PROVA OBJETIVA LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROVA OBJETIVA LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO 1"

Transcrição

1 LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO 1 Posso tomar banho após a refeição? Tomar banho frio ou entrar numa piscina depois de ter comido não oferece riscos. O que não se deve fazer é qualquer tipo de exercício físico intenso, como nadar ou surfar. Isso desvia o sangue do estômago para os músculos que estão trabalhando. Após as refeições, boa parte do seu sangue vai para o estômago e o intestino a fim de realizar uma digestão adequada. Ao praticar esportes depois de comer, a pessoa fica com dificuldades na digestão e acaba passando mal (enjôo, suor frio e tontura). Tomar banhos longos e quentes dilata os vasos sangüíneos da pele e também acaba desviando o sangue do estômago. (Marcelo Duarte O guia dos curiosos) 01 - Posso tomar banho depois de uma refeição? ; segundo o texto, a melhor resposta para essa pergunta é: (A) Sim, pois isso nenhum mal faz; (B) Sim, pois a digestão se processa normalmente; (C) Não, pois isso traz problemas graves; (D) Sim, mas é desaconselhável, pois os exercícios físicos prejudicam; (E) Sim, desde que não sejam demorados e com água quente Os atos de nadar e surfar são citados no texto como: (A) exemplos de exercícios que devem ser evitados; (B) atos que em nada prejudicam; (C) atividades que auxiliam na digestão; (D) prejudiciais ao desenvolvimento físico; (E) causadores de problemas nos intestinos Tomar banho frio ou entrar numa piscina depois de ter comido não oferece riscos. ; essa afirmação inicial, segundo o texto, não está totalmente completa, pois para isso é preciso que o ato de tomar banho frio ou entrar numa piscina: (A) só ocorra após refeições leves; (B) aconteça somente após o almoço e não após o jantar; (C) não envolva exercício físico intenso; (D) não se destine a nadar ou surfar; (E) se destine a trabalhos de recuperação física Entre as frases abaixo, aquela que modifica o sentido da frase inicial do texto é: (A) Não oferece riscos tomar banho frio ou entrar numa piscina depois de ter comido; (B) Não oferece riscos entrar numa piscina ou tomar banho frio depois de ter comido; (C) Entrar numa piscina ou tomar banho frio depois de ter comido não oferece riscos; (D) Entrar numa piscina depois de ter comido ou tomar banho frio não oferece riscos; (E) Depois de ter comido, entrar numa piscina ou tomar banho frio não oferece riscos O antônimo da palavra sublinhada corretamente indicado é: (A)...exercício físico intenso... = leve; (B)...boa parte de seu sangue... = má; (C) Após as refeições... = depois de; (D)...dilata os vasos sangüíneos... = amplia; (E)...uma digestão adequada. = imprecisa Pela leitura do texto, a resposta dada pelo autor se apóia em: (A) dados resultantes de pesquisas; (B) informações de autoridades médicas; (C) conhecimentos pessoais do autor; (D) opiniões superficiais de caráter popular; (E) depoimentos de autoridades da área da saúde O segmento entre parênteses enjôo, suor frio e tontura representa: (A) as causas de quem pratica esportes depois de comer; (B) exemplos de problemas derivados da prática de esportes após as refeições; (C) conseqüências de quem toma banho quente e demorado antes de comer; 2

2 (D) exemplificação de exercícios intensos; (E) males resultantes da não obediência dos conselhos médicos As dificuldades na digestão, fisicamente falando, derivam do (da): (A) os músculos estarem trabalhando; (B) enjôo, suor frio e tontura; (C) mudança de temperatura do corpo; (D) desvio do sangue de sua tarefa digestiva; (E) excesso de sangue no aparelho digestivo Após as refeições, boa parte do SEU sangue... ; o possessivo sublinhado tem como referente: (A) o autor; (B) o autor e o leitor; (C) o leitor; (D) qualquer pessoa; (E) quem pratica esportes O segmento em que a correspondência entre o segmento sublinhado e o seu valor semântico NÃO está correta é: (A) Posso tomar banho depois de uma refeição? = após; (B)...a fim de realizar uma digestão adequada. = com a finalidade de; (C)...como nadar ou surfar. = tal qual; (D)...vai para o estômago... = na direção de; (E) Ao praticar esportes... = depois de. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 11 - Entre as diretrizes do Sistema Único de Saúde inscritas no Capítulo 2, Seção 2 (da Saúde), artigo 198 da Constituição Federal de 1988, inclui-se: (A) participação da comunidade; (B) prioridade para o atendimento hospitalar; (C) centralização das ações de saúde no governo federal; (D) financiamento privado da saúde; (E) regulação do setor de saúde suplementar Segundo a lei de 19/09/90 (Lei Orgânica da Saúde), são critérios para o estabelecimento de valores a serem transferidos a estados, Distrito Federal e municípios: (B) perfil epidemiológico da população a ser coberta; (C) participação paritária dos usuários no conselho de saúde; (D) eficiência na arrecadação de impostos; (E) prioridade para o atendimento hospitalar As funções de controle e avaliação em saúde devem ser realizadas por/pelo(s): (A) conselhos de comunidade; (B) governador do estado; (C) presidente da república; (D) todos os níveis do sistema de saúde; (E) órgãos próprios das Secretarias de Saúde Quanto à acessibilidade da população aos bens e serviços de saúde, analise as seguintes assertivas: 1 - A localização de um serviço de saúde deve levar em conta a distância e os meios de transporte disponíveis. 2 - As normas e técnicas devem adequar-se aos hábitos e costumes da população. 3 - A demanda de saúde deve se adequar à oferta de serviços de saúde. Está(ão) correta(s) somente a(s) assertiva(s): (A) 1; (B) 1 e 2; (C) 1 e 3; (D) 2 e 3; (E) 1, 2 e As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único que visa: (A) atendimento voltado para atividades preventivas; (B) atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais; (C) atendimento voltado apenas para as atividades assistenciais; (D) apenas ações de promoção da saúde; (E) apenas ações de prevenção secundária Segundo o Ministério da Saúde, a educação em saúde é um dos pilares da: (A) desempenho técnico, econômico e financeiro no período atual; (A) campanha de imunização; (B) assistência hospitalar; 3

