INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS"

Transcrição

1 INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS 2010 MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

2 A Secretária de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades Despacho Fernanda do Carmo

3 I N D I C E Páginas I. Nota Introdutória 3 II. Análise Envolvente 6 1. Ambiente Interno Missão e Atribuições Estrutura Organizacional Meios Existentes Recursos Humanos Recursos Financeiros Instalações Investigação SiNErGIC Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral 20 III. Objectivos e Estratégia 26 IV. Estrutura de Programas 32 V. Plano de Formação 50

4 Ficha Técnica Título: Plano de Actividades de 2010 Autor: Coordenação: Instituto Geográfico Português (IGP) Direcção do Instituto Geográfico Português Edição: Janeiro 2010 Instituto Geográfico Português (IGP) Morada: Rua de Artilharia Um, n.º 107, , Lisboa Telefone: Fax: Endereço Internet: 2

5 I - NOTA INTRODUTÓRIA 3

6 1. Nota Introdutória A elaboração do Plano de Actividades, instrumento que deve conter a adequada discriminação dos objectivos a atingir, dos programas a realizar, das actividades não enquadradas em programas e dos recursos a afectar, é uma obrigatoriedade legal plasmada no Decreto-Lei n.º 183/96, de 27 de Setembro. O processo de elaboração do Plano de Actividades, porque nele estão vertidos os objectivos, programas, projectos e acções para o organismo, deve assegurar a efectiva participação de todos os colaboradores do organismo. Concomitantemente, a Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, diploma que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração, prevê a avaliação dos serviços da administração directa e indirecta do Estado, avaliação que assenta num Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) onde se evidenciam os objectivos, indicadores de desempenho, resultados alcançados, meios disponíveis e a avaliação final do desempenho do serviço. Estabelece o n.º 3 do artigo 10.º da referida Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro que os documentos previsionais e de prestação de contas legalmente previstos devem ser totalmente coerentes com o QUAR, pelo que os objectivos operacionais traçados pelo Instituto Geográfico Português naquele documento se encontram concretizados nos programas e actividades estabelecidos no presente Plano de Actividades. Atendendo a todos os circunstancialismos legalmente impostos, o Plano de Actividades contém os objectivos estratégicos e operacionais do Instituto Geográfico Português, bem como o conjunto de acções prioritárias para a sua consecução, constituindo um instrumento fundamental para a definição de metas e para a programação de acções, facilitando a coordenação entre as diferentes unidades orgânicas, bem como a afectação eficiente de recursos necessários ao desenvolvimento das actividades, de modo a construir um quadro de referência a partir do qual seja possível avaliar os respectivos desempenhos. Assim, o Plano de Actividades para 2010 é o resultado de uma reflexão sobre toda a actividade desenvolvida ao longo dos últimos anos, com especial relevância na actividade de 2009, pela natural continuidade que terá de estar presente na actuação do IGP, enquadrando a sua articulação com o Programa do Governo, as Grandes Opções do Plano, o Quadro de Referência Estratégica Nacional QREN e a Directiva INSPIRE. 4

7 Pretende-se garantir que todas as vertentes consagradas no Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP) se consubstanciem em processos participados, assegurando-se igualmente a respectiva divulgação perante a sociedade e a Administração Pública, nos termos legalmente previstos. 5

8 II - ANÁLISE ENVOLVENTE 6

9 1. Ambiente Interno 1.1. Missão e atribuições MISSÃO: O Instituto Geográfico Português (IGP) é a autoridade nacional de geodesia, cartografia e cadastro, assegurando a execução da política nacional de informação geográfica de base, competindo-lhe a regulação do exercício daquelas actividades, a homologação de produtos, a coordenação e o desenvolvimento do Sistema Nacional de Informação Geográfica e a promoção da investigação no âmbito das ciências e tecnologias de informação geográfica. VISÃO: Ser o organismo de referência nacional, reconhecido internacionalmente, no âmbito das ciências e informação geográficas. O IGP está integrado no Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, sendo o organismo responsável pela execução da política de informação geográfica. A sua missão e as atribuições estão consagradas na sua orgânica, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 133/2007, de 27 de Abril, destacando-se como principais atribuições: Regular o exercício das actividades no âmbito da geodesia, da cartografia e do cadastro no que respeita a normas e especificações técnicas de produção e reprodução, procedendo ao licenciamento e fiscalização, bem como à homologação dos respectivos produtos; Fiscalizar o cumprimento da lei e dos regulamentos aplicáveis, instaurando e instruindo os processos contra-ordenacionais que sejam da sua competência; Exercer as actividades necessárias à manutenção e ao aperfeiçoamento do referencial geodésico nacional; Definir as normas e especificações técnicas de produção e reprodução cartográfica e topográfica; Promover, em coordenação com outras entidades, a cobertura cartográfica do território nacional, bem como a execução, renovação e conservação do cadastro predial; Desenvolver e coordenar o Sistema Nacional de Informação Geográfica - SNIG; 7

10 Promover, coordenar e realizar, no domínio da informação geográfica, programas e projectos de investigação e desenvolvimento experimental, bem como acções de formação e divulgação; Representar o Estado Português nos organismos e comités internacionais relativos à geodesia, cartografia e informação geográfica, promovendo a cooperação técnica internacional. Na qualidade de Autoridade Nacional, e no plano interno, o Instituto têm competências de coordenação, que exerce enquanto organismo que preside ao Conselho Coordenador de Cartografia, competências de acreditação e certificação, que exerce enquanto entidade responsável pelo licenciamento do exercício de actividades cadastrais, pelo registo do exercício de actividades cartográficas e pela homologação dos produtos cartográficos e cadastrais, exercendo ainda competências de fiscalização e de regulação do mercado privado no que concerne à emanação de normas e especificações técnicas de produção e reprodução Estrutura Organizacional O IGP é um serviço central da administração directa do Estado, dotado de autonomia administrativa, dirigido por um Director-Geral, ao qual incumbe definir e orientar a acção dos órgãos e serviços Instituto, de acordo como legalmente estabelecido, sendo coadjuvado por dois Subdirectores-gerais, os quais exercem as competências que lhe forem delegadas ou subdelegadas pelo Director-Geral São ainda órgãos do IGP o Conselho Científico (órgão de consulta, apoio e participação nas linhas de actuação e nas tomadas de decisão do director-geral no que tange à actividade científica do Instituto), e a Unidade de Acompanhamento das Actividades de Investigação Científica (unidade que exerce as funções de avaliação e aconselhamento interno das referidas actividades e que se prevê operacionalizar a breve prazo). Em termos de organização interna o IGP obedece ao modelo de estrutura hierarquizada, conforme o previsto na Portaria n.º 527/2007, de 30 de Abril, que determinou a estrutura nuclear dos serviços bem como as competências das respectivas unidades orgânicas do Instituto. O Instituto estrutura-se nas seguintes unidades orgânicas: 8

11 o Direcção de Serviços de Geodesia e Cartografia (DSGC), que assegura o desenvolvimento de estudos, o planeamento e execução de trabalhos nos domínios da Geodesia e da Cartografia e promove a obtenção, tratamento e publicação de informação geográfica, e que compreende a Divisão de Publicação da Informação Geográfica, a Divisão de Geodesia e a Divisão de Aquisição e Tratamento da Informação Geográfica. o Direcção de Serviços de Informação Cadastral (DSIC), que promove o desenvolvimento de estudos e normas técnicas, a obtenção e tratamento da informação cadastral e a certificação de elementos cadastrais e que compreende a Divisão de Gestão de Informação Cadastral e a Divisão de Aquisição de Informação Cadastral. o Direcção de Serviços de Investigação e Gestão de Informação Geográfica (DSIGIG) que assegura a coordenação e desenvolvimento do Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG). No âmbito da DSGIG são desenvolvidas as actividades de investigação em ciências e tecnologias de informação geográfica; o Direcção de Serviços de Planeamento e Regulação (DSPR), à qual competem as funções de planeamento da actividade do IGP e sua articulação com o exterior, a gestão da documentação e informação, a promoção do sistema de qualidade, zelando pelo cumprimento das normas constantes da legislação específica nos domínios da geodesia, cartografia e cadastro e assegurando a regulação, fiscalização e acreditação das actividades das empresas nos referidos domínios e que compreende a Divisão de Regulação, Fiscalização e Acreditação e a Divisão de Planeamento, Coordenação e Apoio. o Direcção de Serviços de Gestão de Recursos Internos (DSGRI) que assegura a gestão dos recursos humanos, financeiros, logísticos, patrimoniais e informáticos do IGP, composta pelas Divisão de Gestão de Recursos Humanos, Divisão de Gestão de Recursos Financeiros, Divisão de Gestão Logística e Patrimonial e pela Divisão de Gestão de Recursos Informáticos. 9

