos, Riscos e Oportunidades Descrição dos impactos, riscos e oportunidades 1.2 O grande desafio com que Portugal está confrontado neste momento é o de promover o desenvolvimento económico e social. Melhorar a empregabilidade Desenvolver o empreendedorismo e a criação de emprego Incentivar a adaptabilidade das empresas e dos trabalhadores Reforçar as políticas de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres São estratégias da União Europeia assimiladas pelo CENFIM. O setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico está posicionado nos primeiros lugares dos rankings portugueses em indicadores chave como a produtividade, o investimento em inovação, a capacidade empregadora e as exportações, sendo o setor que mais exporta em Portugal. A formação e qualificação profissional são fatores fundamentais para estimular o investimento, a inovação e o progresso técnico, sem os quais não existirá crescimento sustentável, mas acima de tudo asseguram níveis de bem-estar compatíveis com a manutenção do consenso institucional e da coesão social. A sociedade do conhecimento está em contínuo processo de investimento em capital humano, em produção científica e em inovação e desenvolvimento. As evoluções atuais são impulsionadas pelas exigências de uma economia baseada no conhecimento, incluindo a necessidade da atualização de qualificações e a promoção de novas competências, assim como, o alargamento do acesso à educação e à formação e desenvolvimento do novas tecnologias de formação e das competências em TIC. O setor aposta na formação e qualificação dos seus ativos, mas necessita com urgência de mão-de-obra qualificada em quantidade suficiente para reforçar a sua competitividade e ter capacidade de competir à escala global, de inovar e de acrescentar valor através das qualificações das pessoas. Formar para a "empregabilidade" é o nosso lema que requer uma educação e formação profissional que gere um "novo trabalhador" - flexível, polivalente e moldado para a competitividade. Nesta perspetiva, o desenvolvimento de competências e capacidades gerais, específicas, de gestão e empreendedorismo é fundamental. O CENFIM tal como outras instituições de formação profissional ampliou a sua função social e institucionalmente empenhou-se na construção de uma proposta pedagógica capaz de se adaptar à diversidade das situações dos diferentes grupos de Jovens e de Adultos que acederam à sua formação. Como Centro de Formação Profissional para o setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico orientou, uma vez mais, a sua intervenção em diversas áreas, introduzindo novas qualificações, mobilizando meios e recursos de modo a satisfazer, não só a necessidades de mão-de-obra qualificada das empresas do setor, como dos formandos Jovens e Adultos que nos procuram, adaptando por vezes os currículos às suas necessidades concretas. O impacto que a formação do CENFIM tem gerado na sociedade onde os seus núcleos atuam tem-se traduzido numa alta empregabilidade nos formandos jovens e numa boa resposta às necessidades de reconversão, atualização e especialização dos Adultos. 15

16 4.11 Embora a atividade realizada não incorpore riscos significativos para o ambiente e para a segurança e saúde das pessoas, o CENFIM, atendendo ao princípio da precaução, deverá estar atento de forma sistemática a novas ameaças ou riscos, incluindo na introdução de novos produtos. Os riscos de não se promover o impacto desejado poderão ser minimizados se houver condições a nível de recursos físicos e humanos de modo a satisfazer as necessidades das empresas do setor e dos formandos em termos individuais sejam Jovens ou Adultos. Os recursos físicos, tanto a nível de instalações como de equipamentos usados na formação deverão ser mantidos e atualizados por forma a permitir uma formação pedagógica e técnico-profissional que acompanhem as tendências do tecido industrial local e nacional. Relativamente aos recursos humanos necessários o CENFIM continuará a apostar na formação e atualização dos seus quadros de modo a melhorar o seu desempenho e motivação. O setor industrial que o CENFIM serve, Metalurgia, Metalomecânica e Eletromecânica, tem uma necessidade imperiosa de fomentar a inovação, modernização, internacionalização, modelos de negócio e outros fatores críticos de desenvolvimento de modo a alcançar um nível de competitividade desejável. Neste sentido o CENFIM deve estar atento às oportunidades que irão ser criadas por novas necessidades e metodologias de formação e assim assegurar a sustentabilidade quer do CENFIM quer do próprio setor em termos de formação. Para poder prestar um melhor serviço às empresas do setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico e, consequentemente ao país, podendo aproveitar as oportunidades constantes do setor, necessita de poder fazer face a alguns constrangimentos motivados por fatores externos como a burocracia e falta de definição proveniente do seu estatuto de Entidade Pública Reclassificada, atribuído em 2011, assim como a consequente restrição no recrutamento, nomeadamente de quadros técnicos. Também as instalações e equipamentos, espalhados pelo país, com m 2 de área coberta em 17 edifícios, 134 salas (25 TIC) e 82 oficinas e laboratórios necessitam de uma constante atualização que tem vindo a ser adiada. No ano em que se completam 30 anos sobre a assinatura do protocolo de criação do CENFIM, serão diversas as iniciativas de promoção da representação do CENFIM e do setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico, com destaque para os jantares temáticos que serão realizados em cada um dos Núcleos de Formação. Mais que uma comemoração dos anos passados, o ano de 2015 é um ano de revalidação do estatuto do CENFIM como um centro de referência. São perspetivas futuras do CENFIM: A alteração estatutária que reforce a autonomia administrativa e financeira e o envolvimento dos parceiros O reforço no investimento, nomeadamente nas instalações de Lisboa e nos equipamentos dos diversos Núcleos de Formação O reforço dos meios humanos Acompanhar e responder às crescentes necessidades das empresas. 16

17 O Relatório O Relatório 3.1 a 3.3 O presente Relatório de Sustentabilidade abrange toda a atividade no ano 2014 e é o quinto consecutivo editado pelo CENFIM, que tem vindo a ser apresentado anualmente. Além da atividade do ano indica-se a atividade homóloga dos dois anos anteriores para que possa verificarse a evolução. Para a apresentação dos dados relativos à atividade é utilizado, salvo indicação em contrário, o Volume de Formação, isto é o somatório de todas as horas frequentadas por cada formando. Os dados que se referem a Indicadores GRI (Global Reporting Initiative) são reportados segundo as técnicas e unidades de medida determinadas pela versão 3.1 do mesmo, salvo quando se indicar outro modo. O CENFIM opta por uma edição voluntária do Relatório de Sustentabilidade, sem que exista uma Verificação Externa do mesmo, garantindo a transparência, rastreabilidade e adequabilidade de toda a informação nele contida. Não foram identificados limites para a descrição das atividades pois o CENFIM pauta-se por uma atuação transparente e aberta. Desta postura fazem parte as iniciativas voluntárias como as atividades desenvolvidas enquanto Escola Associada da UNESCO ou a elaboração e divulgação externa da Declaração Ambiental, segundo o Regulamento EMAS, assim como a edição deste relatório. Para determinar o conteúdo do relatório o CENFIM preza, sobretudo, a divulgação das atividades de interesse para as suas partes interessadas significativas: 3.6 a Clientes Empresa Clientes Formando Colaboradores Internos e Externos Outorgantes Tendo em consideração as necessidades de cada parte interessada, determinadas pelas diversas formas de envolvimento existentes no CENFIM, são os assuntos mais importantes que merecem destaque neste relatório, para além de uma resposta completa aos Indicadores GRI: A atividade formativa e seu desempenho Resultados e empregabilidade O desempenho económico O desempenho ambiental e social As partes interessadas e assuntos relevantes apresentados nesta edição do Relatório de Sustentabilidade são diferentes das apresentadas nos relatos anteriores pois, em 2014, o CENFIM procedeu a um estudo interno aprofundado de quais as partes interessadas de cada Unidade Orgânica, com a participação de todos os Responsáveis das Unidades Orgânicas. Este foi um estudo muito importante que trouxe uma maior abertura e aprofundamento das relações entre o CENFIM, em cada local, com as suas partes interessadas a 4.17 Para além da determinação formal das partes interessadas, foram também sistematizadas formas de envolvimento das mesmas. Note-se que o envolvimento com os clientes, associações e com as diferentes partes interessadas era já uma prática de todas as Unidades Orgânicas, que sempre estiveram presentes e atentas às necessidades dos que servem e das comunidades onde estão inseridos. Contudo, para uma melhor eficácia e partilha de informação realizou-se uma sistematização que não pretende restringir a ação 17

18 independente de cada uma das U.O. do CENFIM, mas sim contribuir para uma maior perceção e partilha. Este estudo foi também um importante pilar na certificação do CENFIM pela Norma NP Sistemas de Gestão da Responsabilidade Social. No Quadro 1 apresentam-se os meios de auscultação e envolvimento das partes interessadas significativas. Quadro 1 Meios de envolvimento das partes interessadas significativas Partes Interessadas Meios de auscultação/monitorização Meios de comunicação Clientes - Empresas Clientes - Formandos Colaboradores Internos e Externos Outorgantes Levantamento de Necessidades de Formação Feiras, Mostras e Exposições Inquéritos de satisfação às empresas/empresário em nome individual inseridos na Avaliação Após Formação Questionário Melhores Fornecedores de Recursos Humanos (Entidade externa) Caixa de Sugestões Inquéritos de satisfação aos formandos inseridos na Avaliação Após Formação Feiras, Mostras e Exposições Inquéritos de Saúde Ocupacional dois anos após o término da ação Caixa de Sugestões Levantamento de Necessidades de Formação Caixa de Sugestões Comissão de Ética Comissão de Segurança e Saúde Encontros e Reuniões Periódicas Questionário de satisfação interna Reuniões periódicas do Conselho de Administração do CENFIM Ordens de Serviço Página do CENFIM/FACEBOOK CINFORMANDO Visitas e Reuniões periódicas Feiras, Mostras e Exposições Página do CENFIM/FACEBOOK CINFORMANDO Feiras, Mostras e Exposições Página do CENFIM/FACEBOOK Sharepoint CINFORMANDO Encontros e Reuniões Periódicas Página do CENFIM/FACEBOOK CINFORMANDO Relatórios de Atividade e Outros 4.8 Para além do descrito no Quadro 1, o CENFIM dispõe/elabora os seguintes documentos relevantes para o desempenho nos três pilares da sustentabilidade: Código de Ética editado em 2005, revisto em 2007 e em análise para revisão em 2015 Código de Conduta, publicado em Instrução de Trabalho Declaração Ambiental editada desde 2004 Relatório de Sustentabilidade editado desde 2011 Todas as iniciativas e atividades do CENFIM, inclusivamente as relacionadas com a sustentabilidade, são divulgadas nos seguintes meios: Boletim Digital CINFormando Site do CENFIM: Página no FACEBOOK: Página do CENFIM no YouTube: 18

19 O CENFIM O CENFIM O CENFIM Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica, foi criado a 15 de janeiro 1985, por protocolo entre o IEFP e as Associações da Metalurgia, Metalomecânica e Eletromecânica, hoje designadas AIMMAP e ANEME, tendo sido o seu estatuto homologado através da Portaria n.º 529/87, publicada no Diário da República, I Série n.º 145, de 27 de Junho de Esta Portaria descreve como atribuições do CENFIM promover atividades de formação profissional para valorização dos recursos humanos no setor. O CENFIM tem como Missão Desenvolver competências técnicas e pessoais, promovendo a cidadania e empregabilidade, de jovens e adultos, em prol do aumento da eficiência e competitividade das empresas metalúrgicas, metalomecânicas e eletromecânicas, através da qualidade e inovação., Visão Afirmarmonos como um centro de formação profissional de referência e excelência para a indústria metalúrgica, metalomecânica e eletromecânica. e Política O CENFIM Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica dando cumprimento a todos os requisitos, legais e outros, prossegue uma política de qualidade, com o envolvimento de todas as Partes interessadas, sustentada na melhoria contínua do seu desempenho, gestão eficiente e na valorização dos seus Recursos Humanos. Respeita também os princípios da responsabilidade social minimizando os riscos ambientais, de lesões e afeções da saúde e os riscos sociais da sua atividade. Os valores pelos quais o CENFIM se rege são Integridade e Ética, Focalização nos Resultados, Apoio à Criatividade, Empreendedorismo e Inovação e Espírito de Equipa. O CENFIM é um organismo dotado de personalidade jurídica de direito público sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira e património próprio e está abrangido pelo disposto no Decreto-Lei nº 165/85, de 16 de maio, que define o regime jurídico dos apoios técnico-financeiros por parte do IEFP à formação profissional em cooperação com outras entidades. Pela revisão da Lei do Enquadramento Orçamental, o CENFIM viu o seu estatuto alterado, adquirindo o estatuto de Entidade Pública Reclassificada (EPR), no âmbito do Orçamento do Estado. Nestes termos, a Lei n.º 52/2011, de 13 de outubro, que altera a Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, veio definir que são Entidades Públicas Reclassificadas as que independentemente da sua natureza e forma tenham sido incluídas no âmbito do Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais, como é o caso do CENFIM enquanto Centro de Formação Profissional de Gestão Participada No sentido de dar cumprimento às novas exigências da Lei de Enquadramento Orçamental, a Direção-Geral do Orçamento emitiu uma circular (Circular Série A n.º1367, de 1 de agosto de 2011) definindo instruções para a preparação dos projetos de orçamento para 2012, das EPR. Assim, o CENFIM enquanto EPR passou a estar integrado no Orçamento do Estado e deste modo sujeito a um conjunto de regras e procedimentos que disciplinam a sua elaboração e execução. São linhas orientadas da atuação do CENFIM: Elevado know-how técnico, tecnológico e técnico -pedagógico Competências em todos os domínios do processo formativo Inovação e desenvolvimento em processos e métodos de formação Consultoria e apoio técnico e organizacional na implementação de planos integrados de formação e de desenvolvimento estratégico e organizacional Conhecimento e interatividade com as Empresas do Setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico e Setores Afins Parcerias consolidadas com Empresas, Organismos e Instituições, Escolas, Politécnicos, Universidades a nível nacional e internacional 19

