ASSEMBLÉIA. Propostas e Perspectivas da Portaria 140/2014. Novembro 2014

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1 ASSEMBLÉIA Propostas e Perspectivas da Portaria 140/2014 Novembro 2014 Patricia Sampaio Chueiri Coordenação Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas DAET/SAS/MS

2 Caminhos da apresentação Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer Portaria 140

3 PORTARIA No- 483, DE 1o- DE ABRIL DE 2014 Redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. Mudança do modelo de atenção à saúde Qualificação da atenção integral às pessoas com doenças crônicas REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DAS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS Obesid ade Diabet es Cânce r Doenças Respiratória s Hiperten são Arterial

4 Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas PNPCC RAS Objetivo: reduzir a incidência e mortalidade por câncer e as incapacidades causadas por esta doença, bem como contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos usuários com câncer, por meio de ações de promoção, prevenção, detecção precoce, tratamento oportuno e cuidados paliativos. Princípios e Diretrizes Eixos Fundamentais Promoção da Saúde; Prevenção do Câncer: Vigilância, Informação, Monitoramento e Avaliação; Cuidado Integral; Ciência e Tecnologia; Educação; Comunicação em Saúde. Sumário Apresentação Princípios e Diretrizes da PNCC Das responsabilidades das esferas de gestão Das responsabilidades das estruturas operacionais das redes de atenção à saúde PORTARIA N 874, DE 16 DE MAIO DE 2013

5 ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO CÂNCER HABILITADOS EM ONCOLOGIA: 283 NORTE: 10 NORDESTE: 54 SUDESTE: 135 CENTRO-OESTE: 20 SUL: fazem radioterapia hospitais habilitados hospitais habilitados hospitais habilitados hospitais habilitados MINISTÉRIO DA SAÚDE

6 Revisão da Portaria 714 Origem das contribuições Pessoa Física 28 Instituições que trabalham a questão do câncer 09 Órgãos vinculados às esferas de gestão 05 Atenção Básica Teor das principais contribuições Contribuições da Consulta Pública- 29 dias de consulta Presença de Cirurgião Oncológico em todas as unidades habilitadas 11 Questões relativas às unidades oferecerem formação (ser ou não hospital de ensino, quais modalidades de residência 07 devem ser ofertadas) Especificidades do atendimento oncológico pediátrico 03 Presença de físico médico em todos os estabelecimentos que realizam radioterapia 03 Prorrogação do prazo para consulta pública 03 Questões acerca das modalidades de habilitação / formação de complexo hospitalar 03 Especificidades da assistência farmacêutica 01

7 Territorialização da Assistência Estimular a atuação de cada hospital UNACON ou CACON como líder da Rede Local de Atenção Oncológica em que está inserido: Como referência para tratamento; Como apoio técnico e referência para o diagnóstico do câncer; Como apoio técnico às ESF nos cuidados paliativos (protocolos locais, telessaúde e telemedicina); Como apoio técnico às UPA e ESF nas urgências oncológicas (telessaúde e telemedicina);

8 Portaria SAS/MS nº 140/2014 Redefine os critérios e parâmetros para organização, planejamento, monitoramento, controle e avaliação dos estabelecimentos de saúde habilitados na atenção especializada em oncologia e define as condições estruturais, de funcionamento e de recursos humanos para a habilitação destes estabelecimentos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 1 ano prazo para re habilitação de todos os hospitais habilitados, com referência a organização do plano de atenção ao câncer do estado, que organiza a rede de atenção a pessoa com câncer

9 Portaria 741/2005 Portaria 140/2014 A cada 500mil habitantes (Norte, Nordeste e Centro Oeste) Parâmetros para habilitação A cada 1000 casos novos um UNACON ou CACON Região Sul e Sudeste a cada 500mil ou 900 casos novos Parâmetro diferente para habilitação em hematologia e oncologia pediátrica (100 CNC/ano) Interiorização Parâmetros de Produção - Consultas especializadas e apoio diagnóstico Aumento dos parâmetros Proporcionalidade de acordo com a população sobre adscrição do estabelecimento *Mensalmente o mínimo 500 consultas especializadas; 640 exames de ultrassonografia; 160 endoscopias; 240 colonoscopias e retossigmoidoscopias; e 200 exames de anatomia patológica.

