UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS INDUSTRIAIS

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1 UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE - UNIVILLE SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS INDUSTRIAIS PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO ESTUDO DE CASO 62º BI GIANDRO HASS Joinville 2002

2 2 GIANDRO HASS PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO ESTUDO DE CASO 62º BI Trabalho de Conclusão de Estágio apresentado ao Curso de Tecnologia em Processos Industriais, com Habilitação em Eletromecânica, da Universidade da Região de Joinville UNIVILLE e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI como requisito parcial para obtenção de Grau em Tecnologia em Processos Industriais com Habilitação em Eletromecânica. Orientador específico: Moisés Luiz Parucker Joinville 2002

3 3 TERMO DE APROVAÇÃO O aluno GIANDRO HASS, regularmente matriculado na 3ª Série do Curso de Tecnologia em Processos Industriais, com Habilitação em Eletromecânica, apresentou e defendeu o Trabalho de Conclusão de Estágio, obtendo da Banca Examinadora a média final ( ), tendo sido considerado. Joinville, de de 20. Profº Moisés Luiz Parucker Profº Carlos Afonso Zilli Profº Gilberto Paulo Zulham

4 Meus agradecimentos profissionais ao Ten Cel do EB Antônio Eulálio de Oliveira Pinto, que na função de Sub Cmt do 62º BI, não permitiu que eu esmorecesse no momento da dúvida em prestar ou não o vestibular para o Curso em questão, aos Capitães Antônio Augusto Rocha Pontes, Sérgio da Costa Ferreira e Clóvis Elísio Coutinho Gomes da Silva, que como Comandantes imediatos, me apoiaram nos momentos necessários para conciliação das atividades na caserna e na Universidade e ao 62º Batalhão de Infantaria (BI), pela oportunidade de estágio. Meus mais sinceros agradecimentos à minha esposa que entendeu, durante os três anos, de duração do curso, o fato de não poder compartilhar, nos finais de semana, seus momentos de gravidez e dos dois primeiros anos de nosso filho Guilherme. 4

5 5 SUMÁRIO Lista de Quadros, Tabelas, Figuras e Fotografias...08 Lista de Abreviaturas INTRODUÇÃO...12 RESUMO DO HISTÓRICO DO 62º BI FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Acidente de Trabalho Causas dos acidentes Atos Inseguros Condições Inseguras Fatores Pessoais de Insegurança Conseqüências dos acidentes Obrigações do Empregador Constituição da CIPAIS Treinamento da CIPAIS Tipos de Riscos Riscos Físicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos de Acidentes Riscos Ergonômicos... 24

6 6 1.8 Sinalização MÉTODOS E MATERIAIS Metodologia da pesquisa População e Amostra Materiais RESULTADOS Conseqüências dos acidentes na Organização Organograma Constituição da CIPAIS Tipos de Riscos Riscos Físicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos de Acidentes Eletricidade Riscos Ergonômicos Iluminação dos ambientes de trabalho Consumo de água Ocorrência de Acidentes Sinalização CONCLUSÃO...37 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO I - Organograma da Organização ANEXO II Risco de Acidentes ANEXO III Riscos à Saúde... 47

7 7 ANEXO IV - Ergonomia ANEXO V Eletricidade ANEXO VI Número de Acidentes ANEXO VII - Sinalização GLOSSÁRIO... 59

8 8 LISTA de QUADROS, TABELAS, FIGURAS e FOTOGRAFIAS Figura 01 - Partes do corpo afetadas por acidentes...15 Quadro 01 - Ementa Básica para treinamento de CIPA...20 Quadro 02 - Riscos Físicos...21 Quadro 03 - Riscos Químicos...22 Quadro 04 - Riscos Biológicos...23 Quadro 05 - Riscos de Acidentes Quadro 06 - Riscos Físicos (Resultados) Quadro 07 - Riscos Químicos (Resultados) Quadro 08 - Riscos Biológicos (Resultados) Quadro 09 - Riscos de Acidentes (Resultados)...32 Quadro 10 - Riscos Ergonômicos...34 Quadro 11 - Índices de Iluminância Fotografia 01- Esmerilhadora Elétrica atual Figura 02 - Esmerilhadora Elétrica ideal...41 Fotografia 02 - Roçadeira à gasolina com lâminas de metal...42 Fotografia 03 - Roçadeira à gasolina com lâminas de nylon...43 Fotografia 04 Micro trator...43 Fotografia 05 Obstáculo não sinalizado Fotografia 06 Serra Circular...44 Fotografia 07 Portão Lateral... 45

9 9 Fotografia 08 Escada de Madeira (frontal) Fotografia 09 - Escada de Madeira (lateral) Fotografia 10 Estande de Tiro Fotografia 11 Produtos Químicos Fotografia 12 Confinamento de Uniformes...48 Fotografia 13 Consumo de água (guarda)...49 Fotografia 14 - Consumo de água (3ª Cia Fzo e CCAp) Fotografia 15 Utilização de Luxímetro Fotografia 16 Condições de utilização do Luxímetro...50 Fotografia 17 Caixas de distribuição de energia Fotografia 18 Falta de tampa protetora Tabela 01 - Análise do índice de acidentados no âmbito do 62º BI Fotografia 19 Caixas de distribuição de energia (sinalização) Figura 03 Placa de sinalização de equipamento elétrico (texto) Figura 04 - Placa de sinalização de equipamento elétrico (símbolo) Fotografia 20 Escada de pedra Figura 05 Sinalização emergencial para escada...56 Fotografia 21 Estande de Tiro (sinalização) Figura 06 Sinalização para locais com muito ruído Fotografia 22 Marcenaria...58 Figura 07 Placa para uso de EPI...58

10 10 LISTA DE ABREVIATURAS Aloj Alojamento Base Adm Base Administrativa BI Batalhão de Infantaria Cb/Sd Cabos e Soldados CCAp Companhia de Comando e Apoio 3ª Cia Fzo 3ª Companhia de Fuzileiros Cmt Btl Comandante do Batalhão CNAE Classificação Nacional de Atividade Econômica Div Cmdo Divisão de Comando DORT Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho EB Exército Brasileiro Enc Mat Encarregado de Material EPI Equipamento de Proteção Individual FAL Fuzil Automático Leve FEB Força Expedicionária Brasileira LER Lesão por Esforço Repetitivo MTb Ministério do Trabalho (substituído pelo MTE) MTE Ministério do Trabalho e Emprego NBR Norma Brasileira Regulamentadora NR Norma Regulamentadora

