O PLANEJAMENTO URBANO E SUA APLICABILIDADE EM PEQUENAS CIDADES: O ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE SANTA VITÓRIA MG.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PLANEJAMENTO URBANO E SUA APLICABILIDADE EM PEQUENAS CIDADES: O ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE SANTA VITÓRIA MG."

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos O PLANEJAMENTO URBANO E SUA APLICABILIDADE EM PEQUENAS CIDADES: O ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE SANTA VITÓRIA MG. Priscilla Alves² Instituto de Geografia-UFU prisc_alves@yahoo.com.br Gessilaine de Almeida Bessa¹ Instituto de Geografia-UFU geissebessa@yahoo.com.br Beatriz Ribeiro Soares³ Instituto de Geografia - UFU brsoares@ufu.br Nágela Aparecida de Melo 1 Instituto de Geografia Campos do Pontal melonagela@yahoo.com.br Resumo: O mundo contemporâneo, eminentemente urbano e integrado pelas redes e fluxos, aponta para uma série de questionamentos acerca do papel desempenhado pelas cidades, o que vem exigindo novas formulações teóricometodológicas que expliquem fenômenos que deixaram de ser apenas locais, regionais ou nacionais para serem também globais. Inúmeros são os estudos sobre esta temática, especialmente aqueles que buscam compreender as diferentes realidades dos centros metropolitanos, entretanto, o que se observa, tendo em vista a intensidade do processo de globalização bem como as mudanças no padrão demográfico no Brasil é a necessidade de se compreender os espaços não metropolitanos. Assim, é importante estudar as pequenas cidades, identificando as possibilidades de circulação de pessoas, mercadorias, informações e valores, pois estes elementos intensificam as relações entre as cidades e suas regiões e, ao mesmo tempo, as fazem diferentes umas das outras. O objetivo desse trabalho é desenvolver uma análise crítica sobre a configuração atual das pequenas cidades sob a ótica do planejamento urbano e a escassez de políticas públicas que incentivem a reorganização desse ambiente. Nesse contexto, utilizou-se como estudo de caso o município de Santa Vitória, situado na microrregião de Ituiutaba, no Triângulo Mineiro-MG. Palavras-chave: Cidades Pequenas, Planejamento Urbano, Políticas Públicas, Santa Vitória / MG. 1. INTRODUÇÃO O processo de industrialização no Brasil provoca um crescimento acelerado e desorganizado dos centros urbanos. É nesse período que surge uma grande quantidade de novas áreas urbanas, destacando para um crescimento sem considerar medidas de planejamento e organização do território. Diante dessas intensas transformações no meio sócio-econômico e espacial, têm-se o Planejamento Urbano como um importante instrumento de regulação e ordenamento do desenvolvimento urbano. As práticas de ordenamento e planejamento do espaço urbano são um desafio aos órgãos gestores e estudiosos da área, visando o crescimento estruturado das cidades, bem como preservação do meio ambiente, qualidade de infra-estrutura urbana e em qualidade de vida para a população. O planejamento urbano se manifesta em vários instrumentos, apresentado também diferentes características. Uma dessas modalidades é o plano diretor, que consiste num instrumento municipal 1 Acadêmica do curso de Geografia da UFU; ² Acadêmico do curso de Geografia da UFU; ³ Professora Doutora do curso de Geografia da UFU. 4 Professora Doutora do curso de Geografia da UFU Campos Pontal

2 de regulação do espaço, como o controle de uso e ocupação do solo, e os planejamentos setoriais, como transportes e saneamento. O planejamento urbano é um instrumento público e privado que garante o ordenamento do espaço, sejam eles de grandes centros urbanos (sendo esses centros constituídos de grandes problemas, devido o rápido e intenso processo de urbanização) os médios centros e as pequenas cidades. Mesmo diante da grande importância do planejamento urbano nas pequenas cidades, verifica-se que há uma maior dificuldade em realizar medidas públicas de organização do espaço, isso devido à falta de obrigatoriedade desse mecanismo para municípios com população inferior a habitantes. Aliado a isso soma-se ainda a falta de interesse político local e a pouca verba disponível. Diante desses aspectos, esse artigo tem o intuito de analisar a insuficiência de políticas de planejamento urbano nas cidades pequenas, em especial o município de Santa Vitória-MG, localizado no Triângulo Mineiro, identificando as atuais necessidades do município e a atual configuração do espaço urbano nessa região. Santa Vitória é uma cidade mineira localizada na microrregião de Ituiutaba, da qual se emancipou em Segundo estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para 2007, Santa Vitória possui aproximadamente habitantes, sendo considerada como uma cidade de pequeno porte. A emancipação Santa Vitória ocorreu no período de auge da cultura de arroz no município de Ituiutaba (MG), que trouxe reflexos na economia de sua microrregião, alterando o estilo de vida e as condições econômicas da população que ali residiam, registrando um significativo aumento nos números sociais e econômicos da região. O arroz foi a principal atividade econômica nessa região até a década de 1970, quando entrou em crise, ameaçando a economia dessa região. Nesse contexto histórico, o município em questão apoiado por diretrizes do II PND (Plano Nacional de Desenvolvimento a 1979), começam a desenvolver os setores agropecuários e a agroindústria, principalmente na produção de milho, mandioca, gergelim, cana-de-açúcar e soja, proporcionando um pequeno crescimento econômico de Santa Vitória e dos outros municípios que compõem a microrregião de Ituiutaba. Mesmo diante de um pequeno indício de crescimento sócio-econômico percebe-se a escassez de políticas públicas induzam medidas de planejamento urbano. O fato de Santa Vitória ser uma cidade com um baixo índice populacional e com estrutura física pouco complexa não a exclui de medidas de ordenamento e planejamento do território, proporcionado atender às reais necessidades da população bem como infra-estrutura urbana e maior qualidade de vida. Como objetivo desse artigo, tendo em vista a carência de pesquisas que identifiquem as dinâmicas sócio-econômicas das pequenas cidades, bem como a insuficiência de medidas de planejamento, percebe-se a importância dos estudos regionais e locais, de forma a elaborar análises quantitativas e qualitativas que possibilitem a contribuição para as futuras análises geográficas, bem como para a compreensão da dinâmica urbana e as diversas relações nela existente. A pesquisa teve como procedimentos metodológicos a pesquisa de materiais bibliográficos em revistas, livros, teses, relatórios de pesquisas, anais de eventos científicos assim como noticias de jornais e artigos disponíveis em meio impresso e na internet. Após a busca foram selecionados e feitas suas leituras. Dentre as pesquisas encontradas e consultadas no que diz respeito a temática de pequenas cidades destaca-se as de: : Endlich (2006), Freitas (2006), Bacelar (2005); Soares e Melo (2005), Oliveira e Soares (2003), Wanderley (2001), Corrêa (2001, 2004) e Santos (1979 e 1993). - Sobre formação socioeconômica e histórica de Goiás: Borges (1990, 2000); Chaul (2001); Estevam (1998); Palacín e Moraes (1994).Sobre a questão do planejamento urbano: Spósito (2001), Villaça (1995). As informações e dados do município de Santa Vitória-MG, foram obtidos por meio de artigos publicados na internet que discorrem sobre aspectos da indústria sucroalcoleira, e os demais dados foram obtidos principalmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística);ANVAP (Associação dos Municípios da Microrregião do Vale do Paranaíba);ALMG 2

