Gustavo Sanches. Business Inteligence para publicação dos dados do Judiciário

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1 Gustavo Sanches

2 Projeto de BI do Relatório Justiça em Números O Conselho Nacional de Justiça O Relatório Justiça em Números Criação / Regulamentação Tribunais envolvidos A evolução do relatório / publicações Indicadores utilizados / metodologia O Projeto de Business Inteligence - BI Principais desafios Escolha da ferramenta Tempo de desenvolvimento Resultados alcançados na 1ª Fase

3 O Conselho Nacional de Justiça O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a é uma instituição pública que visa aperfeiçoar o trabalho do sistema judiciário brasileiro, principalmente no que diz respeito ao controle e à transparência administrativa e processual. Criado em 31 de dezembro de 2004 e instalado em 14 de junho de 2005, o Conselho tem sua sede em Brasília, mas atua em todo o território nacional. De acordo com a Constituição Federal, compete ao CNJ zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, definir os planos, metas e programas de avaliação institucional do Poder Judiciário, receber reclamações, petições eletrônicas e representações contra membros ou órgãos do Judiciário, julgar processos disciplinares e melhorar práticas e celeridade, publicando semestralmente relatórios estatísticos referentes à atividade jurisdicional em todo o país.

4 O Conselho Nacional de Justiça Além disso, o CNJ desenvolve e coordena vários programas de âmbito nacional que priorizam áreas como Meio Ambiente, Direitos Humanos, Tecnologia e Gestão Institucional. Entre eles estão os programas: Lei Maria da Penha, Começar de Novo, Conciliar é Legal, Metas do Judiciário, Pai Presente, Adoção de Crianças e Adolescentes, Relatório Justiça em Números, etc. Qualquer cidadão pode acionar o Conselho Nacional de Justiça para fazer reclamações contra membros ou órgãos do Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializado. Não é preciso advogado para peticionar ao CNJ.

5 Relatório Justiça em Números É o Relatório, cuja análise das variáveis e indicadores retrata o desempenho dos tribunais. Atualmente, é o melhor retrato estatístico de todo o Poder Judiciário. São as seguintes categorias de investigação: I - Insumos, dotações e graus de utilização: a) Receitas e despesas; b) Estrutura; II - Litigiosidade: a) Carga de trabalho; b) Taxa de congestionamento; c) Recorribilidade e reforma de decisões; III - Acesso à Justiça; IV - Perfil das Demandas. Possui um total de 830 indicadores de 94 Tribunais/Conselhos.

6 Relatório Justiça em Números

7 Relatório Justiça em Números As informações do Justiça em Números apresentam um panorama global da Justiça. Trata-se de pesquisa que permite a avaliação dos tribunais em relação à quantidade de processos, questão financeira e o acesso à Justiça. Analisa ainda o perfil de cada região e Estado, com base nas informações sobre população e economia. O objetivo do CNJ é que os dados sejam referência para a criação de uma cultura de planejamento e gestão estratégica. Outra finalidade do Justiça em Números é fornecer bases para construção de políticas de gestão e possibilitar a avaliação da necessidade de criação de cargos e funções.

8 Relatório Justiça em Números Exemplos Projeto de BI do Relatório Justiça em Números

9 Relatório Justiça em Números Exemplos

10 Relatório Justiça em Números Exemplos

11 Projeto - Principais desafios Os relatórios eram disponibilizados em arquivos PDF extremamente grandes (até 280Mb); Necessidade de publicação em formato mais acessível. Os formatos de apresentação eram distintos para cada relatório; Necessidade de unificação de um modelo que abrangesse todos os anos do relatório ( ); Necessidade de escolha dentre os mais de 800 indicadores; Todos os dados eram gerenciados em planilhas eletrônicas: Necessidade de conversão das planilhas eletrônicas para banco de dados; Falta de padronização de uma ferramenta de BI. No mínimo, dois meses entre a carga, consolidação e elaboração dos infográficos.

12 Escolha da ferramenta de BI Análise do ferramental disponível no CNJ B.O. Oracle Análise de opções opensource Pentaho Microestrategy free edition Qlickview personal edition Principais razões da escolha pelo BO: Utilização plena no Questionário de TIC do CNJ Facilidade de uso Portabilidade e recursos

13 Resultados alcançados na 1ª Fase Consolidação de todos os relatórios em um único formato; Carga, processamento dos indicadores e geração dos Infográficos em 1 semana; Espelhar os principais infográficos do Relatório na ferramenta; Seleção dinâmica dos perídos/tribunais; Disponibilização ampla para o público pela internet. Sem necessidade de cadastro Possibilidade de exportação dos resultados: planilha excel; arquivo PDF; arquivo CSV.

14 Apresentação do resultado on-line

15 Próximos Desafios Disponibilizar o acesso de edição de consultas. Implementar mapas comparativos. Implementar os quadros comparativos dinâmicos.

16 Gustavo Sanches

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