20 Coordenação e desenvolvimento de projetos de cooperação inovadores de âmbito nacional e transnacional Política de ambiente, segurança e saúde, recursos humanos e responsabilidade social Os principais números do CENFIM são apresentados no Quadro Quadro 2 Números relevantes do CENFIM nos últimos três anos Indicador Número de Formandos Serviços Prestados (Volume de Formação Horas formando) Número de Colaboradores Internos Número de Colaboradores Externos Número de Edifícios Receitas Próprias (Faturadas) , , ,55 Receitas recebidas do IEFP , , ,92 Estrutura O CENFIM, o maior Centro de Formação Profissional de Gestão Participada é estratégico para um setor que tem uma contribuição relevante no desenvolvimento do País tem como missão desenvolver competências técnicas e pessoais, promovendo a cidadania e empregabilidade de jovens e adultos, em prol das Empresas do Setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico Compete ao CENFIM a Formação de Profissionais de Formação e a Formação Contínua dos Trabalhadores empregados, na dupla ótica da melhoria das qualificações e da manutenção da empregabilidade, bem como o desenvolvimento organizacional das Empresas, através de intervenções especificamente dirigidas às PME, com vista à sua modernização, aumento da produtividade e competitividade, bem como a formação e promoção da inserção profissional da população portuguesa mais jovem, nomeadamente pela formação desenvolvida no âmbito do Sistema de Aprendizagem, Qualificação Inicial, Cursos de Especialização Tecnológica e de Educação e Formação de Jovens. O CENFIM é um centro protocolar de âmbito nacional, procurando estar o mais próximo possível das empresas do setor que serve, crescendo e promovendo o crescimento das empresas suas clientes, pela formação de técnicos especializados. Assim, está presente em zonas de forte implantação industrial através dos seus treze núcleos de formação. 20

21 O CENFIM Estrutura de governação 4.1 Da estrutura de governação do CENFIM, fazem parte: Estas organizações repartem as suas funções pelos órgãos de governação, da seguinte forma: Conselho de Administração 6 elementos, dois de cada outorgante - 2 do IEFP, 2 da ANEME e 2 da AIMMAP - que têm poderes de Administração sendo nomeados e exonerados pelo Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social sob proposta de cada outorgante. Presidente Manuel Fernandes dos Santos Rosa, em representação do IEFP, nomeado pelo Despacho n.º 1135/2015, de 3 de fevereiro Vogais: Também em representação do IEFP Natália Maria Ribeiro, nomeada pelo Despacho n.º 1135/2015, de 03 de fevereiro Em representação da ANEME: João Fernando Elias Veloso, nomeado pelo Despacho n.º 23770/2001, de 22 de novembro e João Romão Alves Chedas Fernandes nomeado pelo Despacho n.º 18642/2000, de 14 de setembro Em representação da AIMMAP: Fernando Manuel Fernandes de Sousa e Manuel Augusto Ferreira Braga Lino, ambos nomeados pelo Despacho n.º 14389/2011, de 24 de outubro. Conselho Técnico-Pedagógico composto pelo Diretor mais um representante de cada outorgante. O Conselho apresenta mandatos de três anos renováveis e são nomeados e exonerados por despacho do Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Sendo um órgão consultivo compete-lhe pronunciar-se sobre os planos e programas dos cursos a ser ministrados pelo CENFIM, bem como elaborar estudos, pareceres e relatórios sobre as atividades do CENFIM, quer por iniciativa própria quer por ordem do Conselho de Administração. Presidente Manuel Pinheiro Grilo, Diretor do CENFIM Vogais: Em representação do IEFP: José Luís Barroso Azevedo, nomeado pelo Despacho n.º 9509/2006, de 28 de abril Em representação da AIMMAP: Manuel Pedro Tomé de Aguiar Quintas, nomeado pelo Despacho n.º 14389/2011, de 24 de outubro Em representação da ANEME: João Manuel Parente Simões dos Reis, nomeado pelo Despacho n.º 13083/2012, de 25 de setembro Comissão de Fiscalização organizado por um membro de cada um dos outorgantes, sendo o seu presidente o representante do IEFP. Os membros são eleitos por três anos, nomeados e exonerados pelo Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, por proposta de cada um dos outorgantes. Presidente Madalena Maria David Pinto, em representação do IEFP, nomeada pelo Despacho n.º 686/2000, de 10 de janeiro e reconduzida pelo Despacho n.º 9509/2006, de 28 de abril. 21

22 Vogais: Em representação da AIMMAP: Susana Maria Azeredo Alvarez Pombo, nomeada pelo Despacho n.º 14389/2011, de 24 de outubro Em representação da ANEME: Maria Luís Ferreira Lopes Vieira Correia, nomeada pelo Despacho n.º 13083/2012, de 4 de outubro Da estrutura de governação do CENFIM faz ainda parte o Diretor. Diretor - tem como função a Gestão do CENFIM, é superior hierárquico de todos os colaboradores do CENFIM e é proposto pelas entidades parceiras, após audição do Conselho de Administração, sendo nomeado e exonerado pelo Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Pelo Despacho n.º 522/97, de 16 de maio, foi nomeado Diretor do CENFIM, Manuel Pinheiro Grilo 4.9 O Conselho de Administração do CENFIM reúne periodicamente, nos termos do Protocolo de Institucionalização, pelo menos uma vez por mês. Nestas reuniões toma conhecimento prévio de todas as ações relevantes realizadas podendo supervisioná-las e emitir pareceres e/ou ordens de serviço sobre as mesmas. Também são levados pelo Diretor e analisados os diversos documentos que espelham a atividade formativa, bem como o desempenho económico, ambiental e envolvimento social, podendo assim o Conselho de Administração manifestar-se sobre os riscos e oportunidades relevantes, tomando decisões para serem implementadas pela estrutura. De todas as reuniões é elaborada a respetiva Ata. 4.4 É também nas reuniões periódicas que o Conselho de Administração poderá receber recomendações/sugestões e preocupações dos colaboradores do CENFIM. Estes podem fazê-las chegar ao Diretor que as comunicará ao Conselho de Administração nas reuniões para as quais seja convocado. Os Outorgantes estão todos representados no Conselho de Administração pelo que as suas recomendações/orientações estão presentes em todas as reuniões realizadas O Diretor do CENFIM é o único elemento da estrutura governativa que é membro executivo, sendo remunerado segundo indicações do Conselho de Administração. Não é possível encontrar uma relação entre a remuneração dos membros do Conselho de Administração e o desempenho do CENFIM, dado que estes apenas recebem senhas de presença quando presentes em reuniões do Conselho. Imagem

23 O CENFIM Não existem processos para a determinação da qualificação e competências do Conselho de Administração estando definidas competências na Portaria n.º 529/87, de 27 de junho, nem é realizada qualquer avaliação de desempenho dos membros do Conselho de Administração, já que, a sua nomeação é produzida ao mais alto nível institucional, pelo Ministro que tutela o CENFIM e a sua atividade, cabendo a este a avaliação dos seus nomeados. Também por este tipo de nomeação é garantida a inexistência de conflitos de interesses Organigrama e Pessoas O CENFIM é composto por 21 Unidades orgânicas, divididas em 3 Assessorias, 5 Departamentos e 13 Núcleos de Formação conforme o organigrama presente na Figura 1 Figura 1 Organigrama do CENFIM Relativamente a 2013 o Organigrama do CENFIM sofreu uma alteração orgânica pela extinção da Assessoria de Organização e Apoio à Gestão. Foram substituídos os Diretores do Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde e o Diretor do Departamento de Recursos Humanos. A 31 de dezembro de 2014 o CENFIM contava com uma equipa de 136 pessoas, com regime de trabalho a tempo integral. Desses colaboradores, cinco exerceram funções de forma regular nas prestações de serviços com Angola e Moçambique e dois encontravam-se requisitados pelo IEFP, tendo um deles reintegrado no CENFIM já em LA1 23

24 No Gráfico 1 estão representados os colaboradores do CENFIM pelo seu nível funcional e por género, contando o CENFIM com 53,7% de Homens e 46,3% de Mulheres. LA13 42 Masculino Feminino Dirigentes Quadros Superiores Quadros Médios Profissionais Altamente Qualificados Profissionais Qualificados Profissionais Semiqualificados Profissionais Não Qualificados Gráfico 1 Distribuição dos colaboradores internos por níveis funcionais, por género Para além dos Colaboradores Internos, o CENFIM contou ainda com 563 Colaboradores Externos, sendo estes contratados em regime de Prestação de Serviços. No capítulo Desempenho Social Práticas Laborais deste relatório pode ser encontrada informação mais pormenorizada sobre os Colaboradores do CENFIM. 24

25 Marcas e Produtos do CENFIM As Marcas do CENFIM 2.2 O CENFIM tem duas marcas registadas como Marca Nacional: A marca CENFIM registada desde 1992, e renovada em 2011, com o número A marca SEGURCARD Cartão de Segurança registada no ano de 2010, com o número O SEGURCARD Cartão de Segurança é um cartão que o CENFIM confere aos formandos do que frequentaram um curso específico no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho com 16 horas de formação. Este também pode ser adquirido nos cursos de Aprendizagem e CET, uma vez que na UFCD de Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Conceitos Básicos, de 25 horas, existe a opção de 16 horas para serem dedicadas à formação específica, que confere o cartão. Em 2015 o CENFIM celebra os 30 Anos da assinatura do protocolo de criação. Sem que o mesmo tenha sido registado como Marca Nacional, uma vez que a sua utilização será restrita ao ano de 2015 foi elaborado um logótipo comemorativo que estará presente em todas as ações do CENFIM: 25

26 26

27 Marcas e Produtos do CENFIM Produtos e Desempenho do CENFIM 2.2 O CENFIM, o maior Centro de Formação Profissional de Gestão Participada é estratégico para um setor que tem uma contribuição relevante no desenvolvimento do País tem como missão desenvolver competências técnicas e pessoais, promovendo a cidadania e empregabilidade de jovens e adultos, em prol do aumento da eficiência e competitividade das Empresas do setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico, através da Qualidade e Inovação. Está presente em zonas de forte implantação industrial através dos seus treze núcleos de formação. Sempre consciente da Missão manifestada no protocolo de criação, o CENFIM desenvolveu e contínua a desenvolver as abordagens e competências necessárias para a continua procura da Excelência nos serviços que presta e na satisfação de todas as suas Partes Interessadas. Procurando estar cada vez mais perto das necessidades dos Clientes, Formandos ou Empresas, apresenta, genericamente, três Tipos de Formação: FORMAÇÃO para EMPRESAS Formação à Medida Formação Contínua - Aperfeiçoamento Formação Modular Certificada Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências Apoio Técnico e Organizacional Formação - Ação FORMAÇÃO para ADULTOS Formação Modular Certificada Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências Cursos EFA - Educação e Formação de Adultos Formação Pedagógica Inicial e Contínua de Formadores FORMAÇÃO para JOVENS Cursos CEF - Educação e Formação de Jovens (Nível 2) Cursos de Aprendizagem (Nível 4) Cursos CET Especialização Tecnológica (Nível 5) Destas atividades foram realizadas diversas ações no ano de 2014, que se traduzem nos resultados apresentados nas próximas páginas. O gráfico 2 apresenta a evolução da atividade do CENFIM desde 1985 até aos finais de 2014 em termos de número de participantes, de número de horas de formação e número de empresas participantes. 27

28 28 Gráfico 2 Evolução da atividade, desde 1985

29 Marcas e Produtos do CENFIM Atividade Formativa realizada 2.8 Em termos globais o CENFIM realizou a atividade formativa, face ao planeado, demonstrada no Quadro 3. Quadro 3 Execução, face ao planeado, em 2014 Ações Participantes Horas Volume de Formação Planeado Realizado A taxa de execução da formação em 2014 foi de 94%, ligeiramente abaixo dos 97% de Esse valor foi alcançado graças às taxas obtidas na formação de Jovens de 90% e de Adultos de 117%. Relativamente à Prestação de Serviços face ao planeado houve, em 2014, um desvio negativo de 22%. Embora mantendo-se dentro do intervalo aceitável, de -30%, esta tendência negativa mantém-se desde 2011, confirmando o período menos bom que as empresas têm vivido. O Gráfico seguinte3 retrata a situação dos desvios verificados nos últimos três anos. 141% 117% % 86% 90% 93% 82% 90% 76% 89% 97% 94% Formação de Jovens Formação de Adultos Prestações de Serviços Total Gráfico 3 Execução, face ao planeado, em

30 Execução CENFIM A formação de Jovens representa 70% do Volume de Formação da atividade realizada em 2014 sendo os restantes 30% da formação de Adultos. O CENFIM tem apresentado uma certa consistência nos resultados da formação dirigida aos públicos-alvo nos últimos três anos, o Volume de Formação executado em 2014, e a comparação percentual com os dois anos anteriores estão presentes no Gráfico 4. Adultos; Jovens; ,1% 70,3% 70,4% 29,9% 29,7% 29,6% Jovens Adultos Gráfico 4 Atividade formativa realizada, por destinatários No gráfico 5 apresenta-se a representatividade de cada modalidade formativa, onde as modalidades em tons de azul referem-se à Formação de Jovens, enquanto aquelas mostradas em tons de vermelho dizem respeito à Formação de Adultos. 30