3 (Assembléia Legislativa de Minas Gerais); FJP (Fundação João Pinheiro); e o trabalho de FREITAS et al, Foram também feitas Pesquisas de Campo com em Santa Vitória com o objetivo de melhor compreender a dinâmica espacial, político-econômica e sócio-cultural e quais são os elementos mais importantes das cidades para os seus moradores e os principais problemas existentes. Assim como também foram feitos registros iconográficos. Em seguida houve a sistematização dos dados e sua associação com a bibliografia consultada, e por fim a escrita do presente artigo. 2. PEQUENAS CIDADES: DISCUSSÃO CONCEITUAL O desenvolvimento das cidades e da urbanização, no Brasil, a partir da segunda metade do século XX, ocorreu interligado à metropolização e à ampliação do número e da importância de cidades de médias, conforme Santos (1993). Porém, teve importância, nesse contexto, a formação de muitas pequenas cidades que se multiplicaram pelo território nacional, ora como centros de importância local, dada às condições regionais de interligação com a economia nacional e o desenvolvimento de atividades produtivas específicas, ou mesmo, como localidades em que, a infraestrutura é bastante precária, sendo que, muitas surgiram pelas possibilidades deixadas pelas leis que regem a criação de municípios e cidades, no país. No Brasil cerca de 83 % dos municípios existentes no ano de 2000, tinham como sede municipal, núcleos cuja população era inferior a 20 mil habitantes urbanos. Essa proporção é ainda maior nas regiões Centro-Oeste e Nordeste do país (Tabela 1). Tabela 1 - Brasil e grandes regiões: número de municípios com população urbana menor que 20 mil habitantes, Fonte: PNUD; IPEA; FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, 2003.Org.: MELO, Regiões Total Municípios População urbana < 20 mil % de Núcleos < 20 mil hab. Centro-Oeste ,43 Nordeste ,85 Norte ,86 Sudeste ,83 Sul ,99 Brasil ,15 As pequenas cidades brasileiras são diversas entre si, devido, sobretudo, aos seus processos de formação espacial. Entretanto, ao mesmo tempo podem apresentar características comuns. Conforme Melo (2005, p. 34), há, pois, ocorrência de pequenas cidades inseridas em áreas economicamente dinâmicas, como nas áreas de agricultura moderna, que conseguem atender as demandas básicas da sua população e as da produção agrícola, algumas apresentando considerável crescimento demográfico e outras não. Por outro lado, coexistem pequenas cidades que funcionam apenas como reservatório de mão-de-obra; outras são marcadas pelo esvaziamento gerado por processos migratórios, sobretudo de pessoas em idade ativa, permanecendo os idosos. As rendas nessas ultimas localidades são, geralmente, procedentes de transferências, sobretudo do Estado. Além dessas, há também, entre outras, pequenas cidades turísticas, 3

