Acompanhe o debate do Plano Nacional de Educação (PNE)

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1 Comunicado ADUFSCar n 11/ de abril de 2014 Acompanhe o debate do Plano Nacional de Educação (PNE) 1 de abril de 2014: Carta aberta das entidades e movimentos educacionais. É preciso aperfeiçoar o Relatório do PNE para garantir um plano capaz de consagrar o direito à educação pública no Brasil. Com o intuito de garantir um Plano Nacional de Educação (PNE) capaz de colaborar decisivamente com a consagração do direito à educação pública de qualidade, as entidades e os movimentos educacionais signatários solicitam às deputadas e aos deputados federais que compõem a Comissão Especial do PL8035/10 o destaque a três pontos do relatório do Dep. Ângelo Vanhoni (PT-PR). Mesmo afirmando que na Meta 20 do PNE o investimento público será em educação pública, ao incorporar proposta do Senado Federal na forma do parágrafo 4º ao Art. 5º, o relatório do Dep. Vanhoni acaba por estabelecer uma nova maneira de contabilizar o investimento em políticas públicas educacionais. Para considerar na contabilização da Meta 20 do PNE (10% do PIB para a educação pública) programas como Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), ProUni (Programa Universidade para Todos), Ciências Sem Fronteiras e FIES (Fundo de Financiamento Estudantil), além de matrículas em creches e pré-escolas conveniadas, o relator absorve um dispositivo que pode levar à falta de garantia da expansão da educação pública nos diversos níveis e modalidades de ensino. Em outras palavras, a manutenção desse instrumento pode significar a indistinção entre o que é público e o que é privado, trazendo graves consequências à gestão educacional e à qualidade da educação. E mais grave: da forma como está disposto, permite uma expansão ilimitada dos programas supracitados no orçamento da educação. Portanto, é preciso suprimir o parágrafo 4º do Art. 5º da proposta de Lei do PNE. No âmbito da Educação Básica e da questão federativa, ao não retomar a Estratégia da Câmara dos Deputados, que determina a complementação da União ao Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi) e ao Custo Aluno-Qualidade (CAQ), o relatório desobriga o Governo Federal a participar de modo justo e decisivo na Educação Básica. Assim, caso o texto seja mantido tal como propõe o relator, todo o custo da elevação de qualidade na Educação Básica, determinada pelos mecanismos do CAQi e do CAQ, recairá sobre os orçamentos municipais e estaduais, ferindo tanto a realidade orçamentária dos entes subnacionais como o disposto no parágrafo 1º do Art. 211 da Constituição Federal: cabe à União colaborar técnica e financeiramente com Estados e Municípios para o atingimento de um padrão mínimo de qualidade na Educação (mensurado pelo CAQi). Vale ressaltar que a complementação da União ao CAQi e ao CAQ consta do Documento Final da Conae (Conferência Nacional de Educação) de 2010 e do Documento Base da Conae de Ou seja, é um instrumento imprescindível para a comunidade educacional. Desse modo, a Estratégia precisa ser reinserida no PNE, tal como constava no relatório da Câmara dos Deputados de junho de Por último, ao incorporar a Estratégia 7.36 do Senado Federal, o relatório do Dep. Angelo Vanhoni estimula, por meio do PNE, a prática de bonificação por resultados na educação pública brasileira. Essa política, que tem sido revogada mundo afora, acaba por desconstruir a carreira docente e não melhora a aprendizagem, pelo contrário: é contraproducente. O caso mais emblemático de revogação da medida ocorreu em Nova Iorque, na gestão do prefeito republicano Michael Bloomberg. Portanto, é preciso suprimir a Estratégia Afora os destaques acima mencionados, as entidades e movimentos educacionais solicitam a aprovação dos deputados e das deputadas da Comissão Especial ao texto do relator Angelo Vanhoni (PT-PR) no que se refere à questão do combate às discriminações de gênero, raça e de orientação sexual. O PNE não pode se eximir de planificar uma educação que respeite integralmente todos os cidadãos e cidadãs em território nacional, fazendo das políticas educacionais um instrumento fundamental de combate aos preconceitos e à violência contra a mulher, contra os negros e as negras e contra a comunidade LGBT. Por fim, demonstrando a unidade do movimento educacional, o que está disposto nesta Carta Aberta está alicerçado pela 21ª Nota Pública do Fórum Nacional de Educação, espaço de encontro entre a sociedade civil e os governos. As entidades e movimentos educacionais signatários desta Carta acompanharão as votações finais do PNE na Comissão Especial e no Plenário da Câmara dos Deputados, observando a presença e os votos dos deputados e das deputadas.

