REGULAMENTO DOS EMPRÉSTIMOS FORLUZ

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1 Aprovado pelo Comitê de Investimentos da Forluz em 18 e 25/01/13 (Ata da 401ª e 403ª reunião). Válido para empréstimos solicitados a partir de 01/03/2013. REGULAMENTO DOS EMPRÉSTIMOS FORLUZ CAPÍTULO I CONCEITO Art.1º Obedecida a legislação e regulamentação das entidades fechadas de previdência complementar, a Forluz poderá conceder empréstimo pecuniário aos Participantes e Beneficiários, preenchidos os requisitos deste Regulamento. CAPÍTULO II HABILITAÇÃO Art.2º Podem solicitar empréstimo, desde que tenham cumprido os prazos de carência estabelecidos neste regulamento e que não estejam inadimplentes com relação a empréstimos anteriores: I. participantes ativos que tenham, no mínimo, 12 (doze) contribuições para os planos previdenciários da Forluz, com exceção daqueles que não estejam recebendo remuneração da Patrocinadora. II. participantes assistidos; III. beneficiários em gozo de benefício por falecimento de participante, exceto: a) menores de 18 (dezoito) anos; b) legalmente incapazes. c) Art.3º A aprovação das solicitações de empréstimos estará sujeita à análise documental pela FORLUZ. CAPÍTULO III PRAZOS Art. 4º Os empréstimos serão concedidos com prazo de amortização de até 150 (cento e cinquenta) meses. Parágrafo único. Para os participantes assistidos em gozo de benefício por prazo certo, o período de amortização do empréstimo não poderá superar os últimos 2 (dois) meses de recebimento de benefícios. CAPÍTULO IV CARÊNCIA 1

2 Art.5º Não será concedido novo empréstimo a Participante que já esteja amortizando empréstimo anterior, exceto se já tiver pago, pelo menos, 12 (doze) prestações. Parágrafo único. Se o prazo de amortização do empréstimo em andamento for menor ou igual a 24 (vinte e quatro) meses, para solicitação de novo empréstimo, é necessário que o Participante já tenha pagado pelo menos 1/3 (um terço) das prestações. CAPÍTULO V VALOR DO EMPRÉSTIMO Art. 6º O valor máximo do empréstimo será obtido pela fórmula abaixo, limitado a 18 (dezoito) vezes o rendimento bruto mensal do participante. (0,20 x N x M x (1 + F)) - saldo devedor de empréstimo, onde: I. N é o prazo de amortização em meses; II. M é igual ao rendimento líquido médio de salário ou benefício, recebido nos últimos 7 (sete) meses, desprezando o de menor e o de maior valor, calculando sobre os outros cincos meses, da Patrocinadora, no caso de participantes ativos, ou da FORLUZ, no caso de assistidos e beneficiários; III. F é um coeficiente, cujo valor: a) para os participantes assistidos, participantes em gozo de auxílio-doença e beneficiários, é igual à fração (UPF2-M) / UPF2, não podendo ser menor do que zero nem maior do que 0,85 (zero vírgula oitenta e cinco), sendo UPF2 a Unidade Previdenciária Forluz nº 2 definida no regulamento do Plano Misto de Benefícios Previdenciários (Plano B); b) para os demais participantes, é zero. Art.7º As parcelas que compõem o rendimento líquido e o rendimento bruto serão definidas pela Diretoria Executiva. Parágrafo único: para os participantes assistidos que recebem o Benefício MAT Temporária em Valor Variável, o rendimento bruto é igual ao benefício vitalício estimado convertido em função do saldo remanescente de conta de aposentadoria do mês anterior. Art.8º Para fins de redução no valor das prestações, o participante que não possuir limite disponível poderá alongar o prazo de empréstimo mediante novo contrato (de acordo com o número máximo de parcelas vigente no período), desde que esteja fora do período de carência. CAPÍTULO VI CÁLCULO Art.9º O valor das prestações será calculado mensalmente, pelo sistema de amortizações constantes - SAC, considerando-se o saldo devedor então apurado e o número de meses que faltam para o término do prazo de amortização. 2