31 8,1% 10,7% 1,7% 17,3% 15,8% 12,5% 7,6% 26,8% 25,0% 51,8% 63,5% 59,3% Marcas e Produtos do CENFIM CET; PS; CEF; EFA; FMC; APZ; FC; FPF; PS - FC; PS - CNQ; Gráfico 5 Atividade realizada em 2014, por modalidade formativa Analisando o desempenho nos últimos três anos, para cada um dos tipos de destinatários é possível elaborar os gráficos seguintes. Na Formação de Jovens, em 2014 registou-se um aumento do peso dos Cursos de Aprendizagem (APZ) e de Educação e Formação (CEF), em detrimento dos Cursos de Especialização Tecnológica (CET). Estes diminuíram em 10% a influência no total global do CENFIM, face a 2013, como mostra o Gráfico APZ CEF CET PS Gráfico 6 Evolução da atividade formativa realizada, nos três últimos anos, na Formação de Jovens 31

32 1,9% 1,9% 1,6% 0,0% 0,1% 0,2% 2,9% 1,8% 0,5% 11,9% 7,6% 16,4% 25,4% 47,5% 44,0% 41,2% 37,4% 57,9% Na Formação de Adultos, os cursos EFA (Educação e Formação de Adultos) e a Formação Modular Certificada (FMC) representam metade da atividade realizada, para estes destinatários, tendência que já se verificava em 2012 e No entanto a única modalidade que apresentou aumento de atividade foi a Formação Contínua (fora do CNQ - Catálogo Nacional de Qualificações) em regime de prestação de serviços, passando mesmo a representar a terceira maior contribuição na Formação de Adultos, como pode observar-se no Gráfico EFA FMC FC FPF PS - CNQ PS - FC Gráfico 7 Evolução da atividade formativa realizada, nos três últimos anos, na Formação de Adultos No início do ano, forma definidos como objetivos em termos de atividade formativa: 90% da oferta formativa dever permitir a dupla certificação 85% da formação dever ser passível de cofinanciamento Estes foram plenamente alcançados com os valores de 99% e 85%, respetivamente. O Quadro 4 retrata a situação verificada nos últimos três anos. Quadro 4 Cumprimento de objetivos da formação nos últimos três anos Oferta formativa de dupla certificação Formação passível de cofinanciamento % 74% % 88% % 85% 32

33 8% 10% 9% 14% 11% 23% 15% 26% 25% 22% 17% 40% 9% 40% 25% 39% 57% 16% 35% 100% 20% 12% 9% 77% 67% 68% 74% 78% 59% 60% 64% 43% 51% 41% 40% 20% 16% 29% 20% 27% 18% 22% 31% 46% 45% 39% 59% 63% 80% 84% 71% 80% 73% 82% 78% 69% 54% 55% 61% 41% 37% Marcas e Produtos do CENFIM Execução - Núcleos Cada Núcleo de Formação apresenta características diferenciadoras, seja pela sua localização geográfica, pelo tecido empresarial que o rodeia ou pelas necessidades das comunidades envolventes. Também por isso os Núcleos são influenciados a realizar certo tipo de modalidade formativa, assim como estar preparados em diferentes áreas do setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico. Os gráficos seguintes mostram a execução, por Núcleo, em 2014, e por tipo de destinatário. Nestes gráficos não se apresentam dados relativamente ao Núcleo de Peniche, pois, em 2014, não decorreu atividade formativa no mesmo. Os Núcleos de Arcos de Valdevez e Santarém são aqueles que apresentam um maior peso da Formação de Adultos relativamente à Formação de Jovens, inversamente com o que acontece nos restantes Núcleos, como mostra o Gráfico 8. AF PO AM OA ER TR AV LX MG SA TV SI CR Jovens Adultos Gráfico 8 Peso da Formação em cada Núcleo, por destinatário Analisando mais pormenorizadamente a Formação de Jovens, por modalidade formativa obtém-se o Gráfico 9, onde se verifica que é a Aprendizagem que representa um maior peso na atividade realizada pelos Núcleos, na Formação de Jovens. São exceções a esta tendência a atividade realizada em África, onde são realizadas apenas Prestações de Serviços e o Núcleo de Arcos de Valdevez que centrou a sua formação nos CEF e CET. APZ CEF CET PS AF PO AM OA ER TR AV LX MG SA TV SI CR Gráfico 9 Peso de cada Modalidade Formativa, na Formação de Jovens, por Núcleo 33

34 71,0% 72,5% 77,1% 85,9% 81,9% 90,9% 86,3% 91,4% 2% 4% 2% 2% 4% 15% 10% 5% 2% 17% 28% 32% 45% 32% 31% 52% 44% 46% 56% 61% 100% 58% 80% 63% 69% 59% 61% 52% 44% 48% 47% 42% 35% 18% Relativamente à Formação de Adultos a distribuição por núcleo, é a retratada no Gráfico 10, apesentando os cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) e a Formação Modular Certificada (FMC) (dentro do CNQ) a maior representatividade. EFA FMC FC FPF PS - CNQ PS - FC 9% 2% 2% 2% AF PO AM OA ER TR AV LX MG SA TV SI CR Gráfico 10 Peso de cada Modalidade Formativa, na Formação de Adultos, por Núcleo Resultados alcançados em termos globais Relativamente à Empregabilidade de Jovens os números do CENFIM, em 2014, são os apresentados no Gráfico 11. Verifica-se uma subida da taxa de empregabilidade no final da ação e seis meses após o término da ação no ano de 2014, relativamente aos dois anos anteriores. 4% 6% 3% Final da Ação Após 6 meses Após 1 ano Gráfico 11 Evolução da empregabilidade nos últimos três anos 34

35 Marcas e Produtos do CENFIM A taxa de empregabilidade a um ano nas ações terminadas em 2014 não se apresenta pois apenas será possível recolher alguns dados no final do primeiro trimestre. Áreas profissionais de atuação Servindo o sector da metalurgia e metalomecânica o CENFIM desenvolve a sua atividade formativa neste tema específico, mas também, noutras áreas transversais como é possível verificar no Gráfico 12. Metalurgia e Metalomecânica 35,2% 64,8% Eletricidade, Eletrónica e Telecomunicações 53,0% 47,0% Energia, Frio e Climatização 22,2% 77,8% Mecânica e Manutenção 23,7% 76,3% Informática 100,0% Qualidade 100,0% Outros 6,5% 93,5% Jovens Adultos Gráfico 12 Áreas profissionais da formação ministrada no CENFIM Relativamente à atividade de formação desenvolvida em 2014 nos vários Núcleos de Formação apresentamos no Anexo I três tabelas que resumem: Execução Física por Núcleo e Tipo de Formação Formação de Jovens Formação de Adultos 35

36 2.5 Projetos Internacionais Ao nível da internacionalização do CENFIM destacam-se as iniciativas promovidas com os PALOP, que vêm sendo firmadas desde Sobretudo em Angola e Moçambique têm vindo a ser desenvolvidas ações que se traduzem nos números apresentados no Quadro 5. Quadro 5 Projetos e Ações desenvolvidas em Angola e Moçambique Angola Ações de Assessoria/Apoio Técnico 30 Ações de Formação 56 Volume de formação Colaboradores Internos envolvidos 9 U.O. envolvidas 4 Moçambique Ações de cooperação 5 Colaboradores Internos envolvidos 6 Horas 460 Face à exigência técnica e tecnológica do setor que o CENFIM apoia, mas também ao próprio contexto da formação onde surgem continuamente novos modelos pedagógicos e novas tecnologias de aprendizagem só a partilha de experiências e a cooperação a uma escala global garantem as bases de uma evolução permanente. Assim, a participação do CENFIM em Projetos Europeus remonta já a Em 2014, a participação do CENFIM nos Projetos Europeus traduz-se nos números apresentados a seguir. Quadro 6 Projetos Europeus com a participação do CENFIM Projeto Colaboradores Nº Eventos Carga (horas) Programa/ Data Data fim Envolvidos Transnacionais Intervenção Subprograma início Total 2014 Total IPAN Leonardo da Vinci /Parcerias N/A SMART Comenius / Parcerias N/A Leonardo da Vinci DTS /Transferência de Inovação FLITE Erasmus / Multilaterais Total

37 Marcas e Produtos do CENFIM Em 2014 os formandos do CENFIM participaram em quatro projetos de parceria, conforme o Quadro 7. Quadro 7 Projetos de Parceria com a participação do CENFIM Projeto Local N.º Participantes Data de início Data de fim SMART IPAN Projeto Jovens Empreendedores DTS Turim, Itália 7 Formandos Budapeste, Hungria 6 Formandos Tampere, Finlândia 4 Formandos Bruxelas, Bélgica 3 Formandos e 1 Formador Hamburgo, Alemanha 4 Colaboradores Ocorreram ainda, com a participação do CENFIM os acolhimentos presentes no Quadro 8. Quadro 8 Projetos de Acolhimento com a participação do CENFIM Tipo de Acolhimento País de Origem N.º Participantes Data de início Data de fim Estágios Profissionais Finlândia Estágios Profissionais Bélgica Estágios Profissionais Espanha Formador Acompanhante Finlândia Formador Acompanhante Bélgica Formação em CNC Alemanha Nos projetos de Acolhimento o CENFIM recebeu: Uma comitiva alemã, constituída por 26 elementos, no âmbito da Viagem de Prospeção ao Mercado Nacional por uma delegação empresarial alemã, organizado pela Câmara do Comércio e Indústria Luso-Alemã Uma comitiva polaca, constituída por 8 elementos, por cooperação numa visita técnica, no âmbito do programa Exchange of teachers and employers experience, organizada pela EuroYouth. 37

38 2.10 Prémios Reconhecido como Escola Associada da Unesco tema: Paz e Direitos Humanos Integra os Melhores Fornecedores de Recursos Humanos na categoria Formação, Coaching e Desenvolvimento Profissional pelo segundo ano consecutivo 17 Medalhas no Campeonato Nacional das Profissões 6 de Ouro Canalizações, Desenho Industrial CAD, Eletromecânica Industrial, Mecatrónica Industrial (2) e Refrigeração e Climatização 4 de Prata Desenho Industrial CAD, Mecatrónica Industrial (2) e Polimecânica 7 de Bronze Canalizações, Desenho Industrial CAD, Fresagem CNC, Mecatrónica Industrial (2) e Polimecânica 4 Medalhas no Campeonato Europeu das Profissões Euroskills Medalha de Bronze em Manutenção Industrial Medalhas de Excelência para a dupla participante em Mecatrónica Industrial Medalha de Excelência em Desenho Industrial CAD 38

39 Contactos do CENFIM Contactos 2.4 SEDE SOCIAL E DIREÇÃO Rua do Açúcar, LISBOA Telefone: Fax: dir@cenfim.pt Núcleo de Amarante Tâmega Park - Edifício Mercúrio, Fração AB Agração - Telões Telões AMT Telefone: Fax: amarante@cenfim.pt Núcleo de Arcos de Valdevez Centro de Formação e Exposições Passos, Guilhadeses Apartado ARCOS DE VALDEVEZ Telefone: Fax: avaldevez@cenfim.pt Núcleo de Caldas da Rainha Rua da Matel, CALDAS DA RAINHA Telefone: Fax: crainha@cenfm.pt Núcleo de Ermesinde Rua da N.ª S.ª da Mão Poderosa ERMESINDE Telefone: Fax: ermesinde@cenfim.pt Núcleo de Lisboa - Poço do Bispo Rua dos Amigos de Lisboa, S/N LISBOA Telefone: Fax: lisboa@cenfim.pt Núcleo de Lisboa - Pólo Tecnológico do Lumiar Rua Cesina Adães Bermudes, N.º LISBOA Telefones: Fax: lisboa@cenfim.pt Núcleo da Marinha Grande Rua Eng.º André Navarro, MARINHA GRANDE Telefone: Fax: mgrande@cenfim.pt Núcleo de Oliveira de Azeméis Rua do Alto da Fábrica, Zona Industrial - Apartado OLIVEIRA DE AZEMÉIS Telefone: Fax: oazemeis@cenfim.pt Núcleo de Peniche Zona Industrial da Prageira Edifício Forpescas PENICHE Telefone: Fax: peniche@cenfim.pt Núcleo do Porto Rua Conde da Covilhã, N.º PORTO Telefones: Fax: porto@cenfim.pt Núcleo de Santarém Quinta do Mocho, Z. Industrial, EN VÁRZEA SANTARÉM Telefone: Fax: santarem@cenfim.pt Núcleo de Sines Zona Industrial Ligeira, N.º 2 - Lote 122 A SINES Telefone: Fax: sines@cenfim.pt Núcleo de Torres Vedras Rua António Leal d Ascenção TORRES VEDRAS Telefone: Fax: tvedras@cenfim.pt Núcleo da Trofa Rua João Paulo II, N.º TROFA Telefone: Fax: trofa@cenfim.pt 39

