Ministério da Educação. SECAD Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade

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1 SECAD Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade

2 Públicos, Temáticas e Programas/Ações PÚBLICOS Jovens e Adultos Populações Indígenas Populações do Campo Quilombolas Crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social TEMÁTICAS Diversidade étnico-racial Educação ambiental Educação integral Educação para os Direitos Humanos Saúde na Escola Acompanhamento da condicionalidade em educação do Programa Bolsa Família ( escolar (frequência Integração escola-comunidade PROGRAMAS/AÇÕES Focalizados e/ou intersetoriais Programa Brasil Alfabetizado e Educação de Jovens e Adultos Programa Mais Educação Escola Ativa ProJovem Campo Saberes da Terra Acompanhamento da ( PBF ) Frequência Escolar Educação para os Direitos Humanos Brasil Quilombola Educação para a Diversidade e Cidadania

3 Política Educacional Políticas e Práticas Governo Federal (rede de ensino técnico e profissionalizante e ( superior educação Estados (Ensino Médio) Escolas» Diretores/as» Professores/as» Outros/as profissionais Municípios (Educação Infantil e ( Fundamental Ensino Escolas» Diretores/as» Professores/as» Outros/as profissionais Efetividade nas Escolas Currículo Formação dos Profissionais da educação Projeto políticopedagógico Material Didático e Pedagógico Sistemas de Gestão (monitoramento e ( avaliação Estudos e pesquisas Instrumentos de participação e controle social

4 Parceiros estratégicos Universidades e IFETs; Diversos s, entre esses: MDS, MTE, MS, Esporte, Cultura, Ciência e Tecnologia, Meio Ambiente; Secretarias Especiais: SEPPIR, SPM, SEDH e SNJ; Consed e Undime; CNTE; Movimentos sociais; As diversas secretarias e autarquias do MEC.

5 ( exemplos ) Participação intersetorial Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente CONANDA; Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos; Comissão Nacional para Erradicação do Trabalho Infantil CONAETI; Fórum Nacional para Erradicação do Trabalho Infantil - FNPETI; Comissão Nacional de enfrentamento à exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Plano Presidente Amigo da Criança e do Adolescente PPACA (Promover Vidas Saudáveis; Garantir Educação de Qualidade; Proteger contra o Abuso, a Exploração e a Violência; e Combater o HIV/AIDS); Conselhos Estaduais e Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente;

6 Informações contextuais Pesquisa Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar Fipe/Inep publicada dia 18/06/2009 Objetivo da pesquisa era dar subsídios para a criação de ações que transformem a escola em um ambiente de promoção da diversidade e do respeito às diferenças

7 Informações contextuais Pesquisa Preconceito e Discriminação no Ambiente Escolar Fipe/Inep, publicada dia 18/06/2009 Objetivo da pesquisa era dar subsídios para a criação de ações que transformem a escola em um ambiente de promoção da diversidade e do respeito às diferenças A pesquisa foi realizada em 501 escolas públicas de todo o país. Entrevistou mais de 18,5 mil alunos, pais e mães, diretores, professores e funcionários

8 Informações contextuais Essa pesquisa revelou que: 99,3% dessas pessoas demonstram algum tipo de preconceito étnico-racial, socioeconômico, com relação a portadores de necessidades especiais, gênero, geração, orientação sexual ou territorial; 94,2% têm preconceito étnico-racial 93,5% de gênero 91% de geração 87,5% socioeconômico 87,3% com relação à orientação sexual 75,95% têm preconceito territorial

9 Informações contextuais Com relação à intensidade do preconceito, o estudo avaliou, entre outras coisas, os participantes da pesquisa têm mais preconceito: 38,2% com relação ao gênero - do homem com relação à mulher 26,1% com relação à orientação sexual 25,1% quando se trata de diferença socioeconômica 22,9% étnico-racial 20,65% territorial

10 Informações contextuais O estudo indica ainda que 99,9% dos entrevistados desejam manter distância de algum grupo social: 98,9% - deficientes mentais 98,9% - homossexuais 97,3% - ciganos 96,2% - deficientes físicos 95,3% - índios 94,9% - pobres 94,6% - moradores da periferia ou de favelas 91,1% - moradores da área rural 90,9% - negros

11 Informações contextuais A pesquisa conclui que as escolas são ambientes onde o preconceito é disseminado entre todos os atores. A maior parte das pessoas tem de três a cinco áreas de preconceito.