4 industriais e algumas que têm as festividades religiosas como elemento que as inserem em um contexto mais amplo. Apesar do expressivo número de pequenas cidades, os estudos e as elaborações conceitual e metodológica sobre essas espacialidades são ainda pouco desenvolvidas, no país. As pesquisas sobre cidades, historicamente, tenderam a privilegiar aquelas que têm mais de habitantes, talvez por ser nesses locais onde se identificam ocorrências de maior dinâmica interna e diversidade econômica, social e cultural, possibilitando comparações e aplicações de conceitos clássicos. Vale ressaltar que, a pesar do emprego do termo pequena cidade por pesquisadores e mesmo por alguns órgãos, a sua definição ainda não foi apresentada de forma elaborada, de modo que possibilite certa generalização. O desenvolvimento da noção ou mesmo do conceito de pequena cidade se esbarra em questões que se relacionam por um lado, com dificuldades teóricas mais amplas como a própria problemática da definição de cidade, no contexto contemporâneo. Por outro, diz respeito também ao frágil conhecimento empírico dessas espacialidades. Entretanto, vale destacar a proposição conceitual de Santos (1979, 1993), o qual utiliza-se o termo cidade local para definir o limite inferior da hierarquia urbana. [...] As cidades locais dispõem de uma atividade polarizante e, dadas as funções que elas exercem em primeiro nível, poderíamos quase falar de cidades de subsistência. [...] A cidade local é a dimensão mínima a partir da qual as aglomerações deixam de servir às necessidades da atividade primária para servir as necessidades inadiáveis da população com verdadeira especialização do espaço. [...] Poderíamos então definir a cidade local como a aglomeração capaz de responder às necessidades vitais mínimas, reais ou criadas, de toda uma população, função esta que implica uma vida de relações. (SANTOS, 1979). Apesar das importantes proposições conceituais de Santos (1979, 1993) sobre cidade local, os estudos sobre pequenas cidades no Brasil carecem de avanços conceituais e metodológicos. Mesmo diante do crescimento dos núcleos urbanos com mais de habitantes não se deve deixar de lado a dinâmica presente nas pequenas cidades, bem como seus problemas, suas qualidades e especificidades, tendo em vista que compõem o maior número de núcleos reconhecidos oficialmente como urbanos no país 2 e que servem de referência em termos da presença do Estado e de suas estruturas e políticas públicas para milhares de brasileiros 3. As pequenas cidades são bastante diferenciadas entre si. Esse fator ocorre tanto pela própria diversidade da formação espacial do país, bem como pelos processos locais de cada espacialidade, pela atuação dos agentes sociais e do Estado e pelas particularidades sócio-culturais, assim como pelas suas localização geográfica, suas condições de acessibilidade, bem como pela maior ou menor inserção dos lugares na economia globalizada, entre outros. Por outro lado, é em relação aos conteúdos sociais e culturais que as diversas pequenas cidades se assemelham. Tranqüilidade, conhecimento mútuo e manifestações culturais cujas raízes vinculam-se a vida rural, são aspectos marcantes nas pequenas cidades brasileiras. Além disso, esses espaços também compartilham situações marcadas por ausência de equipamentos e serviços urbanos importantes como, hospitais, atendimento médico especializado, escolas de formação técnica e superior e bens, serviços e espaços ligados àcultura e ao lazer em geral. 2 No Brasil, cidade é definida por critério político-administrativo, sendo considerada como tal toda sede de município. Portanto, a cada novo município criado, origina-se uma nova cidade. Daí provém uma série de questionamentos em torno do número de cidades e se são ou não, urbanas. 3 Os núcleos brasileiros com população de até 20 mil habitantes, no ano de 2000, tinham em somaram pessoas residentes (Cálculos da autora com base nos dados disponibilizados pelo PNUD; IPEA; FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, 2003). Esse número é ainda maior se considerar a quantidade de residentes rurais. 4

5 3. PLANEJAMENTO URBANO E POLÍTICAS PÚBLICAS Nas últimas décadas, o ritmo frenético das relações urbanas modifica o espaço numa intensa velocidade. A velocidade com que o ambiente se modifica, a incerteza da economia, dos comportamentos e do próprio futuro da humanidade, demonstra a importância em se planejar. Esse fato implica tanto o planejamento individual quanto o planejamento coletivo exigindo uma nova forma de pensar e agir. Segundo Spósito (2001, p. 315) apud Ferreira (1999, p.4), o planejamento urbano é, [...] uma ferramenta de governo e pode ser entendida como uma técnica para a organização e o gerenciamento de serviços E é considerado essas características (objetivos, metodologia, organização e atores sociais), que o planejamento precisa ser considerado a partir das estratégias que possibilitam o alcance das ações coletivas, vencendo resistências e conquistando apoio e colaboração, em tempos imediatos e mediatos, articulados no presente e com ações futuras e transcendentes. Para elaborar medidas de planejamento os planejadores possuem como instrumento diversas metodologias, e possuem como intuito maior analisar a área, intervir e transformar a realidade (SPÓSITO, 2001, p. 315). O planejamento urbano é uma atividade cíclica, pois após uma intervenção em determinada área é importante o monitoramento e a solução de possíveis modificações na realidade. As medidas de planejamento urbano e as políticas públicas são uma realidade diversa e contraditória se pensada num país onde os índices de desigualdade social são assustadores. Não é apenas a desigualdade sócio-econômica que intimida os atores do planejamento, mas também a grande diversidade geográfica que caracteriza o país. O insucesso na organização do espaço das cidades face ao desenvolvimento social e econômico ocasiona uma série de problemas estruturais, ambientais e de saúde pública. Diante desses aspectos percebe-se a importância em se pensar e planejar o espaço comum público, promovendo o zoneamento urbano e a delimitação de uso e ocupação do solo (orientando a forma e o lugar onde se deve construir, de forma a não provocar grandes impactos no meio ambiente), com um sistema de trânsito e transporte que realmente atenda as necessidades de deslocamento da população, minimizando os impactos gerados pelo excesso veículos particulares nas vias. Cabe destacar o papel desempenhado por lideranças locais, que são responsáveis por solucionar problemas urbanos e ambientais que estejam no limite municipal, bem como saneamento básico, sistemas de água, proteção do meio ambiente, transporte, lixo e habitação, de forma a sustentar o crescimento ordenado das cidades. Cada cidade brasileira, seja ela de grande, médio ou pequeno porte, possuem condições e necessidade especificas de planejamento, sendo indispensável à iniciativa política e o apoio da população. As pequenas cidades mineiras, principalmente, com uma população inferior a habitantes e que, portanto, não são obrigadas a elaborar um plano diretor municipal, possuem uma estrutura física pouco condizente com as necessidades reais da população, provocando uma baixa qualidade de vida e sérios problemas ambientais, devido à forma de ocupação despreparada e os baixos investimentos em infra-estrutura e em habitação, como é o caso de Santa Vitória-MG. 4. SANTA VITÓRIA-MG O município de Santa Vitória (MG) é integrante da microrregião geográfica Ituiutaba(MG) juntamente com mais outros quatro município sendo eles: Capinópolis, Gurinhatã, Ipiaçu e Cachoeira Dourada como pode ser observado na figura 1. Esses municípios se formaram por meio de processos de fragmentação territorial do município de Ituiutaba. A primeira fragmentação ocorreu em 1953, com a emancipação de Capinópolis que a tinha como distrito Cachoeira Dourada. 5