2 Entidades e movimentos educacionais signatários (por ordem alfabética): 1. ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) 2. AÇÃO EDUCATIVA - Assessoria, Pesquisa e Informação 3. ACTIONAID BRASIL 4. ALIANÇA PELA INFÂNCIA 5. ANFOPE (Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação) 6. ANPAE (Associação Nacional de Política e Administração da Educação) 7. ANPAE/AL 8. ANPAE/DF 9. ANPAE/PI 10. ANPED (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação) 11. ARRAIAL FREE (Coletivo de Lésbicas pela cidadania LGBT, Contra Homofobia de Arraial Cabo, RJ) 12. ASSOPAES (Associação de Pais de Alunos do Espírito Santo) 13. CADARA (Comissão Assessora de Diversidade para Assuntos Relacionados aos adolescentes) 14. CAMPANHA NACIONAL PELO DIREITO À EDUCAÇÃO 15. CAMPE (Centro de Apoio a Mães de Portadores de Eficiência) 16. CCLF (Centro de Cultura Luiz Freire) 17. CEDECA-CE (Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará) 18. CEDES (Centro de Estudos Educação e Sociedade) 19. CEERT (Centro de Estudo das Relações de Trabalho e Desigualdades) 20. CEN/MG (Coletivo de Estudantes Negros de Minas Gerais) 21. CENERAB (Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro-Brasileira) 22. CENPEC (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária) 23. CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil) 24. CMB (Confederação de Mulheres do Brasil) 25. CNAB (Congresso Nacional Afro-brasileiro) 26. CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) 27. COMISSÃO DE POVOS RELIGIOSOS E RELIGIOSAS DE TERREIRO MATRIZ AFRICANA E AFROAMERINDIA 28. CONTEE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino) 29. CORSA - Cidadania, Orgulho, Respeito, Solidariedade e Amor 30. CRECE (Conselho de Representantes dos Conselhos de Escola) 31. CUT (Central Única dos Trabalhadores) 32. ECOS - Comunicação em Sexualidade 33. EDGES (Grupo de Estudos de Gênero, Educação e Cultura Sexual da Faculdade de Educação da USP) 34. ENEGRECER (Coletivo Nacional de Juventude Negra) 35. ESCOLA DE GENTE - Comunicação em Inclusão 36. ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO DA FIOCRUZ 37. FAMEI (Fórum Amazonense de Educação Infantil) 38. FASUBRA (Federação de Sindicatos de Trabalhadores de Universidades Brasileiras) 39. FEE-CE (Fórum Estadual de Educação do Ceará) 40. FEIC (Fórum de Educação Infantil do Ceará) 41. FEIPE (Fórum em Defesa da Educação Infantil de Pernambuco) 42. FE-UFC (FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ) 43. FE-UnB (Faculdade de Educação da Universidade de Brasília) 44. FE-UNICAMP (Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas) 45. FGEI (Fórum Gaúcho de Educação Infantil) 46. FINEDUCA (Associação Nacional de Pesquisa em Financiamento da Educação) 47. FNCE (Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação) 48. FOMEJA (Fórum Mineiro de Educação de Jovens e Adultos)

3 49. FÓRUM DA PB DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 50. FÓRUM DE AL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. 51. FÓRUM DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO RIO GRANDE DO NORTE 52. FÓRUM DE GO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 53. FÓRUM DE SC DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 54. FÓRUM DE SP DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 55. FÓRUM DO CE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 56. FÓRUM DO PA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 57. FÓRUM DO RS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 58. FÓRUM MATO GROSSO DO SUL DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 59. FÓRUM PERMANENTE DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE ETNICO RACIAL DO RN 60. FÓRUM PERMANENTE DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO ESPÍRITO SANTO 61. FÓRUM RR DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 62. FÓRUM RS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 63. FORUMDIR (Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros de Educação ou Equivalentes das Universidades Públicas Brasileiras) 64. FORUMEIMS (Fórum de Educação Infantil de Mato Grosso do Sul) 65. FUNDAÇÃO ABRINQ PELOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 66. GELEDÉS INSTITUTO DA MULHER NEGRA 67. GEPAE (Grupo de Estudos e