Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 1

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1 PROJECTO DE ARQUITECTURA PAISAGISTA ÍNDICE DAS PEÇAS DESENHADAS 1 INTRODUÇÃO MODELAÇÃO DO TERRENO IMPLANTAÇÃO PLANIMÉTRICA PAVIMENTOS E LANCIS PORMENORES CONSTRUTIVOS PLANTAÇÃO REGA... 8 CADERNO DE ENCARGOS CAP 1 PAVIMENTOS E LANCIS Art.º 1.1 Destruição da vegetação por herbicida total Art.º 1.2 Base de tout-venant Art.º 1.3 Manta geotextil Art.º 1.4 Pavimento em bagacina vermelha compacta Art.º 1.5 Revestimento em bagacina negra Art.º 1.6 Pavimento em blocos de betão Rectangular Art.º 1.7 Pavimento em calçada de basalto Art.º 1.8 Faixas em lajes de basalto Art.º 1.9 Faixas em lajes de betão Art.º 1.10 Pavimento em betão simples Art.º 1.11 Remate de pavimento com um lancil em betão Art.º 1.12 Remate de pavimento com um lancil rebaixado em betão Art.º 1.13 Remate de pavimento com uma guia em betão Art.º 1.14 Remate de pavimento com uma valeta em betão Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 1

2 CAP 2 PLANO DE PLANTAÇÃO Art.º 2.1 Preparação geral do terreno Art.º 2.2 Plantação de árvores Art.º 2.3 Plantação de arbustos Art.º 2.4 Sementeira de relvado Art.º 2.5 Sementeira de prado CAP 3 PORMENORES CONSTRUTIVOS Art.º 3.1 Mesas e bancos em betão dos parques de merendas Art.º Massame de betão armado Art.º 3.2 Massame de betão armado Art.º Alvenaria de blocos de betão Art.º Revestimento em tijolo Art.º Grelhas em inox Art.º 3.3 Guardas em madeira Art.º Fundação dos prumos Art.º Estrutura de madeira Art.º 3.4 Bancos em betão do miradouro Art.º Massame de betão armado Art.º 3.5 Passadiços em madeira Art.º Passadiço em madeira de pinho nórdico Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 2

3 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 1 INTRODUÇÃO Refere-se a presente Memória Descritiva e Justificativa ao Projecto de Arquitectura Paisagista para o Parque Turístico da Zona Litoral da Caldeira, que a Praia em Movimento, E.M. pretende levar a efeito, na Caldeira, Vila das Lajes, concelho da Praia da Vitória. O sítio onde se insere o parque turístico foi durante anos alvo de sucessivos depósitos de lixo e por isso uma área pouco utilizada pela população, apenas os pescadores fazem uso do espaço para a sua actividade. Em tempos anteriores, era utilizado como zona balnear. Com este projecto pretende-se recuperar toda a zona litoral da Caldeira das Lajes, tornando-a mais atractiva, segura e com qualidade ambiental, formando um parque urbano para a vila onde se insere e um espaço suficientemente atractivo para atrair o interesse da população do concelho. O projecto de Arquitectura Paisagista visou a execução de uma via com dois sentidos que abrange todo o parque e que apresenta um passeio de 3m do lado voltado ao mar, onde as pessoas podem passear, fazer exercício ou até mesmo andar de bicicleta. Esta via esta limitada em ambos os lados com muros de pedra vulcânica irregular, contudo o muro junto ao mar, será argamassado no seu interior visto que nos dias de tempestades o mar poderá alcançar este. De forma a que as pessoas que circulem no passeio possam ter sempre um ponto de descanse, o muro junto ao mar apresenta apenas 0.45m de altura, ao passo que o interior apresenta 0.90m de altura. Fora isso, ainda vai existir duas pequenas bolsas de apoio às pessoas que circulam no passeio, assim como aos pescadores. Estas bolsas são dotadas de bancos, papeleiras e apresentam uma pequena zona verde associada que permite criar alguma sombra, ao mesmo tempo que os torna mais diversificados e aptos para o descanso. Em ambos os lados, ao terminar a via, existe como que uma continuação do passeio, em percursos de bagacina vermelha compacta, que levam as pessoas a um passeio mais natural, onde podem observar melhor a paisagem e as várias espécies de fauna que ai surgem. Estes percursos ainda levam a dois pequenos parques de merendas, que já existiam anteriormente, mas que agora vão ser melhorados através de um novo pavimento em bagacina vermelha compacta, mesas e bancos, churrasqueiras e papeleiras. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 3

4 Neste parque existe ainda duas grandes áreas destinadas ao lazer. Uma corresponde a uma zona verde, com extensas áreas de relvado, onde as pessoas e crianças podem realizar determinadas brincadeiras e jogos, apanhar sol, A cortar estas áreas de relvado existem uns percursos em bagacina vermelha compacta que interligam os vários espaços. É de salientar que as áreas de relvado junto à via apresentam ligeiras modelações de terreno (cerca de 1.20m de altura em relação à cota da via) que permitem criar alguma diversidade a esta área, ao mesmo tempo que proporcionam uma melhor estadia e vista para o mar a quem optar por as percorrer ou sentar-se. Este espaço verde ainda é dotado de um edifício de apoio com balneários, uma concessão de aluguer de bicicletas e um bar/ restaurante (ver projecto de arquitectura). A outra área corresponde a uma zona balnear, com uma piscina de adultos e crianças, uma área pavimentada para solário e um edifício de apoio com balneários e bar (ver projecto de arquitectura). De forma a facilitar a circulação automóvel ao longo do parque foram criadas duas rotundas, as quais continuam o desenho da paisagem envolvente e apresentam vegetação bem adaptada à área em questão. Junto à zona verde de estadia, existe um passadiço em madeira, constituído por zonas de escadas e zonas de patamares, desmontável no Inverno, para que as tempestades não o danifiquem e que visa criar a possibilidade às pessoas de acederem a um nível altimétrico inferior e assim poderem chegarem próximo do mar. 2 MODELAÇÃO DO TERRENO Do ponto de vista topográfico este projecto pretende aproveitar os níveis originais do terreno, apenas havendo uma ligeira regularização. Exceptuando, na zona verde que verifica-se umas modelações com certa de 1.20m altura a contar do nível da via publica. 3 IMPLANTAÇÃO PLANIMÉTRICA Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 4