40 O Sistema de Gestão O Sistema de Gestão do CENFIM é certificado pelas seguintes normas: NP EN ISO 9001:2008 (Qualidade) desde 1998 NP EN ISO 14001:2004 (Ambiente) desde 2004 OHSAS 18001:2007/NP 4397:2008 (Segurança) desde 2004 NP 4427:2004 (Recursos Humanos) desde 2008 NP :2008 (Responsabilidade Social) desde 2015 Figura 2 Logótipos da certificação do CENFIM Os princípios do Sistema de Gestão do CENFIM são: Ser o menos burocrático possível, facilitando a atividade de todos os colaboradores, optando, sempre que possível, pela utilização da rede informática interna de que o CENFIM dispõe Ser gerador de soluções Garantir o cumprimento das regras e a prática definida na documentação implementada, apoiando-se no princípio da corresponsabilização de todos os colaboradores Ter como base, uma organização que garanta uma informação adequada e facilmente disponível, sempre que necessária, através da Gestão de Processos (mostrados na Figura 3) Figura 3 Processos do Sistema de Gestão do CENFIM 40

41 Sistema de Gestão O Sistema de Gestão do CENFIM assenta numa estrutura documental hierarquizada da seguinte forma: Política do CENFIM Manual do Sistema de Gestão do CENFIM Legislação, Ordens de Serviço, Instruções de Serviço e Guias Processos e Subprocessos Procedimentos do Sistema Atividades e Subactividades Instruções de Trabalho Impressos, Modelos e Guiões Registos Em 2014, para monitorização e verificação do bom funcionamento de todo o Sistema de Gestão foram realizadas: 10 Auditorias Internas (1.ª Parte) 2 Auditorias Externas (3.ª Parte) pela entidade certificadora, tendo uma delas sido de Concessão da certificação do Sistema de Gestão da Responsabilidade Social 4 Auditorias Externas do Revisor Oficial de Contas 14 Auditorias não presenciais do POPH São também realizadas, periodicamente reuniões de apoio e monitorização do Sistema de Gestão, que, em 2014, foram assim distribuídas: 1 Reunião de Revisão do Sistema 1 Reunião do Fórum do Sistema de Gestão 6 Reuniões de Monitorização 1 Reunião da Comissão de Segurança e Saúde no Trabalho 2 Reuniões da Comissão de Ética 1 Reunião com os Médicos do Trabalho 16 Reuniões de apoio às U.O. 14 Sessões de Formação sobre temas do Sistema de Gestão Das estruturas do CENFIM destaque-se a Comissão de Ética que, em 2014 foi renovada, após um procedimento de eleições onde se apresentou uma lista única, que foi aprovada por 80,17% dos votantes. Figura 4 Organigrama da Comissão de Ética do CENFIM 41

42 Desempenho Económico Imagem

43 Desempenho Económico Nas próximas páginas é descrito o desempenho do CENFIM relativamente à sua gestão económica e financeira. Para a leitura destas páginas deve ter-se em consideração que o CENFIM não tem uma gestão empresarial autónoma, mas tem o seu estatuto definido como Entidade Pública Reclassificada. Com este estatuto a maior parte do orçamento do CENFIM está definido no Orçamento do Estado, sendo o valor recebido através do IEFP e mostrado no Quadro 9. EC4 Este estatuto também impõe ao CENFIM obrigações legais na distribuição e gestão do seu orçamento que o CENFIM cumpre rigorosamente e com parcimónia. Assim, ações relativas a melhorias para as comunidades em que se insere, para além do que é sua Missão, estão restritas a ações voluntárias dos seus colaboradores (independentemente do seu vínculo) e dos seus formandos, não podendo ser utilizado o seu orçamento para estes fins. Desempenho Económico Quadro 9 Valores Económicos gerados e distribuídos pelo CENFIM (em ) EC1 Valor económico direto gerado Receitas próprias (faturadas) , , ,55 Receitas de Investimentos , , ,00 Recebido do IEFP , , ,92 Outras Receitas (cobradas) , , ,98 Valor económico distribuído Custos operacionais , , ,06 Salários e benefícios de colaboradores , , ,80 Remunerações dos órgãos sociais , , ,36 Investimentos em Equipamentos , , Investimentos em Edifícios e Obras 0,00 0,00 0 Do Balanço e Contas 2014 do CENFIM, cujo processo completo se encontra instruído para apresentação no Tribunal de Contas, apresentam-se no final deste relatório, no Anexo II, os seguintes mapas financeiros: Mapa dos Fluxos Financeiros Balanço Demonstração dos Resultados por Naturezas Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração das Alterações no Capital Próprio no Período Demonstração da Origem e Aplicação de Fundos Mapa de Controlo Orçamental Receita Mapa de Controlo Orçamental Despesa Anexo às demonstrações financeiras Mapas de Depreciações e Amortizações 43

44 solutions/ compliance/expor t-control/ Impactes Económicos Indiretos EC9 A atividade do CENFIM gera, sobretudo impactos indiretos na economia do país, pois a sua missão passa por desenvolver competências técnicas e pessoais, promovendo a cidadania e empregabilidade de jovens e adultos, em prol do aumento da eficiência e da competitividade das Empresas do setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico. Este setor através da sua Qualidade e Inovação tem um papel preponderante na economia nacional tendo apresentado em 2014 os melhores valores de sempre nas exportações, com um crescimento na ordem dos dois dígitos, face ao ano anterior. Imagem 3 - Uma variável importante no desempenho do CENFIM são as instalações em que desenvolve a sua atividade. Não possuindo instalações próprias, os edifícios onde o CENFIM está instalado são arrendados ou cedidos pelo IEFP, Câmaras Municipais ou entidades locais. EC8 e SO9 Sempre que possível são efetuadas obras de beneficiação que permitam manter um nível adequado para a receção de todas as partes interessadas. Além dos clientes que recebem a formação e que devem dispor de instalações adequadas e confortáveis, a manutenção das instalações beneficia as diversas partes interessadas que se encontram na envolvente das instalações pela presença de um Centro de Formação de referência que oferece aos seus formandos uma garantia de empregabilidade, às empresas um acompanhamento próximo e personalizado e às comunidades a participação em atividades promovidas pelo CENFIM, assim como em sentido inverso poder o CENFIM auxiliar e participar nas iniciativas da comunidade. As diversas U.O. do CENFIM estão instaladas nas seguintes cidades, em instalações arrendadas ou cedidas, onde ocorreram as obras de beneficiação a seguir descritas: Porto: Funcionam o Núcleo do Porto, o Departamento de Gestão Administrativa e Financeira e o Departamento de Recursos Humanos, em instalações pertencentes ao IEFP e cedidas para utilização do CENFIM em regime de comodato, com m 2 de área coberta. Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações no valor de Amarante: Núcleo de Formação a funcionar, desde dezembro de 2008, em instalações cedidas pelo IEFP com uma área coberta de m 2. Oliveira de Azeméis: Núcleo de Formação a funcionar em instalações arrendadas pelo CENFIM, desde novembro de 2007, com m 2 de área coberta (7.399,46 + IVA /mês). Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações no valor de

45 Desempenho Económico Ermesinde: Núcleo de Formação e Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde, constituído por dois edifícios a funcionarem em instalações arrendadas pelo CENFIM. Um com m 2 de área coberta, arrendado à Overstars (3.271,90 /mês). E o outro com m 2 de área coberta, arrendado à AFTEM (8.183,50 /mês). Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações no valor de Trofa: Núcleo de Formação a funcionar em instalações arrendadas a um particular (13.114,86 /mês) pelo CENFIM, com m 2 de área coberta. Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações do Núcleo no valor de Arcos de Valdevez: Núcleo de Formação a funcionar em instalações cedidas pela Câmara Municipal de Arcos de Valdevez, com área de m 2. Lisboa: Sede (Direção), Departamento de Formação, Departamento de Gestão Administrativa e Financeira, Assessoria Sistemas de Informação, Departamento de Gestão de Projetos, e Assessoria de Comunicação e Marketing, a funcionarem em instalações adquiridas pelo IEFP e cedidas para utilização do CENFIM, com cerca de m 2 de área coberta. Também tem um Contrato de Arrendamento com a SUGAR Compra, Venda e Exploração de Imóveis, SA para utilização nas suas instalações de uma área aproximada de m 2 (10.485,00 /mês) ocupada pelo Núcleo de Lisboa. O Núcleo de Lisboa dispõe ainda de outras instalações alugadas à AFTEM (8.183,50 /mês), na zona do Lumiar, com uma área aproximada de m 2. Contínua pendente na Câmara Municipal de Lisboa o Projeto Base relativo ao processo do edifício ex IROMA. Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações no valor de Marinha Grande: Núcleo de Formação a funcionar em instalações adquiridas pelo IEFP e cedidas para utilização do CENFIM com acordo de comodato, com uma área de m 2. Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações do Núcleo no valor de Santarém: Núcleo de Formação a funcionar em instalações cedidas pelo IEFP, no Centro de Formação Profissional de Santarém, com a área de m 2. Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações do Núcleo no valor de Torres Vedras: Núcleo de Formação a funcionar, desde dezembro de 2006, em instalações arrendadas pelo CENFIM ao CAERO (8.804,49 /mês), com 2.365m 2. Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações do Núcleo no valor de Peniche: Núcleo de Formação a funcionar em instalações cedidas pela FORPESCAS, com uma área disponível de 760 m 2. Sines: Núcleo de Formação a funcionar desde Dezembro de A respetiva área oficinal está alojada em instalações provisórias cedidas pela Câmara Municipal de Sines, ocupando uma área operacional de aproximadamente 300 m 2. No início do ano 2015 a Câmara Municipal disponibilizou já um novo edifício para instalação da área oficinal com cerca de 400m 2. A restante infraestrutura está instalada no moderno edifício do Sines Tecnopolo, por diversas salas, com aproximadamente 315 m 2, correspondendo a um valor de arrendamento mensal de Em 2014 foram realizadas obras de beneficiação das instalações no valor de

46 Caldas da Rainha: Núcleo de Formação a funcionar desde maio de 2002, em instalações arrendadas pelo CENFIM (3.290,97 /mês), à Câmara Municipal de Caldas da Rainha, no edifício da ex-audio Magnetics com uma área de m 2 Para além da manutenção das instalações o investimento do CENFIM passa também pela aquisição de equipamentos e outros ativos para a formação que permitam renovar aqueles que se encontrem obsoletos ou danificados. O total investido em Ativos Fixos Tangíveis e em Ativos Intangíveis foi de Os investimentos de maior significado foram sobretudo em equipamento básico, nomeadamente numa máquina de fresagem CNC a 5 eixos, duas fresadoras verticais, três tornos paralelos, diversos equipamentos de informática, equipamentos de multimédia, automação/mecatrónica, equipamentos de soldadura e máquinas/ferramentas diversas. No Quadro 10 estão referenciados os investimentos efetuados pelo CENFIM em Quadro 10 Ativos adquiridos em 2014 (em ) Locais Equipamento básico Equipamento administrativo Outros ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Total SEDE ,59 723, , , ,95 Departamentos-PORTO ,91 52, ,89 PORTO , , , ,55 AMARANTE 6.128, , , , ,95 OLIVEIRA DE AZEMÉIS 1.675, ,01 774, ,43 ERMESINDE 7.378, , , , ,94 TROFA , , , , ,33 ARCOS VALDEVEZ 3.574, ,71 388,84 615, ,62 LISBOA , , ,34 800, ,61 MARINHA GRANDE 1.964, , , ,12 SANTARÉM , , , ,95 TORRES VEDRAS , ,81 730, ,12 PENICHE , ,10 SINES , ,11 516, ,71 CALDAS RAINHA 1.703, , , ,73 TOTAL , , , , ,00 46

47 tbiz.com/ar ticle s/ human-resour ce s/10-things- ponder- choosing-supplier. html Desempenho Económico Presença no Mercado Como já foi mencionado na introdução deste capítulo, o estatuto do CENFIM e a Missão para o qual foi criado determinam algumas diferenças face a outras organizações, nomeadamente empresas. Assim, o CENFIM encontra-se num mercado diferenciado que não permite uma posição concorrencial efetiva. Contudo, o CENFIM efetuou uma análise da Concorrência, para uso exclusivamente interno, que identifica as principais entidades que funcionam como concorrentes nas seguintes vertentes: Associações Centros de Formação Centros Tecnológicos Consultores Empresas fornecedoras de equipamentos Entidades de formação, acreditadas ou não, e Entidades de Ensino Esta identificação não tem como finalidade nenhuma ação de concorrência direta, uma vez que o CENFIM apresenta um estatuto próprio e serve um setor particular. Contudo permite um posicionamento junto das comunidades locais que evidencie o trabalho do CENFIM, a empregabilidade dos seus cursos e o forte crescimento e posicionamento estratégico do setor Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico. Quanto à presença do CENFIM nas diversas localidades e à sua influência na economia local ela também está restringida pelo seu estatuto. No Recrutamento e Seleção de pessoas, desde 2011 que não são contratadas pessoas para integrar o Quadro de Pessoal do CENFIM. Este facto deve-se a imposições do Ministério das Finanças e não está ligada à vontade do CENFIM, que conforme relatado anteriormente, necessita de um reforço dos meios humanos. EC7 Assim, a contratação de pessoas a nível local foca-se nos Formadores Externos, tendo-se em consideração a proximidade dos candidatos com a U.O. do CENFIM que irão colaborar, embora este não seja um fator eliminatório. Também no que se refere a outros fornecedores, que não os Formadores Externos, o CENFIM está sujeito à Lei dos Compromisso e Pagamentos em Atraso (Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro). Tendo em consideração o que está estabelecido nesta Lei, e em outras em que o CENFIM se enquadre, está definido através de Instrução de Trabalho, que os Responsáveis das U.O. podem realizar compras até 1.000, excetuando-se os Ativos Fixos Tangíveis e Intangíveis, os Equipamentos de Proteção Individual e todo o material de escritório e respetivos consumíveis. Estas compras são realizadas exclusivamente pelo Departamento de Gestão Administrativa e Financeira. Quando as compras totalizam um montante inferior a é sobretudo a nível local que as U.O. fazem as suas compras. EC6 Imagem 4-47