10 Para a oncologia pediátrica (de crianças e adolescentes) ou hematologia (de crianças, adolescentes e adultos) a cobertura de regiões de saúde, contíguas ou não, considerando o perfil epidemiológico dos cânceres pediátricos ou hematológicos no país, deverá garantir a qualidade da assistência, o parâmetro mínimo de atendimento adotado, em média, 100 CNC/ano, para cada área (pediatria e hematologia): Região Norte, CACON/UNACON para cada hab.; Região Nordeste, CACON/UNACON para cada hab.; PARÂMETROS PARA PLANEJAMENTO Região Centro-Oeste, CACON/UNACON para cada

11 PRODUÇÃO ESPERADA C A C O N e U N A C O N q u e t e n h a c o m o responsabilidade uma população de hab. ou 900 CNC/ano (ou seus múltiplos a mais) deverá realizar anualmente: 650 procedimentos de cirurgia de câncer; procedimentos de quimioterapia; campos de radioterapia, por equipamento. A produção de procedimentos esperada de cada estabelecimento de saúde habilitado como CACON ou UNACON será calculada com base na população sob sua responsabilidade e de acordo com a modalidade de habilitação.

12 TIPOS DE HABILITAÇÃO Os estabelecimentos de saúde serão habilitados na atenção especializada em oncologia como: I - CACON e sua subcategoria de habilitação (com Serviço de Oncologia Pediátrica) ; II - UNACON e suas subcategorias de habilitações (com Serviço de Radioterapia, com Serviço de Hematologia e com Serviço de Oncologia Pediátrica); III UNACON Exclusiva de Hematologia; IV UNACON Exclusiva de Oncologia Pediátrica; V Serviço de Radioterapia de Complexo Hospitalar; ou VI - Hospital Geral com Cirurgia de Câncer de Complexo Hospitalar.

13 OBRIGAÇÕES DOS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE HABILITADOS COMO CACON OU UNACON I - compor a Rede de Atenção à Saúde regional, estando articulados com todos os pontos de atenção, II - atender a população definida, pelos gestores, como de sua responsabilidade para o cuidado oncológico; III - apoiar outros estabelecimentos de atenção à saúde, sempre que solicitado pelo gestor local, IV - manter atualizados regularmente os sistemas de informação vigentes, especialmente o SISCAN e o RHC; V - submeter-se à regulação, ao monitoramento e à avaliação do Gestor Estadual e Municipal, VI - determinar o diagnóstico definitivo e a extensão da neoplasia (estadiamento) e assegurar a continuidade do atendimento, de acordo com as rotinas e as condutas estabelecidas.

14 OBRIGAÇÕES DO CACON DEVE oferecer formação profissional (ver art. 14 da Portaria); DEVE prestar atenção especializada em oncologia: consultas e exames para acompanhamento, diagnóstico diferencial e definitivo de câncer e tratamento por cirurgia, radioterapia, oncologia clínica e cuidados paliativos relativamente a todos os tipos de câncer, incluindo os hematológicos, não obrigatoriamente os da criança e adolescente; DEVE oferecer radioterapia em sua estrutura física; PODE possuir um serviço de oncologia clínica adicional com o mesmo CNPJ; É CACON com Serviço de Oncologia Pediátrica o estabelecimento de saúde que, além de atender todos os requisitos acima, possui condições técnicas, instalações físicas exclusivas, equipamentos e recursos humanos adequados e realize atenção especializada em

15 AÇÕES E SERVIÇOS DE OFERTA OBRIGATÓRIA CACON Possuir cirurgiões nas seguintes especialidades, comprovadas por título: I - cancerologia cirúrgica; II - cirurgia geral/coloproctologia; III - ginecologia/mastologia; IV - urologia; OBRIGATÓRIO V - cirurgia de cabeça e pescoço; VII - cirurgia plástica; VIII - cirurgia torácica; VI - cirurgia pediátrica; IX - neurocirurgia; X - oftalmologia; e XI - ortopedia. FACULTADO