3 (C) vigilância epidemiológica; (D) promoção da saúde; (E) medicina de alta complexidade Segundo o artigo 200 do Capítulo 2, Seção 2 (da Saúde), ao Sistema Único de Saúde compete, nos termos da lei, entre outras, as seguintes atribuições, EXCETO: (A) colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho; (B) executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador; (C) ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde; (D) participar da formulação da política e da execução das ações de saneamento básico; (E) prover cobertura de pensão e aposentadoria dos eventos de doença, invalidez, morte, incluídos os resultantes de acidentes do trabalho, velhice e reclusão Quanto ao financiamento do Sistema Único de Saúde, é correto dizer que: (A) depende da contribuição direta dos usuários; (B) é de responsabilidade única do orçamento dos municípios; (C) depende unicamente do orçamento dos estados; (D) depende majoritariamente da CPMF; (E) é de responsabilidade das três esferas de governo e cada uma deve assegurar o aporte regular de recursos ao respectivo fundo de saúde No Brasil, o Sistema Único de Saúde estabelece como competência municipal a(o): (A) vigilância sanitária de portos e aeroportos; (B) coordenação da rede de laboratórios de saúde pública e hemocentros; (C) execução de serviços de vigilância epidemiológica e saúde do trabalhador; (D) financiamento pleno dos recursos para o setor de saúde local; (E) plena coordenação da rede hospitalar, inclusive a terciária e a privada Permitir o acesso à tecnologia de alto custo apenas aos cidadãos que possuam seguros privados de saúde contraria um dos princípios básicos do SUS e significa ausência de: (A) integridade; (B) hierarquização; (C) universalização; (D) municipalização; (E) eqüidade. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGIA 21 - São considerados sintomas B na doença de Hodgkin: (A) febre, sudorese noturna, perda maior que 5% de peso corporal nos últimos 6 meses; (B) prurido, febre, perda maior que 10% de peso corporal nos últimos 6 meses; (C) sudorese noturna, perda maior que 10% de peso corporal nos últimos 6 meses, febre; (D) febre, sudorese noturna, perda maior que 10% de peso corporal nos últimos 6 meses, prurido; (E) perda maior que 5% de peso corporal nos últimos 6 meses, prurido, febre A hemofilia B é caracterizada pela deficiência do fator: (A) V; (B) VII; (C) VIII; (D) IX; (E) X Na população adulta, o tipo histológico mais comum da Doença de Hodgkin é: (A) predomínio linfocítico; (B) esclerose nodular; (C) celularidade mista; (D) depleção linfocítica; (E) anaplásico O linfoma de Burkitt está associado em 80% dos casos à seguinte alteração citogenética: (A) t (2;8); (B) t (8;14); (C) t (14;18); (D) t (8;22); (E) t (11;14) O linfoma/leucemia de células T do adulto está mais freqüentemente associado a infecção por: 4

4 (A) HIV; (B) EBV; (C) HHV8; (D) HTLV-I; (E) HPV A proteína de fusão BCR-ABL e sua atividade tirosino-quinase, presentes em virtualmente todos os pacientes com leucemia mielóide crônica, fazem dessa doença um modelo ideal para o uso de drogas inibidoras enzimáticas específicas. Entre as drogas listadas abaixo, a que possui esse mecanismo de ação é: (A) interferon α; (B) imatinib; (C) citarabina; (D) hidroxiuréia; (E) rituximab A realização de flebotomias seriadas no tratamento de pacientes portadores de policitemia vera freqüentemente resulta em deficiência de ferro. Contudo, a reposição de sulfato ferroso deve ser evitada devido à possibilidade de: (A) elevar rapidamente a massa eritrocitária; (B) aumentar o risco de transformação leucêmica; (C) acelerar evolução para mielofibrose; (D) precipitar o aparecimento de acrocianose pós exposição ao frio; (E) interferir com a ação da aspirina Paciente de 10 anos é encaminhado para investigação de pancitopenia grave. Ao exame, apresenta baixa estatura e hiperpigmentação anômala da pele. Biópsia de medula óssea com hipocelularidade moderada. A análise de quebras cromossomias induzida por agente clastogênico é alta em comparação com controles normais. O diagnóstico deste paciente é: (A) disceratose congênita; (B) síndrome de Shwachmann-Diamond; (C) síndrome de Down; (D) anemia de Fanconi; (E) síndrome de Blackfan-Diamond Paciente portador de anemia aplástica, mantido em terapia de suporte, recebe transfusão de concentrado de plaquetas (1 unidade para cada 10 Kg de peso). Uma hora após a transfusão, sua contagem plaquetária é 5.000/mm3. Esse resultado deve-se mais provavelmente a: (A) seqüestro esplênico; (B) número inadequado de unidades transfudidas; (C) aloimunização; (D) etiopatogenia da doença de base; (E) isoimunização Mulher jovem, nulípara, encaminhada para investigação de anemia ferropriva. Refere perdas menstruais intensas e raros episódios de epistaxe. Exames laboratoriais com presença de plaquetometria normal, TAP normal, PTTa discretamente alargado e tempo de sangramento elevado. O diagnóstico mais provável é: (A) hemofilia A; (B) hemofilia B; (C) doença de vonwillebrand; (D) disfibrogenemia; (E) trombastenia de Glanzmann A presença de localização atípica de precursores mielóides imaturos no exame histopatológico de medula óssea é mais susgetiva de: (A) síndrome mielodisplásica; (B) leucemia mielóide aguda; (C) anemia megaloblástica; (D) leucemia mielóide crônica; (E) hiperplasia reacional Em relação ao uso de células-tronco hematopoiéticas de sangue de cordão umbilical e placenta em transplante de medula óssea alogeneico, é INCORRETO afirmar que: (A) associa-se com menor incidência de doença enxertocontra-hospedeiro; (B) permite o uso de doadores com maior número de locus HLA imcompatíveis; (C) relaciona-se com tempo mais prolongado de recuperação de granulócitos; (D) permite fácil utilização de infusão de linfócitos do doador após o transplante; (E) relaciona-se com tempo mais prolongado de recuperação de plaquetas Em relação ao transplante de medula óssea não mieloablativo (minialotransplante), é correto afirmar que: (A) habitualmente utilizam-se doses de irradiação corporal total maiores que cgy no regime de condicionamento; (B) a ação mais importante do regime de condicionamento é a citotoxicidade; 5