5 A implantação planimétrica desenvolvida destina-se à localização no espaço dos elementos e estruturas existentes no projecto, tais como muros, taludes, diferenças de pavimentos e vegetação. Como medida de referência a esta implantação, foram considerados os vários edifícios e a via. Deste modo, em determinadas situações é utilizado o método da triangulação, por ser um método com muita eficiência. Na obra, a execução dos elementos do projecto inicia-se com a implantação de todas as estruturas fundamentais do projecto tais como muros e escadas, das diferenças de pavimentos e por último a vegetação. Para facilitar a leitura em obra da implantação planimétrica foram realizadas várias plantas à escala 1/ PAVIMENTOS E LANCIS Ao longo do parque turístico são vários os pavimentos verificados. Para a via de circulação automóvel o pavimento será betuminoso, sendo o passeio conexo a esta em betão. Sucessivamente as áreas de estacionamento também serão em pavimento betuminoso. Nas zonas de estadia de apoio a quem circula no passeio o pavimento já será diferente, de forma a marcar estas áreas. Assim, surge calçada de basalto com estereotomia em lajes também de basalto. Ainda nestas áreas, na zona verde e numa das rotundas existe áreas com alguma vegetação em que o revestimento do solo é feito com bagacina negra, colocada de forma solta. Na zona verde, parques de merendas e zonas de percursos mais naturais existe um pavimento em bagacina vermelha compacta. Contudo, este não será o único pavimento na zona verde, esta ainda apresentará juntamente com as rotundas um pavimento em blocos de betão rectangular e uma área de acesso em betão. Para finalizar, o espaço da zona balnear, apresenta um revestimento em betão para que assim as pessoas possam ter uma área para solário. 5 PORMENORES CONSTRUTIVOS Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 5

6 No projecto foram pormenorizados vários elementos construtivos, como mesas, churrasqueiras, bancos, passadiços e guardas. As guardas são realizadas em madeira e localizam-se nas áreas de percurso pedonal de bagacina vermelha compacta. Apresentam apenas 0.60m de altura, uma vez que têm a função de marcar o limite do percurso. O passadiço em madeira, localizado na zona verde apresenta uma estrutura amovível de forma a que no Inverno (altura de mais tempestades) possa ser desmontável. Estes passadiços apresentam umas partes constituídas por escadas e partes planas de patamares. Por ultimo as mesas e as churrasqueiras localizadas nos parques de merendas, assim como os bancos localizados na zona de miradouro, onde o percurso em bagacina confina, serão elaborados em betão e alvenaria de blocos. 6 PLANTAÇÃO Por este parque se localizar numa zona muito sensível em termos ambientais, a vegetação escolhida encontra-se bem adaptada às condições locais, quer climáticas, quer naturais, não constituindo por isso uma infestante. Em termos vegetativos apenas se encontra dois tipos de estratos: o arbóreo e o arbustivo, verificando-se ainda em termos de revestimento um relvado um pardo natural, que caso se justifique até poderá ser realizado com espécies recolhidas no próprio local. No que respeita ao estrato arbóreo verifica-se Tamarix gallica (Salgueiro), espécie muito bem adaptada a zonas litorais e que já existe neste sítio. No arbustivo ocorre Callistemon citrinus (Lava-garrafas) e Melaleuca armilaris (Melaleuca), ambas em poucas quantidades e confinadas à área da zona verde. Por fim, o relvado a utilizar é constituído por uma única espécie, muito resistente, de modo a que no Verão as necessitardes hídricas sejam mais reduzidas. O relvado será composto por Cynodon dactylon a 100% com uma densidade de sementeira de 50 grs./m 2. O relvado apresenta uma área de aproximadamente 680 m 2. Na zona verde ainda existirá uma área com prado com uma mistura de: Trifolium repens nana (20%), Lolium perenne (40%) e Festuca arundinacea (40%) e uma densidade de sementeira de 25 grs./m 2. O prado apresenta uma área de aproximadamente 1200 m 2. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 6

7 Caso seja possível o prado também poderá ser realizado com espécies recolhidas no próprio local de intrevenção. Imagens da vegetação proposta: - ÁRVORES Tamarix gallica (Tamarix) Callistemon citrinus (Lava-garrafas) Melaleuca armilaris (Melaleuca) 7 REGA Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 7

8 O tipo de rega a utilizar e as áreas a regar vão depender da vegetação escolhida. No projecto foram escolhidas espécies arbóreas e arbustivas com baixas necessidades hídricas. Relativamente ao relvado e prado, que embora apresente espécies mais resistentes à seca, nos messes mais secos do verão poderá ressentir-se um pouco. No entanto, com as primeiras chuvadas do Outono este irá recuperar, e assim existirá uma maior variação cromática ao longo do ano, reformando as várias estações. Angra do Heroísmo, 14 de Março de 2008 A Arquitecta Paisagista, Daniela Melo de Mendonça Vaz (UE, Inscrição na Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas nº 757) Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 8