11 11 Of - Oficiais OM Organização Militar ONU Organização das Nações Unidas Pel - Pelotão PO Pelotão de Obras Sec Cmdo Seção de Comando Sec Com Soc Seção de Comunicação Social Sec Mob Seção Mobilizadora Sd EV Soldado do Efetivo Variável Sgt Sargento(s) Sub Cmt Sub Comandante Sv - Serviço Ten Cel Tenente Coronel TFM Treinamento Físico Militar

12 12 INTRODUÇÃO O reconhecimento no Brasil, através do Art. 82 do Decreto-Lei 7036, de 10 de novembro de 1944, da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, durante o governo do presidente Getúlio Vargas, nada mais foi do que a ação de regulamentar e oficializar o que propunha a Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes (ABPA) que após ser fundada em 1941, no Rio de Janeiro, se aproveitava de forma positiva das experiências de empresas estrangeiras de geração e distribuição de energia elétrica, como a Light and Power, em São Paulo e no próprio Rio de Janeiro. Os trabalhos desenvolvidos no 62º BI; quer seja no funcionamento vegetativo da Organização, ou na preparação para o emprego da mesma, envolvem uma série de atividades que merecem atenção quanto à segurança no trabalho. Com efetivo atual da ordem de 850 homens, diversas situações de risco são freqüentes ou usualmente vividas por militares isolados ou por grupos deles. O Treinamento Físico Militar (TFM), instruções de tiro, embarque e desembarque de viaturas em movimento, uso de agrotóxicos, manutenção de caldeira de vapor e até mesmo, os deslocamentos motorizados em veículos civis devem ser analisados e, se for o caso, revistos. A freqüente ocorrência de pequenos acidentes; ou a probabilidade, de outro(s) de maior monta, resultam num desconforto generalizado em todos os escalões da Organização Militar (OM) e convergem para perda ou diminuição da capacidade operacional do Batalhão, gerando grandes despesas médico-

13 13 hospitalares, um acentuado número de deslocamento de viaturas para transporte de feridos até os Hospitais Militares, possíveis Processos de Reforma e impactos sociais e/ou morais oriundos de seqüelas nos acidentados. O uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI), treinamento específico, campanhas de conscientização, reeducação e melhorias no ambiente de trabalho, são alternativas para diminuição do expressivo número de acidentes, que normalmente ocorrem por falta ou falha de algum dos itens acima. Objetivo, portanto, com este trabalho, identificar as áreas de maior incidência de acidentes de trabalho, suas causas, conseqüências e possíveis formas de correção dos problemas. Após a identificação, serão descritas as áreas ou atividades de maior incidências de acidentes, - descrição a ser feita após análise dos fatos e levantamento de dados -, e elaborada uma proposta de criação de uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes na Instrução e no Serviço (CIPAIS).

14 14 RESUMO DO HISTÓRICO DO 62º BI Oriundo do Regimento de Moura, que chegou ao Brasil em 1767, vindo de Portugal, assumiu a denominação de 3 o Regimento de Infantaria (RI) do Rio de Janeiro em 23 de Outubro de Tendo, O 62º BI, diversas denominações, destaca-se a de 9 o Batalhão de Caçadores (BC), como seu então comandante o Tenente Coronel Francisco de Lima e Silva, que foi mortalmente ferido na Batalha do Avaí, na Guerra da Tríplice Aliança, sendo que em 1982 a OM recebe a denominação histórica de Batalhão Francisco de Lima e Silva. Após passar por quatro unidades da Federação (RJ,BA,PE e PR) ao longo desses 209 anos de existência, chega a Joinville a 9 de março de 1918, já como 13º Batalhão de Caçadores do 5º RI, ocupando por quatro anos o prédio que hoje abriga a Liga das Sociedades, até o início da construção do novo Quartel do 13º BC, situado a Rua Ministro Calógeras, inaugurado em 1 o de outubro de Em 1924 embarcou no vapor Tocantins com destino a São Paulo para combater os revoltosos, retornando a 26 de maio de Encaminhou em 1994 ST/Sgt, Cb/Sd que integraram a FEB na II Guerra Mundial. Em 16 de janeiro de 1973, o 13º BC foi denominado 62º Batalhão de Infantaria e, posteriormente, condecorado com a Ordem do Mérito Militar (29/07/94). Em 1996, compõe o Batalhão Força de Paz da ONU, em Angola e no ano 2000 é transformado em Força de Ação Rápida Regional do Comando Militar do Sul.

15 15 1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A busca de dados consistentes, em leitura específica e de bom nível, foi classificada como pilar central do presente trabalho, para formulação de argumentos igualmente sólidos ao expor o problema foco deste trabalho, na tentativa de obtenção de êxito na proposta. 1.1 Acidente de trabalho Acidente de trabalho é um acontecimento inesperado, que ocorre no exercício do trabalho a serviço da empresa. Ocorre, normalmente, nas proporções expostas na figura a seguir: Todo o corpo 2,5% Cabeça: 6,3% 01 Face: 6,5% Tórax: 6,8% Membros Inferiores: 6,9% Membros Superiores: 7,8% Mãos: 53,4% Pés: 9,8% Figura 01 Partes do corpo afetadas por acidentes.