16 Serviço de Oncologia Pediátrica; Serviço de Medicina Nuclear FACULTADO AÇÕES E SERVIÇOS DE OFERTA OBRIGATÓRIA E FACULTATIVA - CACON Possuir os seguintes serviços específicos em oncologia: Serviço de Cirurgia; Serviço de Oncologia Clínica OBRIGATÓRIO Serviço de Radioterapia; Serviço de Hematologia;

17 OBRIGAÇÕES DA UNACON DEVE prestar atenção especializada em oncologia: consultas e exames para acompanhamento, diagnóstico diferencial e definitivo de câncer e tratamento por cirurgia, radioterapia, oncologia clínica e cuidados paliativos relativamente aos tipos de câncer mais prevalentes no Brasil, não obrigatoriamente os da criança e adolescente; DEVE possuir infraestrutura e produções compatíveis com a habilitação. PODE referenciar a radioterapia, mediante aprovação na CIR ou CIB; PODE possuir serviço de oncologia clínica adicional.

18 AÇÕES E SERVIÇOS DE OFERTA OBRIGATÓRIA UNACON E HOSPITAL GERAL Possuir cirurgiões nas seguintes especialidades, comprovadas por título: I - cancerologia cirúrgica; II - cirurgia geral/coloproctologia; OBRIGATÓRIO III - ginecologia/mastologia; IV - urologia; V - cirurgia de cabeça e pescoço; VI - cirurgia pediátrica; VII - cirurgia plástica; VIII - cirurgia torácica; FACULTADO IX - neurocirurgia; X - oftalmologia; e XI - ortopedia.

19 Serviço de Radioterapia; Serviço de Hematologia; Serviço de Oncologia Pediátrica; FACULTADO Serviço de Medicina Nuclear AÇÕES E SERVIÇOS DE OFERTA OBRIGATÓRIA E FACULTATIVA - UNACON Possuir os seguintes serviços específicos em oncologia: Serviço de Cirurgia; Serviço de Oncologia Clínica OBRIGATÓRIO

20 Portaria 741/2005 Portaria 140/2014 Hospital Geral de Cirurgia Oncológica Poderia completar a produção dos CACON/UNACON por 12 meses; Pode completar a produção dos CACON/UNACON, formando Complexo Hospitalar; mesma região de saúde e vínculo formal com o sede Serviço de Radioterapia Obrigatório na estrutura física do CACON. Não serão mais cadastrados Serviços Isolados de Radioterapia; Obrigatório na estrutura física do CACON. Pode completar a produção dos CACON/UNACON, formando Complexo Hospitalar; mesma região de saúde e vínculo formal com o sede 1. exceda os parâmetros estabelecidos; 2. necessidade de facilitar o acesso O CACON ou a UNACON devem ser a referência técnica do Complexo Hospitalar, fornecendo: I - apoio técnico II - acompanhamento do resultado do cuidado de todos os usuários III - estratégias para garantir o registro e a manutenção da base de dados de todos os usuários atendidos em cada estabelecimento de saúde, IV- Fluxo de atendimento do usuário

21 Quando houver a formação de um Complexo Hospitalar entre estabelecimentos de saúde localizados em municípios diferentes, esses devem pertencer à mesma Região de Saúde e estarem contemplados num mesmo plano de ação regional; COMPLEXO HOSPITALAR É necessária a formulação de um plano entre os estabelecimentos em que constem descritos as responsabilidades de cada ente, os objetivos mínimos do Complexo, a população de abrangência e o plano de ação regional. Podem ser compostos por estabelecimentos de saúde com diferentes registros no SCNES e localizados na mesma região de saúde, sendo que cada estabelecimento deve manter seus registros de produção nos sistemas de informações vigentes.