9 Caderno de Encargos Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 9

10 Caderno de Encargos CAP. 1 PAVIMENTOS Art.º 1.1 Destruição da vegetação por herbicida total a) Medição por metro quadrado, incluída nos trabalhos dos restantes artigos. a) O fornecimento de herbicida total b) O espalhamento do mesmo herbicida a) O trabalho refere-se à rega das superfícies das caixas dos pavimentos, evitando deste modo o aparecimento de ervas. b) O produto herbicida a aplicar, será do tipo adequado e deverá estar sujeito à aprovação da Fiscalização. c) A dosagem e o processo de aplicação a utilizar deverão ser recomendados pelo agente fornecedor. d) A embalagem deverá chegar à obra com o selo de origem. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 10

11 e) O trabalho consiste numa rega aplicada sobre a caixa de pavimento, depois de cilindrada, e antes da colocação da camada base e do revestimento final do pavimento. f) A execução da camada base deverá iniciar-se 24 horas depois da rega. Se passarem mais de 48 horas da rega sem que a base seja executada, o empreiteiro dever-se-á responsabilizar por fazer uma segunda rega, sem que no entanto a possa reclamar qualquer indemnização ou aumento de preço deste trabalho. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 11

12 Art.º 1.2 Base de Tout-venant a) Medição por metro quadrado, com espessura de 0.15m. a) A compactação com o cilindro do fundo da caixa. b) O fornecimento e execução do tout-venant, com as espessuras definidas, incluindo a respectiva compactação. c) Os remates com os pavimentos circundantes e com os lancis. a) A base de tout-venant de 0,15m de espessura depois de recalque, será a proveniente de uma camada devidamente compactada. b) O tout-venant será de primeira com uma composição granulométrica do tipo 0/25mm. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 12

13 Art.º 1.3 Manta Geotextil a) Medição por metro quadrado. a) Limpeza da base. b) O fornecimento e colocação da manta geotextil. c) Os cortes e remates necessários. a) O trabalho inicia-se pela limpeza da base de tout-venant que se deverá apresentar bem consolidada, uniforme, limpa, isenta de lamas ou outras substancias não desejáveis. b) Segue-se a colocação da manta geotextil, bem esticada e de forma a cobrir toda a superfície do terreno a pavimentar com bagacina. c) A manta geotextil será Tipo ARMAR, de 150 gramas. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 13

14 Art.º 1.4 Pavimento em bagacina vermelha compacta a) Medição por metro quadrado, com espessura de 0.05m. a) O fornecimento e execução da bagacina vermelha, com as espessuras definidas, incluindo a respectiva compactação. b) Os remates com os pavimentos circundantes e com os lancis. a) Colocação e espalhamento da bagacina vermelha sobre a manta geotextil, nas zonas de circulação pedonal. b) A bagacina a utilizar deverá ser rija, não fendida, dentro da gama de dimensões 5 a 35mm, não margosa, bem lavada e isenta de substâncias prejudiciais e praticamente inalterável sob a acção dos agentes atmosféricos. c) Depois de colocada nos locais apresentados nas peças desenhadas esta deverá em compacta com um cilindro. d) O Empreiteiro deverá submeter à aprovação da Fiscalização a origem e a composição granulométrica dos materiais. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 14

15 Art.º 1.5 Revestimento em bagacina negra a) Medição por metro quadrado, com espessura de 0.05m. a) O fornecimento e execução da bagacina negra, com as espessuras definidas. b) Os remates com os pavimentos circundantes e com os lancis. a) Colocação e espalhamento da bagacina negra sobre a manta geotextil, nas zonas de circulação pedonal. b) A bagacina a utilizar deverá ser rija, não fendida, margosa, bem lavada e isenta de substâncias prejudiciais e praticamente inalterável sob a acção dos agentes atmosféricos. c) Depois de colocada nos locais apresentados nas peças desenhadas esta deverá em compacta com um cilindro. d) O Empreiteiro deverá submeter à aprovação da Fiscalização a origem e a composição granulométrica dos materiais. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 15

16 Art.º 1.6 Pavimento em blocos de betão Rectangular a) Medição por metro quadrado. a) Limpeza da base. b) O fornecimento e colocação de camada de assentamento. c) O fornecimento e assentamento dos blocos de betão de encaixe. d) Os cortes e remates necessários. a) O trabalho inicia-se pela limpeza da base de tout-venant que se deverá apresentar bem consolidada, uniforme, limpa, isenta de lamas ou outras substancias não desejáveis. b) Segue-se a colocação de uma camada de assentamento com uma espessura mínima de 0,05m em cimento e pó de pedra ao traço de 1:7. c) Procede-se então ao assentamento dos blocos de betão que será realizado de acordo com os pormenores das peças desenhadas. d) Os blocos de betão de encaixe, serão modelo do Rectangular e de cor cinzenta; Tipo Soplacas, modelo Rectangular, ref 250 com 0.10 x 0.20 x m. Deverão apresentar textura homogénia e compacta, ser resistente ao desgaste e apresentar tonalidade uniforme. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 16

17 e) Depois de preenchidas as juntas a traço seco, os blocos serão batidos a maço ou por meios mecânicos e deverão ser regados e limpos. f) As juntas das pedras deverão ser reduzidas ao máximo possível. g) O pavimento deverá apresentar superfícies uniformes (sem covas) e com pendentes de modo a que permita um fácil escoamento das águas pluviais. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 17