16 Causas dos acidentes Ao analisar apenas do ponto de vista técnico, encontra-se duas causas para os acidentes de trabalho: - atos inseguros e - condições inseguras. Porém, os acidentes ocorrem normalmente como resultado da soma de atos e condições inseguras que são oriundos de aspectos psicossociais denominados Fatores Pessoais de Insegurança. (PIZA, 1997:21) Atos Inseguros São os procedimentos adotados pelos trabalhadores que contrariam as normas de prevenção de acidentes, podendo ser ou não deliberados, estando associados, quando não deliberados, a problemas psicossociais. Por ser um termo pouco específico, será revisto, quando da investigação de acidentes, para se ter especificamente o Ato Inseguro Cometido, o que facilita a análise a partir do momento que se define qual realmente foi o ato cometido. São considerados atos inseguros: - agir sem permissão; - deixar de chamar a atenção; - brincar em local de trabalho; - inutilizar dispositivos de segurança; - dirigir perigosamente; - não usar E.P.I.; - usar bebidas ou drogas e

17 17 - não cumprir as normas de segurança Condições Inseguras São as circunstâncias externas de que dependem os colaboradores para realizarem seu trabalho e que estão em desacordo com as normas de prevenção de acidentes e segurança no trabalho. Estas condições inseguras aparecem independentemente do grau hierárquico das pessoas que estão sendo analisadas. Para que estas condições existam, foram instaladas por decisões e/ou mau comportamento de pessoas que permitiram o desenvolvimento de situações de risco àqueles que lá executam suas atividades. (PIZA, 1997:31) Fatores Pessoais de Insegurança São falhas humanas decorrentes, na maior parte das vezes, de problemas de ordem psicológica (depressão, tensão, excitação, neuroses, etc), social (problemas de relacionamento, preocupações com necessidades sociais, educação, dependências químicas, etc), congênitas ou de formação cultural que alteram o comportamento do trabalhador permitindo que cometa Atos Inseguros. Portanto, ao buscar as causas do acidente, se deve atentar para a recomendação de descrever os risco sem se ater à necessidade de classificá-lo como Ato ou Condição. Devemos então, considerar o Ato, a Condição e o Fator Pessoal de Insegurança.

18 Conseqüências dos acidentes Como conseqüências dos acidentes de trabalho, cita-se: doenças, danos materiais, perda de tempo, lesão corporal, perturbação funcional que cause a morte, perda ou redução da capacidade para o trabalho, o que gera prejuízos ao trabalhador, à organização para a comunidade. 1.4 Obrigações do Empregador O empregador é obrigado a cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho (Ministério do Trabalho e Emprego -MTE-, Norma Regulamentadora NR 1). Já a Lei 8213, de 24 de julho de 1991, no 1º do artigo 19, estabelece que a empresa é responsável pela adoção e uso das medidas coletivas e individuais de proteção e segurança do trabalhador e; no 2º, que constitui contravenção penal, punível com multa, deixar a empresa de cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho. Segundo a NR 1, do MTE: 1.7. Cabe ao empregador: a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho ; b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados, com os seguintes objetivos : I - prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho ; II - divulgar as obrigações e proibições que os empregados devam conhecer e cumprir ;

19 19 III - dar conhecimento aos empregados de que serão passíveis de punição, pelo descumprimento das ordens de serviço expedidas ; IV - determinar os procedimentos que deverão ser adotados em caso de acidente do trabalho e doenças profissionais ou do trabalho ; V - adotar medidas determinadas pelo MTb ; VI - adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições inseguras de trabalho. c) informar aos trabalhadores: I - os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho ; II - os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa ; III - os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos ; IV - os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho. d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho. Cabe também à organização a distribuição de EPI adequado a cada atividade, bem como a responsabilidade sobre a instrução para o uso destes equipamentos e a verificação quanto a sua eficiência, vida útil e estado de conservação; cabendo, - a partir destas medidas -, ao trabalhador a responsabilidade de usar os equipamentos de forma correta, quando em atividade que os exija, bem como sua manutenção e conservação até a substituição necessária. Podendo o trabalhador, caso não cumpra a legislação e as determinações do empregador, ser sancionado.

20 Constituição da CIPAIS Segundo a Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE) as atividades que envolvem armas, munições e explosivos, são identificadas com o código C-15 (quadro III da NR 5) e ao associar as atividades ao número de empregados se obtém a informação de que são necessários 06 (seis) integrantes efetivos e 04 (quatro) suplentes para compor a CIPAIS, numa Organização que possui de 501 (quinhentos e um) a 1000 (mil) trabalhadores (quadro I da mesma Norma). 1.6 Treinamento da CIPAIS Para o treinamento inicial de colaboradores que não possuem experiência ou cursos na área de segurança, encontra-se a ementa básica abaixo como ponto de partida para treinamento e efetiva implantação da Comissão. Quadro 01 Ementa Básica para treinamento de CIPA. Itens Conteúdo Nº de aulas 01 CIPA Histórico 02 Introdução á Segurança do Trabalho 03 Prevenção de Acidentes na Empresa Acidentes de Trabalho 05 Causas dos Acidentes no Trabalho 06 Riscos Ambientais 07 Mapa de Risco 08 Riscos de Acidentes no Posto de Trabalho 09 Princípios Gerais de Higiene do Trabalho e de Medidas de 04 Controle de Riscos 10 Doenças do Trabalho Decorrentes de Exposição aos Riscos Existentes na Empresa 11 Inspeção de Segurança 12 Investigação de Acidentes 13 Análise de Acidentes Campanha de Segurança 15 Equipamentos de Proteção Individual EPI 16 Princípios Básicos de Prevenção de Incêndios 17 Estudo da Norma Regulamentadora NR 5 CIPA Primeiros Socorros 02

21 21 19 Noções sobre AIDS Tabagismo Tipos de Riscos A descrição dos diversos tipos de riscos, sua separação, identificação e localização em cada ambiente específico, facilita a adoção de medidas para sua minimização ou eliminação Riscos Físicos São efeitos gerados por máquinas, equipamentos e condições físicas características do local de trabalho, que podem causar prejuízos à saúde do trabalhador. O quadro 02 apresenta detalhadamente os riscos englobados nesta categoria e suas conseqüências. Quadro 02 - Riscos Físicos. RISCOS FÍSICOS CONSEQÜÊNCIAS Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, Ruído aumento da pressão arterial, problemas do aparelho digestivo, taquicardia e perigo de infarto. Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, Vibrações doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões circulatórias e outras. Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, Calor intermação, prostração térmica, choque térmico, fadiga térmica, perturbações das funções digestivas, hipertensão, etc. Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais e Radiações Ionizantes doenças ocupacionais. Radiações não- Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros órgãos Ionizantes e problemas pulmonares. Doença do aparelho respiratório, quedas, doenças da pele e Umidade doenças circulatórias. Fenômenos vasculares periféricos, doenças do aparelho Frio respiratório, queimaduras pelo frio. Hiperbarismo intoxicação pelos gases. Pressões anormais Hipobarismo mal das montanhas.