12 Informações contextuais Estudos sobre o comportamento de professores (Anna CANEN, Universos Culturais e Representações Docentes: Subsídios para a Formação de Professores para a Diversidade Cultural. Educação & Sociedade, ( Dezembro/2001 ano XXII, nº. 77, Agentes da educação reproduzem as diversas formas preconceito e discriminação existentes na sociedade contribuem para a rejeição ao estudo ou à escola e para o mal desempenho escolar. Percepções e expectativas sobre o outro interferem negativamente no processo educativo

13 OBJETIVOS Brasil Alfabetizado Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos que não tiveram acesso ou permanência no ensino fundamental Promover com qualidade o acesso à educação de jovens e adultos e sua continuidade no processo educativo Mobilizar gestores estaduais e municipais para ampliar a oferta de Educação de Jovens e Adultos Qualificar a oferta de alfabetização e educação de jovens e adultos ( leitura (livros didáticos e material de FOCOS PRIORITÁRIOS a) municípios com taxa de analfabetismo absoluto superior a 25% -84% estão na Região Nordeste - 16% estão localizados no Acre, Pará, Tocantins e nas regiões do Vale do Jequitinhonha e Vale do Mucuri (norte e nordeste do ( Gerais Estado de Minas b) Capitais e grandes cidades

14 Mais Educação Objetivo Fomentar atividades educativas com vistas à promoção da educação integral de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade Bases conceituais Ampliação dos tempos, espaços e oportunidades educativas; Compreensão do processo de mudança paradigmática na educação escolar; Compreensão da cidade como território educativo-educador; Construção da intersetorialidade entre as políticas públicas de diferentes campos (novo modelo de gestão de políticas sociais), potencializando a oferta de serviços públicos e seus resultados em termos de humanização e qualidade de vida. Legitimação dos saberes comunitários/saberes do mundo da vida.

15 Objetivo ( PSE ) Saúde na Escola contribuir para a formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde e da articulação de ações do SUS às ações da rede pública de educação básica Foco prioritário Escolas dos municípios de menor IDEB que têm uma ampla cobertura da Estratégia Saúde da Família, do da Saúde Escolas de municípios de Regiões Metropolitanas (RM s), também com boa cobertura da Estratégia Saúde da Família Escolas localizadas nos municípios atendidos pelo Programa Mais Educação

16 Acompanhamento da Frequência Escolar - Bolsa Família Objetivo Combater a evasão e estimular a progressão escolar pelo acompanhamento individual das razões da não-frequência, ou da baixa freqüência, do educando e sua superação, referente ao público de crianças e adolescentes de famílias beneficiárias do Programa Bolsa-Família Condicionalidades em educação do acompanhamento do PBF Frequência mínima de 85% da carga horária escolar mensal de crianças de 06 a 15 anos, e de 75% para adolescentes de 16 e 17 anos Resultados do acompanhamento de Outubro/Novembro de ,82% de registro de informação de frequência do total das crianças acompanhadas de 6 a 15 anos - 78,37% de registro de informação para jovens de 16 e 17 anos Metas 2009 Ultrapassar 90% de beneficiários com registro de informação da freqüência Disponibilizar relatórios nominais de baixa freqüência a todos os municípios e estados