22 COMPLEXO HOSPITALAR Caso o Serviço de Radioterapia esteja localizado em município diferente do estabelecimento de saúde habilitado como CACON ou UNACON, aquele deve informar no processo de habilitação o SCNES do estabelecimento de saúde que será responsável pelo suporte das pessoas em tratamento no caso de urgência ou emergência, formalizando tal referência. Os estabelecimentos de saúde formadores do Complexo podem ou não possuir, o mesmo número no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). *Para estabelecimentos com CNPJ diferentes, é necessária a apresentação de regulação do acesso e de documento comprobatório, firmado entre o estabelecimento de saúde habilitado como CACON ou UNACON e o Serviço de Radioterapia de Complexo Hospitalar ou o Hospital Geral com

23 SERVIÇO DE ONCOLOGIA CLÍNICA (QUIMIOTERAPIA) ADICIONAL NÃO É UMA FORMA DE HABILITAÇÃO, DEVENDO ESTAR OBRIGATORIAMENTE LIGADO A UM CACON OU A UMA UNACON; Um CACON ou uma UNACON podem possuir serviço de oncologia clínica adicional, fora de suas próprias instalações e situado em outra cidade, desde que: a) encontre-se na mesma região de saúde; b) o serviço de oncologia clínica adicional possua o mesmo número no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) do estabelecimento de saúde habilitado; c) cumpra os mesmos requisitos de instalações, equipamentos e recursos humanos; d) respeite os parâmetros de produção estabelecidos por esta Portaria. O CACON ou a UNACON sede devem, obrigatoriamente, ser a porta de entrada deste usuário, responsabilizando-se pela prescrição e avaliação do usuário que será atendido também no serviço adicional. O número do SCNES do serviço de oncologia clínica adicional deve estar registrado, também, no SCNES do CACON ou da UNACON;

24 Portaria 741/2005 Portaria 140 /2014 Todos os CACON devem ofertar: I)Residência Médica* em Cancerologia Cirúrgica e/ou Cancerologia Clínica e/ou Radioterapia reconhecidas pelo Ministério da Educação Oferta de formação profissional Todos os CACON de Referência deveriam ser hospitais de ensino; (MEC); II) Ser campo de estágio para formação de nível pós-técnico em Radioterapia; *Oferta de Residência Multiprofissional recomendada Apoio multidisciplinar a) psicologia clínica; b) serviço social; c) nutrição; d) cuidados de ostomizados; e) fisioterapia; f) reabilitação exigível conforme as respectivas especialidades; g) odontologia; h) psiquiatria; e i) terapia renal substitutiva Todos os anteriores e ainda: j) farmácia; k) fonoaudiologia; Hospital Geral de Cirurgia Oncológica de Complexo Hospitalar Não há essa modalidade; Na descrição de Hospital Geral de Cirurgia Oncológica, não era necessário contar com a especialidade cancerologia cirúrgica ; Deve contar com: II - cirurgia geral/coloproctologia; III ginecologia/mastologia; IV - urologia; Apoio Técnico obrigatório de cirurgião oncológico do UNACON e CACON Responsável pelos atendimentos de urgência e emergência junto com o CACON ou a UNACON;

25 PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO No planejamento regional integrado, as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde definirão como se dará: I - a porta de entrada dos usuários para atendimento em oncologia; II - a programação, a regulação e a referência/contrarreferência dos procedimentos ofertados pelos estabelecimentos que integram o complexo, como CACON, UNACON, Serviço de Radioterapia de Complexo Hospitalar ou Hospital Geral com Cirurgia de Câncer de Complexo Hospitalar existentes em sua abrangência territorial, com a garantia da integralidade do cuidado à pessoa com câncer; e I I I - o pronto atendimento dos usuários atendidos pelos estabelecimentos de saúde que compõem Complexo Hospitalar.