12 A estrutura apresenta-se sintetizada no seguinte organograma: O IGP possui, ainda, 5 unidades orgânicas desconcentradas de âmbito regional nas áreas correspondentes ao nível II da Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos (NUT II), designadas de Delegações Regionais: 10

13 Delegação Regional do Norte, com sede em Mirandela, com um pólo em Santa Maria da Feira. Delegação Regional do Centro, com sede em Castelo Branco e um pólo em Coimbra. Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo, com sede em Santarém. Delegação Regional do Alentejo, com sede em Beja. Delegação Regional do Algarve, com sede em Faro e um posto de atendimento em Portimão. 11

14 1.3. Meios existentes Recursos Humanos O acervo de pessoal afecto ao IGP é actualmente composto por 254 trabalhadores aos quais se aplica o novo regime de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalhadores da Administração Pública, constante da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro. Pontualmente e no âmbito de projectos concretos de investigação científica, o IGP recorre à colaboração técnica especializada, mediante a celebração de protocolos com estabelecimentos de ensino superior e entidades congéneres nacionais e estrangeiras, permitindo desta forma o desenvolvimento de competências pela adopção das melhores práticas. No quadro seguinte apresenta-se o Mapa de pessoal do Instituto Geográfico Português previsto para 2010: Carreira/Categoria/Cargo Trabalhadores % Dirigente 24 9,45 Técnico Superior 61 24,02 Informático 7 2,76 Investigação 6 2,36 Coordenador Técnico 4 1,57 Assistente Técnico ,15 Assistente Operacional 17 6,69 Total ,00 Traduzido no seguinte gráfico: Assistente Operacional Dirigente Técnico Superior Assistente Técnico Informático Investigação Coordenador Técnico 12

15 Não obstante o Instituto se debater com uma carência de recursos humanos, o grau de motivação e empenho dos trabalhadores permite responder com qualidade aos objectivos traçados, pese embora a breve prazo haja a necessidade de reequacionar algumas carências a este nível Recursos Financeiros No que concerne aos recursos financeiros, o IGP dispõe de receitas provenientes de dotações que lhe são atribuídas no Orçamento do Estado, dispondo ainda de receitas próprias decorrentes de: Quantias cobradas pelos serviços prestados a outras entidades públicas, nomeadamente nos domínios da cartografia, topografia e cadastro; Produto da venda de publicações, bem como o resultante de outro tipo de fornecimento de informação; Quantias que resultem da exploração ou da titularidade de direitos de propriedade sobre produtos, patentes e demais direitos privativos de natureza industrial ou intelectual que venham a ser desenvolvidos no âmbito da actividade do IGP e que pela lei lhe sejam consignados; Comparticipações e subsídios concedidos por quaisquer entidades; Produto de taxas que por lei lhe sejam consignadas; Doações, heranças ou legados de que for beneficiário; Quaisquer outros rendimentos que por lei, contrato ou qualquer outro título lhe devam pertencer. O orçamento do IGP para o ano de 2010 foi elaborado com base no plafond atribuído pelo Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, apresentando-se nos quadros infra, a sua distribuição pelas principais rubricas do orçamento de funcionamento e PIDDAC. Fonte de Financiamento Orçamento de Funcionamento 2010 Designação Unidade: Euros Dotação Inicial 111 Receitas Gerais não Afectas a Projectos Co-Financiados Receita Sem Transição de Saldo Financiamento da União Europeia-Outros TOTAL

16 O orçamento PIDDAC engloba sete projectos de investimento e totaliza um montante de distribuídos da seguinte forma: em financiamento nacional e em financiamento comunitário, conforme se demonstra no quadro infra: Orçamento PIDDAC Unidade: Euros FN-RG 1712 Sistema de Informação e Comunicação do IGP FC 4843 CAFORTIMA - Cartografia e Orto-Foto-Imagem Digital Infra-Estrutura Nacional de Informação Geográfica (IENIG) (apoio ao Projecto SINERGIC-Sistema Nacional de exploração e Gestão de Informação Cadastral Sistema de Apoio à reposição da Legalidade na Orla Costeira do Continente (SIARL) Conclusão do Auditório da Sede do IGP Infra-Estrutura Nacional de Informação Geográfica TOTAL

17 Instalações e Localização A sede do IGP encontra-se localizada num complexo constituído por dois edifícios, datados de meados do século XIX, com uma área útil de m 2, que ocupa um terreno com um hectare, sito na Rua de Artilharia Um, nº 107, em Lisboa: No que se refere aos serviços desconcentrados, o IGP dispõe das seguintes instalações: 15

18 Delegação Regional do Norte, em Mirandela e dispondo de um pólo em Santa Maria da Feira, ambos em instalações arrendadas; Delegação Regional do Centro, sediada em Castelo Branco e dispondo de um pólo em Coimbra, ambos em instalações arrendadas; Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo, em Santarém em instalações arrendadas; Delegação Regional do Alentejo localizada em Beja em edifício propriedade do Estado Português; Delegação Regional do Algarve, localizada em Faro em edifício propriedade do Estado Português. 16

19 2. Investigação A promoção da investigação no âmbito das ciências e tecnologias de informação geográfica é uma das missões do IGP, sendo que tais actividades de investigação e desenvolvimento (I&D) são monitorizadas pelo Conselho Científico e pela Unidade de Acompanhamento das Actividades de Investigação Científica. As actividades de I&D enquadram-se em três eixos principais: o desenvolvimento de novas metodologias e tecnologias de produção e exploração de informação geográfica, a criação de novos serviços e produtos de informação geográfica, e a descoberta de novas áreas de exploração e utilização de informação geográfica. O desenvolvimento da investigação nestas três vertentes reveste-se de particular importância para o cumprimento da missão do Instituto enquanto autoridade nacional de cartografia e organismo responsável pela coordenação e desenvolvimento do Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG): As actividades antes referidas têm sido maioritariamente efectuadas no âmbito de projectos de investigação financiados pela Comissão Europeia, Agência Espacial Europeia, Agência Europeia do Ambiente, Agência de Inovação e pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Cumpre referir que a investigação realizada no IGP é feita em estreita articulação com Universidades, Laboratórios e outros pólos de investigação de âmbito nacional e internacional, promovendo-se assim o debate científico inter-institucional. O IGP considera que as actividades desenvolvidas no âmbito da investigação se revestem de crucial importância para o cumprimento da sua missão, enquanto autoridade nacional de cartografia, cadastro e geodesia e organismo responsável pela coordenação e desenvolvimento do Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG). Actualmente os projectos I&D em curso são os seguintes: AQUAPATH (GMES - Service Element Land Information DE PORTUGAL ONLINE (produção de um Atlas de Portugal para uso interactivo) CLC2000 (Produção da cartografia de ocupação do solo CORINE Land Cover/ 2000 para Portugal Continental) 17