17 Público Acompanhamento da Frequência Escolar - Bolsa Família 17 milhões (em 53 milhões de matriculados) de crianças e adolescentes de 06 a 17 anos de famílias beneficiárias do PBF, o que representa 32% das matrículas na Educação Básica (Censo ( 2008 Escolar No Nordeste este percentual atinge 47% (7,8 milhões de beneficiários em 16 milhões de ( 2008 matriculados, segundo o Censo de

18 A transformação social em direção a uma sociedade inspirada nos Direitos Humanos supõe que sejam incorporadas ao processo educativo ações concretas destinadas à mudanças de atitudes. A participação político-social, as experiências cidadãs, a luta pelos direitos pessoais e coletivos são entendidos como necessários à prática educativa em Direitos Humanos. Direitos Humanos Patrícia Paula Lima Morgado, da PUC-Rio, no texto PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E SABERES DOCENTES NA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

19 Direitos Humanos Objetivo Desenvolver ações de capacitação e de produção de material didático e paradidático em educação em direitos humanos ( EDH ) Proporcionar instrumentos pedagógicos e de capacitação que evitem a reprodução das violações dos DH; (Escola que ( Protege Congregar alunos, educadores e membros das comunidades para debater temas como ética, cidadania, convivência democrática, direitos humanos e inclusão social (Ética e ( Cidadnia Promover no contexto escolar uma cultura dos direitos humanos e de enfrentamento de toda forma de discriminação, entre elas as discriminações por gênero, identidade de gênero e orientação sexual (Gênero e Diversidade na Escola);

20 Direitos Humanos Projeto Escola que Protege O projeto Escola que Protege é uma estratégia da política pública de educação voltada para a promoção e a defesa, no contexto escolar, dos direitos de crianças e adolescentes e enfrentamento e prevenção das violências. O programa objetiva apoiar ações educativas e preventivas que revertam o atual quadro de violência a que estão submetidos crianças e adolescentes, visando disseminar formas de lidar com a violência na escola.

21 Direitos Humanos Projeto Escola que Protege ações previstas a) Formação continuada de profissionais da educação da rede pública de educação básica; b) A certificação do curso está condicionada à apresentação pelos concluintes de projeto de intervenção para o espaço escolar onde atuam; c) Produção de materiais didáticos e paradidáticos nos temas do Projeto; d) criação de uma Comissão Gestora Local composta por representantes de várias áreas, como por exemplo: Secretarias Estadual e Municipal de Educação, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME), Instituição de Ensino Superior que desenvolve o projeto, Público, Conselho Estadual e Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Tutelar e Secretarias da Saúde e da Assistência Social;

22 Direitos Humanos e) Discussão e o debate junto aos sistemas de ensino para que definam um fluxo de identificação, notificação, encaminhamento e atendimento das situações de violência identificadas ou vivenciadas na escola, junto à Rede de Proteção Social; f) Articulação dos sistemas de ensino com o Sistema de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes.

23 Direitos Humanos Resoluções publicadas em 08 de abril de 2009 ( ) RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº educação em direitos humanos Objetivo: produzir materiais didático-pedagógicos e paradidáticos Quem pode apresentar proposta: instituições públicas federais e estaduais - e comunitárias de educação superior e pela Rede Federal de Ensino Profissional e Tecnológico (com educação superior). RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº diversidade sexual e o enfrentamento ao sexismo e a homofobia e para promoção da eqüidade de gênero Objetivo: realizar curso de formação continuada de profissionais da educação básica e produção de materiais didático-pedagógicos e paradidáticos Quem pode apresentar proposta: instituições públicas federais e estaduais - e comunitárias de educação superior e pela Rede Federal de Ensino Profissional e Tecnológico (com educação superior).