26 III- definir os estabelecimentos de saúde habilitados ou não na atenção especializada em oncologia, onde serão realizados os transplantes e a assistência cirúrgica em Oftalmologia, Ortopedia e Neurocirurgia; PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO Cabe à CIR e a CIB, de acordo com a organização da Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas (RAPDC) no eixo temático do câncer de seu respectivo Estado: I definir em qual(is) estabelecimento(s) de saúde habilitado(s) como UNACON será oferecida a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos em cirurgias de Cabeça e Pescoço, Pediátrica e Torácica; II definir os estabelecimentos de saúde onde serão oferecidos os serviços de iodoterapia;

27 PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO IV deliberar sobre os fluxos de atendimento dos usuários com câncer, estabelecendo acesso regulado; e V - encaminhar junto com as documentações a descrição da organização da RAPDC no eixo temático do câncer, detalhando a organização e as responsabilidades de todos os componentes da rede que irão prestar atendimento em oncologia, no âmbito do SUS, da região de saúde, justificando a solicitação de habilitação destes estabelecimentos.

28 verificação dos parâmetros de produção de procedimentos ambulatoriais e hospitalares de acordo com a habilitação do estabelecimento de saúde, a população sob sua responsabilidade ou o que foi assumido no Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde (COAP), de acordo com o Capítulo IV da Portaria nº 874/GM/MS, de 2013; verificação das condições estruturais, de funcionamento e de recursos humanos descritos nesta Portaria de acordo com a habilitação do estabelecimento de saúde; e verificação dos seguintes indicadores mínimos de assistência: a) mediana do tempo entre a confirmação diagnóstica e início do tratamento oncológico; calculado através do SISCAN, e AVALIAÇÃO DOS CACON/UNACON PELO MS, SES E SMS.

29 RESPONSABILIDADES Gestor Municipal do SUS planejar, junto com o gestor estadual, a necessidade de cobertura assistencial da atenção especializada em oncologia para seu município e regiões de saúde, de acordo com os parâmetros e orientações estabelecidos nesta Portaria; identificar e definir, em conjunto com o gestor estadual, qual(is) o(s) estabelecimento(s) de saúde na RAS possui(em) as condições, para prestar atendimento na atenção especializada em oncologia; acompanhar e avaliar os estabelecimentos de saúde habilitados de acordo com os indicadores de avaliação, bem como, verificar a existência das demais estruturas exigidas para habilitação;

30 RESPONSABILIDADES Gestor Municipal do SUS pactuar nas CIR e CIB: a) quais serão os estabelecimentos de saúde a serem habilitados em atenção especializada em oncologia nas Regiões de Saúde, inclusive identificando as referências para braquiterapia, Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Torácica e Cirurgia Plástica, Oncologia Pediátrica e Oncologia Hematológica e demais especialidades não contempladas pelas UNACON habilitadas; b) o território prioritário e a população de referência de cada CACON ou UNACON; c) os fluxos regulatórios para garantir que pessoas com suspeita/diagnóstico de câncer, que estão sendo assistidas em outros níveis de atenção da RAS, possam ser encaminhadas para os CACON ou UNACON e contrarreferenciadas, sempre

31 RESPONSABILIDADES Gestor Municipal do SUS definir, em conjunto com a Secretaria Estadual de Saúde, a classificação da habilitação dos estabelecimentos de saúde. Na situação de ausência ou interrupção temporária do atendimento nos estabelecimentos de saúde, descritos nesta Portaria, em sua área de gestão, o respectivo Gestor do SUS local deverá garantir a continuidade do cuidado em estabelecimento de saúde habilitado como CACON ou UNACON ou Serviços que compõe os complexos hospitalares, por meio dos mecanismos de regulação, com apoio dos gestores estadual e federal, sempre que necessário.