20 CLC2006 (Produção da cartografia de ocupação do solo CORINE Land Cover/ 2006 para Portugal Continental) COS 2007 (Carta de Ocupação do Solo) CLC-RAM (Cartografia Corine LAnd Cover para a Região Autónoma da Madeira) COSMIC (Cartografia multi-escala de ocupação do solo) DW-E (Deserwatch Extension for Portugal) EURADIN (Infra-estrutura Europeia de Endereços) FIRELAND (Efeitos do fogo sobre a dinâmica da vegetação à escala da paisagem em Portugal) FURBS (Forma Urbana Sustentável) GIS4EU (Provision of interoperable datasets to open GI to the EU communities) HUMBOLDT (Harmonização de dados e integração de serviços, de acordo com o INSPIRE) LANDYN (alterações de uso e ocupação de solo em Portugal Continental) LANDAU (Metodologias geoestatísticas para a caracterização da incerteza espacial e actualização das cartas de ocupação de solo) NATURE Sdplus (Best Pratice Network for a European SDI in Nature Conservation) PREK (Contribuição do IGP no estudo piloto para definição da metodologia a adoptar por Portugal para prestação de informação no âmbito do sector LULUCF da UNFCCC e do Protocolo de Quioto); SAGLIT II (Sistema de Análise Espacial em Geomorfologia Litoral II) SchoolSenses@Internet TCBF (TIGER Capacity Buikding Facility) VESTA-GIS (Vocational Education and Sectorial Training network on Gis & GIS Application domains) Em 2010 o Instituto vai continuar a desenvolver as actividades de investigação nos domínios do processamento, análise e modelos de dados obtidos por satélites de Observação da Terra, bem 18

21 como na análise, modelos e sistemas de dados geo-referenciados (ambiente, ordenamento do território e ciências sociais e humanas). (Publicações científicas: 19

22 3. Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral (SiNErGIC). O cadastro predial, enquanto conjunto de dados exaustivo, metódico e actualizado, caracterizador e identificador das propriedades é uma ferramenta indispensável à gestão territorial das actividades, dos mercados e das políticas de ordenamento territorial, ambiental, agrícola, florestal e fiscal. Com efeito, o conhecimento da realidade física do território, incluindo a sua estrutura fundiária, é um factor imprescindível para o planeamento e controlo dos recursos e para a definição e aplicação de políticas conscientes, justas e conducentes ao desenvolvimento sustentável das sociedades. As referências à estrutura predial (identificação e localização) consubstanciam uma necessidade comum a um vasto conjunto de serviços da Administração Pública. Assim, a existência de uma base georreferenciada da estrutura predial constitui-se igualmente, como um instrumento promotor de ganhos de eficiência e transparência nos processos de decisão dos serviços públicos e ainda como informação de suporte à gestão das infra-estruturas técnicas existentes no território. O Programa do XVII Governo Constitucional determinou, como medida central, a viabilização de um sistema de informação predial única que integre, de forma sistemática e sistémica, a realidade física da estrutura predial, o registo predial e as inscrições matriciais. Visando a criação da Informação Predial Única, a aquisição de informação cadastral e a simplificação e desburocratização dos actuais processos de aquisição e actualização do cadastro, o anterior Governo aprovou, através da Resolução de Conselhos de Ministros n.º 45/2006 de 4 de Maio, a criação do Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral (SiNErGIC). Trata-se de um projecto de âmbito nacional no qual os principais stakeholders, Direcção-Geral dos Impostos, Instituto dos Registos e do Notariado e Instituto Geográfico Português, partilham entre si a responsabilidade pela sua implementação e pelo seu conteúdo e respectivas actualizações. 20

23 Missão Visão Dotar o País de uma base cadastral consentânea com os interesses e necessidades actuais da sociedade O Sistema de informação Predial Única Sinergia e cooperação institucionais Subsidiariedade Valores Simplicidade nos conteúdos Transparência e comunicação Fiabilidade e qualidade Conhecer a estrutura predial Vectores Estratégicos Gerir a informação predial Disponibilizar e difundir a informação predial Subjacente ao SiNErGIC está a noção de que os conteúdos do Sistema (informação geográfica representativa da estrutura predial) se encontram permanentemente actualizados sendo que, e para tal, se torna imprescindível a introdução do conceito de informação geográfica nos processos inerentes e decorrentes do comércio jurídico da propriedade. Pretende-se pois, e de forma sistémica, que a descrição predial assim como as inscrições matriciais, sejam acompanhadas de um suporte gráfico que traduza inequivocamente a localização e a geometria da propriedade. Assim, em desenvolvimento do preconizado pela referida Resolução do Conselho de Ministros, foi publicado o Decreto-Lei n.º 224/2007, de 31 de Maio, o qual aprovou o regime experimental da execução, exploração e acesso à informação cadastral visando a criação do SiNErGIC. O SiNErGIC configura-se assim como um sistema partilhado e interoperável de informação territorial, que assegura a identificação dos prédios à custa de um número único e comum a toda a Administração Pública sendo que, e para tal disponibilizará informação resultante da integração compatível dos conteúdos dos diversos sistemas utilizados pelas entidades competentes na área do comércio jurídico da propriedade - principais stakeholders. Apesar do SiNErGIC visar numa primeira instância, a gestão do comércio jurídico da propriedade, e portanto disponibilizar informação relativa à caracterização geográfica, jurídica e fiscal dos prédios, a arquitectura do seu sistema de informação permite a integração de e com outros dados 21

24 ou informação e sistemas. Desta forma é possível quer acrescentar informação ao Sistema quer também recorrer aos seus serviços web. Em ordem a aferir a aplicabilidade do projecto foi efectuado um Projecto - Piloto em Albergariados-Doze, efectuado na área geográfica da freguesia de Albergaria-dos-Doze, e que visou testar as metodologias preconizadas par o cadastro predial, tendo a 1ª fase decorrido entre e e a 2ª fase entre e De acordo com o estabelecido no artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 224/2007, de 31 de Maio, a caracterização provisória dos prédios abrangidos pela operação de execução do cadastro, na Freguesia de Albergaria dos Doze, do Concelho de Pombal, foi objecto de consulta pública, a qual decorreu entre os dias 07 e 26 de Janeiro de A criação do sistema de informação do SiNErGIC (SI-SiNErGIC) é imprescindível para a permanente actualização do cadastro predial, tornando-se necessário introduzir o conceito de informação geográfica nos processos inerentes e decorrentes do comércio jurídico da propriedade. O SI-SiNErGIC visa assegurar a identificação dos prédios à custa de um número único e comum a toda a Administração Pública sendo que, e para tal disponibilizará informação resultante da integração compatível dos conteúdos dos diversos sistemas utilizados pelas entidades competentes na área do comércio jurídico da propriedade. No desenvolvimento do projecto, a , foi entregue a candidatura a financiamento do Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN), a qual diz respeito a uma das principais e determinantes fases do projecto, uma vez que visa a implementação do núcleo do sistema de informação que suporta quer a aquisição, quer a gestão, assim como a exploração dos dados caracterizadores da propriedade imobiliária do País. A candidatura foi efectuada ao Sistema de Apoios à Modernização Administrativa (SAMA) do Programa Operacional Factores de Competitividade (POFC) do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), da operação Implementação do Sistema de Informação do SiNErGIC. Esta candidatura, e de acordo com o definido na Resolução de Conselho de Ministros 46/2005 que criou SiNErGIC, congregou os demais stakeholders do projecto (Instituto dos Registos e do Notariado, Direcção Geral dos Impostos, Direcção Geral de Informática e Apoio ao Serviços 22