Pesquisas em Administração Escolar da FE-USP) 68. GREPPE (Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional da UNICAMP, USP e UNESP) 69. GTPA - Fórum EJA do Distrito Federal 70. IBASE (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas) 71. ICEP (Instituto Chapada de Educação e Pesquisa) 72. INESC (Instituto de Estudos Socioeconômicos) 73. INSTITUTO PAULO FREIRE 74. JPL (Juventude Pátria Livre) 75. MIEIB (Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil) 76. MMM (Marcha Mundial das Mulheres) 77. MOVA BRASIL 78. MOVIMENTO CULTURAL FAZENDO ARTE 79. MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) 80. NEJA/UFMG (Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação de Jovens e Adultos) 81. NEP/Benguí (Núcleo de Educação Popular "Raimundo Reis") 82. PLAN INTERNACIONAL 83. PROGRAMA CANAL AUÇUBA 84. PROIFES (Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior) 85. REDE ESTRADO (Rede Latino-americana de Estudos sobre Trabalho Docente) 86. REDE MANDACARU BRASIL 87. SDDH (Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos) 88. UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) 89. UGES (União Gaúcha dos Estudantes Secundaristas) 90. UMES/SP (União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo) 91. UNCME (União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação) 92. UNDIME (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação) 93. UNE (União Nacional dos Estudantes) 94. UNEFORT (União Estudantil de Fortaleza) 95. UNIPOP (Instituto Universidade Popular)

4 2 de abril de 2014: Comissão Especial da Câmara adia votação do PNE. Em audiência pública, a Comissão Especial da Câmara dos Deputados que está analisando o Plano Nacional de Educação (PNE) adiou nesta quarta-feira, 2 de abril de 2014, a votação do relatório do Angelo Vanhoni (PT/PR). O diretor de Relações Internacionais do PROIFES-Federação, professor Gil Vicente Reis de Figueiredo (ADUFSCar, Sindicato), esteve presente para acompanhar a sessão e defender as posições dos docentes, em prol de uma educação pública, gratuita e de qualidade para todos. O Plenário 1, onde se realizava a reunião, estava lotado, com dezenas de representantes de entidades vinculadas à educação, mas, também, com a presença de muitos manifestantes do campo conservador, contrários à inclusão no PNE, de forma explícita, de posições vedando a discriminação escolar por motivos de orientação sexual, gênero e raça. A principal razão do adiamento foi, portanto, a polêmica que se estabeleceu em torno dessas questões, que polarizaram o debate entre os deputados, bem como acirraram fortemente os ânimos entre os espectadores, levando à suspensão dos trabalhos. A Comissão Especial voltará a se reunir em dois turnos: na próxima terça-feira (8 de abril), às 14h30 e na quarta-feira (9 de abril), no mesmo horário. A data da reunião do plenário da Câmara dos Deputados que discutirá o PNE ainda não foi definida. O PROIFES-Federação, em linhas gerais, defende que seja mantido o texto anteriormente aprovado pela Câmara dos Deputados, derrubando-se as alterações introduzidas pelo Senado no Projeto de Lei 8035/10, que trata do PNE que deveria ter entrado em vigor em 2011, mas que, até o momento, não foi sequer aprovado. Entre as principais bandeiras de luta da Federação estão a destinação anual de 10% do PIB exclusivamente para a educação pública (tendo sido a palavra pública retirada pelo Senado) e a obrigação de complementação orçamentária da União para os Estados, DF e Municípios que, a partir de suas arrecadações, não lograrem atingir o valor do CAQi (Custo Aluno Qualidade Inicial) e, posteriormente, do CAQ (Custo Aluno Qualidade). Com relação à primeira reivindicação, o PROIFES considera que o texto da Meta 20 encaminhado pelo Relator Vanhoni é satisfatório, ao reforçar a posição da Câmara dos Deputados; mas defende que o Art.5º, parágrafo 4º, do Relatório seja alterado, por ser incompatível com a Meta 20 adotada, acolhendose mais uma vez, nesse caso, a redação anteriormente dada pela Câmara dos Deputados. Já no que se refere à responsabilidade suplementar da União em relação ao Custo Aluno Qualidade, pretende-se recuperar a estratégia 20.10, presente no texto original do PNE da Câmara dos Deputados, que dá conta com precisão dessa demanda.