18 Art.º 1.7 Pavimento em calçada de basalto a) Medição por metro quadrado. a) Limpeza da base. b) O fornecimento e colocação de camada de assentamento. c) O fornecimento e assentamento das pedras de calçada. d) Os cortes e remates necessários. a) O trabalho inicia-se pela limpeza da base de tout-venant que se deverá apresentar bem consolidada, uniforme, limpa, isenta de lamas ou outras substancias não desejáveis. b) Segue-se a colocação de uma camada de assentamento com uma espessura mínima de 0,05m em cimento e pó de pedra ao traço de 1:7. c) Procede-se então ao assentamento do empedrado que será realizado de acordo com os pormenores das peças desenhadas. d) A calçada não terá lesins, betume, etc., e deverá ter textura homogénia e compacta, ser resistente ao desgaste e apresentar tonalidade uniforme. e) A calçada, será constituída por cubos de basalto, cortados com uma face lisa e de arestas regulares, com uma superfície de apoio paralela à face. As dimensões Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 18

19 serão de 0.05 x 0.05 m, conforme a amostra a apresentar pelo Empreiteiro e a aprovar pela Fiscalização. f) Depois de preenchidas as juntas a traço seco, a calçada será batida a maço ou por meios mecânicos e depois regada e limpa. g) As juntas das pedras deverão ser reduzidas ao máximo possível. h) Os empedrados deverão apresentar superfícies uniformes (sem covas) e com pendentes de modo a que permita um fácil escoamento das aguas pluviais para os sistemas de drenagem. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 19

20 Art.º 1.8 Faixas em lajes de basalto a) Medição por metro quadrado. a) Abertura da caixa para fundação. b) Execução da fundação das faixas em lajes de basalto. c) Fornecimento e colocação das lajes de basalto. d) Cortes e remates necessários a) Implantação e abertura da caixa para fundação, de acordo com as peças desenhadas, incluindo carga, transporte e descarga de terras para vazadouro. No final o fundo da caixa deverá estar limpo, regularizado e compactado. b) A fundação será continua em betão simples C15, com a secção aproximada de 0,70m x 0,10m. c) As lajes de basalto apresentarão as dimensões 0,60m x 0,40m x 0.03m. d) O assentamento das lajes deverá ser efectuado com argamassa de cimento e areia ao traço de 1:7. e) As juntas entre as várias lajes de cada faixa deverão apresentar-se no final, reduzidas ao mínimo, sendo rebaixadas e tomadas com argamassa de cimento e areia ao traço 1:4. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 20

21 Art.º 1.9 Faixas em lajes de betão a) Medição por metro quadrado. a) Abertura da caixa para fundação. b) Execução da fundação das faixas em lajes de betão. c) Fornecimento e colocação das lajes de betão. d) Cortes e remates necessários a) Implantação e abertura da caixa para fundação, de acordo com as peças desenhadas, incluindo carga, transporte e descarga de terras para vazadouro. No final o fundo da caixa deverá estar limpo, regularizado e compactado. b) A fundação será continua em betão simples C15, com a secção aproximada de 0,30m x 0,10m. c) As lajes de betão apresentarão as dimensões 0,20m x 0,40m x 0.05m. d) O assentamento das lajes deverá ser efectuado com argamassa de cimento e areia ao traço de 1:7. e) As juntas entre as várias lajes de cada faixa deverão apresentar-se no final, reduzidas ao mínimo, sendo rebaixadas e tomadas com argamassa de cimento e areia ao traço 1:4. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 21

22 Art.º 1.10 Pavimento em betão simples a) Medição por metro quadrado, com uma espessura de 0.10m. a) Limpeza da base. b) O fornecimento e colocação de camada base em tout-vernant. c) A marcação das juntas de dilatação. d) A execução do betão simples. e) Os cortes e remates necessários. a) O trabalho inicia-se pela limpeza da base de tout-venant que se deverá apresentar bem consolidada, uniforme, limpa, isenta de lamas ou outras substancias não desejáveis. b) Procede-se então à marcação das juntas de dilação com um espaçamento de 5m entre cada uma. c) O betão será do tipo C20/ C25. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 22

23 Art.º 1.11 Remate de Pavimento com um lancil em betão a) Medição por metro linear. a) Abertura da caixa para fundação. b) Execução da fundação do lancil. c) Fornecimento e colocação dos lancis. d) Cortes e remates necessários. a) Implantação e abertura da caixa para fundação, de acordo com as peças desenhadas, incluindo carga, transporte e descarga de terras para vazadouro. No final o fundo da caixa deverá estar limpo, regularizado e compactado. b) A fundação será continua em betão simples C15, com a secção aproximada de 0,20m x 0,15m. c) Os lancil serão em betão, com as dimensões 0,12m x 0, 20m x 1m. d) O assentamento dos lancis deverá ser efectuado com argamassa de cimento e areia ao traço de 1:7. e) As juntas entre os lancis deverão apresentar-se no final, reduzidas ao mínimo, sendo rebaixadas e tomadas com argamassa de cimento e areia ao traço 1:4. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 23

24 Art.º 1.12 Remate de Pavimento com um lancil rebaixado em betão a) Medição por metro linear. a) Abertura da caixa para fundação. b) Execução da fundação do lancil rebaixado. c) Fornecimento e colocação dos lancis rebaixados. d) Cortes e remates necessários. a) Implantação e abertura da caixa para fundação, de acordo com as peças desenhadas, incluindo carga, transporte e descarga de terras para vazadouro. No final o fundo da caixa deverá estar limpo, regularizado e compactado. b) A fundação será continua em betão simples C15, com a secção aproximada de 0,20m x 0,15m. c) O assentamento dos lancis rebaixados deverá ser efectuado com argamassa de cimento e areia ao traço de 1:7. d) As juntas entre os lancis deverão apresentar-se no final, reduzidas ao mínimo, sendo rebaixadas e tomadas com argamassa de cimento e areia ao traço 1:4. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 24