25 Tributários e Aduaneiros e Direcção Geral das Autarquias Locais) transformando-a numa operação transversal, demonstrando interesse e a co-responsabilização das mesma no projecto. Em suma, a operação, denominada Construção do Sistema de Informação do SiNErGIC, tem por fim conceber, desenvolver e criar a plataforma aplicacional de armazenamento, exploração, processamento, comunicação, actualização e disponibilização do conjunto de dados e informação geo-espacial relativos à estrutura predial nacional. Uma vez que o Sistema de Informação do SiNErGIC possui todas as funcionalidades necessárias à realização das operações de recolha dos dados geo-espaciais caracterizadores dos prédios assim como as necessárias ao conjunto de processos de conservação decorrentes das alterações que neles ocorrem, a sua implementação afigura-se como uma mais-valia na modernização e promoção do aumento da eficiência e eficácia da Administração Pública. No âmbito das operações de execução de cadastro predial (recolha de dados geo-espaciais caracterizadores dos prédios), cidadãos e empresas desempenham um papel fundamental para que as mesmas se realizem com sucesso. Uma moderna e eficiente comunicação entre estes intervenientes, a Administração Pública e quem a representa (via outsourcing), revela-se crucial para o sucesso e destas operações. Sendo os intervenientes titulares de prédios, ser-lhes-á solicitado o preenchimento de documentação e a confirmação, no momento da sua consulta pública, dos dados recolhidos. A existência de uma aplicação informática on-line permitirá a normalização do processo, evitará deslocações e promoverá uma maior eficiência no tratamento dos dados recolhidos. Esta aplicação permitirá a declaração electrónica de titularidade e funcionará de apoio às operações de recolha de dados. Tal constitui uma promoção da redução dos custos públicos de contexto no âmbito do relacionamento da Administração Pública com os cidadãos e empresas., uma vez que: é criado um balcão único para as múltiplas operações de execução a realizar no território nacional; são eliminadas deslocações aos gabinetes de atendimento da operação para preenchimento das declarações de titularidade ou confirmação dos seus prédios, reduzindo os custos económicos associados ao tempo despendido pelos proprietários; o preenchimento da documentação é simplificado; 23

26 são introduzidos mecanismos de validação o que promove a redução do número de erros de preenchimento; promove a protecção de dados pessoais. A aplicação contribuirá igualmente para a modernização e maior eficiência da Administração Pública pois permite: a identificação da localização aproximada dos prédios, através da associação de um serviço web-mapping ; o preenchimento prévio, para posterior confirmação dos titulares, das declarações com dados já existentes na Administração Pública; a gestão centralizada e o acesso em tempo real, por parte do IGP, à documentação electrónica recolhida disponibilização on-the-fly aos stakeholders do conteúdo das declarações respeitantes aos dados pelos quais são responsáveis, para efeitos das suas competências no âmbito das operações de recolha de dados cadastrais. No âmbito da conservação será possível a qualquer cidadão conhecer e acompanhar um processo, desencadeado por si, através de uma plataforma que proporciona uma maior eficiência da Administração Pública e um conjunto de potenciais benefícios e redução de custos de contexto, tais como: evitar deslocações desnecessárias dos titulares aos vários Organismos Públicos; desencadear automaticamente o processo; aumentar a transparência do negócio jurídico, possibilitando que toda a Administração Pública e qualquer interessado conheçam, em tempo real, a situação dos prédios; o conhecimento do titular, em tempo real, da situação do processo efectuado (salvaguardando a protecção dos dados); simplificar o processo; evitar da duplicação de documentação; eliminar a transmissão de documentos físicos entre a Administração Pública; disponibilizar os documentos em formato standard; criar opções de pesquisa de prédios através de mapas virtuais. 24

27 No desenvolvimento do projecto e relativamente ao próximo biénio no quadro infra encontram-se calendarizadas as principais actividades a encetar: Actividade Apresentar o projecto de diploma legal (definitivo) do SiNErGIC Apresentar o projecto de diploma legal de regulação da actividade de cadastro predial Vector Actuação Ano de realização Quadro Legal - Quadro Legal 2010 Implementar o núcleo base do SI-SiNERGIC SI Acompanhar e fiscalizar as operações de execução do cadastro predial relativas ao Concurso Público CP008/DSIC/2009 Retomar o projecto SiNErGIC-LIS Elaborar o plano dos concelhos de Mira, Ílhavo, Vagos e Santa Maria da Feira no SiNErGIC Lançar novo concurso público Elaborar o Modelo de Negócio e respectivo Plano de Financiamento do SiNErGIC Aquisição de conteúdos cadastrais Aquisição de conteúdos cadastrais Aquisição de conteúdos cadastrais Aquisição de conteúdos cadastrai ( ) 2010-( ) 2011-( )

28 III - OBJECTIVOS E ESTRATÉGIA 26

29 O do Instituto Geográfico Português, foi elaborado tendo em consideração por um lado todo o enquadramento externo que influencia a actividade do Instituto na sua área de actuação, nomeadamente o Programa do Governo, Grandes Opções do Plano, Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), e Directiva INSPIRE e por outro, os Objectivos Estratégicos estabelecidos para o organismo e os objectivos operacionais para 2010, ambos constantes do QUAR. Para concretização dos objectivos operacionais, forma definidos VII Programas enquadradores dos projectos e actividades que serão desenvolvidos pelas diversas unidades orgânicas do Instituto. 1. Enquadramento Externo O planeamento da actividade do IGP tem em linha de conta as indicações constantes do Programa do Governo e ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) para o Pperíodo , no qual o Programa Operacional Temático Valorização do Território (POVT) se insere, o grande desafio colocado centra-se na superação de um conjunto significativo de constrangimentos ao desenvolvimento económico e social do país, de natureza e dimensão estrutural, cuja ultrapassagem é essencial para a criação de condições propícias ao crescimento e emprego, apostando na qualificação dos portugueses, na promoção de elevados e sustentados níveis de competitividade económica e na qualificação do território, num quadro de valorização da igualdade de oportunidades e, bem assim, do aumento da eficiência e qualidade das instituições públicas. A Agenda para a Valorização do Território visa dotar o país e suas regiões e sub-regiões de melhores condições de atractividade para o investimento produtivo e de condições de vida para as populações, abrangendo intervenções de natureza infra-estrutural, com a dotação de equipamentos essenciais à qualificação dos territórios e ao reforço da coesão económica e territorial, acolhendo como principais domínios de intervenção a Protecção e Valorização do Ambiente, Política de Cidades, essenciais à qualificação dos territórios e ao reforço da coesão territorial, no âmbito do Eixo Prioritário IX Desenvolvimento do Sistema Urbano Nacional, do Programa Operacional Temático Valorização do Território. Por outro lado, a Directiva Europeia INSPIRE - INfrastructure for SPatial InfoRmation in Europe, Directiva 2007/2/EC do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Março de 2007, publicada no Jornal Oficial das Comunidades, em 25 de Abril de 2007, a qual entrou em vigor a 15 de Maio de 27

30 2007, estabeleceu a criação da Infra-estrutura Europeia de Informação Geográfica, pretendendo promover a disponibilização de informação de natureza espacial, utilizável na formulação, implementação e avaliação das políticas ambientais da União Europeia. A directiva obriga os Estados Membros a gerirem e a disponibilizarem os dados e os serviços de informação geográfica de acordo com princípios e regras comuns (e.g. metadados, interoperabilidade de dados e serviços, utilização de serviços de Informação Geográfica, princípios de acesso e partilha de dados). A rede criada envolve para já as instituições do SNIG, devendo progressivamente tornar-se mais abrangente abarcando instituições públicas que possam estar associadas à informação incluída nos temas dos anexos da directiva. Portugal já procedeu à transposição da referida Directiva, através da publicação do Decreto-Lei n.º 180/2009, de 7 de Agosto, o qual procede à revisão do Sistema Nacional de Informação Geográfica, transpondo a referida directiva e fixando as normas gerais para a constituição de infra-estruturas de informação geográfica em Portugal. 2. Objectivos Estratégicos e Objectivos Operacionais A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, diploma que estabelece o Sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública, prevê a avaliação dos serviços da administração directa e indirecta do Estado. A avaliação dos organismos assenta num Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) no qual se evidenciam os objectivos, indicadores de desempenho, resultados alcançados, meios disponíveis e a avaliação final do desempenho do serviço. Assim e em consonância com legalmente preconizado encontram-se estabelecidos os seguintes objectivos estratégicos para o IGP: OE 1: Promover o desenvolvimento do Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral (SiNErGIC); OE 2: Consolidar o Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG); OE 3: Assegurar a actualização da representação cartográfica do território nacional; 28