5 8 de abril de 2014: Comissão Especial analisa destaques. A reunião da Comissão Especial realizada no dia 8 de abril de 2014, na Câmara dos Deputados, terminou, mais uma vez, sem que o PL 8.035/10 (Plano Nacional da Educação) fosse votado. Desta vez, o ponto mais polêmico dos debates foi a discussão sobre a estratégia 20.10, que amplia a complementação da União para a implementação do CAQi (Custo Aluno Qualidade Inicial) e do CAQ (Custo Aluno Qualidade). Registre-se que a estratégia havia sido aprovada na versão referendada anteriormente pela Câmara dos Deputados, mas suprimida na sequência pelo Senado. O fato é que, sem a devida complementação orçamentária da União, muitos estados e municípios não conseguirão alcançar uma educação de qualidade. Os deputados Ivan Valente (PSOL-SP), Efraim Filho (DEM-PB), Glauber Braga (PSB-RJ), Paulo Rubem Santiago (PDT-PE), André Figueiredo (PDT-CE), Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) e Fátima Bezerra (PT-RN), esta última presidente do Núcleo de Educação do PT, defenderam o retorno da estratégia ao Relatório do deputado Ângelo Vanhoni, por considerarem que, sem a ampliação do aporte financeiro da União para estados e municípios será inviável, na prática, atingir as metas do PNE. Não houve nenhum pronunciamento contrário à retomada da estratégia O Relator do PNE, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), encerrou a sessão se comprometendo a entregar até às 13h de 9 de abril um novo texto. A avaliação é que, diante da posição unânime assumida por seus pares, Vanhoni reincorpore na nova redação a garantia da necessária complementação da União, conforme, inclusive, reivindicado pelas entidades da educação e aprovado nas conferências municipais e estaduais da CONAE Além da estratégia 20.10, outros destaques foram propostos pelas bancadas dos partidos. Confira: Artigo 2º, inciso III: Os partidos PSDB, PMDB, PSC pedem a aprovação do texto da Câmara, que propõe como diretriz do PNE a "superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual". Já a bancada cristã defende o texto do Senado: "superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação". Ressalte-se que, no dia 2 de abril, essa foi a principal discussão travada na Audiência Pública realizada. Art. 5º, parágrafo 4º: Para que o investimento em programas como FIES, Prouni e Pronatec não sejam considerados como educação pública, o DEM considera essencial que seja retirado do projeto a nova maneira de contabilizar o investimento em políticas públicas educacionais, aprovada no Senado, no 4º ao Art. 5º: "O investimento público em educação a que se referem o art. 214, inciso VI, da Constituição Federal e a meta 20 do Anexo desta Lei engloba os recursos aplicados na forma do art. 212 da Constituição Federal e do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, bem como os recursos aplicados nos programas de expansão da educação profissional e superior, inclusive na forma de incentivo e isenção fiscal, as bolsas de estudos concedidas no Brasil e no exterior, os subsídios concedidos em programas de financiamento estudantil e o financiamento de creches, pré-escolas e de educação especial na forma do art. 213 da Constituição Federal". Meta 5: O PPS pede o retorno do texto do Senado que estabelece a alfabetização de "todas as crianças, no máximo, até os 8 (oito) anos de idade, durante os primeiros 5 (cinco) anos de vigência do PNE; no máximo, até os 7 (sete) anos de idade, do sexto ao nono ano de vigência do PNE; e até o final dos 6 (seis) anos de idade, a partir do décimo ano de vigência do PNE". Entidades e organizações ligadas à educação defendem a proposta da Câmara: "alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental". Meta 7: Estratégia Apesar de na semana passada o destaque ter sido derrubado pela Comissão Especial, o PMDB propôs novamente a inclusão do texto aprovado no Senado que prevê a criação de "políticas de estímulo às escolas que melhorarem o desempenho no Ideb, de modo a valorizar o mérito do corpo docente, da direção e da comunidade escolar.