22 Riscos Químicos São representados pelas substâncias químicas que se encontram nas formas líquida, sólida e gasosa, e quando absorvidas pelo organismo, podem produzir reações tóxicas e danos à saúde. Há três vias de penetração no organismo: - via respiratória; - via cutânea e - via digestiva. O quadro 03 demonstra especificamente estes riscos. Quadro 03 - Riscos Químicos. RISCOS QUÍMICOS Poeiras minerais Poeiras vegetais Poeiras alcalinas Poeiras incômodas Fumos metálicos Névoas, gases e vapores Solventes, óleos, produtos químicos líquidos em geral. CONSEQÜÊNCIAS Silicose (quartzo), asbestose (amianto) e pneumoconiose dos minérios de carvão. Bissinose (algodão), bagaçose (cana-deaçúcar). Doença pulmonar obstrutiva crônica e enfisema pulmonar. Podem interagir com outros agentes nocivos no ambiente de trabalho, potencializando sua nocividade. Doença pulmonar obstrutiva crônica, febre de fumos metálicos e intoxicação específica, de acordo com o metal. Irritantes: irritação da vias aéreas superiores Asfixiantes: dores de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte. Anestésicos: a maioria dos solventes orgânicos. Ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos órgãos e ao sistema formador do sangue (benzeno) e outros. Podem causar, de imediato, vermelhidão ou desconforto e, em uso prolongado, irritações seguidas de perda de tecido e lesões similares à queimaduras Riscos Biológicos

23 23 São causados por microrganismos como bactérias, fungos, vírus, bacilos e outros. São capazez de desencadear doenças devido à contaminação e pela própria natureza do trabalho. O quadro 04 cita os possíveis riscos biológicos que poderão ser encontrados e as conseqüências provenientes destes agentes. Quadro 04 - Riscos Biológicos. RISCOS BIOLÓGICOS Vírus, bactérias e protozoários. Fungos e bacilos Parasitas CONSEQÜÊNCIAS Doenças infecto-contagiosas. Infecções variadas externas (na pele, como as micoses e dermatites) e internas (doenças pulmonares). Infecções cutâneas ou sistêmicas, que podem causar contágio Riscos de acidentes Ocorrem em função das condições físicas do ambiente e do processo de trabalho e tecnológicas impróprias, capazes de provocar lesões à integridade física do trabalhador. No quadro 05 constam aqueles riscos que se pode enquadrar como riscos de acidentes. Quadro 05 - Riscos de Acidentes. RISCOS DE ACIDENTES CONSEQÜÊNCIAS Arranjo físico inadequado Acidentes e desgaste físico excessivo. Máquinas sem proteção Acidentes graves. Iluminação deficiente Fadiga, problemas visuais e acidentes de trabalho. Ligações elétricas deficientes Curto-circuito, choque elétrico, incêndio, queimaduras e acidentes fatais. Acidentes por estocagem de materiais Armazenamento inadequado sem observação das normas de segurança. Acidentes, principalmente com Ferramentas defeituosas ou inadequadas repercussão nos membros superiores. EPI inadequado Acidentes e doenças profissionais. Animais peçonhentos Acidentes por animais peçonhentos. Probabilidade de incêndio ou explosão. Outras situações de risco que podem contribuir para a ocorrência de acidentes.

24 Riscos ergonômicos São os riscos contrários às técnicas de ergonomia, que propõem que os ambientes de trabalho se adaptem ao homem, propiciando bem estar físico e psicológico. (s.n.t.) Como base para elaboração deste subcapítulo, será utilizada a NR 17, do MTE que trata do assunto ora abordado. Subentende-se, portanto que as numerações constantes no início dos parágrafos (quando ocorrerem) são oriundas da referida Norma, e permanecerão explícitas como forma de ambientação à formatação da Norma Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora Condições ambientais de trabalho As condições ambientais de trabalho devem estar adequadas às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO A medição dos níveis de iluminamento previstos no subitem deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual,

25 25 utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência Quando não puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem , este será um plano horizontal a 0,75m (setenta e cinco centímetros) do piso. 1.8 Sinalização O empregador deve informar ao trabalhador os riscos a que este está sujeito ao realizar a tarefa que lhe foi designada, podendo ser este aviso repassado através de cartazes, placas, palestras, ordens de serviço, etc. O objetivo do repasse destas informações é manter a integridade física do trabalhador, divulgar as obrigações e proibições pertinentes a cada área e etc.

26 26 2 MÉTODOS E MATERIAIS 2.1 Metodologia da pesquisa Trata-se de uma pesquisa de campo, onde serão levantados e registrados os fatos que se enquadram como acidentes de trabalho. Será utilizada, ainda, a pesquisa descritiva, na qual serão analisadas as ocorrências. Associada aos métodos descritos acima, será utilizada a técnica de pesquisa observacional População e Amostra A população a ser considerada compreende o Exército Brasileiro, por entender o pesquisador que as atividades realizadas em toda esta população assemelham-se de alguma forma ou em algum momento. A amostra a ser analisada será o 62º BI, mais especificamente, seus integrantes. 2.2 Materiais O registro dos dados levantados são fundamentais no momento que se busca informações no intuito de convencer outrem sobre a existência de um problema. Ciente desta necessidade utilizar-se-á com muita freqüência o recurso fotográfico para este fim.

27 27 Ainda na busca de dados corretos e argumentos para convencimento do leitor, será utilizado um Luxímetro na verificação das condições de iluminação nos ambientes de trabalho, mais especificamente aqueles destinados à digitação, onde deve-se ter boas condições de iluminação.