5 (C) apresenta graus de toxicidade associada ao procedimento mais elevados que o transplante alogeneico convencional; (D) é contra-indicado no tratamento de pacientes com idade superior a cinqüenta e cinco anos de vida; (E) a ação mais importante esperada no tratamento de doenças malignas é o efeito enxerto versus leucemia/tumor Níveis de ferritina plasmática abaixo de 12 µg/l são virtualmente diagnósticas de deficiência de ferro. Contudo, duas outras condições clínicas podem diminuir o nível sérico de ferritina, sem a presença de deficiência de ferro, que são a deficiência de ácido ascórbico e: (A) hipotireoidismo; (B) artrite reumatóide; (C) febre; (D) infecção aguda; (E) doença inflamatória crônica Paciente de 15 anos, portador de síndrome falciforme e que recebeu última transfusão de concentrado de hemácias há seis meses, apresenta o seguinte resultado de eletroforese de hemoglobina: Hb A - 15% Hb S - 76% Hb F - 5% Hb A2-4%. O seu genótipo mais provável é: (A) Hb SS; (B) Hb AS; (C) Hb S-β+ talassemia; (D) Hb S-β talassemia; (E) Hb SC Paciente de 30 anos é internado com quadro agudo de confusão mental flutuante com progressão para coma, concomitante ao aparecimento de lesões purpúricas disseminadas em todo corpo. Laboratorialmente, apresenta: LDH UI/L, Hb 6,0 g/dl, Leucócitos 9.500/mm3, plaquetas /mm3, TAP normal e PTT normal. No sangue periférico, observam-se numerosos esquizócitos, raros eritroblastos e plaquetas quantitativamente diminuídas. A conduta mais indicada neste caso é: (A) transfusão de concentrado de plaquetas; (B) realização de plasmaférese; (C) administração de corticóide em dose alta; (D) infusão de imunoglobulina humana; (E) aspiração de medula óssea para esclarecimento diagnóstico Paciente de 25 anos, sexo feminino, apresenta quadro agudo de púrpura e palidez. Exames laboratoriais: Hb 5,0 g/dl, Ht 15%, Leucócitos 4.500/mm3, Neutrófilos totais 2.000/mm3, plaquetas 5.000/mm3, bilirrubina total 1,5mg/dL (indireta 1,2mg/dL), Coombs direto positivo. Hematoscopia: presença de esferócitos e policromatofilia além de macroplaquetas. Série branca sem alterações. O diagnóstico mais provável é: (A) síndrome de Evans; (B) púrpura trombocitopênica trombótica; (C) esferocitose congênita; (D) aplasia de medula; (E) mielodisplasia Em relação à neutropenia cíclica, é INCORRETO afirmar que: (A) os ciclos de neutropenia ocorrem a cada dias; (B) o mecanismo fisiopatológico é autoimune; (C) no nadir do ciclo, a neutropenia habitualmente é grave; (D) associa-se a infecções recorrentes; (E) responde à terapia com G-CSF A mononucleose infecciosa clássica tem por agente causal: (A) citomegalovírus; (B) parvovírus B19; (C) vírus herpes simples; (D) vírus varicela-zoster; (E) vírus Epstein-Barr Paciente neutropênico grave por 25 dias, em uso de antibioticoterapia de amplo espectro empiricamente prescrita, apresenta novos episódios febris. Em alguns dias ocorre a recuperação de granulócitos e o paciente evolui com dor toráxica e um episódio de hemoptise. Tomografia computadorizada de tórax evidencia a presença de lesão oval com halo de ar em crescente. Este quadro clínico e 6