31 OE 4: Promover a investigação no âmbito das ciências e tecnologias de informação geográfica; OE 5: Melhorar a qualidade dos serviços e produtos. Os objectivos estratégicos devem reflectir-se em objectivos operacionais de eficácia, eficiência e qualidade, de forma a constituírem parâmetros de avaliação, obedecendo aos princípios da pertinência, credibilidade, facilidade de recolha, clareza e comparabilidade e, em simultâneo, permitirem a mensurabilidade dos desempenhos. Os objectivos operacionais fixados para 2010 são: Objectivos de eficácia: OB 1 Garantir a aquisição de conteúdos cartográficos OB 2 Assegurar a obtenção e gestão de conteúdos cadastrais Objectivos de eficiência: OB 3 Disponibilizar novos conteúdos na Internet e actualização os já existentes OB 4 Incrementar as actividades de investigação e divulgação científica relacionadas com a Informação Geográfica Objectivo de qualidade: OB 5 Certificação do IGP em Qualidade, Ambiente, Saúde e Segurança no Trabalho OB 6 Diminuir o tempo médio de resposta na resolução de Processos de Reclamação Administrativa PRA (Cadastro) Os objectivos operacionais traçados no QUAR, respectivas ponderações, pesos e metas a atingir encontram-se evidenciados no quadro infra: 29

32 QUAR IGP 2010 Objectivos operacionais Ano 2008 Ano 2009 Meta Ano 2010 Superação EFICÁCIA OB 1 Ponderação de 60% Ind 1 Área do continente com cartografia de ocupação/uso do solo N.A. 77% 95% 100% Garantir a aquis ição de conteúdos cartográficos Peso 30% Ind 2 Número de folhas 50k, 100k e 500k Peso 70% OB 2 Ponderação de 40% Assegurar a obtenção e gestão de conteúdos cadastrais Ind 3 Peso 60% Ind 4 Implementação da infra-estrutura tecnológica do SI SiNErGIC Área com cadastro informatizado 25% N.A. N.A. 20% 40% 33% 37% 40% EFICIÊNCIA Peso 40% OB 3 Ponderação de 60% Dis ponibilizar novos conteúdos na Internet e actualização dos já existentes. Ind 5 Número de novos produtos disponibilizados Peso 50% Ind Número de produtos actualizados N.A. N.A. 3 4 Peso 50% OB 4 Ponderação de 40% Incrementar as actividades de inves tigação e divulgação científica relacionadas com a Informaç ão Geográfica. Ind 7 Índice de Divulgação Ciientífica (IDC) Peso 100% QUALIDADE OB5 Ponderação de 40% N.A. 2,2 1,7 2,3 Certificação do IG P em Qualidade, Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho Ind 8 Número de medidas adoptadas conducentes ao processo de certificação N.A N.A. 2 3 OB6 Peso 100% Ponderação de 60% Diminuir o tempo médio de resposta na resolução Ind 9 de Processos de Reclamação Administrativa PRA (cadas tro) Tempo médio de resolução de PRA (dias corridos) Peso 100% 68,53 52,

33 3. Programas Em concretização dos objectivos operacionais supra identificados foram definidos os seguintes Programas: I Geodesia; II Cartografia; III Cadastro; IV SNIG / IENIG (Infra-estrutura Nacional de Informação Geográfica); V Investigação; VI Regulação e Acreditação; VII Gestão Interna, que se desenvolvem nos projectos e acções apresentados nas fichas constantes do ponto seguinte. 31

34 IV - ESTRUTURA DE PROGRAMAS 32

35 PROGRAMA I: GEODESIA PROGRAMAS PROJECTOS/ACTIVIDADES Código Designação Objectivo Operacional (Resultado a alcançar) Unidade(s) Orgânica(s) Responsável (eis) Indicador Ponderação Meta Completar a instalação das Estações Permanentes DSGC-DGeod N.º de Estações instaladas 15% 6 I.1 Rede Nacional de Estações Permanentes GNSS (ReNEP) Efectuar a actualização de Estações com vista à recolha de dados GPS & GLONASS Manutenção e verificação do estado de funcionamento das Estações Permanentes DSGC-DGeod DSGC-DGeod N.º de Estações actualizadas N.º de Estações verificadas 15% 5 55% 34 Ligação da Estações da ReNEP à Rede Geodésica Nacional através de observações de campo DSGC-DGeod % de observações 15% 100% I.2 Rede de Nivelamento Geométrico de Alta Precisão (RNGAP) - I Execução de observações de nivelamento geométrico no Continente DSGC-DGeod N.º de km executados 100% 80 I.3 Rede de Nivelamento Geométrico de Alta Precisão (RNGAP) - II Criação de uma base de dados das marcas de nivelamento da RNGAP para consulta através do site de internet do IGP DSGC-DGeod Disponibilização da Base de Dados 100% 1 I.4 Registos Maregráficos Digitalização de Maregramas Vectorização de Maregramas DSGC-DPIG DSGC-DGeod N.º de maregramas digitalizados N.º de maregramas vectorizados 20% %

36 PROGRAMA II: CARTOGRAFIA PROGRAMAS PROJECTOS/ACTIVIDADES Código Designação Objectivo Operacional (Resultado a alcançar) Unidade(s) Orgânica(s) Responsável (eis) Indicador Ponderação Meta II.1 Série Cartográfica Nacional na Escala 1: do Continente Actualizar folhas da carta 1: do Continente Publicar folhas da carta 1: do Continente DSGC-DATIG DSGC-DPIG N.º de folhas actualizadas N. º de folhas publicadas 80% 15 20% 12 II.2 Série Cartográfica Nacional na Escala 1: do Continente Actualizar folhas da carta 1: do Continente Publicar folhas da carta 1: do Continente DSGC-DATIG DSGC-DPIG N.º de folhas actualizadas N. º de folhas publicadas 80% 9 20% 6 II.3 Carta Itinerária 1: Actualizar e publicar a edição de 2011 da Carta Itinerária 1: DSGC-DATIG-DPIG Edição da carta 100% 1 II.4 Produção de Ortofotocartografia Voo 2009 Produção dos ortos relativos à cobertura aérea obtida em 2009 DSGC-DATIG % de ortofotos produzidos 100% 100% II.5 Produção de Ortofotocartografia Voo 2010 Produção dos ortos relativos à cobertura aérea obtida em 2010 DSGC-DATIG % de ortofotos produzidos 100% 30% II.6 Actualização do EuroRegionalMap Actualização de alguns temas do EuroRegionalMap DSGC-DATIG % de informação actualizada 100% 80% II.7 Homologação de cartografia Controlo topológico e de completude DSGC-DATIG % de processos efectuados 65% 80% Coordenação de Pontos para o Controlo Posicional DSGC-DGeod % de processos coordenados 35% 80% 34

