DOURADOS-MS ENQUANTO CIDADE MÉDIA: uma análise da expansão urbana e das desigualdades socioespaciais.

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1 DOURADOS-MS ENQUANTO CIDADE MÉDIA: uma análise da expansão urbana e das desigualdades socioespaciais. RESUMO: Maria Amábili Alves de Castro 1 Universidade Federal da Grande Dourados m_amabili@yahoo.com.br O estudo de cidades médias no Brasil, ou seja, de realidades urbanas não metropolitanas, é recente, e este fato nos instigou a elaborar este projeto Dourados- MS enquanto cidade média: uma análise da expansão urbana e das desigualdades socioespaciais, visando dimensionar a problemática das desigualdades sociais e espaciais nessas cidades, partindo da dinâmica dos agentes produtores do espaço urbano via introdução de novas formas produtivas, como por exemplo, em Dourados, o agronegócio (modernização das atividades do campo), que insere Dourados nas escalas nacionais e internacionais de produção; o papel das universidades com a oferta de vários cursos e a saúde, que faz de Dourados um polo regional. É através das várias articulações dentro da rede urbana brasileira exercida por Dourados que propomos defender que as transformações intra-urbanas vividas por Dourados a partir da década de 1970, mediante inserção de novas atividades econômicas e, como contribuíram e contribuem para o aprofundamento e o surgimento de novas formas de desigualdades socioespaciais, avaliando nesse sentido, o papel exercido pelo poder público local ante a problemática habitacional em Dourados. Assim, este projeto de pesquisa tem por objetivo verificar o aprofundamento dessas desigualdades socioespaciais e como vem se delineando as novas formas de consumo e apropriação espacial em Dourados-MS a partir das transformações nas atividades econômicas verificadas a partir da década de 1970/2012, partindo da análise de Dourados enquanto Cidade Média, visando contribuir para os estudos da RECIME 2 (Rede de Cidades Médias), na qual traçaremos um diagnóstico das desigualdades sociais e a problemática habitacional em cidades médias no Brasil. 1 Acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Geografia, nível doutorado, pela Universidade Federal da Grande Dourados, sob a orientação da Profᵃ Drᵃ Maria José Martinelli Silva Calixto. 2 A ReCiMe é constituída por pesquisadores de diversas instituições de ensino superior, públicas (estaduais e federais), privadas e confessionais, principalmente brasileiras, mas também de uma chilena e uma argentina, sob a coordenação da Profª Drª Maria Encarnação Beltrão Sposito da Universidade Estadual de São Paulo Unesp Campus de Presidente Prudente-SP.

2 Palavras-Chave: Cidades médias; expansão urbana; rede urbana; desigualdades socioespaciais; habitação; poder público; Dourados-MS. APRESENTAÇÃO: O municípios de Dourados localiza-se na porção sul do estado de Mato Grosso do Sul e está a 220 km da capital Campo Grande, sendo a segunda maior cidade do estado, com uma população estimada em habitantes (censo 2010), com uma área territorial de km², atrai fluxos comerciais e de serviços, o que a torna um polo regional. Dourados polariza a região conhecida por A Grande Dourados, que abrange onze municípios: Caarapó, Deodápolis, Douradina, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Itaporã, Jateí, Juti, Rio Brilhante, Vicentina e Nova Alvorada do Sul. O dinamismo econômico de Dourados está centrado principalmente no agronegócio e no setor terciário, caracteriza-se pelos elevados índices de produção agropecuária direcionada à exportação e conta com investimentos de tecnologia avançada. Além dos 11 municípios que fazem parte da Grande Dourados, podemos destacar que Dourados, apresenta em torno 26 centros em sua área de influência imediata, reunindo uma média de habitantes e polarizando fluxos provenientes de 32 municípios do estado (IBGE). A partir da década de 1970, Dourados passou por significativas mudanças: a região de Dourados foi eleita pelo governo federal como polo de desenvolvimento regional, passando a receber investimentos, incentivos governamentais, entre outros, que se revelaram decisivos para a consolidação dos interesses agroindustriais. Destaca-se que Dourados foi a única cidade da porção sul do estado a ser inserida no Programa Nacional Cidades de Porte Médio 3. Essa condição lhe propiciou receber investimentos em infraestrutura intra-urbana, visando consolidá-la como polo de desenvolvimento regional (CALIXTO, 2000). A introdução de um padrão de modernização agroindustrial, no período acima referenciado, que a realidade de Dourados passou a se complexificar, desencadeando novas formas no processo de consumo e apropriação espacial da cidade. O avanço da soja provocou grandes mudanças no perfil técnico da produção local, ampliando o intercâmbio inter-regional (com as regiões Sul e Sudeste) e internacional, criando 3 Levando-se em conta a estatística populacional, Dourados é considerada uma cidade de porte médio, situada dentro dos intervalos definido por Sposito (2006) para esse tipo de cidade no país: entre e habitantes. Porém, ao analisarmos Dourados enquanto cidade média, propomos um aprofundamento da analise que perpassa o seu tamanho populacional.