6 radiológico é mais compatível com diagnóstico de pneumonia por: (A) Candida spp; (B) Klebisiella spp; (C) Aspergillus spp; (D) Pseudomonas spp; (E) Citomegalovírus As condições clínicas abaixo estão associadas com o estado de hipercoagulabilidade e aumento do risco de tromboses, EXCETO: (A) síndrome nefrótica; (B) deficiência de antitrombina III; (C) presença de anticoagulante lúpico; (D) deficiência de fator XIII; (E) gravidez Em relação à tiflite, é INCORRETO afirmar que: (A) os melhores métodos diagnósticos complementares são a tomografia computadorizada e a ultrasonografia; (B) acomete principalmente pacientes neutropênicos graves após terapêutica citotóxica; (C) pode simular um quadro de apendicite; (D) freqüentemente implica intervenção cirúrgica; (E) o quadro clínico pode não ser acompanhado por febre O mecanismo de ação do ácido all-trans retinóico (ATRA) na leucemia mielóide aguda com presença de t (15:17) é: (A) indução de apoptose celular; (B) indução de lise celular; (C) indução de diferenciação celular; (D) inibição da fase de síntese celular; (E) inibição da fase de mitose celular A terapêutica antimicrobiana para o tratamento de um paciente com neutropenia grave e abscesso perirretal em bases empíricas deve incluir o uso de vancomicina para estender a cobertura a: (A) Staphylococcus aureus; (B) Enterococcus spp; (C) Streptococcus do grupo viridans; (D) Staphylococcus epidermidis; (E) Streptococcus pyogenes Na coagulação intravascular disseminada ocorre simultaneamente a ativação da cascata de coagulação e ativação do sistema fibrinolítico. Dos testes abaixo, o que confirma a presença de fibrinólise secundária é: (A) tempo de protrombina; (B) tempo de trombina; (C) tempo de tromboplastina parcial ativada; (D) nível de fibrinogênio; (E) D-dímero Superdosagem de heparina com manifestações hemorrágicas deve ser antagonizada com: (A) plasma fresco congelado; (B) vitamina K; (C) crioprecipitado; (D) concentrado de fator VIII; (E) protamina A entidade historicamete conhecida como granuloma letal de linha média é um tipo de: (A) linfoma angiocêntrico; (B) sarcoma granulocítico; (C) linfoma MALT; (D) sarcoma eosinofílico; (E) micose fungóide Paciente com pancitopenia e medula óssea marcadamente hipocelular evolui com aparecimento de síndrome de Budd-Chiari (trombose de veia hepática). É realizado exame por citometria de fluxo das populações de eritrócitos e granulócitos, que demonstra uma redução acentuada da marcação de CD55 e CD59 nas duas populações. Esse resultado confirma o diagnóstico de: (A) hiperhomocisteinemia; (B) mielodisplasia hipoplásica; (C) síndrome antifosfolipídeo; (D) anemia aplástica; (E) hemoglobinúria paroxística noturna A anemia perniciosa ocorre devido a deficiência da absorção de: (A) ferro; (B) cobalamina; (C) cobre; (D) fosfato; 7

7 (E) ascorbato O tipo mais comum de linfoma não-hodgkin sistêmico na população portadora de AIDS é: (A) difuso de grandes células B; (B) imunoblástico; (C) linfoblástico; (D) de células pequenas não clivadas; (E) anaplásico. 8

PROVA OBJETIVA LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO 1

PROVA OBJETIVA LÍNGUA PORTUGUESA TEXTO 1 TEXTO 1 LÍNGUA PORTUGUESA Posso tomar banho após a refeição? Tomar banho frio ou entrar numa piscina depois de ter comido não oferece riscos. O que não se deve fazer é qualquer tipo de exercício físico

Leia mais

Governo do Estado de Pernambuco / Secretaria Estadual de Saúde / Fundação HEMOPE Processo Seletivo Simplificado 2006

Governo do Estado de Pernambuco / Secretaria Estadual de Saúde / Fundação HEMOPE Processo Seletivo Simplificado 2006 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 01 A respeito do diagnóstico do Mieloma Múltiplo, qual entre as alternativas não representa um critério de diagnóstico? A) Componente M na Urina. B) Cálcio sérico >12mg/dl.

Leia mais

II Workshop Internacional de Atualização. em Hepatologia. na Hematologia. Dominique Muzzillo

II Workshop Internacional de Atualização. em Hepatologia. na Hematologia. Dominique Muzzillo II Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia O Fígado na Hematologia Dominique Muzzillo Prof a. Adjunto UFPR 1. Anemias - siderose secundária - hemólise transfusão 2. Doenças Malignas - leucemia

Leia mais

QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS

QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS QUESTÕES DE HEMATOLOGIA E SUAS RESPOSTAS O QUE É VERDADEIRO E O QUE É FALSO? Questões 1 Anemia na deficiência de ferro a) Está geralmente associada com elevação do VCM. b) O HCM geralmente está diminuído.

Leia mais

Protocolo para Transfusão de Hemocomponentes em Crianças Grupo Hospitalar Conceição - Hospital da Criança Conceição.

Protocolo para Transfusão de Hemocomponentes em Crianças Grupo Hospitalar Conceição - Hospital da Criança Conceição. Protocolo para Transfusão de Hemocomponentes em Crianças Grupo Hospitalar Conceição - Hospital da Criança Conceição. 1. Introdução: Atualmente, a transfusão de hemocomponentes é considerado um procedimento

Leia mais

Escolha o nível de contagem de plaquetas considerado seguro para a realização de uma cirurgia de grande porte:

Escolha o nível de contagem de plaquetas considerado seguro para a realização de uma cirurgia de grande porte: QUESTÃO 01 Escolha o nível de contagem de plaquetas considerado seguro para a realização de uma cirurgia de grande porte: a) 10.000/mm 3 b) 5.000/mm 3 c) 20.000/mm 3 d) 100.000/mm 3 e) 30.000/mm 3 QUESTÃO

Leia mais

COAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO. Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ

COAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO. Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ COAGULOPATIAS NO PACIENTE ONCOLÓGICO Dra Carmen Helena Vasconcellos Hospital Veterinário Botafogo - RJ HEMOSTASIA Conjunto de mecanismos que visa manter a fluidez do sangue no interior dos vasos no sistema

Leia mais

Caderno de Prova. Hematologia e Hemoterapia. Secretaria de Estado da Saúde de SC (SES/SC) Processo Seletivo para Médico Residente.

Caderno de Prova. Hematologia e Hemoterapia. Secretaria de Estado da Saúde de SC (SES/SC) Processo Seletivo para Médico Residente. Secretaria de Estado da Saúde de SC (SES/SC) Processo Seletivo para Médico Residente Edital 02/2008 Caderno de Prova P6 Hematologia e Hemoterapia Dia: 16 de novembro de 2008 Horário: das 14 às 16 h Duração:

Leia mais

DEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas.

DEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas. HEMOGRAMA DEFINIÇÃO É o exame mais requisitado pela medicina e nele analisa-se as células sanguíneas. É comum você pegar um laudo dividido em três partes:eritrograma, parte que analisa as células vermelhas

Leia mais

Descrição do esfregaço

Descrição do esfregaço Descrição do esfregaço Série vermelha: microcitose e hipocromia acentuadas com hemácias em alvo. Policromasia discreta. Série branca: sem anormalidades morfológicas Série plaquetária: sem anormalidades

Leia mais

Questão 1. a) Cite as duas hipóteses diagnósticas mais prováveis para o caso. b) Descreva, em linhas gerais, a abordagem terapêutica mais adequada.

Questão 1. a) Cite as duas hipóteses diagnósticas mais prováveis para o caso. b) Descreva, em linhas gerais, a abordagem terapêutica mais adequada. Questão 1 Uma paciente de 35 anos é internada com história de cinco dias de cefaleia progressiva, febre e astenia. A avaliação laboratorial mostrou contagem plaquetária de 23.000/mm³, anemia com hemácias

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br

17/03/2011. Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas malignas ou incapacidade da medula

Leia mais

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ Ricardo Oliveira Santiago Francisco Herlânio Costa Carvalho INTRODUÇÃO: - Trombocitopenia pode resultar de uma variedade de condições fisiológicas e patológicas na gravidez.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 18, PROVA DISSERTATIVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 18, PROVA DISSERTATIVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 18 - Área de atuação em Hematologia e Hemoterapia Nome do Candidato

Leia mais

Índice HEMATOLOGIA NA PRÁTICA CLÍNICA

Índice HEMATOLOGIA NA PRÁTICA CLÍNICA Índice HEMATOLOGIA NA PRÁTICA CLÍNICA PARTE I - PRINCÍPIOS BÁSICOS DE HEMATOLOGIA CAPÍTULO 1 - Introdução à Hematologia e Procedimentos Básicos de Laboratório, 3 Introdução à Hematologia, 4 O Microscópio,

Leia mais

ANEMIA APLÁSTICA CARLOS EDUARDO PIZZINO

ANEMIA APLÁSTICA CARLOS EDUARDO PIZZINO ANEMIA APLÁSTICA CARLOS EDUARDO PIZZINO INTRODUÇÃO: - A anemia aplás-ca é caracterizada pela acentuada redução ou ausência de células eritroides, mieloides e megacariocí-cas na medula óssea, com resultante

Leia mais

ANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO

ANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO ANEXO I TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS TCTH REGULAMENTO TÉCNICO I - DEFINIÇÕES 1. TCTH de Medula Óssea - Substituição de células-tronco hematopoéticas a partir de células-tronco hematopoéticas

Leia mais

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como

Leia mais

Protocolo. Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias

Protocolo. Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias Protocolo Transplante de células-tronco hematopoiéticas nas hemoglobinopatias Versão eletrônica atualizada em Abril 2012 Embora a sobrevida dos pacientes com talassemia major e anemia falciforme (AF) tenha

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

O estudo laboratorial da série vermelha é composto de vários testes que serão comentados a seguir. Ele é chamado de eritrograma.

O estudo laboratorial da série vermelha é composto de vários testes que serão comentados a seguir. Ele é chamado de eritrograma. Introdução O hemograma pode ser entendido como o exame do sangue periférico que permite fazer avaliação da série vermelha, série branca (leucócitos), e das plaquetas. Grosso modo, o sangue pode ser conceituado

Leia mais

Mini-conferência Detecção de agentes infecciosos em hemocomponentes não plasmáticos. Discussão

Mini-conferência Detecção de agentes infecciosos em hemocomponentes não plasmáticos. Discussão Foto: Marcelo Rosa 8h30 8h40-9h 9h-9h50 9h50-10h 10h-10h20 Entrega do material Abertura Conferência: A doação de sangue na América Latina 10h20-10h50 10h50-11h 11h-12h30 11h-11h20 11h20-11h40 11h40-12h

Leia mais

Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001

Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001 Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21/3/2001 - Decreto 3990 de 30/10/2001 Ementa: Regulamenta o art. 26 da Lei n.º 10.205, de 21 de março de 2001, que dispõe sobre a coleta, processamento, estocagem,

Leia mais

Sistema Único de Saúde (SUS)

Sistema Único de Saúde (SUS) LEIS ORGÂNICAS DA SAÚDE Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990 Lei nº 8.142 de 28 de dezembro de 1990 Criadas para dar cumprimento ao mandamento constitucional Sistema Único de Saúde (SUS) 1 Lei n o 8.080

Leia mais

06 - O antônimo da palavra sublinhada corretamente indicado é: 07 - O segmento entre parênteses enjôo, suor frio e tontura representa: REALIZAÇÃO 2

06 - O antônimo da palavra sublinhada corretamente indicado é: 07 - O segmento entre parênteses enjôo, suor frio e tontura representa: REALIZAÇÃO 2 TEXTO 1 LÍNGUA PORTUGUESA Posso tomar banho após a refeição? Tomar banho frio ou entrar numa piscina depois de ter comido não oferece riscos. O que não se deve fazer é qualquer tipo de exercício físico

Leia mais

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR.

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR. São pequenas partículas originadas do citoplasma dos megacariócitos na medula óssea, desprovidas de núcleo (sem capacidade de síntese

Leia mais

CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA

CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA Foto 1: Talassemia Alfa Mínima em sangue periférico corado com azul de crezil brilhante. Comentários: A investigação laboratorial da talassemia alfa mínima se faz por meio

Leia mais

Raniê Ralph Semio 2. 01 de outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Hemograma Interpretação. O hemograma é um exame complementar muito importante.