37 PROGRAMAS PROJECTOS/ACTIVIDADES Código Designação Objectivo Operacional (Resultado a alcançar) Unidade(s) Orgânica(s) Responsável (eis) Indicador Ponderação Meta II.8 II.9 II.10 Controlo de qualidade de ortofotos e modelos digitais do terreno obtidos para execução de cadastro Controlo de qualidade de ortofotos, cartografia vectorial e modelos digitais do terreno das zonas costeiras Impressão de documentos para o Instituto Nacional de Estatística Controlar aqualidade dos ortofotos e modelos digitais do terreno obtidos no âmbito do Sinergic para os concelhos de : Paredes, Oliveira do Hospital e Loulé Controlar a qualidade dos ortofotos cartografia vectorial e modelos digitais do terreno das zonas costeiras obtidos no âmbito concurso CP002/DSGC/2009 Imprimir documentos para apoio no processo de realização dos Censos 2011 DSGC-DATIG-DGeod % de informação 100% 100% DSGC-DATIG-DGeod % de informação 100% 20% DSGC-DATIG % de documentos impressos 100% 100% II.11 Digitalização de filmes de fotografia aérea Digitalizar filmes de fotografia aérea DSGC-DPIG Nº de filmes digitalizados 100% 210 II.12 II.13 II.14 II.15 Fototeca COS2007 COS - Carta de Ocupação / Uso do Solo de Portugal Continental, com uma Unidade Mínima Cartográfica de 1 hectare. CRIF Carta Nacional de Risco de Incêndio Florestal (actualização anual sistemática) CLC RAM Cartografia CORINE Land Cover (CLC) para a Região Autónoma da Madeira (RAM) ( ) Estabelecer o serviço web para consulta de fotografia aérea Produzir uma Carta de Ocupação- Uso de Portugal Continental, com uma unidade mínima cartográfica de 1 ha, com uma exactidão de 85% DSGC-DPIG DSIGIG Disponibilização do serviço na Página WEB % de área do continente com cartografia de ocupação/uso do solo 100% 1 100% 23% Actualizar a CRIF Data de conclusão 90% Realização de acções de divulgação, sensibilização e formação. Produzir a cartografia CORINE Land Cover para a RAM referente a 1990, 2000 e 2006 e efectuar estudo de alterações entre DSIGIG DSIGIG N.º de acções a realizar % de trabalho a realizar 10% 4 100% 50% 35

38 PROGRAMA III: CADASTRO PROGRAMAS PROJECTOS/ACTIVIDADES Código Designação Objectivo Operacional (Resultado a alcançar) Unidade(s) Orgânica(s) Responsável (eis) Indicador Ponderação Meta III.1 Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral (SiNErGIC) Adjudicar e iniciar a fase de aquisição de dados cadastrais no âmbito do concurso público n.º 8/DSIC/2009 Conceber e implementar o SI- SiNErGIC DSIC-DAIC Data 50% DSIC-DAIC N. º de actividades realizadas 50% 6 Publicar a versão de 2010 da CAOP DSIC-DAIC Data da publicação 60% III.2 Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP) CAOP-Rede Comum: Criação de uma ligação com as autarquias para a utilização da CAOP e detecção de conflitos nos limites nela constantes Executar Procedimentos de Delimitação Administrativa DSIC-DAIC DSIC-DAIC DR Norte DR Centro N.º de Autarquias contactadas % de trabalho a realizar 20% % 80% III.3 Cadastro Geométrico da Propriedade Rústica (CGPR) Diminuir o tempo médio de resposta na resolução dos Processos de Reclamação Administrativa (PRA) Disponibilizar on-line informação cadastral (webservice) Certificar elementos cadastrais (certidões, coordenadas, secções cadastrais) DSIC-DGIC DR Norte DR Centro DR Lisboa e Vale do Tejo DR Alentejo DR Algarve DSIC-DGIC DR Norte DR Centro DR Lisboa e Vale do Tejo DR Alentejo DR Algarve DSIC-DGIC DR Norte DR Centro DR Lisboa e Vale do Tejo DR Alentejo DR Algarve Tempo médio de resolução de PRA (dias corridos) 10% 5% N.º de Concelhos 10% 120 Tempo de resposta 10% Prazo máximo: 10 dias úteis Prazo médio: 5 dias úteis 36

39 Fornecer coordenadas de marcos de propriedade e de marcos de estrema de prédios rústicos Disponibilizar, em formato raster, as secções cadastrais actualizadas DSIC-DGIC DR Norte DR Centro DR Lisboa e Vale do Tejo DR Alentejo DR Algarve DSIC-DGIC DR Norte DR Centro DR Lisboa e Vale do Tejo DR Alentejo DR Algarve Tempo de resposta 10% Tempo de resposta 10% Prazo máximo: 10 dias úteis Prazo médio: 5 dias úteis 1 mês (após a actualização) Vectorizar os dados cadastrais (Concelhos de Sintra, Elvas e Portalegre) DSIC-DGIC DR Centro N.º de secções 10% 486 Validar os dados vectorizados no âmbito dos Protocolos de Informatização DSIC-DGIC DR Centro Tempo de resposta 10% 15 dias úteis para uma amostra de pelo menos 10% Optimizar a metodologia de actualização dos dados cadastrais vectoriais Harmonizar os documentos e procedimentos relativos aos PRA Disponibilizar on-line informação referente ao estado de execução dos PRA DSIC-DGIC DR Centro DR Lisboa e Vale do Tejo DSIC-DGIC DR Norte DR Centro DR Lisboa e Vale do Tejo DR Alentejo DR Algarve DR Norte DR Centro DR Lisboa e Vale do Tejo DR Alentejo DR Algarve Data 10% Data 10% Data 10% Actualizar a estrutura predial do Bloco da Várzea do Benaciate DR Algarve DR Centro N.º secções actualizadas 50% 11 secções III.4 Projectos de emparcelamento Actualizar a estrutura predial da Aldeia da Luz DR Alentejo DR Centro N.º secções actualizadas 50% 10 secções 37

40 PROGRAMA IV: SNIG / IENIG (Infra-Estrutura Nacional de Informação Geográfica) PROGRAMAS PROJECTOS/ACTIVIDADES Código Designação Objectivo Operacional (Resultado a alcançar) Unidade(s) Orgânica(s) Responsável (eis) Indicador Ponderação Meta IV.1 Monitorização e Reporte (M&R) INSPIRE Directiva n.º 2007/2/CE de 14 de Março Entregar os resultados de M&R à Comissão Europeia (CE), após competente aprovação do Conselho de Orientação do SNIG (CO-SNIG) DSIGIG Prazo de execução 100% IV.2 Estrutura de M&R INSPIRE Procedimentos e mecanismos necessários à eficaz M&R de acordo com as DE Desenvolver uma estrutura de M&R da aplicação da Directiva INSPIRE: Suporte, procedimentos e aplicação Estabelecer Grupos de Trabalho (GT) para M&R: Geral (1) e temáticos (4) DSIGIG % de trabalho a realizar 80% 85% N.º de GT 20% 5 IV.3 Integração INSPIRE-SNIG Coordenação estratégica e operacional do SNIG, instituições com responsabilidades directas na INSPIRE, Disposições de Execução (DE) e Conjuntos de Dados Geográficos (CDG) Analisar as implicações da transposição directiva INSPIRE na coordenação, desenvolvimento e exploração do SNIG, em termos técnicos e institucionais; incidindo sobre os aspectos de coordenação e a identificação do universo das instituições envolvidas, bem como dos CDG e outros conteúdos a considerar no SNIG DSIGIG % de trabalho a realizar 100% 25% IV.4 Divulgação INSPIRE-SNIG Disseminação de conhecimentos com base em experiências e boas práticas Realizar sessões de divulgação no âmbito da (i) Transposição, (ii) Monitorização da implementação da directiva e (iii) Divulgação sobre geoportal e componentes do SNIG DSIGIG N.º de acções a realizar 50% 3 Renovar sites relacionados N.º de sites 50% 2 38

41 PROGRAMAS PROJECTOS/ACTIVIDADES Código Designação Objectivo Operacional (Resultado a alcançar) Unidade(s) Orgânica(s) Responsável (eis) Indicador Ponderação Meta IV.5 Geoportal e componentes nucleares SNIG Aplicações, interfaces, conteúdos e formação Actualizar a base lógica do geoportal do SNIG e operacionalizar as funcionalidades de (i) Serviço de Catálogo de Metadados e aplicações, (ii) Outros serviços de Rede e (iii) fórum para interacção com a comunidade DSIGIG % de trabalho a realizar 85% 55% Realizar acções de formação em GeoWebServices GWS (2), Editor de Metadados MIG (10) e INSPIRE (2) N.º de acções a realizar 15% 14 IV.6 INGRID Infra-estrutura Nacional de Georreferenciação Indirecta Explorar a oportunidade para iniciar o processo para a constituição da INGRID DSIGIG Documento 100% 1 39