28 28 3 RESULTADOS A busca pelos resultados apresentados que, inicialmente, pareciam difíceis de alcançar, passaram a ser facilmente capturados em virtude da pequena ou quase inexistente cultura da Organização no tocante a prevenção de acidentes. A grande maioria das atividades escolhidas como alvo de observação apresentaram riscos eminentes que não são questionados ou tampouco solucionados. A concentração destes resultados será exposta a seguir. 3.1 Conseqüências dos acidentes na Empresa Destaca-se a perda de capacidade operacional, já que se trata de uma Organização Militar que tem uma enorme área de atuação e, ainda, por referir-se a uma Unidade chave para a Instituição Exército em termos de região sul do país, mais especificamente os estados do Paraná e de Santa Catarina. O grande risco que a Organização vive e que passa quase despercebido, quando os dados estão dispersos, passa a chamar a atenção ao analisar a concentração destes referentes aos 100 (cem) primeiros Boletins Internos da gestão do atual Comando (29 de janeiro a 30 de junho do corrente ano) onde se percebe como são expressivos os números de acidentes, das mais diversas causas, o que ressalta o citado no parágrafo anterior, quanto aos resultados destes inúmeros

29 acidentes que além de afetar a operacionalidade da OM, causam um desconforto generalizado em todos os níveis da Empresa Organograma A apresentação do Organograma da Organização visa explicitar, ao leitor, a atual forma de organização das principais funções e demonstrar que não há, ainda, de forma isolada a função de responsável por prevenção de acidentes na instrução e no serviço. Vide Anexo I Organograma da Organização. 3.3 Constituição da CIPAIS Com base nos dados obtidos na fundamentação teórica e na experiência acumulada em mais de dez anos de Exército (sete em Joinville no 62º BI), sugere-se que os integrantes sejam distribuídos da seguinte forma: - 01 (um) membro efetivo, preferencialmente do Estado-Maior, responsável pela centralização das informações, oriundas dos demais membros citados a seguir, e conseqüente repasse ao Comando da Organização; - 01 (um) membro efetivo auxiliar deste citado na alínea anterior; - 04 (quatro) membros efetivos distribuídos pelas quatro subunidades de maior efetivo (1ª, 2ª e 3ª Companhias de Fuzileiros e Companhia de Comando e Apoio). - os 04 (quatro) membros suplentes também estariam nas subunidades de maior efetivo em condições de substituir apenas os membros de sua respectiva

30 30 Companhia. Caso o membro do Estado-Maior necessite ser substituído temporariamente, o será pelo seu auxiliar, sendo que este poderá ser substituído por um dos membros efetivos das subunidades, preferencialmente aquele que estiver a mais tempo na Comissão. 3.4 Tipos de Riscos Diferentemente da forma como foram abordados no capítulo I, onde todos os riscos encontrados na literatura foram citados, este capítulo tratará somente dos riscos encontrados nos diversos ambientes visitados e avaliados Riscos Físicos No quadro a seguir é possível visualizar os riscos físicos presentes no dia a dia do trabalhador. Acredita-se ser este o principal motivo pelo fato destes riscos passarem despercebidos. Passam a integrar as atividades corriqueiras e deixam de ser vistos como riscos e tornam-se coadjuvantes entre uma série de tarefas. Quadro 06 Riscos Físicos (Resultados) RISCOS CONSEQÜÊNCIAS FÍSICOS Cansaço, irritação, dores, de cabeça, diminuição Ruído Vibrações da audição, aumento da pressão arterial, problemas do aparelho digestivo, taquicardia e perigo de infarto. Não encontrado. AMBIENTE OBSERVADO Marcenaria, micro trator, moto serra e estande de tiro.

31 31 Calor Radiações Ionizantes Radiações não- Ionizantes Umidade Frio Pressões anormais Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, intermação, prostração térmica, choque térmico, fadiga térmica, perturbações das funções digestivas, hipertensão, etc. Não encontrado. Não encontrado. Não encontrado. Não encontrado. Não encontrado. Fornalha da caldeira. Ruído: utilização de Fuzil Automático Leve (FAL) no estande de tiro da OM sem o uso de protetores auriculares ou abafadores de ruído. Vide Anexo III Fotografia Riscos Químicos Os riscos químicos observados mesmo que aparentemente de menor gravidade por não causarem lesões ou danos imediatos, na sua maioria, devem também ser objeto de estudo e melhoria. Estes riscos são apresentados no quadro 07 abaixo. Quadro 07 Riscos Químicos (Resultados) RISCOS QUÍMICOS CONSEQÜÊNCIAS Poeiras minerais Não encontrado. Poeiras vegetais Não encontrado. Poeiras alcalinas Não encontrado. Poeiras incômodas Fumos Podem interagir com outros agentes nocivos no ambiente de trabalho, potencializando sua nocividade. Não encontrado. AMBIENTE OBSERVADO Marcenaria.

32 32 metálicos Névoas, gases e vapores Solventes, óleos, produtos químicos líquidos em geral. Não encontrado. Podem causar, de imediato, vermelhidão ou desconforto e, em uso prolongado, irritações seguidas de perda de tecido e lesões similares à queimaduras. Manutenção de equipamento. Solventes, óleos, produtos químicos e líquidos em geral: manuseio de produtos químicos, durante a manutenção de armamentos, sem o uso de luvas ou cremes de proteção. Vide Anexo III Fotografia Riscos Biológicos Menos perceptíveis do que quaisquer outros riscos existentes deveriam ser analisados em conjunto com profissionais da área de saúde, o que facilitaria a argumentação no intuito de mostrar seu real grau de periculosidade para uma coletividade que depende e muito do trabalho em grupos, sejam grandes ou pequenos. Visualiza-se no quadro 08 os riscos e os locais onde estes foram encontrados. Quadro 08 Riscos Biológicos (Resultados) RISCOS CONSEQÜÊNCIAS BIOLÓGICOS Vírus, bactérias e protozoários. Fungos e bacilos Parasitas Doenças infecto-contagiosas. Infecções variadas externas (na pele, como as micose e dermatites) e internas (doenças pulmonares). Não encontrado. AMBIENTE OBSERVADO Formação Sanitária do Batalhão. Locais destinados à secagem de roupas. Fungos e bacilos: por falta de local devidamente ventilado as peças de roupas molhadas são secas em local confinado e à sombra, facilitando a proliferação de

