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1 empresa, já v Tiragem: Pág: 8 Área: 29,47 x 37,87 cm² Corte: 1 de 6 Se o mar fos mil milhões

2 Pág: 9 Área: 29,17 x 37,87 cm² Corte: 2 de 6 se uma PAULO RICCA valia dez em bolsa

3 Pág: P2 Área: 29,25 x 37,04 cm² Corte: 3 de 6 Se as muitas actividades que vivem, sobrevivem e crescem à custa do mar constituíssem uma holding, esta teria já uma dimensão de respeito, de cerca de dois por cento do PIB. O exercício proposto por António Câmara de levar o mar à bolsa implicou a recriação de relatórios e contas e planos de negócios. O resultado: o mar vale 10,6 mil milhões de euros. Ainda que o mar seja mal gerido e mal amado, esta holding já vale mais do que uma empresa como a PT Luísa Pinto a Dizem que é um dos principais activos portugueses senão o principal. É importante pelo número de actividades que já agrega, mas sobretudo por ser um sector onde Portugal pode aspirar a ter um papel que o diferencie. Um papel de inovação que não se esgota só na perspectiva tecnológica, mas que abrange também a capacidade de fazer surgir novas empresas, de empregar recursos humanos com competência e flexibilidade, capazes de responder às exigências da competitividade em escala global. Todo este potencial do mar está descrito no relatório da SaeR, a empresa do recém-falecido Ernâni Lopes, O Hypercluster da Economia do Mar, apresentado há cerca de dois anos. Este estudo da SaeR, e o seu actual presidente, José Poças Esteves, foram as principais fontes do P2 para responder ao desafio lançado à redacção pelo director da edição especial do 21.ª aniversário do jornal, António Câmara, presidente da YDreams. Se o mar fosse transformado numa empresa e cotado em bolsa quanto é que valeria? Apesar de subaproveitado, e com uma gestão ineficiente, a holding Mar tem um volume de negócios atractivos, e perspectivas de crescimento que atiram o valor das margens operacionais desta holding para os 10,6 mil milhões de euros. Comparando com o valor actual da capitalização bolsista de uma das maiores empresas do PSI-20, a Portugal Telecom, vê-se aqui um concorrente de peso. A 31 de Dezembro de 2010, o valor da PT, em termos de capitalização bolsista, e depois de ter pago dividendos extraordinários, era de 7,5 mil milhões de euros. A holding Mar só não vai directamente para o lugar de maior empresa do índice bolsista português porque este está actualmente ocupado com a Galp Energia, com uma capitalização de 12,7 mil milhões de euros. Anunciado o valor, é preciso agora relatar o caminho seguido. Primeira condição para uma empresa chegar à bolsa: ser uma sociedade anónima ou uma sociedade gestora de participações sociais (SGPS). A Mar SGPS pode ser assim uma holding que agrega a actividade de variadíssimas participadas, em áreas como a náutica, as pescas, a construção naval, ou os transportes marítimos (a SaeR agregou 12 tipos de actividades). Esta empresa tem de ter demonstrações financeiras, relatório e contas, tem de ter um plano de negócios, uma estimativa de custos e de proveitos. Os relatórios e contas não existem, mas encontra-se apurado, desde há dois anos, o volume de negócios pelo estudo do Hypercluster com cálculos sobre o impacto directo da economia do mar na produção da riqueza nacional. Valor conservador A SaeR vasculhou tudo, somou o que era quantificável e fez os cálculos para o que não existe registo. E conseguiu encontrar o valor para cerca de 80 por cento das actividades que estão relacionadas com o mar: náutica de recreio e turismo náutico, construção e reparação naval, pescas, aquacultura e indústria de pescado, transportes marítimos, portos e logística. Consideradas estas actividades, apurou um volume de negócios que tem um efeito directo de 1,52 por cento do PIB. Mas ficaram de fora outras tantas actividades, com registos incipientes e mais difíceis de calcular entre elas, as actividades relacionadas com a energia, os minerais e biotecnologia, as actividades relacionadas com a defesa e a segurança do mar ou ainda as que envolvem investigação científica, desenvolvimento e inovação ou ensino e formação. Para todas elas, a SaeR extrapolou um efeito de 0,48 por cento do PIB. Chega-se aqui a um valor conservador, de dois por cento do PIB. O que significa uma facturação anual de cerca de 3,2 mil milhões de euros. Este seria um dos elementos essenciais do relatório e contas que esta holding teria de revelar. Mas isto não dá, ainda, o valor dos resultados operacionais, isto é, o valor dos meios libertos com que a empresa, descontadas as despesas, chega no final do ano. Imaginando que esta holding exerce uma actividade normal e de relativa saúde financeira, com umas empresas a contribuir de melhor forma do que outras, espera-se que liberte da sua facturação uma margem de cerca de 20 por cento. Ou seja, anualmente, os seus resultados operacionais ficam-se pelos 640 milhões euros. Ter contas para apresentar é tão obrigatório quanto é, por si só, insuficiente. Será também preciso elaborar um plano de negócios, onde discrimine as suas expectativas de receitas, os custos, as perspectivas de crescimento, os resultados esperados e plano de investimentos. São dados fundamentais para definir o valor da empresa e cativar o interesse dos investidores. É munida de todos estes dados que a administração desta holding poderá constituir uma equipa que integre auditores que validem as contas, advogados que tratem dos aspectos jurídicos associados a uma operação de dispersão de capital em bolsa, e bancos de investimento que irão assessorar a empresa em todo o processo de dispersão de capital e no relacionamento com as entidades responsáveis, c