24 Direitos Humanos Resoluções publicadas em 08 de abril de 2009 ( ) RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº enfrentamento, no contexto escolar, das diferentes formas de violências contra crianças e adolescentes Objetivo: realizar curso de formação continuada de profissionais da educação básica e produzir materiais didáticos e paradidáticos voltados para a promoção e a defesa dos direitos de crianças e adolescentes Quem pode apresentar proposta: instituições públicas de educação superior e da Rede Federal de Ensino Profissional e Tecnológico ( superior (com educação

25 Direitos Humanos Universidade Aberta do Brasil ( Rede ) Rede de Educação para a Diversidade EDITAL Nº 06 SECAD/MEC, DE 1º DE ABRIL DE 2009 SELEÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PARA FOMENTO DA REDE DE EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE NO ÂMBITO DO SISTEMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB Objetivo: implementação de um programa de formação que visa a oferta de cursos de formação para professores e profissionais da educação nas áreas da diversidade Quem pode apresentar projetos: instituições de ensino superior integrantes do Sistema Universidade Aberta do Brasil e seus respectivos núcleos de pesquisa que atuem nas áreas ( )

26 Direitos Humanos Universidade Aberta do Brasil ( Rede ) Rede de Educação para a Diversidade Áreas: - Educação de jovens e adultos; - Educação do campo - Educação indígena -Educação ambiental - Educação para os Direitos Humanos - Educação das relações étnico-raciais - Gênero e orientação sexual - Educação integral - Educação e saúde - Educação quilombola ( )

27 Direitos Humanos Universidade Aberta do Brasil ( Rede ) Rede de Educação para a Diversidade Os proponentes poderão apresentar propostas para oferta dos seguintes cursos: Curso de Gênero e Diversidade na Escola, cargahorária 200 h. 9- Curso de Educação em Direitos Humanos, cargahorária 200 h.... ( )

28 Desafios e Perspectivas Implementação da Lei /2007 Priorização da Alfabetização e da EJA como política pública de prevenção de violações de direitos de crianças e adolescentes Inclusão do ensino do Eca na formação inicial, especialmente nos cursos de Pedagogia e nas licenciaturas Implementação do Art. 56 do ECA obrigação da educação em comunicar maus tratos, faltas, evasão e repetência Implementação do Art. 86 do ECA fortalecer a articulação intersetorial (fluxo) com a definição de ações que vão desde a identificação, notificação, encaminhamento, atendimento e acompanhamento de crianças e adolescentes em situação de violação de direitos Fortalecer a atuação do EqP e da formação em DH por meio da UAB

29 Desafios e Perspectivas Inclusão das demandas no PAR, por parte dos estados e municípios de ações A partir do lançamento do Plano de Desenvolvimento (PDE), em 2007, todas as transferências voluntárias e assistência técnica estão vinculadas à adesão ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação e à elaboração do Plano de Ações Articuladas (PAR) O que é O PAR concentra-se na melhoria gradativa dos resultados educacionais e tem o aluno como o centro de todas as decisões. Assim, o seu principal objetivo é contribuir para o desenvolvimento de aprendizagens, habilidades e competências, atitudes e valores necessários para a sua formação integral. Como se faz A partir do diagnóstico, a equipe técnica local planeja e desenvolve um conjunto coerente de ações, sistematizadas no PAR PAR do Estado do Piauí, demanda de Direitos Humanos Unidade de Medida: kit(s) de material TOTAL

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31 15 A 19 DE ABRIL DE

32 CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO TEMA Construindo o Sistema Nacional Articulado de Educação: Plano Nacional de Educação, suas Diretrizes e Estratégias de Ação

33 CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO DINÂMICA DA CONFERÊNCIA Documentos: Referência, Base e Final Tema: Central, Eixos Temáticos e Temário dos Colóquios Metodologia: Emendas de texto e Moções Categoria de participantes: Delegados por indicação nacional, Delegados eleitos nos Estados e Observadores

34 CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO EIXOS TEMÁTICOS EIXO I - Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação de Qualidade: Organização e Regulação Nacional EIXO II - Qualidade, Gestão Democrática e Avaliação EIXO III - Democratização do Acesso, Permanência e Sucesso Escolar EIXO IV - Formação e Valorização dos Profissionais EIXO V - Financiamento e Controle Social EIXO VI - Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão, Diversidade e Igualdade