48 Desempenho Ambiental Imagem

49 Desempenho Ambiental Nos treze Núcleos de Formação existem oficinas diferenciadas que, pelas horas práticas de formação oficinal e com a rotatividade das várias turmas por Núcleo, atingem níveis de atividade que levam a um consumo energético, a uma produção de emissões gasosas e de resíduos que se assemelham às de uma pequena empresa. O CENFIM elabora, desde 2004, a Declaração Ambiental, voluntariamente e de acordo com o estipulado no Regulamento (CE) n.º 1221/2009, vulgarmente conhecido como Regulamento EMAS (Sistema Comunitário de Eco gestão e Auditoria). Esta publicação encontra-se disponível ao público em e o aí descrito tem em consideração quer as ações que mitiguem o impacto negativo dos consumos energéticos, da produção de resíduos e emissões gasosas provenientes da formação oficinal, como as ações de sensibilização que o CENFIM promove juntos dos Formandos e Colaboradores. Assim o descrito neste relatório limita-se a uma breve apresentação do Desempenho Ambiental do CENFIM com resposta a Indicadores GRI que não sejam alvo de tratamento na Declaração Ambiental de 2014, pelo que a mesma deve ser considerada e consultada como um complemento à informação apresentada neste capítulo. Materiais e Energia Os principais materiais utilizados no CENFIM são os metais para utilização nas práticas oficinais e o papel. Em termos de energia a grande fatia de utilização reserva-se à energia elétrica e os combustíveis dos automóveis utilizados bem como o gás para aquecimento das instalações e funcionamento da prática oficinal a ele associada. Os consumos relevantes de materiais e energia são apresentados no Quadro 11. Quadro 11 Materiais e energia e quantidades consumidas, nos últimos três anos EN1 Materiais Peso ou Volume Gasóleo 9,0 7,3 7,5 Combustíveis (ton) Gasolina 37,3 36,0 37,5 Gás 6,5 7,1 5,1 Papel (ton) Reciclado 2,0 3,0 4,6 Não reciclado 11,3 11,7 7,0 Produtos Químicos (ton) Propano 0,4 0,4 0,3 Acetileno 0,1 0,4 0,2 Energia Elétrica (kwh) , , ,8 Metais (chapas e perfis de aço) (ton) 42,3 59,5 48,4 No que diz respeito aos materiais apresentados no quadro 11, aquele é adquirido numa forma já reciclada é o papel sendo apenas15% do total consumido no CENFIM proveniente de reciclagem. Esta percentagem tem vindo a ser reduzida desde 2012 (20% em 2013 e 40% em 2012) por motivos económicos. EN2 Analisando mais pormenorizadamente os consumos de energia, e a sua evolução ao longo dos três anos, verifica-se que o gasóleo apresenta um maior consumo em 2014, face a 2012 e 2013, como demonstrado no Gráfico

50 A energia elétrica é a energia mais consumida pelo CENFIM, uma vez que é aquela que está ligada ao funcionamento normal das oficinas e salas de formação nos treze núcleos de formação do CENFIM. EN3 e EN Gasóleo (GJ) Gasolina (GJ) Gás (GJ) Energia Elétrica (GJ) Gráfico 13 Evolução do consumo de energia nos últimos três anos EN5, EN7 e EN18 Face a 2013 verifica-se uma diminuição considerável do consumo de energia elétrica o que contribui positivamente para um melhor desempenho na poupança de energia, que foi de 786,3 GJ face a Uma vez que o Volume de Formação se manteve em linha com o verificado em 2013 é de esperar que esta redução seja consequência de uma maior consciencialização de formandos e colaboradores para a necessidade de poupança de energia. Para além do incremento desta consciencialização na sociedade, fruto de uma maior divulgação nos media dos efeitos nefastos no ambiente do consumo exacerbado de energia, também o CENFIM promove estas iniciativas. Em 2014 não se verificaram novas campanhas, face a 2013, uma vez que estão já inseridos no Sistema de Gestão documentos que visam não só a poupança de energia elétrica, como de água e de combustíveis. EC2e EN6 O CENFIM tem vindo a cumprir o legalmente estipulado quanto à Certificação Energética dos edifícios onde desenvolve a sua atividade, estando todos eles certificados energeticamente por um período de 6 anos, com exceção do Núcleo de Peniche, que se encontra sem atividade, o Núcleo de Sines por ter ocupado recentemente um novo espaço e os Núcleos de Santarém e Arcos de Valdevez que se encontram em instalações partilhadas com o IEFP, I.P, e a Câmara Municipal, respetivamente. Com as alterações legislativas ocorridas em dezembro de 2013, o ano de 2014 para o CENFIM foi de reajuste quanto às novas obrigações legais no que respeita à Qualidade do Ar Interior. Em 2015 prosseguese a implementação das medidas previstas nos relatórios, nomeadamente: Substituição de lâmpadas fluorescentes tubulares por lâmpadas LED ou ECO Alteração dos balastros ferromagnéticos por balastros eletromagnéticos Instalação de centrais fotovoltaicas 50

51 Desempenho Ambiental Uma das consequências dos consumos energéticos são as emissões de dióxido de carbono (CO 2 ) para a atmosfera, que em 2014 se distribuíram segundo o demonstrado no Gráfico 14. EN16 e EN17 Gasolina; 119 Gás; 19 Energia Elétrica; 0,08 Gasóleo; 28 Gráfico 14 Emissões de CO 2, em toneladas, provenientes dos consumos de energia Apesar de a energia elétrica ser a mais consumida no CENFIM, a sua representatividade na emissão de CO 2, é insignificante. De facto são os combustíveis fósseis que mais contribuem para a emissão deste poluente, pela sua queima na deslocação automóvel (gasóleo e gasolina) e para aquecimento das instalações (gás). Face a 2013 verifica-se um ligeiro aumento das emissões (+7,9 toneladas) provenientes do aumento sobretudo do consumo de gasóleo e gasolina, como é possível verificar no Gráfico 13. Estes consumos estão associados às deslocações de colaboradores em diversas situações como a visita a clientes e a empresas recetoras da formação do CENFIM bem como de formandos estagiários, a participação em atividades relevantes para o desempenho do CENFIM ou mesmo o transporte de formandos para participação em concurso e feiras. EN29 De modo a cumprir o legalmente estipulado e também a preservar as boas práticas decorrentes do Sistema de Gestão Ambiental, em 2014 investiu-se o montante demonstrado no Quadro 12, relativo a desempenho Ambiental. Quadro 12 Investimentos para a proteção ambiental Fator de Monitorização ou Boa Prática Ambiental Investimento EN30 Monitorização de Emissões Gasosas 1.227,54 Recolhas de Resíduos 3.752,50 Renovação de Registo no SILIAMB 394,52 Auditoria de Acompanhamento ISO ,80 51

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53 Desempenho Social Práticas Laborais O CENFIM conta com um Quadro de Pessoal reduzido face à sua dimensão e, como já foi referido, necessita de um reforço dos seus meios humanos, para poder ainda melhorar o seu desempenho. Este capítulo visa mostrar as práticas do CENFIM que contribuem para o bem-estar e desempenho dos seus colaboradores. Estas medidas beneficiam não só aqueles que fazem parte do Quadro de Pessoal (Colaboradores) mas, em alguns casos, também os formadores e colaboradores externos de avença mensal, sendo também similares para os formandos. Emprego Em 2014, e como vem acontecendo desde 2011 o CENFIM não pôde admitir novos colaboradores no seu Quadro de Pessoal, devido às restrições impostas enquanto Entidade Pública Reclassificada, contando no final do ano com 136 pessoas. LA2 Os colaboradores encontram-se distribuídos pelo país de acordo com a Figura 5. LA1 Figura 5 Distribuição dos Colaboradores por região Por outro lado, saíram do CENFIM quatro colaboradores em 2014, dois por reforma e dois por iniciativa própria. No caso da reforma, o CENFIM não possui um plano próprio de pensões, mas tanto no caso das pensões como nas restantes coberturas previstas no regime da Segurança Social em Portugal, o CENFIM efetua as contribuições legalmente estabelecidas que, no ano de 2014 totalizaram ,42. EC3 53

54 No Quadro de Pessoal do CENFIM não existem Colaboradores com menos de 30 anos, consequência da não possibilidade de contratação de pessoas. O Gráfico 15 mostra a distribuição dos intervalos das idades dos Colaboradores Internos a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos a 49 anos a 54 anos 55 a 59 anos 60 a 64 anos 18 Sup. a 64 anos 23 Gráfico 15 Distribuição das faixas etárias dos Colaboradores Internos Também a antiguidade é afetada pela impossibilidade de contratação de pessoas. Não existem pessoas com menos de três anos de trabalho e cerca de 70% das pessoas estão há mais de 11 anos no CENFIM, como pode verificar-se no Gráfico a 5 anos 6 a 10 anos Superior a 11 anos Gráfico 16 Antiguidade dos Colaboradores Internos no CENFIM LA3 Aos Colaboradores do CENFIM, para além de todos os direitos previstos na legislação aplicável, é concedido o direito a um Seguro de Saúde extensível a familiares. Também os serviços de Medicina no Trabalho excedem o mínimo legalmente aplicável ao CENFIM, estando ao dispor dos Colaboradores um Médico especialista em Medicina no Trabalho, em média, duas horas semanais em cada estabelecimento. Em 2014, no âmbito da Medicina do Trabalho foram realizados: 129 Exames Periódicos 646 Exames Ocasionais 65 Visitas aos Locais de Trabalho 63 Exames Complementares de Diagnóstico 54

55 Desempenho Social Práticas Laborais Segurança e Saúde no Trabalho Os Colaboradores do CENFIM estão todos representados na Comissão de Segurança e Saúde no Trabalho. LA6 Iniciou-se em 2014 o processo para a eleição de uma nova Comissão, em que se apresentaram três listas de candidatos. Foi eleita a e tomou posse a , com dois membros efetivos eleitos pelos trabalhadores e dois representantes do CENFIM nomeados pelo Diretor, estando representada, em termos de membros efetivos como mostra a Figura 6. Figura 6 Organigrama da Comissão de Segurança e Saúde no Trabalho Um dos temas que afeta a saúde e segurança dos colaboradores, dos formandos e de todos os que frequentem as instalações do CENFIM são os fatores associados aos estabelecimentos e equipamentos usados: níveis de iluminância e de dióxido de carbono, ambiente térmico, ruído ocupacional e exposição a vibrações. Neste último fator, que foi avaliado globalmente no CENFIM em 2013, não se verificam valores passíveis de preocupações acrescidas. Os equipamentos utilizados e os tempos de utilização não carecem de proteção especial para os colaboradores e formandos, estando o CENFIM apenas atento à sensibilização, sobretudo dos formandos, para a possível exposição em trabalho industrial, as suas consequências e formas de mitigação. Relativamente aos restantes fatores, que estão sobretudo relacionados com os estabelecimentos e não com os equipamentos usados, existe uma preocupação constante na melhoria das condições que possam ser realizadas pelo CENFIM, de acordo com as condicionantes financeiras e dos próprios estabelecimentos que na sua maioria foram adaptados para receber as áreas oficinas e gabinetes/salas e não previamente projetados para estas utilizações. O CENFIM tem previstas ações a implementar em prazos distintos, consoante a necessidade de recursos financeiros. Apresentam-se em seguida aquelas que dizem respeito a todos os estabelecimentos Níveis de Iluminância Substituição das lâmpadas com balastro ferromagnético por lâmpadas com balastro eletrónico e das lâmpadas fluorescentes tubulares por lâmpadas mais eficientes ECO ou LED Utilização de lâmpadas mais potentes para aumentar os níveis de iluminância nos locais onde os valores são inferiores ao recomendado Sensibilização para a manutenção de luzes ligadas nos lugares mais afastados das janelas, para a necessidade de regulação da entrada de luz natural com os estores e para a substituição atempada das lâmpadas fundidas A manutenção (limpeza e substituição) das lâmpadas e luminárias devem fazer parte do Plano de Manutenção Anual de qualquer U.O. 55