42 PROGRAMA V: INVESTIGAÇÃO PROGRAMAS PROJECTOS/ACTIVIDADES Código Designação Objectivo Operacional (Resultado a alcançar) Unidade(s) Orgânica(s) Responsável (eis) Indicador Ponderação Meta V.1 Incrementar as actividades de investigação e divulgação científica relacionadas com a Informação geográfica DSGIG Índice de divulgação Científica 100% 2,3 V.2 HUMBOLDT Harmonização de dados e integração de serviços, de acordo com o INSPIRE. ( ) Desenvolver uma arquitectura para a Harmonização de Dados e Integração de Serviços DSIGIG % de trabalho a realizar 100% 20% V.3 GIS4EU Interoperabilidade e acessibilidade de Sistemas de Informação Geográfica na EU ( ) Desenvolver um modelo de dados, regras de harmonização, agregação e exploração de dados; Disponibilizar dados cartográficos de base, assegurando a sua interoperabilidade e acessibilidade, de acordo com as normas da directiva INSPIRE. DSIGIG % de trabalho a realizar 100% 20% V.4 EURADIN European Addresses Infrastructure) ( ) Constituir uma Rede de Boas Práticas para promoção da Harmonização dos Endereços na União Europeia. Será dada particular atenção à definição de como deverão ser construídos os dados de endereço, de forma a assegurar a interoperacionalidade de dados existe DSIGIG % de trabalho a realizar 100% 50% 40

43 PROGRAMAS PROJECTOS/ACTIVIDADES Código Designação Objectivo Operacional (Resultado a alcançar) Unidade(s) Orgânica(s) Responsável (eis) Indicador Ponderação Meta V.5 V.6 V.7 V.8 V.9 NATURE-SDIplus Best Practice Network for a European SDI in Nature Conservation ( ) BRISEIDE Bridging Services, Information and Data for Europe ( ) VESTA-GIS Vocational Education and Training network on GIS & GI Application domains (Proposal n LLP-2007-IT-LNW) DW-E DESERTWATCH - Extensão para Portugal ( ) TIGER TIGER Capacity Building Facility (TCBF) ( ) Constituir uma Rede de Boas Práticas para Harmonização e Interoperacionalidade de Dados & Serviços na área do Ambiente / Protecção da Natureza. Integrar modelos de dados desenvolvidos no contexto de projectos relacionados, especificamente para a aplicação nos domínios da protecção civil Promover a Formação Avançada no domínio da Tecnologia e Aplicações SIG, partilhando Experiência e Inovação através do envolvimento de especialistas, organizações e utilizadores de Informação Geográfica, bem como da Identificação das competências exigidas Desenvolver e produzir mapas de indicadores de desertificação a partir de imagens de satélite para cumprir as obrigações de prestação de informação à Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação (United Nations Convention to Combat Desertification UNCCD). No sentido de tornar as metodologias mais robustas em termos de abrangência geográfica, o projecto contempla áreas de estudo em países de diferentes Anexos de Implementação Regional da Convenção (Portugal, Brasil e Moçambique). Prestar apoio científico aos consórcios africanos no desenvolvimento de projectos TIGER da ESA DSIGIG DSIGIG % de trabalho a realizar % de trabalho a realizar DSIGIG N.º de acções 100% DSIGIG DSIGIG % de trabalho a realizar % de trabalho a realizar 100% 25% 100% 30% Acolhimento dos estágios que venham a ser propostos 100% 80% 100% 30% 41

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

Contributos para a. geográfica em Portugal. Rui Pedro Julião Subdirector-Geral rpj@igeo.pt

Contributos para a. geográfica em Portugal. Rui Pedro Julião Subdirector-Geral rpj@igeo.pt Contributos para a reutilização da informação geográfica em Portugal Rui Pedro Julião Subdirector-Geral rpj@igeo.pt Tópicos Enquadramento Bases para a reutilização da informação geográfica Próximos passos

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário IV Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUAS INTERIORES Aviso nº : CENTRO-VQA-2009-14-PIN-07

Leia mais

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02 Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso - ALG-31-2010-02 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

Leia mais

INSTITUCIONAL. Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO. Operações no Domínio da Administração em Rede

INSTITUCIONAL. Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO. Operações no Domínio da Administração em Rede Eixo Prioritário 5 GOVERNAÇÃO E CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL Operações no Domínio da Administração em Rede Aviso para apresentação de candidaturas - Eixo Prioritário V Governação e Capacitação Institucional

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

GRUPO TÉCNICO DE TRABALHO INSPIRE MADEIRA. 1º Reunião de Acompanhamento 26 de Setembro de 2011. Funchal

GRUPO TÉCNICO DE TRABALHO INSPIRE MADEIRA. 1º Reunião de Acompanhamento 26 de Setembro de 2011. Funchal INSPIRE MADEIRA 1º Reunião de Acompanhamento 26 de Setembro de 2011 Funchal ÍNDICE Definição da Diretiva: Objetivo; Vantagens e Custo/Benefício; Temas dos Conjuntos de Dados Geográficos; Infraestrutura

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS (Enquadramento) Conforme o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº. 197/97, de 18 de Novembro e no Despacho Normativo nº. 8/2, de 12 de

Leia mais

Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos.

Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos. OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS - 2011 MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE UNIDADE ORGÂNICA: Divisão de Cooperação, Comunicação e Modernização Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a

Leia mais

SIARL / Sistema de Administração do recurso Litoral. ajherdeiro@dgterritorio.pt mota.lopes@apambiente.pt

SIARL / Sistema de Administração do recurso Litoral. ajherdeiro@dgterritorio.pt mota.lopes@apambiente.pt SIARL / Sistema de Administração do recurso Litoral Uma Plataforma Colaborativa para apoiar a Gestão do Litoral ajherdeiro@dgterritorio.pt j @ g p mota.lopes@apambiente.pt Lugares comuns de quem lida com

Leia mais

SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA)

SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1 / SAMA/ 2009 SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) PROJECTOS-PILOTO SUSTENTADOS EM REDES DE NOVA GERAÇÃO OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008

Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Enquadramento no Sistema de Apoio às Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SAESCTN) de Projectos de IC&DT em todos os domínios científicos Projectos

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano

Energia 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO. Aviso - ALG-48-2011-01. Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano 2ª ALTERAÇÃO AO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 3 Valorização Territorial e Desenvolvimento Urbano Energia Aviso - ALG-48-2011-01 Página 1 de 2 A Autoridade de Gestão do POAlgarve 21, comunica

Leia mais

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1)

SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) SISTEMA DE APOIO À MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CRITÉRIOS DE SELEÇÃO (PI 2.3 E 11.1) CA 9.03.2015 Versão Definitiva Consulta escrita Maio.2015 Página 1 de 13 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTOS

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...