6 Em 1962 houve a emancipação de Gurinhatã. Cachoeira Dourada conseguiu sua emancipação de Capinópolis, em 1962 (PNUD; IPEA; FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO, 2003). Figura 01: Localização da microrregião de Ituiutaba e o município de Santa Vitória-MG. Fonte: OLIVEIRA, B. S O município de Santa vitória é o maior em termos populacionais da microrregião de Ituiutaba-MG, lembrando que para essa análise usou se o parâmetro de pequenas cidades com população com até habitantes, ficando portanto, fora de nossa análise o município de Ituiutaba-MG já que esse não se enquadra no parâmetro definido nessa pesquisa. A tabela 1 apresenta esses números populacionais da microrregião, com destaque para a população residente em Santa Vitória, que assim como os demais municípios da microrregião de Ituiutaba vem apresentando percas populacionais desde a década de Tabela 1 - Microrregião de Ituiutaba (MG): evolução da população da Fonte: IBGE, Org.: ALVES, P; BESSA, G.A, 2008 Municípios População Total Cachoeira Dourada Capinópolis Gurinhatã Ipiaçu Santa Vitória Ituiutaba Total

7 Esse processo de deslocamento da população para outros municípios pode ser explicado, dentre outros motivos, pela migração da população local para núcleos urbanos maiores, que apresentem e atendam suas necessidades, principalmente as de empregos e oportunidades de estudos em nível superior, não encontrados nessas cidades. O município de Santa Vitória, porém começa a inverter esses dados, pois o mesmo passa por um importante processo de expansão político-econômica resultante da instalação de algumas atividades industriais em sua área de influência, como é o caso da indústria sucroalcoleira do grupo Crystalsev e da futura instalação da indústria multinacional Dow Chemical de plásticos que prevê a confecção de biodegradáveis para a confecção de embalagens. Essas importantes atividades econômicas têm suas instalações no distrito de Santa Vitória denominado de Chaveslândia. Essas indústrias trazem muitas mudanças para o município, mudanças essas que merecem atenção dos gestores. O município começa a sofrer um acréscimo em termos de população tanto de pessoas que retornam a sua cidade natal em busca de empregos e oportunidades nessas atividades, como também os imigrantes de outras regiões do país, principalmente do Nordeste, que são a mãode-obra utilizada na plantação de cana-de-açucar. Embora os proprietários das empresas alegarem que não se utiliza como mão-de-obra bóias frias, sendo essa produção feita totalmente utilizando-se de maquinários. Fato é que essas migrações resultam em alguns problemas urbanos, como: problemas com habitação popular, saúde, educação para os filhos dos trabalhadores, alteração nos padrões culturais, e de toda a dinâmica social e espacial da cidade. E essas mudanças precisam de mecanismos de gestão urbana para que essas expansões ainda que em fase inicial, sejam acompanhadas de uma equipe de planejadores que organizem o espaço urbano o e que planejem a cidade de acordo com as perspectivas futuras de expansão, para que evite a ocorrência de problemas sérios como ocorrem nas cidades médias e grandes cidades em que os problemas já estão alojados, sendo, portanto, mais difícil suas soluções. Diante dos aspectos apresentados acima, percebe-se que o Planejamento Urbano é algo indispensável para as cidades, independente de seu porte, como pode ser observado no estudo de caso do município de Santa Vitória-MG que embora ainda tenha uma incipiente modificação de seu espaço, devido a um processo de expansão urbano-industrial, já se percebe a necessidade de inserção de mecanismos gestores do espaço urbano, como por exemplo, a elaboração de um plano diretor para o município. 5.CONSIDERAÇÕES Diante dos aspectos apresentados acima, e tento como base a atual realidade sócioeconômica espacial de Santa Vitória, percebe-se a carência de se formular e implementar uma política urbana específica para a organização e desenvolvimento das pequenas cidades mineiras, bem como realidade de diversas cidades brasileiras. Percebe-se, portanto, que a carência em políticas públicas de ordenação e planejamento a nível nacional influencia nas políticas de desenvolvimento urbano regional e municipal, sendo as cidades pequenas, devido o contexto econômico e social, intensamente prejudicadas nesse processo. As cidades pequenas, destacando Santa Vitória, não possuem impactos gerados pelas grandes cidades, como grande quantidade de veículos nas ruas provocando congestionamentos, porém possuem grande carências em distribuição de infra-estrutura urbana, como rede de esgoto e água, de infra-estrutura viária, e de habitação, porém outro problema que merece destaque são os problemas ambientais gerados pela estrutura deficiente da cidade Ressalta-se ainda que as políticas urbanas existentes e às atividades de planejamento urbano não conseguem suprir as necessidades geradas pelo processo de globalização da economia, e menos ainda de superar os desafios das disparidades sócio-econômicas e espaciais, decorrentes, dentre outros aspectos, das transformações produtivas das cidades. 7