33 fungos e o surgimento e disseminação de problemas de pele. Vide Anexo III Fotografia Riscos de Acidentes São os que aparecem em maior quantidade, por abranger uma série de atividades distintas. São citados no quadro 09 desde aqueles em que a prevenção emergencial pode ser feita por meio de placas de sinalização, até os que necessitariam de obras para sua efetiva solução. Quadro 09 - Riscos de Acidentes (Resultados) RISCOS DE ACIDENTES CONSEQÜÊNCIAS Arranjo físico inadequado Acidentes e desgaste físico excessivo. Máquinas sem proteção Acidentes graves. Ligações elétricas deficientes Armazenamento inadequado Ferramentas defeituosas ou inadequadas EPI inadequado Animais peçonhentos Curto-circuito, choque elétrico, incêndio, queimaduras e acidentes fatais. Acidentes por estocagem de materiais sem observação das normas de segurança. Acidentes, principalmente com repercussão nos membros superiores. Acidentes e doenças profissionais. Acidentes por animais peçonhentos. AMBIENTE OBSERVADO Portão Lateral da OM. Micro trator e marcenaria. Saguão entre 3ª Cia Fzo e CCAp e Aloj Sgt da CCAp. Paiol e posto de combustíveis. Sala do Enc Mat CCAp. Aplicação de herbicida. Manutenção de áreas de vegetação densa. Probabilidade de incêndio ou explosão. Outras situações de risco que podem contribuir para a ocorrência de acidentes.

34 34 Arranjo físico inadequado: a inexistência de acesso específico para acesso de pedestres obriga-os a dividir o espaço, no portão lateral existente, com os veículos. Vide Anexo II Fotografia 07. Máquinas sem proteção: - micro trator - utilizado no dia a dia do Pelotão de Obras (PO) da OM. Percebe-se uma névoa, no detalhe em amarelo, que demonstra que o motor está em funcionamento. Evidencia-se, então, a situação de risco gerada pelas polias em alta rotação que são interligadas por correias de borracha, apontado em vermelho. Correias estas que, em caso de ruptura, poderiam atingir a posição dos pés do operador e/ou seus membros inferiores (detalhe branco). Vide Anexo II Fotografia marcenaria - utilização de serra circular elétrica, que não dispõe de coifa protetora nem contra coifa, sem a atenção devida aos riscos. Exemplo: corte de pequena peça de madeira, obrigando o operador a manuseá-la muito próximo da serra; roupas inadequadas; material sobre a mesa de corte; serra de modelo muito antigo desprovido de dispositivo de proteção na lâmina. Vide Anexo II Fotografia roçadeira à gasolina com lâminas de metal - apresenta operador, de roçadeira com lâminas metálicas, desprovido de qualquer tipo de E.P.I. Chama-se a atenção para o detalhe que aponta as lâminas da máquina expostas em virtude da retirada da proteção original, contrariando a NR Os protetores removíveis só podem ser retirados para execução de limpeza, lubrificação, reparo e ajuste, ao fim das quais devem ser, obrigatoriamente, recolocados. Vide Anexo II Fotografia roçadeira à gasolina com fios de nylon - apresenta operador desprovido de qualquer tipo de E.P.I. Deve-se maior atenção para os

35 35 detalhes que apontam as pessoas em torno do local, que não está demarcado (vermelho) e os membros inferiores do operador totalmente expostos. Vide Anexo III Fotografia 03. Ligações elétricas deficientes: - caixas de distribuição - ao contrário do especificado pela legislação vigente, as caixas de distribuição de energia elétrica não estão identificadas e não possuem sistema de fechamento eficiente, tendo sido pintadas de preto e sendo fechadas por uma haste de madeira que é sobreposta à portas das caixas. Vide Anexo V Fotografia falta de tampa protetora - interruptor que teve sua tampa protetora removida, para instalação da caixa de comando do ventilador, deixando exposta a fiação (tampa removida em março de 2002, sem que tenha sido reposta até a conclusão deste). Vide Anexo V Fotografia 18. Ferramentas defeituosas ou inadequadas: - esmerilhadora elétrica atual - totalmente desprovida de acessórios de proteção ao operador, contrariando entre outras a NR As máquinas e os equipamentos que, no seu processo de trabalho, lancem partículas de material, devem ter proteção, para que essas partículas não ofereçam riscos. Vide Anexo II Fotografia esmerilhadora elétrica ideal - totalmente provida de acessórios de proteção ao operador. Vide Anexo II Figura 02. Obstáculo não sinalizado - mostra um local de alto tráfego de militares (porta da cantina de Cb/Sd) que possui exatamente a sua frente uma tampa de concreto da tubulação de esgotos que, acredita-se, fora danificada por um veículo de entregas. Pela luminosidade da fotografia, percebesse que a mesma foi obtida no período noturno, sem que o local estivesse sinalizado ou balizado. Vide Anexo II Fotografia 05.

36 36 Objeto em situação de risco: - escada de madeira (vista frontal) - utilizada para acesso ao alçapão existente neste local, permanece no corredor onde há intenso fluxo de transeuntes. Vide Anexo II Fotografia escada de madeira (vista lateral) - destacase a posição em que a mesma se encontra, facilitando e muito uma possível queda. Vide Anexo II Fotografia Eletricidade Tratando especificamente de eletricidade, dentre os riscos de acidentes, percebe-se que a falta de um profissional (em qualquer nível), preocupado em manter os trabalhadores afastados dos possíveis riscos acaba, por mantê-los em risco gerados por situações perfeitamente contornáveis, de solução fácil e barata Riscos Ergonômicos Por não trabalhar com atividades repetitivas ou seriadas a Organização não convive com problemas de LER ou DORT. Por este motivo serão demonstrados especificamente os problemas da iluminação de ambientes e o consumo de água dentre os riscos ergonômicos. O quadro 10 apresenta as conseqüências da má iluminação e os locais de maior probabilidade de ocorrência. Quadro 10 Riscos Ergonômicos (Resultados) RISCOS ERGONÔMICOS CONSEQÜÊNCIAS Iluminação deficiente Fadiga, problemas visuais e acidentes de trabalho. AMBIENTE OBSERVADO Ambientes destinados à digitação.