6 9 de abril de 2014: Relator do PNE apresenta Complementação de Voto. O Relator do PNE, deputado federal Angelo Vanhoni (PT-PR), apresentou em 9 de abril sua Complementação de Voto. Vanhoni afirmou acreditar que, com as mudanças introduzidas em seu Relatório sobre o Plano Nacional de Educação (PNE), a Comissão Especial da Câmara ficará mais próxima da aprovação do texto, superando os destaques que foram apresentados pelos deputados do colegiado. O Relator, como era esperado, reincorporou a estratégia 20.10, conforme reivindicavam as entidades da educação e de acordo com as defesas feitas, na véspera, pelos deputados que usaram da palavra. Essa estratégia é fundamental, pois determina que a União complemente os recursos financeiros de Estados, Municípios e DF que porventura não logrem alcançar os valores do CAQi e CAQ. Foram mantidos também no texto as estratégias 20.6, 20.7 e 20.8, que preveem que o Governo Federal envie Projeto de Lei ao Congresso Nacional com o objetivo de regulamentar o cálculo do Custo Aluno Qualidade, bem como as formas de repasse dos devidos recursos aos entes federados, visando o cumprimento da Meta 20. Essa decisão do deputado Vanhoni certamente foi um importante passo no sentido de criar, do ponto de vista legal, condições objetivas para que o Plano Nacional de Educação (e suas metas) efetivamente se viabilize. O Relator manteve ainda a redação do Art. 2º da forma que havia apresentado anteriormente, ou seja, com a menção explícita das desigualdades educacionais que devem ser superadas, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e orientação sexual. Resta ainda o debate sobre a redação do Art.5º, parágrafo 4º, que prevê que a destinação dos 10% do PIB anualmente para a educação pública (Meta 20) deve contabilizar investimentos feitos sob a forma de incentivo e isenção fiscal, bolsas de estudos, subsídios concedidos em programas de financiamento estudantil, financiamento de creches, de pré-escolas e de escolas de educação especial conveniadas. Dessa forma, fica aberta a possibilidade de que a meta de Investimento Direto (ou seja, investimento Estatal em escolas mantidas pelo poder público em suas várias esferas) seja, na verdade, inferior a 10%, pois o Governo poderá destinar recursos públicos para parcerias com o setor privado. O cálculo é que, com essa mudança, a meta de investimento público anual exclusivamente na educação pública seja reduzida para aproximadamente 9% do PIB. Após a votação na Comissão Especial, o PNE vai a voto no Plenário da Câmara dos Deputados e, depois, é encaminhado para sanção presidencial. Confira abaixo o inteiro teor das Estratégias mencionadas: Estratégia 20.6.: No prazo de 2 anos da vigência deste PNE será implantado o Custo Aluno Qualidade Inicial, CAQi, referenciado no conjunto de padrões mínimos estabelecidos na legislação educacional e cujo financiamento será calculado com base nos respectivos insumos indispensáveis ao processo de ensino-aprendizagem e será progressivamente reajustado até a implementação plena do Custo Aluno Qualidade, CAQ. Estratégia 20.7: Implementar o Custo Aluno Qualidade, CAQ, como parâmetro para o financiamento da educação de todas as etapas e modalidades da educação básica, a partir do cálculo e do acompanhamento regular dos indicadores de gastos educacionais com investimentos em qualificação e remuneração do pessoal docente e dos demais profissionais da educação pública, em aquisição, manutenção, construção e conservação de instalações e equipamentos necessários ao ensino e em aquisição de material didático-escolar, alimentação e transporte escolar. Estratégia 20.8: O CAQ será definido no prazo de 3 anos e será continuamente ajustado, com base em metodologia formulada pelo Ministério da Educação, MEC, e acompanhado pelo Fórum Nacional de Educação, FNE, pelo Conselho Nacional de Educação, CNE, e pelas Comissões de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados e de Educação, Cultura e Esportes do Senado Federal. Estratégia 20.10: Caberá à União, na forma da lei, a complementação de recursos financeiros a todos os Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios que não conseguirem atingir o valor do CAQi e, posteriormente, do CAQ.

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