Raniê Ralph Semio 2. 01 de outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Hemograma Interpretação. O hemograma é um exame complementar muito importante. 01 de outubro de 2007. Professor Fernando Pretti. Hemograma Interpretação O hemograma é um exame complementar muito importante. Doenças do sangue Anemias Doenças hemorrágicas: hemofilia, cirrosse hepática,

Leia mais

Glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos)

Glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos) Doença Falciforme Glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos) Fonte: BESSIS, M. - Corpuscules - essai sur la forme des globules rouges de l homme springer international - 1976 Hemoglobina Função: Captar

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA 12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO HEMATOLOGISTA QUESTÃO 21 A doença de Von Willebrand combina a presença da anormalidade da função plaquetária com a deficiência da atividade de um fator da coagulação.

Leia mais

Disfunção plaquetária em situações especiais

Disfunção plaquetária em situações especiais Disfunção plaquetária em situações especiais Fernanda Andrade Orsi Médica Hematologista do Serviço de Hemostasia do Hemocentro de Campinas - UNICAMP Atividade plaquetária Exposição do colágeno subendotelial

Leia mais

CONHECIMENTO GOTAS. neoplasias hematológicas: leucemia mieloide crônica

CONHECIMENTO GOTAS. neoplasias hematológicas: leucemia mieloide crônica CONHECIMENTO EM GOTAS neoplasias hematológicas: leucemia mieloide crônica leucemia é uma doença maligna dos leucócitos (glóbulos brancos). ela pode ser originada em duas linhagens diferentes: a linhagem

Leia mais

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura?

O que é Hemofilia? O que são os fatores de coagulação? A hemofilia tem cura? Volume1 O que é? O que é Hemofilia? Hemofilia é uma alteração hereditária da coagulação do sangue que causa hemorragias e é provocada por uma deficiência na quantidade ou qualidade dos fatores VIII (oito)

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL

CONSTITUIÇÃO FEDERAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1 Art. 196: A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário

Leia mais

INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS

INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS CINÉTICA DO FERRO Danni Wanderson Introdução A importância do ferro em nosso organismo está ligado desde as funções imune, até as inúmeras funções fisiológicas, como

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC

RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC RESPOSTA RÁPIDA 154/2014 Alfapoetina na IRC SOLICITANTE Dra. Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.706-3 DATA 26/03/2014 SOLICITAÇÃO Solicito parecer

Leia mais

Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS

Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS 23 Leucemias e Linfomas LEUCEMIAS A leucemia representa um grupo de neoplasias malignas derivadas das células hematopoiéticas. Esta doença inicia sempre na medula-óssea, local onde as células sangüíneas

Leia mais

Hemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo

Hemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo Hemoglobinopatias Dra. Débora Silva Carmo Hemoglobinopatias O que é hemoglobina É a proteína do sangue responsável em carregar o oxigênio para os tecidos Qual é a hemoglobina normal? FA recém-nascido AA

Leia mais

A contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos

A contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos A contribuição do Controle Social para Promoção do Uso Racional de Medicamentos II Seminário Multiprofissional sobre o Uso Racional de Medicamentos Maceió - 2014 Medicamentos e Uso Racional 1975 28ª Assembleia

Leia mais

Hemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos.

Hemoglobina / Glóbulos Vermelhos são as células responsáveis por carregar o oxigênio para todos os tecidos. Doenças Hematológicas Hematologia é o ramo da medicina que estuda o sangue, seus distúrbios e doenças, dentre elas anemias, linfomas e leucemias. Estuda os linfonodos (gânglios) e sistema linfático; a

Leia mais

Alterações mecanismo sangramentos ou hemostático tromboses. púrpuras vasculares ou plaquetárias. Fase de coagulação e fibrinólise: coagulopatias

Alterações mecanismo sangramentos ou hemostático tromboses. púrpuras vasculares ou plaquetárias. Fase de coagulação e fibrinólise: coagulopatias DOENÇAS HEMORRÁGICAS INTRODUÇÃO Alterações mecanismo sangramentos ou hemostático tromboses Fase primária da hemostasia: púrpuras (alteração dos vasos ou plaquetas) púrpuras vasculares ou plaquetárias Fase

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL... Seção II Da Saúde... Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada. 1º

Leia mais

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia

Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Percentual de pessoas com deficiência no Brasil..segundo Censo 2000: 14,5% Deficientes 85,5% Não Deficientes

Leia mais

SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS. Hye, 2014

SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS. Hye, 2014 SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS Hye, 2014 DEFINIÇÃO Trata se de um grupo de diversas desordens da medula óssea que leva o indivíduo não produzir células sanguíneas saudáveis em número suficiente. SINTOMATOLOGIA

Leia mais

A ANÁLISE DAS ANÁLISES

A ANÁLISE DAS ANÁLISES A ANÁLISE DAS ANÁLISES HEMOGRAMA João Farela Neves Unidade de Imunodeficiências Primárias Coordenadora: Dra Conceição Neves Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos Coordenadora: Dra Lurdes Ventura Área

Leia mais

SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde

SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde Universidade de Cuiabá - UNIC Núcleo de Disciplinas Integradas Disciplina: Formação Integral em Saúde SUS: princípios doutrinários e Lei Orgânica da Saúde Profª Andressa Menegaz SUS - Conceito Ações e

Leia mais

Chat com a Dra. Sandra Senso Rohr Dia 13 de agosto de 2015

Chat com a Dra. Sandra Senso Rohr Dia 13 de agosto de 2015 Chat com a Dra. Sandra Senso Rohr Dia 13 de agosto de 2015 Tema: Entenda a Síndrome Mielodisplásica (Mielodisplasia) Total atingido de pessoas na sala: 24 usuários Limite permitido na sala: 40 usuários

Leia mais

Hepatites Virais 27/07/2011

Hepatites Virais 27/07/2011 SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes

Leia mais

Trombofilias. Dr Alexandre Apa

Trombofilias. Dr Alexandre Apa Trombofilias Dr Alexandre Apa TENDÊNCIA À TROMBOSE TRÍADE DE VIRCHOW Mudanças na parede do vaso Mudanças no fluxo sanguíneo Mudanças na coagulação do sangue ESTADOS DE HIPERCOAGULABILIDADE

Leia mais

Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH)

Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH) Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH) Nathália Krishna O que é? NAD+ está presente em quantidades somente catalíticas na célula e é um cofator essencial para a glicólise,dessa

Leia mais

Hemoglobina. Uma mulher com Hb de 11,5 a vida toda pode ser considerada normal e não anêmica.