4 Pág: 12 Área: 29,47 x 36,96 cm² 2 P2 Corte: 4 de 6 Levar o mar para a bolsa Peso na economia portuguesa das actividades ligadas ao mar As actividades consideradas são as que têm maior valor acrescentado, e representam entre 75 a 80 por cento do total das actividades relacionadas com o Hypercluster da Economia do Mar Efeito directo das actividades ligadas ao mar consideradas na economia portuguesa Por tipo de efeito, em milhões de euros PIB Valor Acrescentado Bruto Impostos sobre produtos Emprego Em milhares de indivíduos Transportes marítimos, portos e logística ,8 Pesca, aquicultura e indústria de pescado ,9 Construção e reparação naval Náutica e turismo de recreio ,7 5,2 Fonte: O Hypercluster da Economia do Mar, SaeR, Fevereiro de 2009 a Comissão de Mercados de Valores Mobiliários, e a Euronext, a sociedade que gere a bolsa portuguesa. Na realidade, essa equipa não está constituída. Mas pode-se nomear alguns responsáveis e pedir informações a consultores. Junto de analistas financeiros, o P2 apurou qual seria a taxa de retorno exigida pelos investidores. E chegou à conclusão que dez por cento seria um valor justo considerando que um investimento relativamente sem risco, como será o das Obrigações do Tesouro, está a ser remunerado acima dos sete por cento. Para uma operação em bolsa, que acarreta sempre um risco maior, é natural que se exija uma remuneração superior. Depois, pediu a um economista que apontasse uma taxa de crescimento modesta para as actividades desta empresa, e foilhe apontado o valor de quatro por cento ao ano. Todos estes pressupostos acabaram por ser validados pelo chief executive officer (CEO) que o P2 indigitou para esta holding, Bruno Bobone. Este CEO foi nomeado por ter sido ele quem, enquanto presidente da Associação Comercial de Lisboa, teve a iniciativa de encomendar o estudo à SaeR, em conjunto com mais 14 empresas. Actualmente preside também ao Fórum Empresarial da Economia do Mar, constituído há pouco mais de um ano, que começou com 13 empresas, mas que já chegou às 65. Em respostas enviadas por escrito ao P2, Bruno Bobone admite que o volume de negócios nestas áreas de actividade ligadas ao mar é, ainda, muitíssimo pouco. E que se têm registado taxas de crescimento na casa dos dois dígitos, num claro contraciclo com a economia do país, em geral. Por exemplo, sublinhou Bruno Bobone, nos transportes marítimos, o movimento portuário em 2010 bateu recordes absolutos, tendo recuperado totalmente da queda em 2008, como consequência da crise mundial. Infelizmente, esse movimento é feito, na sua esmagadora maioria, por navios com bandeira estrangeira... O que mostra uma enorme oportunidade para navios com bandeira portuguesa, quando a legislação portuguesa estiver em linha com os mais modernos quadros legislativos nesta área, argumenta. Aplicando, então, uma taxa de um crescimento de quatro por cento (em perpetuidade) dos resultados operacionais apurados (de 640 milhões de euros), e uma taxa de retorno exigida pelos investidores de 10 por cento, o valor actual dos cash flow seria de 10,6 mil milhões de euros. Ou seja, esta holding superaria o valor em bolsa da PT. Facturação do turismo Mas o mar tem muito mais valor do que este que se conseguiu apurar, e isso também é indesmentível. Por um lado, vale como ecossistema. E será no seio do Banco Mundial que um dia surgirão as propostas sobre como calcular esse valor uma empreitada colossal a que está dedicada uma equipa liderada por Pavan Sukhdev, um economista indiano. O acidente da BP no golfo do México ajudou a perceber a dimensão dos estragos que uma explosão de um poço de petróleo pode trazer. Mesmo sem atribuir um valor ao recurso endógeno em si, há ainda algumas fórmulas de calcular perspectivas de crescimento para as actividades que são agora incipientes, ou não estão ainda contabilizadas. O CEO indigitado pelo P2, Bruno Bobone, identifica os transportes marítimos, a náutica de recreio, o turismo náutico e a aquacultura como as áreas em que existe um maior potencial para rápido retorno de investimento. Contudo, acrescenta, para um bom aproveitamento dos recursos de que dispomos, torna-se fundamental investir no imediato em áreas como investigação e promoção do recurso mar, que permitirão no futuro beneficiar de um maior e mais sustentável rendimento, através da exploração da energia dos oceanos, da biologia marinha e de todos os demais recursos minerais aí existentes. Ou seja, encontramos aqui um projecto estratégico de longo prazo que poderia, através de um investimento apropriado, prolongar no tempo a notabilidade desta