25 Art.º 1.13 Remate de Pavimento com uma guia em betão a) Medição por metro linear. a) Abertura da caixa para fundação. b) Execução da fundação da guia. c) Fornecimento e colocação das guias. d) Cortes e remates necessários. a) Implantação e abertura da caixa para fundação, de acordo com as peças desenhadas, incluindo carga, transporte e descarga de terras para vazadouro. No final o fundo da caixa deverá estar limpo, regularizado e compactado. b) A fundação será continua em betão simples C15, com a secção aproximada de 0,15m x 0,10m. c) As guias serão em betão, com as dimensões 0,08m x 0, 20m x 1m. d) O assentamento das guias deverá ser efectuado com argamassa de cimento e areia ao traço de 1:7. e) As juntas entre as guias deverão apresentar-se no final, reduzidas ao mínimo, sendo rebaixadas e tomadas com argamassa de cimento e areia ao traço 1:4. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 25

26 Art.º 1.14 Remate de Pavimento com uma valeta em betão a) Medição por metro linear. a) Abertura da caixa para fundação. b) Execução da valeta. c) Cortes e remates necessários. a) Implantação e abertura da caixa para fundação, de acordo com as peças desenhadas, incluindo carga, transporte e descarga de terras para vazadouro. No final o fundo da caixa deverá estar limpo, regularizado e compactado. b) A valeta será em betão, com 0,30m de largura. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 26

27 CAP. 2 Plano de Plantação Art.º 2.1 Preparação geral do terreno a) Medição por metro quadrado. a) A limpeza, regularização e mobilização geral do terreno existente. b) O fornecimento e espalhamento de terra viva. c) A fertilização e mobilização final do terreno. a) Em todas as áreas destinadas à plantação, nomeadamente áreas de relvado, prado e na envolvente de árvores e arbustos, proceder-se-á à limpeza geral da camada superficial do terreno, retirando se houver, lixo, entulhos, troncos e todas as pedras com diâmetro superior a 0.05m que venham à superfície. Caso o terreno estiver minimamente compactado deverá se realizar uma mobilização geral do solo a uma profundidade mínima de 0.40m, por meio de cava ou lavra de acordo com a superfície a intervir. No final o terreno deverá estar regularizado, respeitando as cotas e pendentes previstas no projecto com execução da espessura final prevista de terra viva. b) Segue-se a colocação de uma camada uniforme de terra viva, com 0.20m de espessura mínima. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 27

28 c) A terra viva a empregar deverá ser proveniente da camada arável de terrenos agrícolas ou da camada superficial de terrenos de mata, livre de entulhos, pedras e infestantes, solta, fértil, arenosa, própria para jardins, da melhor qualidade, conforme a amostra a aprovar pela fiscalização. d) A fertilização geral do terreno será feita à razão de 1m 3 de estrume orgânico normal ou 500Kg de estrume orgânico de preparação industrial por cada 100m 2. Em ambos os casos, a fertilização deve ser reforçada com a adição de 2Kg de adubo químico composto por 100m 2 de terreno. Os fertilizantes deverão ser espalhados uniformemente à superfície do terreno e incorporado neste por meio de frezagem ou cava. No final, o terreno deverá apresentar uma superfície regularizada. e) O estrume a aplicar na fertilização deverá ser bem curtido resultante de camas de gado, cavalas, miúdo e com grau de humidade que assegura a actividade biológica. O adubo químico deverá ser um adubo composto NPK 10:10:10. O fertilizante orgânico (em alternativa ao estrume) será tipo ferthumus ou equivalente. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 28

29 Art.º 2.2 Plantação das árvores a) Medição por unidade. a) A escavação para a abertura da cova e remoção de terras para vazadouro. b) O enchimento da cova com mistura de terra para plantação. c) O fornecimento e plantação de árvores e respectiva tutoragem. d) A conservação e rega da árvore. e) A substituição das árvores secas. a) As árvores a plantar deverão ser exemplares novos, com bom estado fitossanitário, bem conformados, e condicionados em torrão. Devem ser fornecidas de acordo com as seguintes características: - Tamarix galica, planta em vaso de 1,3 litros com altura entre 40 e 60 cm. Após a marcação correcta dos locais de plantação das árvores, proceder-se-á à abertura manual ou mecânica das covas. As covas deverão ter cerca de 1,25m de profundidade e uma área aproximada de 1,50m 2. O fundo e os lados das covas deverão ser picados até 0,10m para permitir uma melhor aderência da terra de enchimento. b) O enchimento da cova será efectuado com uma mistura de terra para plantação, com cerca de 2m 3 por cova. Esta será constituída por terra viva e estrume à Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 29