Hemoglobina. Uma mulher com Hb de 11,5 a vida toda pode ser considerada normal e não anêmica. 11 de Agosto de 2008. Professor Fernando Pretti. Anemia Abordagem Diagnóstica Definição É a redução, abaixo do normal, da concentração de hemoglobina circulante total. A anemia não é um diagnóstico de

Leia mais

DOENÇAS TRATÁVEIS. Existem dois tipos de transplante:

DOENÇAS TRATÁVEIS. Existem dois tipos de transplante: DOENÇAS TRATÁVEIS Nestes casos, o tratamento com células estaminais e progenitoras hematopoiéticas é eficaz e está totalmente comprovado, padronizado e generalizado. Para algumas destas doenças, as células

Leia mais

TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA

TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO TÉCNICA EM LABORATÓRIO/HEMOTERAPIA Parte I: Múltipla Escolha 01 Quanto à classificação do grupo

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico MANUAL DO PACIENTE - TENHO TRAÇO FALCÊMICO.... E AGORA? EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico Sabemos

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

Linfomas. Claudia witzel

Linfomas. Claudia witzel Linfomas Claudia witzel Pode ser definido como um grupo de diversas doenças neoplásicas : Do sistema linfático Sistema linfóide Que tem origem da proliferação de linfócitos B ou T em qualquer um de seus

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

Mônica H. C. Fernandes de Oliveira

Mônica H. C. Fernandes de Oliveira DISTÚRBIOS DA COAGULAÇÃO Mônica H. C. Fernandes de Oliveira Conceito A hemostasia é o processo fisiológico responsável pela manutenção do sangue em estado líquido e a integridade do envelope vascular.

Leia mais

AVALIAÇÃO LABORATORIAL

AVALIAÇÃO LABORATORIAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL Escolha das análises a serem realizadas Realização da coleta de forma adequada domínio da técnica reconhecimento de eventuais erros de procedimento escolha do recipiente, acondicionamento

Leia mais

20/12/2012 NOTA TÉCNICA

20/12/2012 NOTA TÉCNICA Data: 20/12/2012 NOTA TÉCNICA 56/2012 Medicamento X Material Solicitante Procedimento Juiz Almir Prudente dos Santos Cachoeira de Cobertura Minas Refere-se ao Processo nº. 009712001663-5 TEMA: interferon

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

Proeritroblasto ou Proeritroblasto ou P o r n o or o m o l b a l st s o: E i r t i ro r b o l b a l st s o ou o Nor o m o l b ast s o:

Proeritroblasto ou Proeritroblasto ou P o r n o or o m o l b a l st s o: E i r t i ro r b o l b a l st s o ou o Nor o m o l b ast s o: HEMATOLOGIA DRª ISIS H. VERGNE BIOMÉDICA ERITROPOIESE Fenômeno com diversas fases, onde ocorre: Síntese de DNA Mitose Síntese de hemoglobina com incorporação de Fe Perda do núcleo e organelas Produto final:

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

VIII Simposio Hemominas de Transfusão Sanguinea

VIII Simposio Hemominas de Transfusão Sanguinea VIII Simposio Hemominas de Transfusão Sanguinea Transfusão de Hemocomponentes Especiais Belo Horizonte Abril 2015 Ricardo Olivo Hemocentro Regional de Uberaba Hemocomponentes Especiais São hemocomponentes

Leia mais

HEMATOLOGIA. 2010-11 3ºAno. 10ª Aula. Prof. Leonor Correia

HEMATOLOGIA. 2010-11 3ºAno. 10ª Aula. Prof. Leonor Correia HEMATOLOGIA 2010-11 3ºAno Prof. Leonor Correia 10ª Aula Hematologia 2010/2011 Tumores dos tecidos hematopoiético e linfático Classificação OMS 2008: Interesse e objectivos da classificação Neoplasias mieloproliferativas

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 064 /2015 - CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 064 /2015 - CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 064 /2015 - CESAU Salvador, 13 de abril de 2015 OBJETO: Parecer. - Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde- CESAU REFERÊNCIA: 3 a promotoria de Justiça de Dias D'Àvila / Dispensação

Leia mais

Anemia: Conteúdo. Definições

Anemia: Conteúdo. Definições Anemia Resumo de diretriz NHG M76 (março 2003) Van Wijk MAM, Mel M, Muller PA, Silverentand WGJ, Pijnenborg L, Kolnaar BGM traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para

Leia mais

O DIREITO À SAÚDE. Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli

O DIREITO À SAÚDE. Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli O DIREITO À SAÚDE Prof. Msc. Danilo César Siviero Ripoli Previsão : Arts. 196 à 200 da CF. Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que

Leia mais

LÍDER NO DESENVOLVIMENTO DA CRIOPRESERVAÇÃO. Garantir o futuro do seu filho com SEGURANÇA e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

LÍDER NO DESENVOLVIMENTO DA CRIOPRESERVAÇÃO. Garantir o futuro do seu filho com SEGURANÇA e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA LÍDER NO DESENVOLVIMENTO DA CRIOPRESERVAÇÃO Garantir o futuro do seu filho com SEGURANÇA e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Apresentação de um serviço único na Europa na área da Biotecnologia Clínica As células estaminais

Leia mais

Conhecendo os Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário

Conhecendo os Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário Conhecendo os Bancos de Sangue de Cordão Umbilical e Placentário Ajudando futuros pais a tomar uma decisão consciente Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa O que é sangue de cordão umbilical

Leia mais

Aplicação das células mesenquimatosas na transplantação de medula óssea. Projecto IPOFG,IST- IBB, LT Apoios: APCL, JMS 2008

Aplicação das células mesenquimatosas na transplantação de medula óssea. Projecto IPOFG,IST- IBB, LT Apoios: APCL, JMS 2008 Aplicação das células mesenquimatosas na transplantação de medula óssea Projecto IPOFG,IST- IBB, LT Apoios: APCL, JMS 2008 Doenças potencialmente tratáveis com transplantação de medula óssea Leucemias

Leia mais

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da 2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.