32 RESPONSABILIDADES Gestor Estadual do SUS planejar, junto aos gestores municipais, a necessidade de cobertura assistencial da atenção especializada em oncologia para o Estado/Regiões de Saúde, de acordo com os parâmetros e orientações; identificar e definir, em conjunto com os gestores municipais, qual(is) o(s) estabelecimento(s) de saúde na RAS possui(em) as condições, descritas nesta Portaria, para prestar atendimento na atenção especializada em oncologia como estabelecimento de saúde habilitado como CACON ou UNACON;

33 RESPONSABILIDADES Gestor Estadual do SUS pactuar nas CIR e CIB: a) quais serão os estabelecimentos de saúde a serem habilitados como serviços especializados em oncologia nas Regiões de Saúde, inclusive identificando as referências para braquiterapia, procedimentos diagnósticos e terapêuticos em Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Torácica e Cirurgia Plástica, Oncologia Pediátrica e Oncologia Hematológica e demais especialidades não contempladas p elos estabelecimentos de saúde habilitados como UNACON; e b) o território prioritário e a população de referência de cada estabelecimento de saúde habilitado como CACON ou UNACON;

34 RESPONSABILIDADES Gestor Estadual do SUS encaminhar a solicitação de habilitação para o Gestor Federal do conjunto de estabelecimentos de saúde aptos para prestar atendimento às pessoas com suspeita/diagnóstico de câncer, conforme os critérios definidos nesta Portaria, contendo as seguintes informações: identificação da população a ser atendida; quantitativo de estabelecimentos de saúde necessários para tratar as pessoas com câncer; informações sobre a capacidade técnica, operacional e estrutural dos estabelecimentos de saúde considerados com condições de atender os critérios de modo a permitir o tratamento adequado e oportuno das pessoas com câncer; e identificação dos sistemas de apoio e logístico que serão utilizados pelos gestores locais para garantir e facilitar o encaminhamento e acesso do usuário ao estabelecimento de saúde habilitado como especializado em oncologia.

35 RESPONSABILIDADES Gestor Estadual do SUS implantar processos regulatórios para garantir que pessoas com suspeita/diagnóstico de câncer que estão sendo assistidas por outros pontos de atenção da RAS possam ser encaminhadas para os estabelecimentos de saúde h a b i l i t a d o s c o m o C A C O N o u U N A C O N e contrarreferenciadas sempre que necessário; acompanhar e avaliar os estabelecimentos de saúde habilitados como especializados em oncologia; definir, em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde, a classificação da habilitação dos estabelecimentos de saúde.

36 analisar e aprovar a classificação da habilitação dos estabelecimentos de saúde que será definida pelas Secretarias Estaduais e Municipais da Saúde. RESPONSABILIDADES Gestor Federal do SUS avaliar, anualmente, por meio DAET/SAS/MS e pelo INCA, os estabelecimentos de saúde habilitados por meio dos parâmetros; atualizar e publicar periodicamente, conforme a CONITEC, os PCDT que deverão ser observados pelos estabelecimentos de saúde habilitados como CACON, UNACON; habilitar os estabelecimentos de saúde candidatos à habilitação como CACON ou UNACON ou como Hospital Geral com Cirurgia de Câncer de Complexo Hospitalar ou Serviço de Radioterapia de Complexo Hospitalar;

37 Eixo Câncer na RASPDC Atenção Básica Atenção Especializada Ambulatorial Atenção Especializada Hospitalar Alta Complexidade Programas de Qualidades Sistemas de Informação, Monitoramento e Avaliação Educação Permanente e ações de formação Medicamentos Protocolos Clínicos PRONON Comitês de Mobilização, Especialistas e Acompanhamento da Lei dos 60 dias MINISTÉRIO DA SAÚDE

38 Senhas de acesso ao SISCAN liberadas, segundo local e data, Brasil, ago/2013 a set/2014 Local Ago 13 Set 13 Out 13 Nov 13 Dez 13 Jan 14 Mar 14 Abr 14 Mai 14 Jun 14 Jul 14 Ago 14 Set 14 Unidade Federada Regional de Saúde Município Unidade de Saúde Prestador 25* Fonte: SISCAN/CGIMRAS/SAS/MS MINISTÉRIO DA SAÚDE