30 razão de cinco partes de terra para uma de estrume. Em alternativa ao estrume poderá ser utilizado estrume orgânico de preparação industrial à razão de 5Kg por cova. A mistura deverá ser ainda fertilizada com 0,15Kg de adubo químico. O enchimento da cova não deverá ser efectuado com a terra muito húmida ou encharcada e far-se-á o calcamento, a pé, à medida do seu enchimento. c) A terra viva a empregar na mistura para plantação deverá ser proveniente da camada arável de terrenos agrícolas ou de camada superficial de terrenos de mata, fértil, solta, arenosa, própria para jardins, da melhor qualidade, conforme amostra a aprovar pela Fiscalização. O estrume deverá ser bem curtido, proveniente de camas de gado, cavalas, miúdo e com grau de humidade que assegure a actividade biológica. O adubo químico deverá ser um adubo composto NPK 10:10:10. O fertilizante orgânico (em alternativa ao estrume) será tipo ferthumus ou equivalente. d) Depois das covas cheias com a mistura de terra para plantação e devidamente compactada, abrem-se as covas de plantação, à medida do torrão. Segue-se a plantação propriamente dita, havendo o cuidado de deixar o colo das plantas (quando de raiz nua) de nível com o pavimento ou superfície do terreno adjacente, de modo a evitar problemas de asfixia radicular e considerando que a árvore ao fim das primeiras regas faça um abatimento de 0,10m. De seguida efectua-se uma rega abundante fazendo a ligação da terra de enchimento ao torrão, eliminando os espaços vazios. e) As árvores deverão ser ligadas a um tutor de madeira. A tutoragem far-se-á com uma vara de pinho tratado, com 2,5m de altura mínima e diâmetro 8-10cm. O tutor deve apresentar uma superfície regular, um de diâmetro uniforme e deve ter tratamento anti-fúngico. O tutor deve ser enterrado 1m no solo ficando 1,5m desde o colo da árvore ao ponto de amarração. A amarração da árvore far-se-á num ponto, ou mais se necessário, com cinta elástica 8-10cm, presa com grafos. f) As plantações deverão ser executadas segundo as normas da cultura e na época apropriada, e tanto quanto possível no início da empreitada, do modo a que as árvores tenham maior desenvolvimento possível até ao fim da empreitada. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 30

31 g) As plantações deverão ser executadas de acordo com os respectivos planos, podendo ocorrer modificações durante a obra, desde que autorizadas pelo projectista e aprovadas pela fiscalização. h) É da responsabilidade do empreiteiro a conservação, a rega e a eventual replantação de árvores que tenham secado até ao final do prazo de garantia da empreitada. A água para regar será fornecida gratuitamente, depois de realizada a recepção provisória total e o prazo de garantia para a empreitada de espaços verdes terá a duração mínima de 1 ano. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 31

32 Art.º 2.3 Plantação de arbustos a) Medição por unidade. a) A abertura da cova. b) O fornecimento e plantação do arbusto e a respectiva tutoragem, quando necessário. c) A conservação e rega dos arbustos. d) A substituição dos arbustos secos. a) Os arbustos a plantar serão exemplares novos, com bom estado fitossanitário, bem conformados, e condicionados em torrão. Devem ser fornecidos de acordo com as seguintes características: - Callistemon citrinus (Limpa garrafas), com altura não inferior a 15 cm e planta em torrão. - Melaleuca armilaris (Melauca), com altura não inferior a 15/20 cm. b) Após a marcação correcta dos locais de plantação dos arbustos, de acordo com o respectivo plano de plantação, proceder-se-á à abertura manual ou mecânica das covas. As covas deverão ter a dimensão adequada às espécies a plantar. c) Deve ser assegurada uma drenagem eficiente das covas dos arbustos. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 32

33 d) O enchimento da cova será efectuado com uma mistura de terra para plantação, constituída por terra viva e estrume à razão de cinco partes de terra para uma de estrume. Em alternativa ao estrume poderá ser utilizado estrume orgânico de preparação industrial à razão de 5Kg por cova. A mistura deverá ser ainda fertilizada com 0,15Kg de adubo químico. O enchimento da cova não deverá ser efectuado com a terra muito húmida ou encharcada e far-se-á o calcamento, a pé, à medida do seu enchimento. e) A terra viva a empregar na mistura para plantação deverá ser proveniente da camada arável de terrenos agrícolas ou de camada superficial de terrenos de mata, fértil, solta, arenosa, própria para jardins, da melhor qualidade, conforme amostra a aprovar pala Fiscalização. O estrume deverá ser bem curtido, proveniente de camas de gado, cavalas, miúdo e com grau de humidade que assegure a actividade biológica. O adubo químico deverá ser um adubo composto NPK 10:10:10. O fertilizante orgânico (em alternativa ao estrume) será tipo ferthumus ou equivalente. f) Segue-se à plantação propriamente dita, havendo o cuidado de deixar a parte superior do torrão (no caso das plantas envasadas) ou o colo das plantas (quando de raiz nua) de nível da superfície do terreno, de modo a evitar problemas de asfixia radicular. De seguida efectua-se uma rega abundante fazendo a ligação da terra de enchimento ao torrão, eliminando os espaços vazios. g) Se necessário, os arbustos deverão ser ligados a um tutor. A tutoragem far-se-á com varas de pinho tratado ou canas, com dimensões adequadas. A amarração dos arbustos far-se-á num ponto, ou mais se necessário, com atilhos de material elástico, de modo a não danificar a planta. h) As plantações deverão ser executadas de acordo com os respectivos planos, podendo ocorrer modificações durante a obra, desde que autorizadas pelo projectista e aprovadas pela fiscalização. i) É da responsabilidade do empreiteiro a conservação, a rega e a eventual replantação de arbustos que tenham secado até ao final do prazo de garantia da empreitada. A água para regar será fornecida gratuitamente, depois de realizada Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 33

34 a recepção provisória total e o prazo de garantia para a empreitada de espaços verdes terá a duração mínima de 1 ano. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 34