56 Qualidade do Ar Interior - Avaliações dos níveis de dióxido de carbono e do Ambiente Térmico Realização da avaliação à Qualidade do Ar Interior, no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho, a todos os estabelecimentos do CENFIM, durante os próximos 3 anos Sensibilização aos colaboradores para o correto arejamento do edifício, boa utilização dos sistemas mecânicos, quando existentes, e para o uso adequado dos sistemas de ventilação instalados Realização de um contrato de prestação de serviços para a manutenção das condutas de ventilação da extração de fumos (área da Soldadura) Realização de levantamento, por estabelecimento, em 2015, da necessidade de instalação de grelhas de ventilação nas portas dos gabinetes e salas de formação Ruído Ocupacional Sensibilização para o uso correto dos protetores auditivos, sempre que se justifique Realização de exames audiométricos, a todos os colaboradores expostos ao ruído, no prazo de 3 anos. Àqueles expostos a ruído acima de 80 db(a), de 2 em 2 anos e acima de 85 db(a), anualmente Aquisição de dois tipos de protetores auriculares diferenciados Formação e Educação Todos os colaboradores do CENFIM são incentivados a melhorarem as suas competências, tanto através da formação específica, como da melhoria das suas habilitações literárias. Do total do quadro de pessoal do CENFIM 13 pessoas não possuem, pelo menos o Ensino Secundário, como mostra o Gráfico º Ciclo º Ciclo 3º Ciclo Ensino Secundário Bacharelato Licenciatura 8 Mestrado/ Doutoramento Dirigentes Quadros Quadros Médios Profissionais Profissionais Profissionais Superiores Altamente Qualificados Semiqualificados Qualificados Gráfico 17 Distribuição das habilitações literárias por categoria funcional Profissionais Não Qualificados 56

57 Desempenho Social Práticas Laborais Deste incentivo faz parte o Levantamento de Necessidades de Formação dos Colaboradores, onde para além dos Internos são também inquiridos Prestadores de Serviços e que tem como objetivo preparar o Plano de Formação Interna. LA11 Em 2014, a média de horas de formação foi a apresentada no Quadro 13 Quadro 13 Média de horas de formação em cada categoria, em 2014 Categoria de Funções Formação por Colaborador (Hora) LA10 Quadros Superiores (inclui os Dirigentes) 52,9 Quadros Médios 88,3 Profissionais Altamente Qualificados 37,4 Profissionais Qualificados 27,9 Profissionais Semiqualificados 29,9 Profissionais Indiferenciados 0 Da Formação recebida pelos colaboradores do CENFIM em 2015, denote-se aquela que internamente foi ministrada no âmbito da Responsabilidade Social. Com vista a um envolvimento de todas as partes interessadas internas foram realizadas em todas as U.O. ações que visavam dar a conhecer a Norma NP e a sua aplicabilidade no CENFIM. Para além da transmissão de conhecimento foi ainda importante a recolha das vivências e opiniões dos Colaboradores internos, Formadores e Colaboradores Externos de Avença Mensal, para que podem ser reunidas as melhores práticas em cada U.O. e as preocupações das mesmas. Nesta formação foram abordados os temas relativos aos Direitos Humanos e às práticas anticorrupção tendo-se registado: HR3 e SO3 13 Ações de Formação, com 2h de duração cada Participaram: 97 Colaboradores Internos o 98 Colaboradores Externos (De avença mensal e Formadores) o 12 Formandos Diversidade e igualdade de oportunidades A divisão entre homens e mulheres apresentada neste relatório é puramente estatística, uma vez que no CENFIM, não existe qualquer tipo de discriminação entre homens e mulheres. A atribuição de remunerações é realizada segundo a categoria profissional que os Colaboradores ocupam, independentemente do seu género, idade ou qualquer outro parâmetro. Em 2014 uma mulher e dois homens tiveram direito a licença de parentalidade, tendo disposto de todos os direitos que lhes são concedidos legalmente e tendo os três retornado ao trabalho após a licença. LA14 LA15 57

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59 Desempenho Social Sociedade Comunidade O CENFIM encontra-se em diversos locais do país com o intuito de estar próximo das empresas do setor SO1 metalúrgico, metalomecânico e eletromecânico. As populações tendem também a estar próximas dos diversos polos de implantação industrial pelas perspetivas de emprego. É neste sentido que o CENFIM se encontra inserido nas comunidades locais de cada região onde os Núcleos de Formação se encontram permitindo servir as empresas pela qualificação dos recursos humanos que são provenientes das próprias comunidades. Mas a atuação do CENFIM, marcadamente formativa que é reconhecida pela qualidade dos técnicos que se formam no CENFIM e pela empregabilidade dos mesmos, é também de promoção da cidadania e das comunidades em que está envolvido. Ao longo do ano os Núcleos de Formação dinamizam atividades diversas onde participam os formandos, colaboradores e comunidades envolventes, bem como participam em atividades promovidas por organizações da comunidade onde estão inseridos, trazendo assim uma maior divulgação dos mesmos. No ano de 2014 realizaram-se cerca de 300 atividades de envolvimento da comunidade com a participação aproximada de mais de pessoas, divididas como mostrado no Quadro 14. As atividades estão divididas consoante os seguintes tipos de eventos: EVENTOS TÉCNICOS incluem Feiras e Mostras de cariz técnico e tecnológico, Visitas a Empresas, Encontros, Demostrações e Apresentações de cariz técnico e tecnológico do nosso setor ou de outros setores EVENTOS RELACIONADOS COM FORMAÇÃO PROFISSIONAL como por exemplo Feiras e Mostras de Orientação e Formação Profissional, Concursos profissionais, Dias abertos e visitas a e de Escolas, Apresentações de cariz formativo EVENTOS CULTURAIS Visitas a espaços culturais, tais como Museus, Jardins, Locais de interesse turístico, etc. Apresentações e sessões de cariz cultural EVENTOS DE CARIZ SOCIAL Promoções de atividades de cariz social, ações de voluntariado, Recolha de alimentos e outros produtos de 1ª necessidade, Dádivas de sangue e derivados, entre outros EVENTOS DE CARIZ AMBIENTAL Promoções de atividades ambientais, visitas a ETARs e Similares, Apresentações e sessões de cariz ambiental, etc. EVENTOS DESPORTIVOS convívios, torneios e competições que envolvam atividade desportiva Quadro 14 Atividades Complementares de 2014 Envolvimento da comunidade Atividades Participantes (número aproximado) Eventos Técnicos Eventos relacionados com a Formação Profissional Eventos Culturais Eventos de Cariz Social Eventos de Cariz Ambiental Eventos desportivos TOTAL

60 Imagem 8 Sensibilização à Prevenção Rodoviária Núcleo de Santarém Imagem 9 Dia Mundial da Poesia Núcleo de Lisboa Imagem 10 Seminário Escolher comportamentos saudáveis: Alimentação, no Núcleo da Marinha Grande 60

61 Desempenho Social Sociedade Imagem 11 - Seminário "A Marcação CE de Estruturas Metálicas" no Núcleo da Trofa Imagem 12 Seminário Da diferença ao Sucesso no Núcleo de Caldas da Rainha Imagem 13 Maratona de Cartas para a Amnistia Internacional Núcleo de Torres Vedras 61

62 Imagem 14 - Camião SIRIUS da Siemens em visita ao Núcleo de Sines Imagem 15 Núcleo de Amarante em visita técnica à Sotubo e Petrogal Imagem 16 Núcleo de Arcos de Valdevez em visita de estudo à feira do sector naval NAVALIA (Vigo) 62

63 Desempenho Social Sociedade Imagem 17 Núcleo de Oliveira de Azeméis no Festival Nacional de Robótica de Equipas Imagem 18 Visita ao Museu Militar pelo Núcleo de Ermesinde Imagem 19 Participação em feiras de emprego Núcleo do Porto 63

64 Corrupção e Infrações Conexas SO2 O tema da corrupção está presente no CENFIM pelas medidas de prevenção de ocorrência de casos de corrupção e infrações conexas, de acordo com a Recomendação do Conselho da Prevenção da Corrupção (CPC) de 1 de julho de Em 2013 o CENFIM procedeu a um estudo de todas as atividades e funções de cada um dos Departamentos, Assessorias e Núcleos, bem como dos cargos de governação e chefia: Conselho de Administração, Conselho Técnico-Pedagógico, Comissão de Fiscalização, Diretor, Diretor de Departamento, Diretor de Núcleo e Coordenador de Assessoria. Foram identificadas as áreas mais sensíveis e analisados os meios de controlo existentes e a implementar para manter um nível adequado de monitorização das funções que sejam suscetíveis, por ação ou omissão de práticas de corrupção e infrações conexas. Por fim foi produzida uma Instrução de Trabalho para acompanhar o processo. Políticas Públicas SO5 No decorrer do ano de 2014, o CENFIM participou em algumas iniciativas que visam a participação em grupos de interesse para o desenvolvimento da atividade do CENFIM, bem como na execução de políticas públicas que sirvam as comunidades onde o CENFIM está inserido e o setor Metalúrgico e Metalomecânico. Em seguida apresentam-se iniciativas relevantes do ano: OCDE - Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Económico Projeto: Estratégia de competências da OCDE - Uma estratégia de competências para Portugal Em janeiro de 2014, Portugal iniciou um projeto em colaboração com a OCDE (Skills Strategy) que visou desenvolver uma estratégia eficaz de competências para o país. Teve como principal objetivo identificar os pontos fortes e os desafios do sistema de competências nacional, de forma a promover o desenvolvimento de políticas transversais que assegurem melhores competências, melhores empregos, maior crescimento económico e coesão social. Tratou-se de um projeto intersectorial, integrando vários ministérios e agências, e que procurará envolver uma diversidade de atores relevantes, incluindo empregadores, sindicatos e organizações da sociedade civil. No âmbito da dimensão transversal deste projeto, as autoridades nacionais designaram uma equipa de projeto constituída por membros nomeados pelo Ministério da Educação e Ciência e Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social e pelo Ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional. A Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional é a entidade responsável pela gestão operacional deste projeto. O CENFIM participou em todas as reuniões que se desenrolaram a nível nacional, com a participação dos diversos intervenientes acima referenciados. Foi publicado em Março de 2015 o relatório do diagnóstico em apreço. 64 Imagem jornalonline/?p=3327

65 catalogo.anqe p.gov.pt/conte nt/ image s/logo_catalogo.gif Desempenho Social Sociedade ECVET - European Credit System for Vocational Education and Training O CENFIM esteve particularmente envolvido em diversas atividades com a ANQEP - Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, sendo de relevar: Grupo de trabalho ECVET - Sistema Europeu de Crédito para a Educação e Formação (European Credit System for Vocational Education and Training) uma vez que a ANQEP reconheceu no CENFIM uma entidade com alguma experiência neste domínio, tendo-o convidado para participar no grupo de trabalho para lançar de forma sistematizada o ECVET em Portugal. Com os mesmos objetivos o CENFIM esteve também diretamente envolvido no Grupo de trabalho EQAVET, Quadro de Referência Europeu de Garantia da Qualidade para a Educação e Formação Profissional (European Quality Assurance Reference Framework for Vocational Education and Training) Por outro lado e face ao relançamento que se pretendeu dar ao sistema de Aprendizagem e face ao seu reconhecimento pelo contributo a este sistema o CENFIM esteve também envolvido, num grupo de trabalho sobre o sistema DUAL, no qual se analisou, comparou e diferenciou este sistema da realidade Portuguesa centrada no sistema de Aprendizagem. Imagem &lang=en CSQ - Conselho Setorial para a Qualificação: O CENFIM participa no Conselho Setorial para a Qualificação da Metalurgia Metalomecânica Os Conselhos Setoriais têm como principal objetivo identificar, em permanência, as necessidades de atualização do Catálogo Nacional de Qualificações e colaborar com a Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional nos trabalhos conducentes a essa atualização e desenvolvimento. Os Conselhos Setoriais têm uma função de cariz eminentemente estratégico e funcionam como uma primeira linha de um trabalho mais operacional que se pretende desenvolver numa lógica de rede e cooperação. Imagem

66 CRAP - Comissão de Regulação do Acesso a Profissões O CENFIM representa a CIP (Confederação Empresarial Portuguesa) na CRAP - Comissão de Regulação do Acesso a Profissões que tem por objetivo apreciar e deliberar relativamente à necessidade de rever regimes existentes, ou cuja preparação se encontre em curso, e de preparar novos regimes de acesso a outras profissões, estipulando as respetivas qualificações profissionais específicas exigidas e ainda a eventual existência de reserva de atividade, descrevendo as atividades profissionais próprias da profissão em causa. Imagem &id=4 Um importante instrumento da formação do CENFIM e da sua inserção em todo o processo formativo e de relação com o mundo académico está patente nas parcerias e protocolos com instituições de ensino superior, que contaram em 2014 com os seguintes parceiros: ESEIG - Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão do Instituto Politécnico do Porto ESTA - Escola Superior de Tecnologia de Abrantes EST - Escola Superior de Tecnologia de Setúbal FCUL - Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa FEUP - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto IPL - Instituto Politécnico de Leiria IPS - Instituto Politécnico de Setúbal IPT - Instituto Politécnico de Tomar ISDOM - Instituto Superior D. Dinis - Marinha Grande IST - Instituto Superior Técnico - Lisboa ISEP - Instituto Superior de Engenharia do Porto UA - Universidade de Aveiro UM - Universidade do Minho UTAD - Universidade de Trás os Montes e Alto Douro. No que concerne a protocolos com polos tecnológicos o CENFIM tem também as seguintes parcerias: PRODUTECH - Pólo das Tecnologias de Produção Associação Pool-net: Pólo de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling POLITEC&ID - Associação para o desenvolvimento de conhecimento e inovação OPEN - Centro de Incubação de Oportunidades de Negócio Sines Tecnopolo - catalisador e dinamizador do Ecossistema Sines In.Cubo Incubadora de Iniciativas Empresariais Inovadoras 66