3 CAPÍTULO VII ENCARGOS Art.10 Os empréstimos estão sujeitos a encargos mensais equivalentes à variação do Indexador Atuarial dos Planos de Benefícios Previdenciários, mais juros de 6,0% ao ano. Parágrafo único. Incidirão, ainda, os encargos determinados pela legislação. CAPÍTULO VIII AMORTIZAÇÃO E QUITAÇÃO Art.11 As prestações serão descontadas em folha de pagamento das Patrocinadoras ou da FORLUZ, vencendo sempre dia 30 de cada mês, com exceção de Fevereiro, mês em que vencerá no último dia do mês. 1º Quando não for possível efetuar o desconto em folha, a Forluz utilizará outras formas de cobrança, preferencialmente débito em conta corrente. 2º A autorização de débito em conta corrente constará do contrato de empréstimo e sua suspensão junto ao Banco implicará o imediato vencimento da dívida. 3º O tomador poderá antecipar parcelas ou amortizar saldo devedor em qualquer momento e quitar o empréstimo observando as datas previamente divulgadas. Para os pagamentos realizados entre o dia primeiro de cada mês e a publicação do indexador definitivo, será utilizado o índice divulgado pela Anbima no primeiro dia útil, sendo permitido somente um tipo de cada operação durante o mês. 4º A primeira prestação do contrato será sempre cobrada no mês seguinte ao crédito. 5º As antecipações, amortizações e quitações realizadas em montante superior a R$50.000,00 (cinqüenta mil reais) serão comunicadas ao COAF - Conselho de Controle de Atividades Financeiras. 6º O saldo devedor do empréstimo daquele participante que, no curso do contrato, venha a requerer o benefício de MAT com opção de recebimento de parcela à vista, será amortizado na mesma proporção da sua retirada à vista. CAPÍTULO IX SOLICITAÇÕES Art.12 As solicitações de empréstimos serão feitas em formulário próprio e deverão ser entregues à Forluz, sendo o crédito efetuado nas seguintes datas: I. no dia 15 (quinze) ou primeiro dia útil posterior, para os pedidos que derem entrada na Fundação até o dia 30 (trinta) do mês anterior; II. no dia 30 (trinta), com exceção de Fevereiro quando será no dia 28, ou primeiro dia útil posterior, para os pedidos que derem entrada na Fundação até o dia 15 (quinze) do mês. 1º As datas acima poderão ser alteradas pela Forluz, mediante aviso prévio aos participantes. 2º Não será concedido o empréstimo, caso o formulário tenha sido preenchido incorretamente ou houver rasura. 3