3 circuitos produtivos de apoio (produção para o consumo urbano, comércio, etc.), demandando, sobretudo, a implantação de infraestrutura, além de concentração fundiária, resultando no estabelecimento de novas relações socioespaciais e econômicas. A utilização da lavoura tecnificada redefiniu a inserção da região na divisão territorial do trabalho em escala nacional, transformando-a em um espaço especializado na produção capitalista de carne bovina e grãos, impondo mudanças significativas nas relações de produção e de trabalho no campo. Essas transformações recaem, sobretudo, sobre o pequeno proprietário e o trabalhador rural que, expropriados das condições de realização de suas atividades, passaram a vislumbrar a cidade como alternativa de sobrevivência (CASTRO, 2009). Também nesse contexto, a cidade de Dourados passou a vivenciar um significativo crescimento populacional. A população urbana do município em 1970 era de e já em 1980 atingiu o total de habitantes. Em uma década, houve um crescimento populacional de 168,55% (CALIXTO, 2000). Esse boom populacional de pessoas oriundas não só do campo, mas também de outros centros urbanos, passaram a se dirigir a Dourados em busca de moradia. A conjunção dessa dinâmica caracterizou a existência de dois grupos distintos: uma parte do fluxo migratório dirigiu-se para a periferia de Dourados, que passou a conviver com o crescimento abrupto de sua população (na maioria das vezes, sem perfil profissional adequado aos interesses da economia urbana); por outro lado a cidade passou a contar com a presença daqueles que passaram a se capitalizar no campo ou que a esta atividade estavam ligados por meio do trabalho, ou seja, passou a contar com a presença de profissionais de mão-de-obra qualificada e intelectualizada, como: engenheiros, agrônomos, médicos, contadores, bancários, piloto agrícola, veterinários, etc., profissionais que atenderiam às novas necessidades impostas pelas inovações técnicas e pelas novas relações de trabalho. A cidade passou a ser o local de moradia dessa demanda de mão-de-obra mais qualificada, implicando no estabelecimento de novas relações, uma vez que essa nova realidade implicou na ampliação do consumo de serviços de saúde, de lazer, de habitação, de educação, das idéias, ou seja, de bens e serviços que são encontrados na cidade (CALIXTO, 2000). Em consequência dessa nova realidade, a cidade de Dourados começou a vivenciar um processo de expansão urbana e redefinição de papéis e funções, não apenas por contar com um novo tipo de morador, mas, sobretudo, em face da