67 Desempenho Social Sociedade Como já foi oportunamente descrito o CENFIM colabora em diversa iniciativas Europeias com vista à partilha de experiências e vivências na área da formação e da tecnologia. No ano de 2014, inseridos em quatro projetos internacionais, de iniciativa europeia, o CENFIM contou ainda com 20 parceiros, provenientes de 14 países, mostrados no Quadro 15. Quadro 15 Parceiros europeus em 2014 Projeto Entidade / Parceiro País DTS Berufsfortbildungswerk Gemeinnützige Bildungseinrichtung des DGB GmbH Alemanha IPAN MES - Max-Eyth-Schule Stuttgart Alemanha FLITE ANNE FOX - Anne Fox Dinamarca FLITE XLAB - XLAB razvoj programske opreme in svetovanje d.o.o. Eslovénia IPAN Institut Lacetània - Institut Lacetània Espanha DTS FFE - Fondo Formacion Euskadi S.L.L Espanha DTS HETEL Asociación de Centros de Formación TécnicoProfissional de Euskadi Espanha IPAN Tredu - Tampereen seudun ammattiopisto Tredu Finlândia IPAN Fastems - Fastems Oy Ab Finlândia FLITE ATEI - Alexandreio Technologiko Ekpaideutiko Idrima Thessalonikis Grécia DTS ROC West-Brabant Holanda SMART Petrik Lajos Vocational School of Chemistry, Environmental Protection and IT Hungria SMART IIS Gobetti Marchesini Casale Itália DTS MPRC Marijampoles Profesinio Rengimo Centras Lituânia FLITE HiST, AITeL - Sør-Trøndelag University College Noruega FLITE TISIP - Stiftelsen TISIP Hogskolen i Sortrondelag Noruega IPAN LCEZ - Lubelskie Centrum Edukacji Zawodowej Polónia IPAN SIPMA - SIPMA Spólka Akcyjna Polónia FLITE UoG - University of Greenwich Reino Unido FLITE Miun - Mid Sweden University Suécia 67

68 Desempenho Social Responsabilidade pelo Produto Imagem

69 com/2011/ 02/24/climate-change-also- making-food-le ss- safe/ Desempenho Social Responsabilidade pelo Produto Saúde e Segurança do Cliente Algumas das medidas já relatadas na saúde e segurança no trabalho (capítulo Desempenho Social Práticas Laborais), nomeadamente as relativas às instalações e equipamentos, já incluem não só a segurança dos Colaboradores, mas também dos clientes, no caso os formandos que procuram o CENFIM para a sua formação profissional. De modo particular, relativamente aos Formandos pode destacar-se o acompanhamento, em diversos momentos, da saúde e segurança dos formandos, que são, em última instância, uma medida do impacto da segurança e saúde dos trabalhadores das empresas que o CENFIM fornece Recursos Humanos. PR1 O CENFIM tem em funcionamento nas suas instalações: 3 Cantinas Núcleos de Trofa, Ermesinde e Lisboa (Poço do Bispo) 3 Bares com serviço de refeição Núcleos de Porto, Caldas da Rainha e Lisboa (Lumiar) Máquinas de Venda Automática em todos os estabelecimentos Sendo a exploração destas estruturas de empresas externas contratadas ou autorizadas para servir refeições e/ou disponibilizar alimentos e bebidas, cabe ao CENFIM assegurar a segurança de todos quantos tenham acesso a estes. Sendo os formandos em maior número são os principais visados das medidas preventivas do CENFIM que passam pela realização de auditorias anualmente aos fornecedores dos bares e cantinas e bianualmente aos fornecedores de máquinas de venda automática. Também a qualidade da água, relativa a parâmetros químicos e microbiológicos, é monitorizada pelo CENFIM nas cantinas e bares. Imagem 25 - Ao longo da formação são avaliadas as condições de segurança dos formandos pelo levantamento dos Perigos e Riscos associados ao desenvolvimento das atividades curriculares, particularmente nas atividades práticas da formação, e até os riscos psicossociais inerentes. Destes levantamentos é dado conhecimento público pela afixação dos Aspetos Associados à Atividade do CENFIM em todos os estabelecimentos, o que inclui também riscos ambientais e sociais. No início das ações os formandos são sensibilizados para as boas práticas que mantenham não só a sua segurança e saúde como a dos colegas. Em ações de formação cuja duração exceda as 50 horas de formação prática (oficina e laboratórios) é também entregue individualmente a cada formando um documento onde se listam todos os perigos e riscos a que o formando está sujeito. Quando acontece algum acidente, o CENFIM procede a uma análise aprofundada dos momentos e causas do mesmo, que em estudo global trimestral, pode ser alvo de ações específicas com vista à eliminação ou diminuição das possibilidades de ocorrência de novos acidentes. 69

70 Em 2014, registaram-se 81 Acidentes e 2 quase-acidentes (sem lesão corporal) com Formandos, que afetaram as zonas do corpo ilustradas na Figura 7. PR2 Figura 7 Representação das zonas afetadas pelos acidentes com formandos ocorridos em 2014 Para além desta monitorização enquanto os formandos permanecem no CENFIM, seja nas suas instalações ou nas empresas onde decorrem os estágios curriculares, nas ações de Formação Inicial de Jovens é também monitorizada a ocorrência de acidentes. Esta monitorização ocorre pelo envio de um questionário a todos os formandos da Formação Inicial de Jovens dois anos após o término da formação, onde se questiona a ocorrência de acidentes, as lesões advindas desses acidentes e da formação recebida após o curso no CENFIM. 70

71 Desempenho Social Responsabilidade pelo Produto Esta inquirição tem como finalidade perceber as principais causas e tipos de acidentes, de modo a que logo na formação de base sejam inseridas novas metodologias ou reforçada a abordagem de temas e atitudes mais potenciadoras de desencadear acidentes. Em 2015, esta inquirição será alargada aos cursos de Educação e Formação de Adultos, sendo inquiridos os formandos que terminaram a formação em Rotulagem de Produtos e Serviços Como já foi relatado nos capítulos de Produtos e Desempenho do CENFIM a maioria da formação ministrada no CENFIM é passível de cofinanciamento. Para tornar as ações elegíveis é necessário cumprir diversos trâmites legalmente estipulados, onde se pode encontra algumas regras a ter em consideração no uso de marcas e logótipos para divulgação e exercício da formação. O CENFIM cumpre todas as leis e recomendações que lhe são aplicáveis neste domínio. PR3 e PR4 Comunicações de Marketing As ações de marketing elaboradas pelo CENFIM apresentam uma maior expressividade na divulgação da empregabilidade dos cursos ministrados e na demonstração do crescimento do setor, bem como da sua premente necessidade de mais mão-de-obra qualificada e especializada, que a experiência e valor do CENFIM podem disponibilizar. Estas e quaisquer outras ações de marketing preparadas pelo CENFIM têm em consideração as leis e regulamentos aplicáveis, assim como as cautelas necessárias para a proteção dos dados de todos os candidatos e formandos, sendo também estendida aos colaboradores. PR6 Na internet o CENFIM dispõe um site - e uma página do Facebook do CENFIM, disponível em onde podem também ser acedidas páginas de Núcleos de Formação.Estes dois meios estão sistematicamente atualizados com a mais recente informação sobre a atividade do CENFIM, sendo possível também testemunhar a opinião dos ex-formandos. Também em formato eletrónico é disponibilizado o Boletim Digital - difundido genericamente bimestralmente e um meio de divulgação de algumas notícias, artigos técnicos e do plano de formação do CENFIM para os próximos meses. A última edição do Boletim Digital foi enviada a um total de endereços de , de Empresas, Organismos, Instituições, Escolas e Indivíduos - Formadores, Formandos e Ex-Formandos Jovens e Adultos. De referir que neste envio para os endereços de correio eletrónico é respeitada a legislação em vigor, sendo incluído no final da mensagem a possibilidade de os recetores deixarem de faze parte da lista de envio. Figura 8 Cabeçalho do último boletim digital de

72 Em papel, com uma tiragem de cerca exemplares, o CENFIM edita, trimestralmente, o CINFormando, sendo que cerca de são enviados a empresas, clientes e parceiros diretamente para as suas moradas e os restantes para distribuição pelos Núcleos de Formação. Esta publicação reflete não só a atividade formativa mas também das atividades de promoção da cidadania, de contacto dos formandos com as empresas e de artigos técnicos de interesse para as mesmas e para formandos e trabalhadores do setor. Figura 9 Capa do último CINformando de 2014 Em 2014, os números da informação em meios de comunicação que não a internet são: 2 Reportagens em televisão 25 Notícias ou reportagens em jornais e revistas 1 Citação em livro Estas notícias ou reportagens podem ser consultadas em na área dedicada ao CENFIM em Notícia. 72

73 Lista de indicadores GRI Lista de Indicadores GRI 3.12 Tema Resposta 1 Estratégia e Análise 1.1 Declaração do Presidente do Conselho de Administração Pág. 11 Declaração do Diretor do CENFIM Pág Impactes sobre a sustentabilidade, riscos e oportunidades da tendência da sustentabilidade Pág Perfil Organizacional 2.1 Denominação da Organização Pág Principais marcas, produtos e /ou serviços Pág.25 e Estrutura operacional Pág Localização da sede social Pág Países em que a organização opera Pág Tipo e natureza jurídica da propriedade Pág Mercados abrangidos Pág Dimensão da organização Pág. 19 e Principais alterações ocorridas durante o período abrangido pelo relatório, referentes à dimensão, estrutura organizacional ou estrutura acionista Pág Prémios recebidos durante o período abrangido pelo relatório Pág Parâmetros para o Relatório Perfil do Relatório 3.1 Período abrangido para as informações apresentadas no relatório Data do último relatório publicado Ciclo de publicação dos relatórios Anual 3.4 Contacto para perguntas referentes ao relatório ou ao seu conteúdo Pág. 4 Âmbito e Limites de Enquadramento do Relatório 3.5 Processo para a definição do conteúdo do Relatório Pág Limite do Relatório Pág Limitações específicas quanto ao âmbito ou ao limite do relatório Pág. 17 Base para a elaboração do relatório, no que se refere a joint ventures, subsidiárias, instalações arrendadas, operações atribuídas a serviços externos e outras entidades, Não Aplicável passíveis de afetar significativamente a comparação entre diferentes períodos e/ou organizações Técnicas de medição de dados e as bases de cálculo, incluindo hipóteses e técnicas subjacentes às estimativas aplicadas à compilação dos indicadores e de outras Pág. 17 informações contidas no relatório Explicação do efeito de quaisquer reformulações de informações existentes em relatórios Pág. 17 anteriores e as razões para tais reformulações Alterações significativas, em relação a relatórios anteriores, no âmbito, limite ou métodos Não Aplicável de medição aplicados GRI Content Index 3.12 Sumário do Conteúdo da GRI Pág. 73 Verificação 3.13 Política e prática corrente relativa à procura de um processo independente de garantia de fiabilidade para o relatório Pág

74 Tema Resposta 4 Governação, Compromissos e Envolvimento Governação 4.1 Estrutura de governação da organização, incluindo comissões subordinadas ao órgão de governação hierarquicamente mais elevado e com responsabilidade por tarefas Pág. 21 específicas, tais como a definição da estratégia ou a supervisão da organização. 4.2 Indicação se o Presidente do Conselho de Administração é membro executivo Pág Número de membros do Conselho de Administração independentes e/ou não executivos Pág Mecanismos que permitem a acionistas e funcionários transmitirem recomendações/ orientações ao Conselho de Administração Pág. 22 Relação entre a remuneração dos membros do Conselho de Administração, diretores de topo e executivos e o desempenho da organização Pág. 22 Processos ao dispor do Conselho de Administração para evitar a ocorrência de conflitos de interesse. Pág. 23 Processo para a determinação das qualificações e competências exigidas aos membros do Conselho de Administração para definir a estratégia da organização relativamente às Pág. 23 questões ligadas ao desempenho económico, ambiental e social Desenvolvimento interno de declarações de princípios ou de missão, códigos de conduta e princípios considerados relevantes para o desempenho económico, ambiental e social, Pág. 18 assim como a fase de implementação Processos do Conselho de Administração para supervisionar a forma como a organização efetua a identificação e a gestão do desempenho económico, ambiental e social, a Pág. 22 identificação e a gestão de riscos e oportunidades relevantes, bem como a adesão ou conformidade com as normas internacionalmente aceites, códigos de conduta e princípios Processos para a avaliação do desempenho do órgão de governação hierarquicamente mais elevado, especialmente em relação ao desempenho económico, ambiental e social. Pág. 23 Compromissos com iniciativas externas Explicação sobre se o princípio da precaução é abordado pela organização e de que forma. Pág. 16 Cartas, princípios ou outras iniciativas, desenvolvidas externamente, de carácter económico, ambiental e social, que a organização subscreve ou defende Pág. 17 Participação significativa em associações e/ou organizações de defesa Não aplicável nacionais/internacionais Envolvimento com partes interessadas 4.14 Relação dos grupos que constituem as partes interessadas envolvidas pela organização Pág Base para a identificação e seleção das partes interessadas a serem envolvidas Pág Abordagens utilizadas para envolver as partes interessadas, incluindo a frequência do envolvimento, por tipo e por grupos, das partes interessadas. Pág Principais questões e preocupações identificadas através do envolvimento das partes interessadas e as medidas adotadas pela organização no tratamento das mesmas, Pág. 17 nomeadamente através dos relatórios 5 Abordagens de Gestão Indicadores de Desempenho Económico Desempenho Económico EC1 Valor económico direto gerado e distribuído, incluindo receitas, custos operacionais, indemnizações a trabalhadores, donativos e outros investimentos na comunidade, lucros Pág. 43 não distribuídos e pagamentos a investidores e governos. EC2 Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades para as atividades da organização, devido às alterações climáticas. Pág. 50 EC3 Cobertura das obrigações referentes ao plano de benefícios definidos pela organização. Pág. 53 EC4 Apoio financeiro significativo recebido do governo. Pág