4 3º Obrigatoriedade do envio do regulamento com todas as páginas assinadas pelo financiado, juntamente ao contrato de empréstimo. As assinaturas devem ser iguais nos dois documentos, inclusive a assinatura do cônjuge quando aplicável.. CAPÍTULO X AVALISTAS Art.13 Para requerimento de empréstimos pelos participantes e beneficiários que tenham 76 (setenta e seis) anos de idade ou mais, ou que vierem a alcançar tal idade durante a vigência do contrato pretendido, bem como pelos participantes ativos que solicitarem empréstimo de valor superior ao líquido resgatável de sua Conta de Aposentadoria do Plano B da Forluz, será obrigatória a apresentação de dois avalistas, desde que tenham a habilitação exigida no capítulo II, Art.2º. 1º Os avalistas deverão ter a renda bruta de, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) da renda bruta do financiado. 2º O participante assistido poderá ter como um de seus avalistas o cônjuge, companheiro(a) ou ex-cônjuge, desde que seja beneficiário em plano previdenciário. 3º No caso de participante assistido, poderá ser admitido como um dos avalistas qualquer pessoa sem vínculo com a Fundação, desde que apresente comprovante de rendimento igual ou superior ao do tomador do empréstimo. 4º O beneficiário poderá apresentar apenas um avalista, desde que este se enquadre em uma das categorias previstas no art.2º e seus incisos. 5º No caso de beneficiário, serão admitidos como avalistas quaisquer pessoas sem vínculo com a Fundação, desde que apresentem comprovante de rendimento igual ou superior ao do tomador do empréstimo. Art. 14 Nos empréstimos para os participantes ativos, cujo valor for superior ao valor líquido resgatável da Conta de Aposentadoria do Plano B, serão exigidas as assinaturas dos cônjuges ou companheiros (as) dos avalistas. CAPÍTULO XI INADIMPLÊNCIA Art.15 O valor das prestações não pagas, acrescidas dos encargos, será incorporado ao saldo devedor. 1º Havendo aval e o acúmulo de três prestações vencidas e não pagas, os avalistas serão acionados para quitar a dívida, mediante a remessa de boleto bancário ou, se for o caso, desconto em folha de pagamento. 2º Vencidas e não pagas três prestações, o nome do participante tomador inadimplente será enviado à Serasa, para efeito de inscrição no cadastro de inadimplentes. Parágrafo único. Para os casos de exigência de avalistas, quando se acumularem três prestações não pagas, os avalistas serão automaticamente cobrados através de boleto bancário e posteriormente através de desconto em folha de pagamento. 4

5 CAPÍTULO XII FUNDO DE QUITAÇÃO POR MORTE Art. 16 Será constituído um fundo financeiro para fins de quitação do saldo devedor do tomador que falecer durante o curso do contrato de empréstimo, a ser utilizado, única e exclusivamente, nos casos em que o vencimento do contrato ocorrer até 76 (setenta e seis) anos de idade completos do tomador. Parágrafo Único. O valor da taxa para constituição do fundo financeiro será definido e monitorado pelo Comitê de Investimentos da Forluz, e será cobrado do tomador que for alcançado pelo fundo, independentemente dos encargos previstos no Artigo 10. Art. 17 Não farão jus à utilização deste fundo financeiro e, por conseguinte, não estão sujeitos ao pagamento da taxa especificada no Parágrafo Único do Art. 16, I Os tomadores com idade de 76 (setenta e seis) anos ou mais; II Os tomadores que completarem esta idade no curso do Contrato; III Os tomadores de qualquer idade que, após verificação das exigências solicitadas, tiverem negada pela Forluz sua adesão ao Fundo de Quitação por Morte. Art. 18 A utilização do Fundo de Quitação por Morte está condicionada a que o tomador, no momento da contratação do empréstimo, não seja portador de qualquer patologia dentre as referidas na Lei , de 29 de dezembro de Art. 19 O tomador portador de qualquer patologia pré-existente, excludente da utilização do Fundo de Quitação por Morte, poderá, ainda assim, contrair empréstimo, desde que mediante a apresentação das garantias previstas nos arts. 13 e 14 deste Regulamento Art. 20 O tomador que omitir, ao solicitar o empréstimo, a existência de patologias previstas na Lei nº /2004, ou prestar declaração falsa, perderá o direito da cobertura do Fundo de Quitação por Morte, ficando facultado à Forluz, em tal caso, considerar como antecipadamente vencido o contrato ou exigir garantia específica para a continuidade do mesmo, além de adotar outras medidas judiciais cabíveis. Parágrafo único: A Forluz poderá, à época da quitação do saldo devedor do empréstimo pelo Fundo de Quitação por Morte, exigir dos familiares a apresentação de exames ou avaliações médicas do participante, assim como outros documentos ou informações que julgar pertinentes para comprovar a situação do mesmo. 5