Leia mais

Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE

Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Dr. André Deeke Sasse 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das evidências 4. Integração da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONCURSO PÚBLICO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO DIA - 20/12/2009 CARGO: HEMATOLOGISTA C O N C U R S O P Ú B L I C O - H U A C / 2 0 0 9 Comissão de Processos

Leia mais

Forma farmacêutica e apresentação Xarope Embalagem contendo 100 ml com copo medida graduado.

Forma farmacêutica e apresentação Xarope Embalagem contendo 100 ml com copo medida graduado. Ultrafer ferro polimaltosado Forma farmacêutica e apresentação Xarope Embalagem contendo 100 ml com copo medida graduado. USO ADULTO E PEDIÁTRICO VIA ORAL Composição Cada ml de xarope contém: ferro polimaltosado...

Leia mais

III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA

III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA III MOSTRA NACIONAL DE PRODUÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA DOAÇÃO DE MEDULA ÓSSEA, O TRABALHO DE CAPTAÇÃO DE CANDIDATOS E A POSSIBILIDADE DE ENVOLVIMENTO DAS EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Déborah Carvalho Gerência

Leia mais

BANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS

BANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS BANCO DE SANGUE COLETA E TESTES SOROLÓGICOS Resolução da Diretoria Colegiada RDC no 57, de 16 de dezembro de 2010. Determina o Regulamento Sanitário para Serviços que desenvolvem atividades relacionadas

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR

WWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR Referente às síndromes mielodisplásicas, julgue os itens a seguir. 41 Segundo a classificação da Organização Mundial da Saúde (OMS), um indivíduo que apresente leucopenia com ausência de blastos no sangue

Leia mais

Abordagem ao Paciente Hematológico

Abordagem ao Paciente Hematológico Universidade Federal Fluminense Abordagem ao Paciente Hematológico Gilberto P Cardoso O objetivo de todo médico é prevenir doenças. Na impossibilidade, que possa reconhecer e intervir para evitar complicações.

Leia mais

O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA

O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É? A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA O QUE É A LEUCEMIA MIELOBLÁSTICA AGUDA? A Leucemia Mieloblástica Aguda (LMA) é o segundo tipo de leucemia mais frequente na criança.

Leia mais

TEMA: RITUXIMABE PARA LINFOMA NÃO HODGKIN DE PEQUENAS CÉLULAS

TEMA: RITUXIMABE PARA LINFOMA NÃO HODGKIN DE PEQUENAS CÉLULAS NOTA TÉCNICA 46/2014 Data: 17/03/2014 Medicamento Material Procedimento Cobertura x Solicitante: Juiz de Direito Eduardo Soares de Araújo Número do processo: 0011607-07.2014.8.13.0026 Requerido(s): MUNICÍPIO

Leia mais

Transfusão de Hemocomponentes em Pediatria

Transfusão de Hemocomponentes em Pediatria Transfusão de Hemocomponentes em Pediatria Adriana Barretto de Mello hemoba@hemoba.ba.gov.br Todo sangue é fracionado em componentes Vantagens Uma doação pode ajudar vários pacientes Para manter as propriedades

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve:

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve: PORTARIA Nº 486, DE 16 DE MAIO DE 2.000 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, Interino, no uso de suas atribuições, resolve: Art. 1º - Expedir a edição revisada e atualizada das orientações e critérios relativos

Leia mais

Cytothera Baby O serviço Cytothera Baby permite recolher e criopreservar células estaminais obtidas a partir do sangue do cordão umbilical do bebé.

Cytothera Baby O serviço Cytothera Baby permite recolher e criopreservar células estaminais obtidas a partir do sangue do cordão umbilical do bebé. A Cytothera pertence ao grupo farmacêutico MEDINFAR e dedica a sua actividade à investigação e criopreservação de células estaminais. O método pioneiro de isolamento e criopreservação de células estaminais

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22

PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10

Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10 Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL

Leia mais

Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança

Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança Florianópolis, Agosto 2004 Células-tronco O que são células-tronco e o que podemos fazer com elas? Qual a relação

Leia mais

. Hematos = sangue + poese = formação.

. Hematos = sangue + poese = formação. Marco Biaggi - 2015 . Hematos = sangue + poese = formação. transporte de nutrientes, gases respiratórios, hormônios e excretas Sangue participa da defesa do organismos, juntamente com a linfa e o sistema

Leia mais

Avaliação da hemostasia, muito além da simples contagem de plaquetas. Camila Martos Thomazini camila.thomazini@butantan.gov.br

Avaliação da hemostasia, muito além da simples contagem de plaquetas. Camila Martos Thomazini camila.thomazini@butantan.gov.br Avaliação da hemostasia, muito além da simples contagem de plaquetas Camila Martos Thomazini camila.thomazini@butantan.gov.br Trombose Hemostasia Hemorragia Fisiologia da coagulação Versteeg, 2013 Physiol

Leia mais

ANTONIO CARLOS NARDI

ANTONIO CARLOS NARDI ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma

Leia mais