75 Lista de indicadores GRI EC5 EC6 EC7 EC8 EC9 Tema Resposta Presença no Mercado Rácio entre o salário mais baixo e o salário mínimo local, nas unidades operacionais 2,8% importantes. Políticas, práticas e proporção de custos com fornecedores locais, em unidades Pág. 47 operacionais importantes Procedimentos para contratação local e proporção de cargos de gestão de topo ocupado por indivíduos provenientes da comunidade local, nas unidades operacionais mais Pág. 47 importantes. Impactes Económicos Indiretos Desenvolvimento e impacto dos investimentos em infraestruturas e serviços que visam essencialmente o benefício público através de envolvimento comercial, em géneros ou Pág. 44 pro bono. Descrição e análise dos Impactes Económicos Indiretos mais significativos, incluindo a Pág. 44 sua extensão. Indicadores de Desempenho Ambiental Materiais EN1 Materiais utilizadas, por peso ou por volume. Pág. 49 EN2 Percentagem de materiais utilizadas que são provenientes de reciclagem. Pág. 49 Energia EN3 Consumo direto de energia, discriminado por fonte de energia primária. Pág. 50 EN4 Consumo indireto de energia, discriminado por fonte primária. Pág. 50 EN5 Total de poupança de energia devido a melhorias na conservação e na eficiência. Pág. 50 EN6 Iniciativas para fornecer produtos e serviços baseados na eficiência energética ou nas energias renováveis, e reduções no consumo de energia em resultado dessas iniciativas. Pág. 50 EN7 Iniciativas para reduzir o consumo indireto de energia e reduções alcançadas. Pág. 50 Água EN8 Consumo total de água, por fonte. Declaração Ambiental EN9 Recursos hídricos significativamente afetadas pelo consumo de água. Declaração Ambiental EN10 Percentagem e volume total de água reciclada e reutilizada. Não Aplicável Biodiversidade EN11 Localização e área dos terrenos pertencentes, arrendados ou administrados pela organização, no interior de zonas protegidas, ou a elas adjacentes, e em áreas de alto Não Aplicável índice de biodiversidade fora das zonas protegidas. EN12 Descrição dos impactes significativos de atividades, produtos e serviços sobre a biodiversidade das áreas protegidas e sobre as áreas de alto índice de biodiversidade fora Não Aplicável das áreas protegidas. EN13 Habitats protegidos ou recuperados Não Aplicável EN14 Estratégias e programas, atuais e futuros, de gestão de impactes na biodiversidade Não Aplicável EN15 Número de espécies, na Lista Vermelha da IUCN e na lista nacional de conservação das espécies, com habitats em áreas afetadas por operações, discriminadas por nível de risco Não Aplicável de extinção. Emissões, Efluentes e Resíduos EN16 Emissões totais diretas e indiretas de gases com efeito de estufa, por peso. Pág. 51 EN17 Outras emissões indiretas relevantes de gases com efeito de estufa, por peso Pág. 51 Iniciativas para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, assim como reduções EN18 alcançadas. Pág. 50 EN19 Emissão de substâncias destruidoras da camada de ozono, por peso. Declaração Ambiental EN20 NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas, por tipo e por peso. Declaração Ambiental EN21 Descarga total de água, por qualidade e destino. Apenas utilização do saneamento básico 75

76 Tema Resposta EN22 Quantidade total de resíduos, por tipo e método de eliminação. Declaração Ambiental EN23 Número e volume total de derrames significativos Declaração Ambiental EN24 Peso dos resíduos transportados, importados, exportados ou tratados, considerados perigosos nos termos da Convenção de Basileia Anexos I, II, III e VIII, e percentagem Não Aplicável de resíduos transportados por navio, a nível internacional. EN25 Identidade, dimensão, estatuto de proteção e valor para a biodiversidade dos recursos hídricos e respetivos habitats, afetados de forma significativa pelas descargas de água e Não Aplicável escoamento superficial. Produtos e Serviços Iniciativas para mitigar os impactes ambientais de produtos e serviços e grau de redução EN26 do impacte. Declaração Ambiental EN27 Percentagem recuperada de produtos vendidos e respetivas embalagens, por categoria. Não Aplicável Conformidade EN28 EN29 Montantes envolvidos no pagamento de coimas significativas e o número total de sanções Nenhuma não conformidade não-monetárias por incumprimento das leis e regulamentos ambientais. Transporte Impactes ambientais significativos, resultantes do transporte de produtos e outros bens Pág. 51 e Declaração Ambiental ou matérias-primas utilizados nas operações da organização, bem como o transporte de funcionários. Geral EN30 Total de custos e investimentos com a proteção ambiental, por tipo. Pág. 51 Indicadores de Desempenho de Práticas Laborais e Trabalho Condigno Emprego LA1 Total de trabalhadores por tipo de emprego, contrato de trabalho e região, discriminados por género Pág. 23 e 53 LA2 Número total de trabalhadores e respetiva taxa de rotatividade, por faixa etária, género e região. Pág. 53 LA3 Benefícios assegurados aos funcionários a tempo inteiro que não são concedidos a funcionários temporários ou a tempo parcial Pág. 54 Relações entre Funcionários e Administração LA4 Percentagem de trabalhadores abrangidos por acordos de contratação coletiva. Nenhum LA5 De acordo com as necessidades Prazos mínimos de notificação prévia em relação a mudanças operacionais, incluindo se de adaptação do colaborador e esse procedimento é mencionado nos acordos de contratação coletiva. a legislação aplicável Segurança e Saúde no Trabalho LA6 Percentagem da totalidade da mão-de-obra representada em comissões formais de segurança e saúde, que ajudam no acompanhamento e aconselhamento sobre Pág. 55 programas de segurança e saúde ocupacional. LA7 Taxa de lesões, doenças profissionais, dias perdidos, absentismo e óbitos relacionados 1 Acidente sem necessidade de com o trabalho, por região. baixa médica LA8 Programas em curso de educação, formação, aconselhamento, prevenção e controlo de risco, em curso, para garantir assistência aos trabalhadores, às suas famílias ou aos membros da comunidade afetados por doenças graves. Não aplicável. As emergências sociais estão previstas no Guia para a Responsabilidade Social LA9 Tópicos relativos a saúde e segurança, abrangidos por acordos formais com sindicatos. Os colaboradores do CENFIM não são sindicalizados Formação e Educação Média de horas de formação, por ano, por trabalhador, discriminadas por categoria de LA10 funções. Pág. 57 Programas para a gestão de competências e aprendizagem contínua que apoiam a LA11 continuidade da empregabilidade dos funcionários e para a gestão de carreira. Pág

77 Lista de indicadores GRI Tema Resposta Todos os colaboradores são Percentagem de funcionários que recebem, regularmente, análises de desempenho e de LA12 sujeitos a Avaliação de desenvolvimento da carreira. Desempenho todos os anos. Diversidade e Igualdade de Oportunidades Composição dos órgãos sociais da empresa e relação dos trabalhadores por categoria, de LA13 acordo com o género, a faixa etária, as minorias e outros indicadores de diversidade Pág. 24 Discriminação do rácio do salário base entre homens e mulheres, por categoria de LA14 funções, por região Pág. 57 LA15 Retorno ao trabalho e taxas de retenção após licença parental, por sexo Pág. 60 Indicadores de Desempenho Referentes aos Direitos Humanos Práticas de Investimento e de Aquisições HR1 O CENFIM não procede a Percentagem e número total de contratos de investimento significativos que incluam investimentos, salvo em cláusulas referentes aos direitos humanos ou que foram submetidos a análise referentes material e máquinas para a aos direitos humanos formação HR2 Percentagem dos principais fornecedores e empresas contratadas que foram submetidos a avaliações relativas a direitos humanos e medidas tomadas 0% HR3 Número total de horas de formação em políticas e procedimentos relativos a aspetos dos direitos humanos relevantes para as operações, incluindo a percentagem de funcionários Pág. 57 que beneficiaram de formação. Não-discriminação HR4 Número total de casos de discriminação e ações tomadas. Nenhum caso identificado Liberdade de Associação e Acordo de Negociação Coletiva HR5 Casos em que exista um risco significativo de impedimento ao livre exercício da liberdade de associação e realização de acordos de contratação coletiva, e medidas que contribuam Nenhum caso identificado para a sua eliminação. Trabalho Infantil HR6 HR7 HR8 HR9 HR10 HR11 Casos em que exista um risco significativo de ocorrência de trabalho infantil, e medidas Nenhum caso identificado que contribuam para a sua eliminação. Trabalho Forçado e Escravo Casos em que exista um risco significativo de ocorrência de trabalho forçado ou escravo, Nenhum caso identificado e medidas que contribuam para a sua eliminação. Práticas de Segurança As atividades de segurança são Percentagem do pessoal de segurança submetido a formação nas políticas ou realizadas por empresas procedimentos da organização, relativos aos direitos humanos, e que são relevantes para especializadas devidamente as operações. acreditadas Direitos dos Povos Indígenas Número total de Incidentes que envolvam a violação dos direitos dos povos indígenas e Não aplicável ações tomadas. Avaliação Percentagem e número total de operações que foram sujeitas a revisões e/ou avaliações 0% de impacto nos direitos humanos Número de queixas, relacionadas com os direitos humanos, arquivadas, abordadas e Nenhuma queixa apresentada resolvidas através de mecanismos de queixa formal ou detetada Indicadores de Desempenho Social Referente à Sociedade Comunidade Percentagem de operações com envolvimento da comunidade local. Avaliações de SO1 Pág. 59 impacto e programas de desenvolvimento 77

78 Tema Resposta Corrupção SO2 Percentagem e número total de unidades de negócio alvo de análise de riscos à corrupção Pág. 64 SO3 Percentagem de trabalhadores que tenham efetuado formação nas políticas e práticas de anticorrupção da organização. Pág. 57 SO4 Medidas tomadas em resposta a casos de corrupção. Nenhum caso registado Políticas Públicas SO5 SO6 SO7 SO8 SO9 SO10 Posições quanto a políticas públicas e participação na elaboração de políticas públicas e em grupos de pressão. Pág. 64 Valor total das contribuições financeiras ou em espécie a partidos políticos, políticos ou a Nenhuma contribuição instituições relacionadas, discriminadas por país. financeira ou em espécie Concorrência Desleal Número total de ações judiciais por concorrência desleal, antitrust e práticas de monopólio, bem como os seus resultados. Nenhuma ação Conformidade Montantes das coimas significativas e número total de sanções não monetárias por incumprimento das leis e regulamentos ambientais. Nenhuma coima Operações com potencial significativo ou impactos reais negativos sobre as comunidades locais Pág. 44 Medidas de prevenção e mitigação implementadas em operações com potencial significativo ou impactos reais negativos sobre as comunidades locais Não aplicável Indicadores de Desempenho Referentes à Responsabilidade pelo Produto Saúde e Segurança do Cliente Indique os ciclos de vida dos produtos e serviços em que os impactes de saúde e PR1 segurança são avaliados com o objetivo de efetuar melhorias, bem como a percentagem Pág. 69 das principais categorias de produtos e serviços sujeitas a tais procedimentos. PR2 Refira o número total de incidentes resultantes da não-conformidade com os regulamentos e códigos voluntários relativos aos impactes, na saúde e segurança, dos Pág. 70 produtos e serviços durante o respetivo ciclo de vida, discriminado por tipo de resultado. Rotulagem de Produtos e Serviços PR3 PR4 PR5 PR6 PR7 Tipo de informação sobre produtos e serviços exigida por regulamentos, e a percentagem Pág. 71 de produtos e serviços significativos sujeitos a tais requisitos Indique o número total de incidentes resultantes da não-conformidade com os regulamentos e códigos voluntários relativos à informação e rotulagem de produtos e Nenhum incidente, Pág. 71 serviços, discriminados por tipo de resultado Gestão das Reclamações Procedimentos relacionados com a satisfação do cliente, incluindo resultados de Inquéritos de Avaliação da Qualidade pesquisas que meçam a satisfação do cliente. da Formação pelo Cliente Comunicações de Marketing Programas de observância das leis, normas e códigos voluntários relacionados com Pág. 71 comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio. Indique o número total de incidentes resultantes da não-conformidade com os regulamentos e códigos voluntários relativos a comunicações de marketing, incluindo Nenhum incidente publicidade, promoção e patrocínio, discriminados por tipo de resultado. Privacidade do Cliente PR8 Número total de reclamações registadas relativas à violação da privacidade de clientes. Nenhuma reclamação deste tipo Conformidade PR9 Montante das coimas (significativas) por incumprimento de leis e regulamentos relativos ao fornecimento e utilização de produtos e serviços. Nenhuma não conformidade 78

79 ANEXO I Indicadores de Execução da Atividade Anexo I Execução da Atividade 79

80 80 Execução Física por Núcleo e Tipo de Formação

81 ANEXO I Indicadores de Execução da Atividade Formação de Jovens 81

82 82 Formação de Adultos

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