35 Art.º 2.4 Sementeira de relvado a) Medição por metro quadrado. a) O fornecimento e a sementeira do relvado. a) Deverá proceder-se a uma regularização definitiva do terreno por meio de ancinhagem, seguida de compactação com cilindro de 150kg, de forma a que a superfície do terreno se apresente no final completamente desempenhada. Quando o terreno se apresentar demasiado duro, deverá realizar-se uma rega antes da sementeira. Inversamente, deverá evitar-se a sementeira quando o terreno se encontrar demasiado húmido. b) As sementes devem satisfazer as condições de peso, pureza e capacidade germinativa geralmente adoptadas: coeficiente de pureza igual ou superior a 90% e coeficiente de germinação igual ou superior a 85%. A espécie a utilizar será a indicada na peça desenhada Cynodon dactylon 100%. O empreiteiro obriga-se a entregar à fiscalização uma amostra do lote das sementes a empregar ou das espécies que o constituem. c) Deverá efectuar-se uma distribuição uniforme das sementes manual ou mecanicamente, respeitando a mistura e a densidade de sementeira indicada pelo projectista (50 gr/m 2 ). Deverá seguir-se o enterramento e cobertura das sementes, com espalhamento de uma camada uniforme de 0,03m de terriço Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 35

36 vegetal de carvalho ou mato (crivado). Complementarmente a superfície do terreno será picada com ancinho e em seguida recalcada pela passagem de um cilindro manual. d) Imediatamente após a cobertura das sementes deverá ser feita uma rega, devendo a água ser pulverizada, uniforme e cuidadosamente distribuída. e) O primeiro corte deverá ser feito 5 a 6 semanas após a sementeira, quando o relvado atinge 8-10cm, com uma máquina de lâminas rotativas para evitar o arranque das jovens plantas enraizadas a pequena profundidade. f) A sementeira será realizada na época apropriada e tanto quanto possível no início da empreitada, de modo a que o relvado tenha o maior desenvolvimento possível no fim da empreitada. g) Compete ao Empreiteiro a conservação, rega e eventual ressementeira de áreas que tenham secado até ao final do prazo de garantia da empreitada; a água para a rega será fornecida gratuitamente, depois de realizada a recepção provisória total; o prazo de garantia para a empreitada de espaços verdes terá a duração mínima de 1 ano. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 36

37 Art.º 2.5 Sementeira de prado a) Medição por metro quadrado. a) O fornecimento e a sementeira do prado. a) Deverá proceder-se a uma regularização definitiva do terreno por meio de ancinhagem, seguida de compactação com cilindro de 150kg, de forma a que a superfície do terreno se apresente no final completamente desempenhada. Quando o terreno se apresentar demasiado duro, deverá realizar-se uma rega antes da sementeira. Inversamente, deverá evitar-se a sementeira quando o terreno se encontrar demasiado húmido. b) As sementes devem satisfazer as condições de peso, pureza e capacidade germinativa geralmente adoptadas: coeficiente de pureza igual ou superior a 90% e coeficiente de germinação igual ou superior a 85%. A mistura a utilizar será a indicada na peça desenhada Trifolium repens nana (20% ), Lolium perenne (40%) e Festuca arundinacea (40%). O empreiteiro obriga-se a entregar à fiscalização uma amostra do lote das sementes a empregar ou das espécies que o constituem. c) Deverá efectuar-se uma distribuição uniforme das sementes manual ou mecanicamente, respeitando a mistura e a densidade de sementeira indicada pelo projectista (25 gr/m 2 ). Deverá seguir-se o enterramento e cobertura das Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 37

38 sementes, com espalhamento de uma camada uniforme de 0,03m de terriço vegetal de carvalho ou mato (crivado). Complementarmente a superfície do terreno será picada com ancinho e em seguida recalcada pela passagem de um cilindro manual. d) Imediatamente após a cobertura das sementes deverá ser feita uma rega, devendo a água ser pulverizada, uniforme e cuidadosamente distribuída. e) A sementeira será realizada na época apropriada e tanto quanto possível no início da empreitada, de modo a que o relvado tenha o maior desenvolvimento possível no fim da empreitada. f) Compete ao Empreiteiro a conservação e eventual ressementeira de áreas que tenham secado até ao final do prazo de garantia da empreitada; a água para a rega será fornecida gratuitamente, depois de realizada a recepção provisória total; o prazo de garantia para a empreitada de espaços verdes terá a duração mínima de 1 ano. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 38

39 CAP. 3 Pormenores construtivos Art.º 3.1 Mesas e bancos em betão dos parques de merendas Art Massame de betão armado a) Medição por metro cúbico. a) Fornecimento e execução de cofragens. b) Fornecimento e execução da armação. c) Fornecimento e colocação em obra do betão. d) Execução do massame de betão. e) Remates e o acabamento necessário. a) Começa-se pela limpeza do terreno natural que se deverá apresentar bem compactado, uniforme e limpo. b) Procede-se à execução do massame de betão, com betão C20/ C25 e respectiva armação. c) A execução e colocação em obra do massame deverá obedecer às especificações contidas no regulamento de betão armado e regulamento de betões de ligantes hidráulicos. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 39

40 Art.º 3.2 Churrasqueira Art Massame de betão armado a) Medição por metro cúbico. a) Fornecimento dos moldes necessários. b) Fornecimento e execução da armação. c) Fornecimento e colocação em obra do betão. d) Execução do massame de betão. e) Remates necessários. a) Procede-se à execução do massame de betão, com betão C20/ C25 e respectiva armação. b) Coloca-se os moldes de cofragens necessários. c) A execução e colocação em obra do massame deverá obedecer às especificações contidas no regulamento de betão armado e regulamento de betões de ligantes hidráulicos. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 40