8 É importante ressaltar a importância dos atores (políticos, planejadores, empresas privadas e população) para transformar a realidade de Santa Vitória, e implantando uma forma consciente de eficaz de se pensar o espaço. 6.REFERÊNCIAS BACELAR, W. K. de A. Os mitos do sertão e do Triângulo Mineiro, as cidades de Estrela do Sul e de Uberlândia nas teias da modernidade. Uberlândia, f. Dissertação (Mestrado) Instituto de Geografia da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, BACELAR, W. K. de A. As pequenas cidades no Brasil e no Triângulo Mineiro. Encontro de Geógrafos da América Latina 10. ANAIS EGAL, São Paulo, CD-rom. BERNARDELLI, Mara Lúcia Falconi da Hora. Pequenas cidades na região de Catanduva-SP: papéis urbanos, reprodução social e produção de moradias f. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Campus de Presidente Prudente, Presidente Prudente, CORRÊA, R. L.Globalização e Reestruturação da rede urbana: uma nota sobre pequenas cidades. Território/Lajet, Rio de Jnaeiro, n.6, p jan/jun Reflexões sobre a dinâmica recente da rede urbana brasileira. In. Encontro da ANPUR, 9, 2001, Rio de Janeiro. ANAIS. 2001, 28 maio/1 jun. p Rede urbana: reflexões, hipóteses e questionamentos sobre um tema negligenciado. Cidades. Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p , Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. ENDLICH, A. M. Pensando os papéis e significados das pequenas cidades no noroeste do Paraná f. Tese (Doutorado) Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Campus de Presidente Prudente, Presidente Prudente, FREITAS, M. de P.; MIRANDA, M.; MARQUEZ, L. N.; MELO, N. A.; SOARES, B. R. Pequenas cidades do cerrado mineiro: reflexões sobre suas diversidades e particularidades socioespaciais. In: SOARES, B. R.; OLIVEIRA, H. C. M. de; MARRA, T. B. (Org.) Ensaios geográficos. Uberlândia: UFU/PET Geografia, p IBGE, < acesso em junho,2008 > MELO, N. A. Rede urbana e pequenas cidades: seus limites e possibilidades no sudeste goiano. Projeto de pesquisa, Uberlândia, Mimeo.. Pequenas cidades da microrregião geográfica de Catalão (GO): análises de seus conteúdos e considerações teórico-metodológicas f. Tese Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, OLANDA, R. E; SOARES, B. R. Sanclerlândia GO, das indefinições de pequenas cidades à singularidade da cidade local. 2005, Fortaleza. In Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Geografia. VI Encontro Nacional da ANPEGE. OLIVEIRA, B. S. Ituiutaba (MG) na rede urbana tijucana: (re)configurações sócio-espaciais no período de 1950 a f. Dissertação Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, OLIVEIRA, B. S.; SOARES, B. R. O papel das cidades locais do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba no contexto regional f. Relatório (Iniciação Científica) Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia OLIVEIRA, B. S.; SOARES, B. R. O papel das cidades locais no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (MG) no contexto regional. Revista Horizonte Científico, PROPP/UFU, Uberlândia, <Disponível em: PNUD;IPEA;FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Atlas do desenvolvimento humano no Brasil,2003. SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, p. SANTOS,M. Espaço e Sociedade: ensaios. Petrópolis: Vozes,

9 SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: HUCITEC, ed. 1996, 157p. SILVA, J. B. da; DANTAS, E. W. C. (Org.). A cidade e o Urbano. Fortaleza: EUFC, 1997, 318 p. SOARES, B. R; BESSA, K. C. F. O. Considerações sobre a dinâmica demográfica na região do Triângulo Mineiro/ Alto Paranaíba. Revista on line: Caminhos de Geografia. Ubelândia, Junho de SOARES, B. R.; MELO, N. A. Reflexões sobre pequenas cidades em área de modernização agrícola. Encontro de Geógrafos da América Latina 10. ANAIS EGAL, São Paulo, CDrom. SOARES, Beatriz Ribeiro. Pequenas e médias cidades: um estudo sobre as relações socioespaciais nas áreas de cerrado em Minas Gerais. In: SPOSITO, Maria Encarnação B. Cidades médias: espaços em transição. São Paulo: Expressão Popular, p SPÓSITO, E. S.Políticas Públicas: teoria, prática e ideologia. In: SPOSITO, Maria Encarnação B. Urbanização e Cidades: perspectivas geográficas. Presidente Prudente: Unesp, Gasperr, p. 311 a 330. WANDERLEY, M. N. Urbanização e ruralidade: relações entre a pequena cidade e o mundo rural e estudo preliminar sobre os pequenos municípios em Pernambuco. <Disponível em: Acesso em: dez.,

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA

Leia mais

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO

A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPH0339 O ENSINO SUPERIOR NO GOVERNO FHC E SUA DISTRIBUIÇÃO SOBRE O

Leia mais

5 Conclusão e Considerações Finais

5 Conclusão e Considerações Finais 5 Conclusão e Considerações Finais Neste capítulo são apresentadas a conclusão e as considerações finais do estudo, bem como, um breve resumo do que foi apresentado e discutido nos capítulos anteriores,