37 37 Após tomar ciência das exigências legais, abordar-se-ão as condições atuais da Organização. Analisando criticamente dois pontos que prejudicam sobremaneira a tentativa de se alcançar às condições mínimas exigidas pelo MTE Iluminação dos ambientes de trabalho Forçada a adaptar-se às seguidas restrições orçamentárias, que assolam todas e quaisquer repartições públicas, a organização viu-se obrigada, para conseguir manter seus compromissos com fornecedores, a reduzir de forma muito significativa, principalmente, o consumo de energia elétrica. Por não possuir grandes consumidores internos como fornos ou caldeiras elétricas, o alvo desta redução passou a ser a iluminação, sendo estipulada uma meta de redução de 50% no consumo. A saída encontrada foi a redução pela metade da quantidade de lâmpadas instaladas em todas as dependências. Como resultado, surge a iluminação deficiente aumentando o risco dos problemas apresentados no item Os dados obtidos em 05 (cinco) salas analisadas comprovam que a iluminação atual não atinge o mínimo necessário para obtenção das condições ideais de trabalho. O quadro 11 contém dados extraídos de aferição prática realizada no dia 24 de outubro do corrente, nas condições expostas no Anexo IV Fotografias 15 e 16. Todos os ambientes estavam com iluminação artificial acionada e o luxímetro postado sobre a mesa do digitador. Quadro 11 - Índices de Iluminância Iluminância Iluminância Em relação ao Local Mesa do Digitador mínima exigida encontrada ideal 01 3ª Seção 500Lux 100 Lux 20%

38 38 02 Sec Mob 500 Lux 200 Lux 40% 03 Sec Com Soc 500 Lux 100 Lux 20% 04 2ª Seção 500 Lux 200 Lux 40% 05 1ª Seção 500 Lux 200 Lux 40% Iluminação deficiente: - comprovação dos dados expostos no quadro 11. Luxímetro utilizado para aferição aponta 200 Lux naquela situação. Vide Anexo IV Fotografia demonstração das condições no momento da obtenção dos dados. Vide Anexo IV Fotografia Consumo de água Seria redundante repetir os itens e da NR 17 citados no subcapítulo anterior. Estando à mostra as características psicofisiológicas do ser humano e sabendo do tempo de permanência de um militar quando de serviço na Guarda do 62º BI, me atenho à situação mostrada no Anexo IV Ergonomia, que evidentemente não atende condições mínimas para a satisfação fisiológica do trabalhador. O mesmo problema assola os integrantes da 3ª Cia Fzo e CCAp que não dispõem de bebedouro para o consumo de água durante o expediente e são forçados, então, a consumir água diretamente da torneira sem a ciência do estado de conservação da caixa de água da Organização. Consumo de água: - Guarda do Quartel - Soldado é obrigado, por não possuir outra opção, a beber água diretamente na torneira, enquanto está de Serviço na Guarda do Quartel, em virtude de que não há bebedouro no local. Diariamente, 20 militares convivem com esta situação. Vide Anexo IV Fotografia 13.

39 39-3ª Cia Fzo e CCAp o mesmo ocorre neste pavilhão, afetando atualmente 350 (trezentos e cinqüenta) militares. Vide Anexo IV Fotografia Ocorrência de Acidentes A rápida necessidade de reflexão e busca de melhorias no sentido de diminuir os números ou minimizar as conseqüências dos acidentes vêm à tona ao apreciar os dados concentrados na tabela 01 apresentada no Anexo VI Número de Acidentes. A referida tabela apresenta a quantidade total de acidentes ocorridos, dividindo-os em atividades e em grupos de militares, para melhor aproveitamento das informações por parte da Organização. Exemplo: ao analisar o BI de número 67 verifica-se que no dia 09 de abril de 2002 ocorreram 10 acidentes envolvendo 01 Oficial, 01 Cabo e 08 Soldados, sendo que deste total 01 ocorreu no trânsito, 01 no TFM e 08 na instrução. 3.6 Sinalização As informações e exemplos aqui apresentados visam auxiliar no cumprimento do previsto no subcapítulo 1.8. O local ou equipamento de risco deve ser evitado em todas as situações que não sejam as de: - manutenção e - operação por trabalhadores qualificados. A identificação destes locais e equipamentos tornam-se importantes para que seja do conhecimento de todos a sua existência e localização. Em alguns casos esta

40 40 sinalização deve ser tomada como medida emergencial, pois ela não exime o empregador da realização de melhorias que eliminem a situação de risco. No Anexo VII expõe-se sugestões de sinalização para alguns dos pontos falhos, levantados durante a pesquisa de campo. O local é apresentado através de fotografia e em seguida a placa ou as placas indicadas para o local. As placas de sinalização, transformadas em figuras, estão rigorosamente dentro das Normas que regulamentam essa atividade, em relação às cores ou símbolos (se for o caso), por terem sido obtidas junto à empresa especializada no setor. Caixas de distribuição de energia elétrica revendo-se este ambiente sugere-se a utilização de pelo menos uma das placas de sinalização abaixo para melhor identificação das caixas de distribuição de força. Vide Anexo VIII Fotografia 19. Escada de pedra - mesmo não tendo sido citada nos capítulos 1 ou 3 apresenta-se este local como de risco eminente, agravado quando nas condições da fotografia. Escada com degraus de pedra, sem material anti derrapante, molhados e sem corrimão. Até a adoção de medidas mais eficazes para eliminação do risco sugere-se a sinalização com a figura 05. Vide Anexo VII Fotografia 20. Estande de Tiro - mesmo sendo um local de difícil fiscalização, por depender também da consciência do atirador/atleta e por ser afastado da OM, sugere-se, para resguardo da organização, a utilização deste modelo de placa para a sinalização do Estande de Tiro. Vide Anexo VII Fotografia 21. Marcenaria - retorna-se à marcenaria da OM para frisar a necessidade do uso de EPI. Para este ambiente são indispensáveis todos os apresentados na Figura 07. Sugere-se então a adoção desta placa no local acima. Vide Anexo VII Fotografia 22.