holding. José Poças Esteves, da SaeR, propõe um exercício que permite cálculos mais imediatos: acrescentar ao volume de negócios já calculado para a holding Mar a facturação da indústria do turismo, nomeadamente o turismo de costa, que é maioritário. Se aos dois por cento do PIB juntarmos os cinco por cento que pesa o turismo, chegaremos a um volume de negócios de 11,2 mil milhões de euros de volume de negócios. Mantendo os pressupostos, e o cálculo de uma margem de 20 por cento (a diferença entre as receitas e as despesas), chegaremos a uma verba de 2,24 mil milhões de euros libertos anualmente. Ou seja, quase quatro vezes o valor apurado inicialmmente, de 640 milhões. O CEO desta holding concorda em absoluto com esta proposta, defendendo a possibilidade de dar uma visão integrada às actividades com que se pretende levar os turistas de costa a entrar no mar (aumentando a actividade nos cruzeiros e marítimo-turísticas) e vice-versa, levando os turistas dos cruzeiros a entrarem por terra adentro, não apenas visitando arredores durante escalas, mas regressando para estadias mais longas e aumentando o turnaround. Isto é, transformar os portos nacionais em pontos de início e fim de cruzeiros, em que os turistas comprem também estadias em hotel e os navios passem a ser abastecidos nos portos nacionais (e, mesmo, mantidos/reparados) e usem mais tripulantes portugueses. A náutica de recreio é, por isso, uma das que têm maior potencial de crescimento. Temos visto o enorme aumento de escalas de navios de cruzeiros, aumento esse que será acelerado quando entrarem em funcionamento os novos terminais de cruzeiros em Lisboa e Leixões. Mas aumentará ainda mais quando Portimão for tomado a sério pelas autoridades nacionais e este for objecto dos investimentos que merece, argumenta Bruno Bobone. Fórum do mar O CEO da holding Mar diz ainda que neste exercício deveriam também ser somados os resultados que indirectamente se virão a obter com o desenvolvimento da economia do mar e que trarão mais-valias significativas a este projecto, tornando esta holding mais produtiva e rentável. Mas, acrescenta, não responde à pergunta que aposta faria, porque, afinal, prefere revelar as apostas que faz. O meu projecto é o Fórum Empresarial da Economia do Mar, resultado directo do estudo d O Hypercluster da Economia do Mar, sob encomenda da ACL-CCIP. O fórum não quer levar o mar à bolsa, mas fazer com que todas as empresas cotadas e que apostam na economia do mar se associem no fórum e, desta forma, vejam os seus resultados duplicarem no prazo máximo de 10 anos, com efeitos directos na sua cotação na bolsa. E a mesma duplicação dos resultados de todos quantos se associarem e colaborarem na consecução do que aí está previsto, termina. Bruno Bobone diz que vai acabar por levar a economia do mar à bolsa, não com a colocação do fórum na lista de empresas cotadas, como equacionou António Câmara, mas através da criação de novas empresas que, pelos seus bons resultados, se candidatem a participar e a recorrer à bolsa de valores. Porque a bolsa de valores é um bom instrumento para angariarem os fundos [que as empresas] necessitam para o seu sucesso e para permitir aos investidores tomarem posições em projectos de grande rentabilidade ligados ao mar. O potencial e este texto termina como começou é enorme. E a sua já vasta dimensão poderá ainda aumentar, a confirmar-se o trabalho que tem vindo a ser feito pela estrutura de missão que redigiu a proposta de extensão da plataforma continental que estende Portugal para além das 200 milhas náuticas.

5 Pág: 13 Área: 29,03 x 15,58 cm² Principais grupos de actividade Efeito directo Náutica de recreio e turismo náutico Construção e reparação naval Pesca, aquicultura e indústria de pescado Corte: 5 de 6 Transportes marítimos, portos e logística Percentagem no total do país VAB 1,49 Valor Acrescentado Bruto 0,06 0,07 0,55 0,81 Emprego Impostos sobre produtos 0,05 0,08 0,63 0,40 0,14 0,05 1,22 1,28 1,16 1,69 PIB Produto Interno Bruto 0,07 0,07 0,65 0,73 1,52 0,48% do PIB Outras actividades que existem em torno da exploração do mar Contempladas pelo estudo da SaeR Energia, minerais e biotecnologia Produção de pensamento estratégico Ambiente e conservação da natureza Defesa e segurança no mar Investigação científica, desenvolvimento e inovação, ensino e formação

6 Tiragem: António Câmara, CEO da YDreams, director do PÚBLICO por um dia, propõe que o mar seja cotado na bolsa. Valeria mais do que a PT. Pág: 1(Principal) Área: 14,66 x 3,59 cm² Corte: 6 de 6

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