6 CAPÍTULO XIII CONTA DE APOSENTADORIA Art. 21 A Forluz fica desde já autorizada a utilizar o saldo existente na Conta de Aposentadoria do Participante para amortização ou quitação do empréstimo, nas seguintes situações: I. inadimplência; II. rescisão ou suspensão do contrato de trabalho com patrocinadora, inclusive por aposentadoria; III. retirada de parcela à vista de sua Conta de Aposentadoria. CAPÍTULO XIV DISPOSIÇÕES GERAIS Art.22 A Forluz disponibilizará aos participantes, de preferência por meios eletrônicos, informações individuais sobre valores limites, prazos, saldos devedores. Art. 23 Além do cumprimento do disposto no Capítulo II, o empréstimo Forluz está condicionado à disponibilidade de recursos da Forluz, ao cumprimento dos limites previstos na legislação e nas normas dos órgãos reguladores, e à Política de Investimentos aprovada anualmente pelo Conselho Deliberativo. Parágrafo único: A Forluz deverá informar aos participantes sobre eventual suspensão das concessões. Art.24 Cabe à Diretoria de Investimentos e Controle operacionalizar os critérios estabelecidos neste Regulamento. Art.25 O disposto neste Regulamento poderá ser alterado por decisão da Diretoria Executiva, para atender exigências da legislação, dos órgãos reguladores ou as necessidades da Forluz, especialmente no que se refere a resguardar a rentabilidade dos fundos previdenciários. Art. 26 Os casos omissos neste Regulamento serão deliberados pela Diretoria Executiva. 6

7 ANEXOS REGULAMENTO DO EMPRÉSTIMO FORLUZ ANEXO I -COMO CALCULAR A PARCELA DO EMPRÉSTIMO FORLUZ 1 = Amortização = Empréstimo x (IPCA) nº parcelas restantes 2 - Juros = Vr. Empréstimo x (IPCA) x Taxa de Juros 3 - Valor da parcela = Amortização + Juros 4 - Saldo Devedor = Vr. Empréstimo x (IPCA) Amortização EXEMPLO Vr. Empréstimo = 1.000,00 IPCA (mês anterior) = 1% Taxa de Juros = 0,4868% a.m Nº de parcelas = 150 Amortização = 1.000,00 x 1,01 = 6, Juros = 1.000,00 x 1,01 x 0, = 4,92 Valor taxa fundo = (Saldo anterior + correção + juros) x tx. Fundo = (1.000,00 + 1,01 + 4,92) x 0,018% = 0,18 Valor da parcela = Amortização + Juros + Tx. Fundo = 6,73 + 4,92 + 0,18 = 11,83 Saldo Devedor = (1.000,00 x 1,01) - Amortização = 1.010,00 6,73 = 1.003,27 OBS.: Para o cálculo das próximas parcelas, use o Saldo Devedor no lugar do Valor do Empréstimo. ANEXO II COMO CALCULAR O VALOR A SER PAGO AO FUNDO Valor a ser pago ao fundo = Vr. Empréstimo x taxa fundo EXEMPLO: Vr. Empréstimo = 1000,00 Tx. Fundo = 0,018% ao mês Valor a ser pago ao fundo= 1000,00 x 0,00018 = 0,18 Obs.: O valor creditado é o valor do empréstimo menos o IOF e a taxa para o fundo ANEXO III -RENDIMENTO LÍQUIDO O rendimento líquido será o resultado das seguintes parcelas: (+) Crédito bancário no final do mês (+) Adiantamento quinzenal (+) Prestação de empréstimo 7

8 ANEXO IV- RENDIMENTO BRUTO O rendimento bruto será o resultado da soma das seguintes parcelas: 1.1.Participantes em atividade nas patrocinadoras: Rendimentos fixos do empregado 1.2.Participantes em gozo de auxílio-doença: Complementação Salarial INSS.3.Participantes assistidos e beneficiários Benefício recebido da FORLUZ INSS 8

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