41 Art.º Alvenaria de blocos de betão a) Medição por metro quadrado. II Descrição do Artigo a) Fornecimento e colocação da camada de assentamento. b) Fornecimento e assentamento dos blocos de betão. c) Cortes e remates necessários. d) Acabamento final. III Condições Técnicas As condições abaixo indicadas são determinadas para uma boa execução: a) O trabalho inicia-se com a colocação de uma camada de argamassa de assentamento com 0.02m de espessura mínima, em cimento e pó de pedra ao traço de 1:7. b) Procede-se então ao assentamento dos blocos que será feito de acordo com os pormenores das peças desenhadas. c) Os blocos apresentam as dimensões de 0.20m X 0.10m X 0.50m, conforme amostra a apresentar pelo empreiteiro e a aprovar pela fiscalização. d) O remate será feito com um reboco constituído por uma argamassa mais fluída chamada salpisco com 0.015m de espessura mínima, em cimento e areia de barreira ao traço de 1:3 e por uma argamassa mais fina chamada emboço com 0.025m de espessura mínima, em cimento e areia ao traço de 1:7. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 41

42 Art Revestimento em tijolo a) Medição por metro quadrado. a) Fornecimento e colocação da camada de assentamento. b) Fornecimento e assentamento dos blocos de betão. c) Cortes e remates necessários. a) O trabalho inicia-se com a colocação de uma camada de argamassa de assentamento com 0.02m de espessura mínima, em cimento e pó de pedra ao traço de 1:7. b) Procede-se então ao assentamento dos tijolos que será feito de acordo com os pormenores das peças desenhadas. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 42

43 Art Grelhas em inox a) Medição por unidade. a) Fornecimento e colocação das grelhas. a) As grelhas deverão ser em aço inox, com as seguintes dimensões: 0.60 x 0.45 m. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 43

44 Art.º 3.3 Guarda em madeira Art Fundação dos prumos a) Medição por metro cúbico. a) Abertura da caixa de fundação. b) Limpeza da base. c) Fornecimento e execução dos moldes necessários. d) Fornecimento e execução de betão. e) Remates necessários. a) A partir da abertura da caixa para a fundação, iniciam-se os trabalhos conforme estão representados no desenho de pormenor, bem como o transporte e descarga de terras sobrantes para vazadouro. b) O trabalho começa pela limpeza do fundo da caixa que se deverá apresentar bem consolidada, uniforme, limpa, isenta de lamas ou outras substâncias estranhas. c) Procede-se à execução do betão C20. d) A fundação apresentará uma secção de 0.30 x 0.30m. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 44

45 e) Execução, colocação em obra, moldagem e desmoldagem através das cofragens, deverão obedecer às especificações contidas no regulamento de estruturas de betão e regulamento de betões de ligantes hidráulicos. Art Estrutura de madeira a) Medição por metro linear. a) Fornecimento e assentamento dos prumos. b) Fornecimento e assentamento das travessas. c) Fornecimento e assentamento do suporte metálico. d) Cortes e remates necessários. e) Acabamento final. a) O primeiro passo será a colocação dos prumos de madeira com 0.80m de altura e com secção de 0.10m X 0.10m, colocados na fundação descrita na alínea anterior. A sua fixação será efectuada através de um suporte metálico o empreiteiro deverá apresentar uma amostra para submeter a aprovação da fiscalização. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 45

46 b) As travessas também de madeira com aproximadamente 0,05m de diâmetro, vai apresentar 2,50m de comprimento e será fixa aos prumos através de parafusos ou pregos. c) O acabamento final será realizado em verniz baço (com o número mínimo de duas camadas), devendo o empreiteiro efectuar um ensaio prévio para a aprovação da fiscalização. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 46

47 Art.º 3.4 Bancos em betão do miradouro Art Massame de betão armado a) Medição por metro cúbico. a) Limpeza da base. b) Fornecimento e execução da armação. c) Fornecimento e execução dos moldes necessários. d) Fornecimento e colocação em obra do betão. e) Execução do massame de betão. f) Remates necessários. a) Começa-se pela limpeza do terreno natural que se deverá apresentar bem compactado, uniforme e limpo. b) Procede-se à execução do massame de betão, com betão C20/ C25 e respectiva armação. c) O banco é composto por um único volume maciço em betão com 2.00 x 0.50m e 0.45m de altura. d) Execução, colocação em obra, moldagem e desmoldagem através das cofragens, deverão obedecer às especificações contidas no regulamento de estruturas de betão e regulamento de betões de ligantes hidráulicos. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 47

48 Art.º 3.5 Passadiços em madeira Art Passadiço em madeira de pinho nórdico a) Medição por metro quadrado. II Descrição do Artigo a) Fornecimento e assentamento de tábuas em pinho. b) Fornecimento e colocação das guardas em madeira. c) Fornecimento e colocação da estrutura do passadiço. d) Remates necessários. e) Acabamento final. III Condições Técnicas As condições abaixo indicadas são determinadas para uma boa execução: a) O pavimento em madeira, será de pinho nórdico, Tipo "Banema", Thermowood, modelo Decks/Perfil Lunadeck2, com x 0.15 m e 0.26m de espessura, ou equivalente. b) O acabamento final será com óleo, pulverizado sobre as réguas de uma forma uniforme, devendo o empreiteiro efectuar um ensaio prévio para a aprovação da fiscalização. c) A estrutura será pormenorizada no projecto de estabilidades. Atalaia, Nº 19 - Ribeirinha Angra do Heroísmo 48

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