4 demanda da agricultura mecanizada por produtos e serviços como: assistência técnica, aplicação de agrotóxicos e corretivos do solo, financiamentos, reposição e consertos de equipamentos ou máquinas, etc. A criação de um conjunto de infraestruturas necessárias para permitir maior fluidez material (mercadorias e pessoas) e imaterial (informações, conhecimento e capitais financeiros), redefiniu a reestruturação socioespacial da cidade, tanto regionalmente quanto internamente, expressando novos sinais de complexidade na divisão territorial do trabalho, bem como novas formas de produção do espaço urbano. A intensificação desse processo impõe um novo conjunto de determinações que a cidade deveria estar pronta para atender e, consequentemente, passou a vivenciar dinâmicas de natureza contraditórias: o surgimento de novas formas de diferenciação socioespacial; a criação de novas espacialidades e centralidades; enfim, houve uma redefinição de seus conteúdos e suas funções, implicando na intensificação de conflitos e contradições sociais 4. TESE CENTRAL É considerando esse contexto que destacamos a intervenção do poder público municipal (em consonância com a esfera federal) em vários níveis do espaço, por intermédio de uma série de programas e políticas públicas, visando adequar a cidade às novas necessidades criadas ou, num sentido mais amplo, tentando viabilizar o processo de reprodução do capital agroexportador. Nesse sentido, destacamos os investimentos na produção de conjuntos habitacionais, por intermédio do Sistema Financeiro de Habitação SFH, via Banco Nacional de Habitação BNH. Investiu-se também na ampliação do sistema de drenagem pluvial, na pavimentação asfáltica e na rede viária com recursos do Programa CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) (CALIXTO, 2000). A conjunção desses fatores funciona como indicador dessa nova dinâmica que se estabeleceu em Dourados, ou seja, a incorporação de novos loteamentos à malha urbana gera uma nova potencialidade de uso e preço do solo urbano, sobretudo em uma porção específica da cidade (os BNH 1º, 2º e 3º Planos foram construídos na porção norte da cidade), produzindo um novo padrão de ocupação, difundindo novos usos, novas formas de edificação e criando novos valores fundiários. Isso se deve ao 4 As reflexões dos últimos parágrafos fazem parte do relatório da equipe Recime-Dourados, da qual faço parte e ajudo a construir, e que ainda encontra-se em fase de confecção.

5 fato de que os investimentos do BNH, destinado aos segmentos de menor poder aquisitivo e que deveria corrigir as deficiências habitacionais da população de menor poder aquisitivo oriunda do campo não atendeu sua real finalidade. Naquele momento, como apontado, Dourados estava recebendo um segmento de profissionais ligados a atividade do campo. Um fator que se relaciona a esta situação é o fato de o Sistema Financeiro de Habitação - SFH, dentro de sua lógica de funcionamento, exigir comprovação de renda, o que acabou por beneficiar a nova demanda de profissionais; para estes, o financiamento da casa foi conquistado com maior facilidade, pois havia como comprovar renda. Essa situação excluiu grande parcela da população e, mais expressivamente, a oriunda do campo; a exigência de comprovação de renda foi um fator que impossibilitou o acesso ao financiamento das unidades habitacionais do BNH Banco Nacional de Habitação, ou seja, implantação desses conjuntos não atendeu às necessidades de moradia da maioria da população, reforçando as contradições socioespaciais no interior da cidade (CALIXTO, 2000). As transformações que asseguraram as necessidades de uma nova configuração socioespacial e econômica regional acentuaram uma política de acesso à cidade segmentada socioespacilamente, possibilitando não apenas uma nova fase no processo de reestruturação intra-urbana, mas também, o desdobramento de uma dinâmica de acesso diferenciado à cidade. Outro processo paralelo a este foi à produção verticalizada da cidade, também marcado, contraditoriamente, pelos primeiros registros de ocupações irregulares, ou o surgimento de áreas favelizadas na cidade, como por exemplo, a Favela do Clímax, que surgiu na década de Apontamos para uma dualidade no processo de reprodução do espaço urbano de Dourados neste momento: de um lado a concentração de investimentos imobiliários na porção norte da cidade e, de outro lado, na porção sul, considerada a periferia, carente de investimentos em todos os aspectos, marcando então, a diferenciação e desigualdades sociais dos espaços intra-urbanos de Dourados. Ao analisarmos as teorias em torno da terra urbana enquanto mercadoria observamos que, por propiciar renda, a terra urbana tornou-se uma mercadoria de grande importância para o capitalismo, possibilitando acúmulo de capital para quem a detém. Para extrair renda da terra não é necessário apoderar-se dos meios de produção e do trabalho humano; por assemelha-se ao capital, a terra tem seu "valor" ditado pelas regras do modo de produção capitalista. As áreas bem servidas por infraestrutura, equipamentos e serviços, áreas de lazer ou mesmo as áreas próximas ao centro urbano são alvo da procura por parte