Leia mais

HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO

HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO João Maria de Oliveira* 2 Alexandre Gervásio de Sousa* 1 INTRODUÇÃO O setor de serviços no Brasil ganhou importância nos últimos tempos. Sua taxa

Leia mais

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil

População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil RELEASE 17 de JULHO de 2008. População e PIB das cidades médias crescem mais que no resto do Brasil Aumentos de riquezas e de habitantes nas cidades com 100 mil a 500 mil, neste século, superam a média

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

Centro Educacional Juscelino Kubitschek

Centro Educacional Juscelino Kubitschek Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: N.º: DATA: / /2011 ENSINO FUNDAMENTAL SÉRIE: 6ª série/7 ano TURMA: TURNO: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: Equipe de Geografia Roteiro e lista de Recuperação

Leia mais

Urbanização no Brasil

Urbanização no Brasil Urbanização no Brasil Urbanização é o aumento proporcional da população urbana em relação à população rural. Segundo esse conceito, só ocorre urbanização quando o crescimento da população urbana é superior

Leia mais

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério A URBANIZAÇÃO SOB O CAPITALISMO E SEUS PROBLEMAS 1 Industrialização e urbanização A industrialização dá o tom da urbanização contemporânea; Teve seu início próxima as áreas de matériasprimas e água; Ela

Leia mais

Colégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará

Colégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará Colégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2012 DISCIPLINA : GEOGRAFIA - PROFESSOR: GERSON HUCHAK SÉRIE: 7ª

Leia mais

PROGRAMA DE GEOGRAFIA DO PROCESSO SELETIVO CESUPA 2014

PROGRAMA DE GEOGRAFIA DO PROCESSO SELETIVO CESUPA 2014 PROGRAMA DE GEOGRAFIA DO PROCESSO SELETIVO CESUPA 2014 EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL CONTEÚDOS HABILIDADES COMPETÊNCIAS 1. A reestruturação mundial: modos de produção, suas especificidades e

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova:

PROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: PROJETO DE LEI Nº 70/2011. Institui a Política Municipal de Mobilidade Urbana. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: Mobilidade Urbana. Art. 1º Fica instituída, no Município de Ipatinga, a Política Municipal

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues

Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA Tipologia da Vulnerabilidade Social na Bacia Hidrográfica do São Francisco, Brasil Adma Figueiredo Geógrafa IBGE Eloisa Domingues Geógrafa

Leia mais

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es). A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Urbanização Brasileira

Urbanização Brasileira Urbanização Brasileira O Brasil é um país com mais de 190 milhões de habitantes. A cada 100 pessoas que vivem no Brasil, 84 moram nas cidades e 16 no campo. A população urbana brasileira teve seu maior

Leia mais

7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014

7ºano 2º período vespertino 25 de abril de 2014 GEOGRAFIA QUESTÃO 1 A Demografia é a ciência que estuda as características das populações humanas e exprime-se geralmente através de valores estatísticos. As características da população estudadas pela

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado

Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos

Leia mais

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

DISCIPLINA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL E A GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS CAPÍTULO 1. Atividade 1 Ligando as ideias Pág.: 5 O documento "Declaração sobre o ambiente humano" está disponível na Biblioteca Virtual da Acesse esse documento e, após realizar uma leitura atenta, identifique

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

O PROCESSO DE REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA NO BRASIL E AS MODIFICAÇÕES DA ECONOMIA GOIANA PÓS DÉCADA DE 1960.

O PROCESSO DE REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA NO BRASIL E AS MODIFICAÇÕES DA ECONOMIA GOIANA PÓS DÉCADA DE 1960. O PROCESSO DE REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA NO BRASIL E AS MODIFICAÇÕES DA ECONOMIA GOIANA PÓS DÉCADA DE 1960. Glauber Lopes Xavier 1, 3 ; César Augustus Labre Lemos de Freitas 2, 3. 1 Voluntário Iniciação

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001

O Mercado de Trabalho nas Atividades Culturais no Brasil, 1992-2001 1 Ministério da Cultura Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Data de elaboração da ficha: Ago 2007 Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 *

RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * RESULTADOS DO ÍNDICE DE VULNERABILIDADE SOCIAL DO PARANÁ - 2010 * Os resultados aqui apresentados foram extraídos do Atlas da Vulnerabilidade Social nos Municípios Brasileiros, elaborado pelo Instituto

Leia mais

Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira

Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=590200&page=24 Dinâmica Recente da Rede Urbana Brasileira UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Leia mais

Organização da Aula. Política de Desenvolvimento Econômico. Aula 2. Contextualização

Organização da Aula. Política de Desenvolvimento Econômico. Aula 2. Contextualização Política de Desenvolvimento Econômico Aula 2 Prof. Nivaldo Vieira Lourenço Organização da Aula Aspectos conceituais do desenvolvimento regional Mudanças no conceito de região Regionalização brasileira

Leia mais

Exercícios sobre Tigres Asiáticos

Exercícios sobre Tigres Asiáticos Exercícios sobre Tigres Asiáticos Material de apoio do Extensivo 1. (UNITAU) Apesar das críticas, nos últimos tempos, alguns países superaram o subdesenvolvimento. São os NIC (Newly Industrialized Countries),

Leia mais

Manutenção das desigualdades nas condições de inserção

Manutenção das desigualdades nas condições de inserção A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MARÇO 2014 Manutenção das desigualdades nas condições de inserção De maneira geral, as mulheres enfrentam grandes dificuldades

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL E EMPREGO NAS REGIÕES METROPOLITANAS DE BELO HORIZONTE, GOIÂNIA E RIO DE JANEIRO.

DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL E EMPREGO NAS REGIÕES METROPOLITANAS DE BELO HORIZONTE, GOIÂNIA E RIO DE JANEIRO. DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL E EMPREGO NAS REGIÕES METROPOLITANAS DE BELO HORIZONTE, GOIÂNIA E RIO DE JANEIRO. Vivian Fernanda Mendes Merola vfmerola1@gmail.com Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia

Leia mais

GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO SEDURB DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO SEDURB DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO URBANO SEDURB DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Seminário Internacional Planejamento Urbano em Região Metropolitana - O caso de Aracaju Aracaju,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Indicadores sócio-econômicos. Campos Gerais. Paraná.

PALAVRAS-CHAVE Indicadores sócio-econômicos. Campos Gerais. Paraná. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( x ) TRABALHO

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar.

Palavras Chaves: material didático, cartografia, bacias hidrográficas, lugar. DIAGNOSTICO DA UTILIZAÇÃO DOS FASCÍCULOS DE CARTOGRAFIA E BACIAS HIDROGRÁFICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA EM ESCOLAS DA REDE MUNICIPAL DE GOIÂNIA GO Manoel Victor Peres ARAUJO Graduando em Geografia

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Metodologia. Resultados

Metodologia. Resultados ENCONTRO INTERNACIONAL PARTICIPAÇÃO, DEMOCRACIA E POLÍTICAS PÚBLICAS: APROXIMANDO AGENDAS E AGENTES UNESP SP 23 a 25 de abril de 2013, UNESP, Araraquara (SP) AGENTES SOCIAIS E A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

PLANO DIRETOR MUNICIPAL

PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DIRETOR MUNICIPAL Todos os municípios têm por atribuição constitucional a responsabilidade de exercer o controle sobre o uso e ocupação do solo, e criar condições para o desenvolvimento sustentável

Leia mais

URBANIZAÇÃO NO BRASIL, NO ESTADO E NO MUNICÍPIO, NOS ÚLTIMOS 50 ANOS.

URBANIZAÇÃO NO BRASIL, NO ESTADO E NO MUNICÍPIO, NOS ÚLTIMOS 50 ANOS. URBANIZAÇÃO NO BRASIL, NO ESTADO E NO MUNICÍPIO, NOS ÚLTIMOS 50 ANOS. O que é cidade? Segundo a ONU, aglomerado urbano concentrado com mais de 20 mil habitantes, com atividades no setorsecundário secundário

Leia mais

Desigualdades socioespaciais no RN: velhas causas, novas formas

Desigualdades socioespaciais no RN: velhas causas, novas formas Desigualdades socioespaciais no RN: velhas causas, novas formas Rita de Cássia da Conceição Gomes Natal, 11/09/2011 As Desigualdades socioespacias em nossa agenda de pesquisa: Dialética apresentada Pesquisa

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs para o Setor de Petróleo, Gás E Naval

Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs para o Setor de Petróleo, Gás E Naval WORKSHOP INICIAL Plano de Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais para o Setor de Petróleo, Gás e Naval Projeto Prominp IND P&G 75 Propostas de Política para Mobilização e Desenvolvimento de APLs

Leia mais

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos Fortaleza 2040 Processos Gestão do Plano Fortaleza 2040 Integração de planos setoriais DIRETORIA DO OBSERVATÓRIO DA GOVERNANÇA DIOBS Produtos Sala Situacional Rede de Salas de Situação Processos Monitoramento Agenda Estratégica Observatório da Governança DIRETORIA DE PLANEJAMENTO DIPLA Produtos

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de

Leia mais

A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA 1 Início de nossa urbanização Segundo o Censo 2010 aponta que aproximadamente 85% é urbano; Nossa economia estava voltada para a exportação; As primeiras ocupações urbanas se deram

Leia mais

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014

Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

Cidades e Aeroportos no Século XXI 11

Cidades e Aeroportos no Século XXI 11 Introdução Nos trabalhos sobre aeroportos e transporte aéreo predominam análises específicas que tratam, por exemplo, do interior do sítio aeroportuário, da arquitetura de aeroportos, da segurança aeroportuária,

Leia mais

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA

PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA Fundamentos teóricos da disciplina PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR GEOGRAFIA O ensino da Geografia leva o educando a perceber que as relações sociais e as relações do homem com a natureza estão projetadas

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à

Leia mais

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS

11.1. INFORMAÇÕES GERAIS ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito

Leia mais

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL

2.1 DINÂMICA POPULACIONAL DIMENSÃO SOCIAL . DINÂMICA POPULACIONAL Esta seção tem como objetivo expor a evolução e distribuição da população no território paranaense, apontando, em particular, a concentração que se realiza em determinadas

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil

Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil Figueiredo Lima, Adriana; Gomes Godinho, Rangel Rastreamento da Cadeia Hortifrutigranjeira

Leia mais

LEVANTAMENTO DEMOGRÁFICO E ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA COMO SUBSIDIO A GESTÃO TERRITORIAL EM FRANCISCO BELTRÃO ESTADO DO PARANÁ BRASIL