39 Exames do colo do útero e mama (até set/2014) Total de estados que inseriram requisições de exames no sistema: 27, em (52%) municípios. Total de resultados de citopatológico do colo do útero e mamografia com laudo liberado: Total de neoplasias malignas (todos os tipos de cânceres) registradas no SISCAN: (5.621 com data de início de tratamento e ainda sem essa data registrada no sistema). MINISTÉRIO DA SAÚDE

40 T e m p o, e m d i a s, e n t r e o d i a g n ó s t i c o d e n e o p l a s i a m a l i g n a e o i n í c i 2 2 % 1 9 % 0 a % 1 3 % 1 6 a a a % 1 3 % 1 5 % 6 1 a e m a i s Fonte: SISCAN/CGIMRAS/SAS/MS MINISTÉRIO DA SAÚDE

41 Distribuição de neoplasias malignas registradas no SISCAN*, Brasil, jun/2013 a ago/2014 Tipo de neoplasia maligna Freq. Perc. Neoplasia maligna da mama ,3 Neoplasia maligna do colo do utero ,2 Neoplasia maligna dos bronquios e dos pulmoes 271 6,6 Neoplasia de comportamento incerto ou desconhecido 193 dos orgaos genitais masculinos 4,7 Neoplasia maligna do estomago 181 4,4 Neoplasia maligna do colon 175 4,2 Neoplasia maligna do esofago 123 Outras neoplasias malignas da pele 117 2,8 Neoplasia maligna da laringe 99 2,3 Linfoma nao-hodgkin difuso 86 2,1 Neoplasia maligna da orofaringe 86 2,1 Neoplasia maligna do corpo do utero 86 2,1 Outros tipos de neoplasia* ,2 Total ,0 3,0 Fonte: SISCAN/CGIMRAS/SAS/MS *Neoplasias com registro de data de tratamento

42 Monitoramento da Produção e Identificação do Déficit e dos vazios assistenciais de tratamentos Oncológicos* Atenção Básica *Necessidade segundo estimativa de casos novos de câncer e parâmetros de produção esperados MINISTÉRIO DA SAÚDE

43 UF de Internação Necessidade CNC % aumento/redução Freq Acre ,3% Alagoas ,5% Amapá ,4% Amazonas ,8% Cirurgias Oncológic as Para extração desses dados foram considerados: Grupo: 04 Procedimentos cirúrgicos CID: Capítulo 02 Neoplasias (tumores). Categorias: CID C00- C97, D00-D09 e D37-D48 Ano de internação e UF de internação Fonte: TabWin, SIH/SUS, em setembro de Bahia ,7% Ceará ,1% Distrito Federal ,9% Espírito Santo ,6% Goiás ,9% Maranhão ,4% Mato Grosso ,2% Mato Grosso do Sul ,3% Minas Gerais ,5% Pará ,3% Paraíba ,2% Paraná ,3% Pernambuco ,0% Piauí ,9% Rio de Janeiro ,4% Rio Grande do Norte ,1% Rio Grande do Sul ,5% Rondônia ,8% Roraima ,1% Santa Catarina ,9% São Paulo ,8%

44 Roraima ,5% Santa Catarina ,6% São Paulo ,6% Sergipe ,7% Tocantins ,3% Total ,0% UF de internação Necessida de CNC % aumento/reduç ão Freq Acre ,1% Alagoas ,8% Cirurgias Oncológicas Hospitais Habilitados Para extração desses dados foram considerados: Subgrupos 0403, 0405, 0408, 0416 e procedimento CID: Capítulo 02 Neoplasias (tumores). Categorias: CID C00- C97, D00-D09 e D37-D48 Ano de internação e UF de internação Fonte: TabWin, SIH/SUS, em setembro de Amapá ,8% Amazonas ,6% Bahia ,9% Ceará ,5% Distrito Federal ,3% Espírito Santo ,7% Goiás ,2% Maranhão ,7% Mato Grosso ,9% Mato Grosso do Sul ,7% Minas Gerais ,1% Pará ,9% Paraíba ,1% Paraná ,6% Pernambuco ,7% Piauí ,6% Rio de Janeiro ,6% Rio Grande do Norte ,0% Rio Grande do Sul ,6% Rondônia ,9%