6 daqueles que têm condições de fazer opção por uma localidade, permitindo aos proprietários se apropriarem de uma renda extra. Assim, somente uma parcela da população, que pode pagar pela mercadoria terra, consegue garantir o acesso e, consequentemente, o direito de uso. A parcela da população de menor poder aquisitivo é impossibilitada de ter acesso a determinadas localidades, pois a localização é um fator que interfere no preço da habitação. É notório que, o segmento social de maior poder aquisitivo consegue não só a moradia, mas também fazer a opção pelas melhores localizações no interior da cidade. O segmento social de maior poder aquisitivo pode usufruir das melhores condições de moradia dentro da cidade, e a constante elevação do preço da terra faz com que haja uma diferenciação no acesso de acordo com as classes sociais, interferindo no direito e na necessidade de uso. Há, portanto, uma diferenciação espacial de uma área para outra. O acesso à moradia está intermediado pela capacidade de pagamento. A terra tornou-se um bem caro e, por ter o caráter de propriedade privada, a ela só tem acesso quem pode pagar. Conforme apontado anteriormente, podemos dizer que quem consegue ter acesso à terra é quem possui renda ou capital. Essa realidade pode ser observada em Dourados, onde o monopólio da terra urbana eleva o preço dessa mercadoria, agravando a problemática da moradia (CASTRO, 2009). Diante dessas transformações, deparamo-nos com uma realidade multifacetada, sendo possível identificar pelo menos duas facetas/momentos dessa relação contraditória: uma caracterizada pela expansão de loteamentos de padrão diferenciado, contendo todo tipo de infraestrutura, equipamentos e serviços urbanos, que atendem à necessidade/desejo de uso ou apropriação da parcela de maior poder aquisitivo; a outra, caracterizada pela reprodução de loteamentos periféricos, desprovidos de melhorias urbanas que não atende os que estão à margem desse processo, gerando contradições de ordens diversas e acentuando os níveis de diferenciações socioespacial. Atualmente, vivenciamos novas formas de reprodução do capital a partir da inserção de novas atividades produtivas, através da ampliação do agronegócio, agora com a instalação de usinas de álcool e açúcar que, portanto, marca a redefinição do uso do solo e, consequentemente, do seu valor de troca, levando a um afastamento da população que não pode arcar com os novos preços estabelecidos pelo setor imobiliários mediante a grande procura por habitação entre os diversos setores, que termina por reintroduzir novas lógicas espaciais, gerando novas espacialidades, retratadas pela articulação entre localizações novas e antigas.

7 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Estudar uma cidade média é um desafio que requer esclarecimentos para algumas questões, e dentro de um universo de possibilidades e contradições, entender o conjunto de elementos e definições que permitam que uma cidade seja classificada enquanto média é o primeiro passo a ser dado, principalmente quando a vertente de análise são as desigualdades socioespaciais, desigualdades essas que permeiam tanto regiões metropolitanas e cidades pequenas. Para uma análise mais precisa das semelhanças/diferenças entre essas categorias de cidades, devemos levar em consideração a combinação entre alguns fatores como, tamanho demográfico, funções urbanas e organização o espaço intra-urbano. Todavia, devemos fazer uma ressalva quanto à dificuldade de conceituar uma cidade média, principalmente porque, entre as cidades médias existem elementos homogenizadores, mas existem também as singularidades de cada cidade devido à história e à estrutura urbana apresentada por cada uma. As transformações intra-urbanas, os papéis, as funções, as relações interescalares, ou seja, a dinâmica econômica de uma cidade média traz um aprofundamento das desigualdades socioespaciais, que é peculiar a esta categoria de análise. Essa dinâmica econômica, proporcionado pelo jogo de relações interescaleres, entre cidades médias e os circuitos econômicos das escalas local, regional, nacional e internacional, geram novas formas de apropriação e consumo do espaço urbano, que termina por beneficiar os grandes capitais, o agronegócio, produzindo formas segmentas/diferenciadas de ocupação do espaço urbano. (SPOSITO, 2010). Para as novas formas de desigualdades e consumo do espaço urbano de Dourados, procuraremos apreender como se deu a produção de novas formas de apropriação espacial a partir do intercruzamento de escalas local, regional, nacional e internacional que Dourados estabelece na rede urbana brasileira e como essa atuação em diversas escalas, através dos circuitos produtivos inseridos na esfera global contribuiu e contribui para o aprofundamento das desigualdades socioespaciais em Dourados, ou seja, propomos pensar Dourados enquanto cidade média, conceituar seu papel e suas funções que exerce enquanto nó de ligação na rede urbana brasileira e global.