35 CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO NO EIXO VI - Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão, Diversidade e Igualdade SUGERE-SE A INCLUSÃO DESTE ITEM Quanto à educação em direitos humanos: a) ampliar a formação continuada de profissionais de educação de todos os níveis e modalidades de acordo com o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos visando a difusão, em toda a comunidade escolar, de práticas pedagógicas que reconheçam e valorizem a diversidade e a democracia participativa; b) estimular a criação e o fortalecimento de Núcleos de Estudos e Pesquisas sobre a Educação em Direitos Humanos por meio do financiamento de projetos de formação continuada e produção de materiais didáticos na área;

36 CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO c) introduzir as temáticas de Direitos Humanos nos currículos da Pedagogia e das licenciaturas considerando o aspecto cognitivo e o desenvolvimento emocional e social dos/as futuros/as profissionais vinculados ao processo ensinoaprendizagem; d) inserir no Plano Nacional do Livro Didático, Plano Nacional do Livro do Ensino Médio e no Plano Nacional da Biblioteca Escolar, nos princípios e critérios para a avaliação de livros, critérios eliminatórios para obras que veiculem idéias que admitam implícita ou explicitamente violação de direitos, bem como o aprimoramento da avaliação do livro didático; e) elaborar e distribuir materiais didáticos e paradidáticos que tenham utilidade em sala de aula e que sejam voltados para professores e estudantes Básica nos seus três níveis;

37 CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO f) instituir diretrizes curriculares nas temáticas transversais para Educação em Direitos Humanos; g) fomentar as temáticas de Educação em Direitos Humanos nos programas de educação integral buscando assegurar a formação para a cidadania; h) inserir as temáticas de Educação em Direitos Humanos no projeto político-pedagógico da escola, no modelo de gestão e avaliação.

38 CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO SUGERE-SE A REVISÃO DESTE ITEM 285 VII - Em relação a crianças, adolescentes e jovens em situação de risco: a) Garantir políticas públicas de inclusão e permanência, em escolas, de adolescentes que se encontram privados de liberdade, em regime de liberdade assistida e em situação de rua, para que alcancem melhores níveis de escolaridade, assegurando o cumprimento dos princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em respeito aos direitos do adolescente, como pessoa em um período peculiar de seu desenvolvimento. b) Inserir, nos currículos dos cursos de formação inicial e continuada de professores da educação básica, a discussão dos direitos das crianças e adolescentes. c) Estimular nos cursos de pós-graduação a construção de linhas de pesquisa que estudem tal temática.

39 CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO d) Promover a formação continuada dos profissionais da educação para uma atuação qualificada frente às situações de violência identificadas ou vivenciadas na escola e na sala de aula, tendo como referência a Lei nº /07, que, modificou a Lei de Diretrizes e Bases Nacional (Lei nº /96), ao acrescentar o 5º ao seu art. 32, tornando obrigatória a inclusão do conteúdo relativo aos direitos das crianças e dos adolescentes no currículo do ensino fundamental, observada a produção e distribuição de material didático adequado, tendo como diretriz o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº /90);

40 CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO e) Incentivar os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental a cumprirem o art. 56 do ECA que determina que comuniquem ao Conselho Tutelar os casos de maustratos envolvendo seus alunos, a reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares, e os elevados níveis de repetência. f) Garantir que a escola seja um espaço de inclusão de crianças e adolescentes que se envolvem ou se envolveram em situações de violação de direitos, elaborando metodologias que atendam aos egressos do trabalho infantil, exploração sexual e de outras formas. g) Elaborar políticas públicas em consonância com a Convenção dos Direitos das Crianças.

41 Rosiléa Maria Roldi Wille Coordenação Geral de Direitos Humanos / DEIDHUC / SECAD / da Educação direitoshumanos@mec.gov.br Tel.: (61) /8490

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