LEVANTAMENTO DEMOGRÁFICO E ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA COMO SUBSIDIO A GESTÃO TERRITORIAL EM FRANCISCO BELTRÃO ESTADO DO PARANÁ BRASIL LEVANTAMENTO DEMOGRÁFICO E ESTUDO DA QUALIDADE DE VIDA COMO SUBSIDIO A GESTÃO TERRITORIAL EM FRANCISCO BELTRÃO ESTADO DO PARANÁ BRASIL José Francisco de Gois 1 Vera Lúcia dos Santos 2 A presente pesquisa

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E A MOBILIDADE DO CAMPO PARA A CIDADE EM BELO CAMPO/BA

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E A MOBILIDADE DO CAMPO PARA A CIDADE EM BELO CAMPO/BA O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO E A MOBILIDADE DO CAMPO PARA A CIDADE EM BELO CAMPO/BA Silmara Oliveira Moreira 1 Graduanda em Geografia/UESB, Bolsista da UESB E-mail: silmara.geo@gmail.com Resumo: O objetivo

Leia mais

A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG)

A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG) A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG) Arthur Rodrigues Lourenço¹ e Ana Rute do Vale² madrugarockets@hotmail.com, aruvale@bol.com.br ¹ discente do curso

Leia mais

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova de: GEOGRAFIA Conteúdos: 1. A posição de Portugal na Europa e no Mundo 1.1. A constituição do território nacional 1.2.

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa

Leia mais

Estado da motorização individual no Brasil Relatório 2015. Coordenação: Juciano Martins Rodrigues. Observatório das Metrópoles

Estado da motorização individual no Brasil Relatório 2015. Coordenação: Juciano Martins Rodrigues. Observatório das Metrópoles Estado da motorização individual no Brasil Relatório 2015 Estado da motorização individual no Brasil Relatório 2015 Coordenação: Juciano Martins Rodrigues Observatório das Metrópoles Luiz Cesar de Queiroz

Leia mais

Colégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará

Colégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará Colégio Estadual do Campo Professora Maria de Jesus Pacheco Guimarães E. F. e M. Uma História de Amor ao Guará PLANO DE TRABALHO DOCENTE 2012 DISCIPLINA: GEOGRAFIA - PROFESSOR: ADEMIR REMPEL SÉRIE: 8º

Leia mais

Urbanização Brasileira

Urbanização Brasileira Urbanização Brasileira 1. Veja, 28/6/2006 (com adaptações).27 Com base nessas informações, assinale a opção correta a respeito do pedágio nas cidades mencionadas. a) A preocupação comum entre os países

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

A urbanização Brasileira

A urbanização Brasileira A urbanização Brasileira Brasil Evolução da população ruralurbana entre 1940 e 2006. Fonte: IBGE. Anuário estatístico do Brasil, 1986, 1990, 1993 e 1997; Censo demográfico, 2000; Síntese Fonte: IBGE. Anuário

Leia mais

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE

DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÕES DE TRABALHO PRECOCE Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 18 a 22 de outubro, 2010 337 DIMENSÕES DO TRABAHO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE: O ENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

III Fórum Mobilize! Transformações urbanas e os megaeventos:

III Fórum Mobilize! Transformações urbanas e os megaeventos: oportunidade para uma metrópole sustentável? III Fórum Mobilize! Transformações urbanas e os megaeventos: Sergio Myssior Arquiteto e Urbanista, diretor da MYR projetos sustentáveis, Conselheiro CAU/MG,

Leia mais

Matriz de referência DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS AVALIE BA 2012 - ENSINO MÉDIO

Matriz de referência DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS AVALIE BA 2012 - ENSINO MÉDIO D01 (H) - Reconhecer a História como produto histórico, social e cultural e suas implicações na produção historiográfica. D02 (H) - Reconhecer o ofício do historiador como produtor do conhecimento histórico.

Leia mais

A árvore das árvores

A árvore das árvores A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012

CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012 CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção

Leia mais

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG

DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES

Leia mais

Elaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br

Elaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br Elaboração de Projetos FECOP 2014 Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br O que vamos fazer? Pensar em Projetos Organizar o pensamento Conectar com a realidade e a legislação Estruturar projeto

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

URBANIZAÇÃO BRASILEIRA: ALGUNS COMENTÁRIOS. Profa. Dra. Vera Lúcia Alves França

URBANIZAÇÃO BRASILEIRA: ALGUNS COMENTÁRIOS. Profa. Dra. Vera Lúcia Alves França URBANIZAÇÃO BRASILEIRA: ALGUNS COMENTÁRIOS Profa. Dra. Vera Lúcia Alves França A década de 1930 do século XX traz para a população brasileira um novo momento, quanto a sua distribuição. Até então, a população

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos

Leia mais

Ano: 7º Turma: 7.1 e 7.2

Ano: 7º Turma: 7.1 e 7.2 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: Geografia Professor (a): Fernando Parente Ano: 7º Turma: 7.1 e 7.2 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências

Atividade de Aprendizagem 1 Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Tema Conteúdos Usos / objetivos Voltadas para procedimentos e atitudes Competências Aquífero Guarani Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente / Terra e universo Tema Água e vida / ciclo hidrológico do planeta Conteúdos Águas subterrâneas Usos / objetivos Aprofundamento do estudo sobre as águas

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES

DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /

Leia mais

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra!

Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! Exmo. Presidente do município da Murtosa, Joaquim Santos Baptista; - na sua pessoa uma saudação aos eleitos presentes e a esta hospitaleira terra! 1 Exmo. Diretor-Geral da Educação, em representação do

Leia mais