41 41 CONCLUSÃO O intuito do presente trabalho não foi, em hipótese alguma, expor a Organização, que nos recebeu para estagiar, no sentido de deixar a mostra suas deficiências na prevenção de acidentes. A idéia central foi e continuará sendo, contribuir para a melhoria constante do ambiente de trabalho, reduzindo o risco e a ocorrência de acidentes. Por entender que a deficiência na prevenção de acidentes existe de forma muito clara, até mesmo por falta de uma cultura prevencionista, propõe-se de forma veemente e urgente, a criação de uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes na Instrução e no Serviço. A abertura, das Instituições militares, ocorrida nestes quase vinte anos de retorno dos governos civis, trilha um caminho de aproximação destas Instituições às legislações trabalhistas (em alguns pontos) o que acarreta preocupação já que a maioria, se não todas, as situações aqui expostas jamais seriam admitidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, podendo ocasionar sanções em caso de comprovação de omissão, por parte do Empregador, na prevenção de acidentes. A proposta da criação da citada Comissão visa resguardar tanto o trabalhador, que é a vítima do acidente, quanto o empregador (Instituição) que é a responsável por tudo o que acontece com seu subordinado, quer seja de forma explícita, como exposto na legislação, quanto implícita ao abordar a ética profissional tão valorizada no meio militar.

42 42 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, José Lacerda de, RIPPEL, Carmindo. Acidentes, Eletricidade. Rio de Janeiro: SENAI, Departamento Nacional. THAME, Antonio Carlos de Mendes. Acidente do Trabalho, um péssimo negócio: em perguntas e respostas. Piracicaba: CEDIMAT, FERNANDES, Francisco, LUFT, Celso Pedro, GUIMARÃES, F. Marques. DICIONÁRIO BRASILEIRO GLOBO. 42ed. São Paulo: Globo, PIZA, Fábio de Toledo. Informações básicas sobre saúde e segurança do trabalho. São Paulo: SESI/SENAI, MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Normas Regulamentadoras. Disponível em: < AZEVEDO, José Lacerda de, RIPPEL, Carmindo. Prevenção de Acidentes em Eletricidade. Rio de Janeiro: SENAI, Departamento Nacional. SENAI, RS; SESI, RS. Prevenção de Acidentes para componentes de CIPA. Porto Alegre, (Série Saúde Ocupacional). ZOCCHIO, Álvaro. 50 anos da CIPA. PROTEÇÃO, (sine loco), (sine nomine), nr 34, p. 408, 1994.

43 SETON SOLUÇÃO EM IDENTIFICAÇÃO, (sine loco), (sine nomine), nr 3J, p. J5, J7, J9 e J11,

44 44 ANEXO I ORGANOGRAMA DA ORGANIZAÇÃO 62º Batalhão de Infantaria Cmt Btl Sub Cmt S/1 Pessoal S/2 Op Intlg S/3 Instrução S/4 Patrimônio S/5 Relações Públicas 1ª Cia Fzo 2ª Cia Fzo 3ª Cia Fzo CCAp Base Adm Seç Cmdo Seç Cmdo Seç Cmdo Pel Suprimento Div Cmdo 1º Pel Fzo 1º Pel Fzo 1º Pel Fzo Pel Transporte Financeiro 2º Pel Fzo 2º Pel Fzo 2º Pel Fzo Pel Comunicações Sv Gerais 3º Pel Fzo 3º Pel Fzo 3º Pel Fzo Pel Morteiro Banda de Pel Apoio Pel Apoio Pel Apoio Pel Anti-Carro Secretaria Pel Saude Fonte: 1ª Seção do 62º BI

45 45 ANEXO II RISCO DE ACIDENTES Fotografia 01 - Esmerilhadora Elétrica atual. 02 Figura 02 Esmerilhadora Elétrica ideal.

46 46 GLOSSÁRIO Boletim Interno = Documento expedido em todos os dias que há expediente; expõe os assuntos de interesse do público interno, contém as ordens do Comando e por conseqüência as providências que deverão ser tomadas; as escalas de serviço para os próximos dias, etc. Caserna = Dormitório ou habitação de soldados(...) aquartelamento quartel (...) (FERNANDES, LUFT, GUIMARÃES, 1996). Efetivo Variável = aquele que sofre alteração todo os anos e, até mesmo mais do que uma vez por ano. Engloba os cidadãos que estão prestando o Serviço Militar Inicial Obrigatório, ditos Recrutas. Estado Maior = escalão da Organização Militar que corresponde, em uma Empresa, à Diretoria. Reportam-se diretamente ao Comandante (Gerente) e ao Sub Comandante (Sub Gerente); Formação Sanitária do Batalhão = Enfermaria Iluminância = Quantidade de iluminação (luz); medida em Lux. Intermação = afecção orgânica produzida pelo calor.

47 47 Lux = Unidade de medida utilizada para quantificação de iluminância. Luxímetro = Equipamento que mede a quantidade de Lux. 1ª Seção = Seção correspondente à de administração de pessoal nas Empresas. Faz o controle do efetivo da Organização, organiza planos de férias, licenças, realiza o cadastro de cursos, informa e recebe informações sobre transferências, promoções, licenciamentos (demissões) e incorporações (contratação); 2ª Seção = Seção responsável pelas operações de inteligência e investigação (se for o caso). 3ª Seção = Planeja e coordena a execução das atividades de treinamento no decorrer do ano. Seção Mobilizadora = Aquela que possui os encargos de mobilizar os reservistas em caso de necessidade. Mantêm sob arquivo informações dos militares que serviram nos últimos 05 (cinco) anos. Sub Unidades = Divisão da organização em frações menores. São as Cia Fzo e a CCAp. Treinamento Físico Militar = Atividade onde se procura manter as condições físicas ideais ao militar. Equivale a Educação Física.

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