8 A temática das desigualdades sociais assume um importante papel para a análise de cidades médias, pois é através da: Compreensão dos processos que se operam entre as cidades, ou seja, entre os diferentes espaços urbanos com seus papéis e funções definidos em uma rede hierarquizada e as transformações na escala intra-urbana que é possível compreender os movimentos gerais e específicos das transformações do espaço urbano. (Melazzo, 2007, p.440) Nesse sentido, o estudo de cidades médias e suas peculiaridades têm despertado muito interesse por diversas áreas de pesquisa, principalmente a geografia, pois a noção ou o conceito de cidade média está inserido em determinado contexto histórico e geográfico. (CORRÊA, 2010). Essa perspectiva de análise está ligada ao processo de urbanização brasileira, que nas últimas décadas vem apresentando um crescimento diferenciado. A partir da década de 1970 no Brasil temos uma forte mobilização de capitais, mão de obra e investimentos públicos que refletiram num processo de crescimento urbano intenso no país. Destacamos a modernização dos meios de transportes e comunicações que possibilitaram uma maior circulação de mercadorias e pessoas. O século XX foi marcado por uma configuração espacial concentrada economicamente e populacionalmente e, as transformações vivenciadas após a década de 1970 produziu uma internacionalização da economia, o que acabou por alterar a hierarquia urbana que apresenta hoje, regionalmente, diferentes configurações territoriais. A redução da população rural e a forte difusão espacial da urbanização fez crescer o número de cidades médias. A aceleração do crescimento, do número e do tamanho, das cidades médias, nos últimos anos, traduz-se também, nessa escala geográfica, na reprodução dos mesmos problemas sociais das metrópoles como apontado por Carvalho (2003). (...) As cidades médias constituem nós da rede urbana e servem suas áreas de influência como pontos de prestação de serviços em escala regiona. (BRANCO, 2010, p.90). A compreensão do processo intenso de urbanização no país e as transformações intra-urbanas através do crescimento econômico associado ao agronegócio, faz do crescimento urbano em cidades médias ser marcado por disparidades de diferentes naturezas. É nesse sentido que propomos ser extremamente pertinente a análise da realidade em cidades médias brasileiras, em especial a cidade de Dourados-MS.

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRANCO, Maria Luisa G. Castello. Algumas considerações sobre a identificação de cidades médias. In: SPOSITO, Maria Encarnação B. ELIAS, Denise, SOARES, Beatriz Ribeiro (org.). Agentes econômicos e reestruturação urbana regional: Passo Fundo e Mossoró. São Paulo: Expressão Popular, 2010, p CALIXTO, Maria José Martinelli. A política habitacional em Dourados-MS: entre a realidade e o discurso. Revista de Geografia, Dourados, AGB, n. 11, p.47-52, O papel exercido pelo poder público local na (re)definição do processo de produção, apropriação e consumo do espaço urbano em Dourados- MS. Presidente Prudente, Tese (Doutorado em Geografia) FCT/UNESP. CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Cidades Brasileiras, seu controle ou caos. São Paulo: Nobel,1999. CARLOS, Ana F. A. A cidade. São Paulo: Contexto, O consumo do espaço. In: CARLOS, Ana Fani A. (org.). Novos caminhos da Geografia. São Paulo: Contexto, 1999, p O espaço urbano: novos inscritos sobre a cidade. São Paulo: Contexto, O sentido da cidade: as possibilidades da análise geográfica. In: BELTRÃO SPOSITO, Maria E. (org.). Urbanização e cidades: perspectivas geográficas. Presidente Prudente: [s.n.], 2001, p CASTRO, Maria Amábili Alves de. Tramas e Dramas no Urbano. O Projeto Renascer em Dourados-MS e o processo de reprodução socioespacial. Dourados-MS, Dissertação (Mestrado em Geografia FCH/UFGD). CORRÊA, Roberto Lobato. Construindo o conceito de cidade média. In: SPOSITO, Maria Encarnação B. ELIAS, Denise, SOARES, Beatriz Ribeiro (org.). Agentes econômicos e reestruturação urbana regional: Passo Fundo e Mossoró. São Paulo: Expressão Popular, CRESPE, Gustavo Castilho. O processo de produção do espaço urbano em Dourados-MS: levantamento das áreas de ocupação irregular. Dourados, Relatório de Pesquisa (Iniciação Científica) UFMS Campus de Dourados. DEMO, Pedro. Charme da Exclusão Social. Campinas: Autores Associados, 2002.

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