45 UF Necessidade CNC % aumento/redução Freq Acre ,2% Alagoas ,2% Quimioterapi a Amapá ,0% Amazonas ,4% Bahia ,0% Ceará ,7% Distrito Federal ,2% Espírito Santo ,1% Para extração desses dados foram considerados: Formas de Organização: Quimioterapia paliativa adulto; Quimioterapia para controle temporário de doença adulto; Quimioterapia prévia (neoadjuvante/citorredutora) adulto; Quimioterapia adjuvante (profilática) adulto; Quimioterapia curativa adulto; Quimioterapia de tumores de criança e adolescente; e Procedimentos especiais. Ano de atendimento e UF do estabelecimento. Fonte: TabWin, SIA/SUS, em setembro de Goiás ,3% Maranhão ,8% Mato Grosso ,7% Mato Grosso do Sul ,2% Minas Gerais ,8% Pará ,5% Paraíba ,5% Paraná ,7% Pernambuco ,7% Piauí ,5% Rio de Janeiro ,1% Rio Grande do Norte ,8% Rio Grande do Sul ,7% Rondônia ,4% Roraima ,6% Santa Catarina ,0% São Paulo ,2%

46 UF Necessidade CNC % aumento/redução Freq Acre ,6% Alagoas ,9% Amapá Radioterapia (Campos) Amazonas ,6% Bahia ,4% Ceará ,2% Distrito Federal ,6% Espírito Santo ,5% Para extração desses dados foram considerados: Procedimentos: COBALTOTERAPIA (POR CAMPO), RADIOTERAPIA COM ACELERADOR LINEAR SÓ DE FÓTONS (POR CAMPO) e RADIOTERAPIA COM ACELERADOR LINEAR DE FÓTONS E ELÉTRONS (POR CAMPO) Ano de atendimento e UF do estabelecimento. Goiás ,0% Maranhão ,7% Mato Grosso ,7% Mato Grosso do Sul ,5% Minas Gerais ,1% Pará ,1% Paraíba ,8% Paraná ,0% Pernambuco ,4% Piauí ,6%

47 Gastos com tratamento (cirurgia em oncologia, quimioterapia e procedimentos de radioterapia) em oncologia Valores (R$) gastos com tratamento em Oncologia R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Cirugia em oncologia Quimioterapia Procedimentos de Radioterapia R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ Total gasto no ano de 2013: R$ ,03 MINISTÉRIO DA SAÚDE

48 REFERENCIAS PARA OS ESTADOS REGIÃO UF Técnico do MS de referência. AM Cláudia AP Danusa APOIO A GESTÃO NORTE (N) AC TO RO RR Danusa Fabíola Rejane Rúbia Apoiadores das RAS PA SE AL Rejane Cláudia Angela Referências Técnicas para os estados NORDESTE (NE) BA PB PI Rúbia Beatriz Fabíola Discussão das novas portarias e diretrizes PE RN MA Laura Laiane Angela Ampliando a comunicação : o CRÔNICO CENTRO-OSTE CE DF MS Rúbia Carla Rejane Visitas em todos os estados em 2013 e (CO) MT GO Rejane Beatriz também em 2014 SUL (S) PR SC RS Roberlayne Heide Laura Matriz Diagnóstica SUDESTE (SE) ES RJ Laiane Jaqueline Planos Estaduais de Atenção ao SP MG Roberlayne Beatriz Câncer

49 Futuro e Desafios Andamento do GT de Cuidado Paliativos Avançar na construção dos planos de atenção oncológica e implantação dos serviços na lógica de RAS Publicar Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no Brasil, Diretrizes clínicas para o rastreamento do câncer do colo do útero

50 Coordenação Geral de Atenção as Pessoas com Doenças Crônicas Departamento de Atenção Especializada e Temática Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúde rede.cronicas@saude.gov.br Tel. (61) MINISTÉRIO DA SAÚDE

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