Leia mais

GESTIÓN INTEGRADA DEL TERRITORIO Y DATOS GEOGRÁFICOS Bases para una Estrategia y Formulación de Políticas para la Próxima Generación de IDE

GESTIÓN INTEGRADA DEL TERRITORIO Y DATOS GEOGRÁFICOS Bases para una Estrategia y Formulación de Políticas para la Próxima Generación de IDE GESTIÓN INTEGRADA DEL TERRITORIO Y DATOS GEOGRÁFICOS Bases para una Estrategia y Formulación de Políticas para la Próxima Generación de IDE III Foro Distrital Buenas Prácticas en Gestión de la Información

Leia mais

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º

CAPÍTULO III. Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º CAPÍTULO III Estado -Maior Conjunto Artigo 8.º Missão e atribuições 1. O Estado -Maior Conjunto (EMC) tem por missão assegurar o planeamento e o apoio necessários à decisão do CEMGFA. 2. O EMC prossegue,

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO

SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 07 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) VALE INOVAÇÃO Nos termos do Regulamento do SI Qualificação

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas

Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas Centro de Ciências Matemáticas Campus Universitário da Penteada P 9000-390 Funchal Tel + 351 291 705181 /Fax+ 351 291 705189 ccm@uma.pt Regulamento do Centro de Ciências Matemáticas I Disposições gerais

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO

Leia mais

Medidas intersectoriais 2010/11

Medidas intersectoriais 2010/11 Medidas intersectoriais 2010/11 IS01 BALCÃO DO EMPREENDEDOR DISPONIBILIZAÇÃO DE SERVIÇOS Objectivos: Inventariar, introduzir e manter permanentemente actualizados no Balcão do Empreendedor vários serviços,

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito? Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral. José Pedro Neto (jneto@igeo.pt)

Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral. José Pedro Neto (jneto@igeo.pt) Sistema Nacional de Exploração e Gestão de Informação Cadastral José Pedro Neto (jneto@igeo.pt) Cadastro Predial O que é Enquadrameno legal Benefícios Situação actual Processo de execução cadastral actual

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para

Leia mais

Directiva INSPIRE Temas dos Anexos

Directiva INSPIRE Temas dos Anexos Directiva INSPIRE Temas dos Anexos Anexo I 1. Sistemas de referência 2. Sistemas de quadrículas geográficas 3. Toponímia 4. Unidades administrativas 5. Endereços 6. Parcelas cadastrais 7. Redes de transporte

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral

Leia mais

Programa Operacional Regional do Algarve

Programa Operacional Regional do Algarve Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

Criar Valor com o Território

Criar Valor com o Território Os territórios como ativos 4 O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego. 5 é a sua visão e a sua assinatura.

Leia mais

CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR

CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CONSÓRCIOS ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DOCUMENTO DE ORIENTAÇÃO APROVADO PELO CCISP 1. Introdução O reconhecimento da importância decisiva que os Institutos Politécnicos têm desempenhado e querem

Leia mais

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

Identificação da empresa. Missão

Identificação da empresa. Missão Identificação da empresa SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE, pessoa coletiva de direito público de natureza empresarial, titular do número único de matrícula e de pessoa coletiva 509

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população

Leia mais

Eixo Prioritário IV Qualificação do Sistema Urbano. Promoção da Mobilidade Urbana. Aviso para apresentação de candidaturas CIMC/MT/02/2010 -

Eixo Prioritário IV Qualificação do Sistema Urbano. Promoção da Mobilidade Urbana. Aviso para apresentação de candidaturas CIMC/MT/02/2010 - Eixo Prioritário IV Qualificação do Sistema Urbano Promoção da Mobilidade Urbana Aviso para apresentação de candidaturas - Eixo Prioritário IV Qualificação do Sistema Urbano Promoção da Mobilidade Urbana

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências

Leia mais

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 12 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Jorge Abegão Secretário-Técnico do COMPETE Coimbra, 28 de janeiro de 2015 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE

Leia mais

CANDIDATURAS ABERTAS:

CANDIDATURAS ABERTAS: Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais

Leia mais

Eixo Prioritário V Assistência Técnica

Eixo Prioritário V Assistência Técnica Eixo Prioritário V Assistência Técnica Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica no Âmbito da Delegação de Competências com os Organismos Intermédios na gestão dos

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE . Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete . Objectivos e Princípios Orientadores O Sistema de Informação e Comunicação (SIC) da Rede Social de Alcochete tem como objectivo geral

Leia mais

Vale Projecto - Simplificado

Vale Projecto - Simplificado IDIT Instituto de Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Vale Projecto - Simplificado VALES Empreendedorismo e Inovação Associados Parceiros / Protocolos IDIT Enquadramento Vale Projecto - Simplificado

Leia mais

CONSELHO DE MINISTROS

CONSELHO DE MINISTROS CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 35/02 de 28 de Junho Considerando a importância que a política comercial desempenha na estabilização económica e financeira, bem como no quadro da inserção estrutural

Leia mais

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DAS REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) As representações são órgãos de execução

Leia mais

Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal!

Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! 25 de Janeiro de 2013 Agenda: Enquadramento Legislativo e Regulamentar adequado à Utilização de Energia nas empresas; Âmbito

Leia mais

Princípios de Bom Governo

Princípios de Bom Governo Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHC, E.P.E. rege-se pelo regime jurídico aplicável às entidades públicas empresariais, com as especificidades previstas

Leia mais

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)

SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio

Leia mais

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II

Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II P6_TA(2005)044 Sistema de Informação Schengen - acesso pelos serviços de emissão de certificados de matrícula dos veículos ***II Resolução legislativa do Parlamento Europeu referente à posição comum adoptada

Leia mais

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR

DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema

Leia mais

Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização

Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Portugal 2020: Investigação e Inovação no domínio da Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão Lisboa, 17 de dezembro de 2014 Tópicos: 1. Portugal

Leia mais

Eficiência Peso: 30.0

Eficiência Peso: 30.0 ANO: Ministério da Educação e Ciência Instituto Politécnico de Beja MISSÃO: O Instituto Politécnico de Beja é uma instituição de ensino superior ao serviço da sociedade, destinada à produção e difusão

Leia mais

TEXTO FINAL DOS PROJECTOS DE LEI N.º 389/XI (BE) E N.º 421/XI (PCP) «Estabelece a adopção de normas abertas nos sistemas informáticos do Estado»

TEXTO FINAL DOS PROJECTOS DE LEI N.º 389/XI (BE) E N.º 421/XI (PCP) «Estabelece a adopção de normas abertas nos sistemas informáticos do Estado» TEXTO FINAL DOS PROJECTOS DE LEI N.º 389/XI (BE) E N.º 421/XI (PCP) «Estabelece a adopção de normas abertas nos sistemas informáticos do Estado» Artigo 1.º Objecto A presente lei estabelece a adopção de

Leia mais

1.º MÉRITO DO PROJECTO

1.º MÉRITO DO PROJECTO SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras

Leia mais

Regulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique

Regulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento da Núcleo de Voluntariado de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento do Núcleo de Voluntariado de Ourique,

Leia mais

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho

Leia mais

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Inclusão Social e Emprego Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos Objectivo Temático 8 - Promoção da sustentabilidade e qualidade

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS

INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS INSTITUTO GEOGRÁFICO PORTUGUÊS MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 1 Título: Relatório de Actividades de 2009 Autor: Instituto Geográfico Português (IGP) Coordenação: Direcção do Instituto

Leia mais

EUE 2012 10º Encontro Utilizadores Esri Portugal I Os SIG e a Arte de Ser Português I 14 e 15 de março de 2012 Centro de Congressos de Lisboa

EUE 2012 10º Encontro Utilizadores Esri Portugal I Os SIG e a Arte de Ser Português I 14 e 15 de março de 2012 Centro de Congressos de Lisboa O Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG) no contexto da implementação da Directiva INSPIRE (Infrastructure for Spatial Information in Europe) João GEIRINHAS Direção de Serviços de Investigação

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse

Leia mais

CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento

CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação Regulamento Julho de 2008 CAPÍTULO I Natureza, Missão, Atribuições e Constituição Artigo 1º Natureza O Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2009

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2009 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2009 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior FCT (última actualização 2009/03/09) Missão: A missão da FCT visa o desenvolvimento, financiamento e avaliação

Leia mais

CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO

CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) SUMÁRIO EXECUTIVO JULHO DE 2008 Inovação e Projectos em Ambiente 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):

Leia mais

A Cartografia, o Cadastro e as Infra-estruturas de Informaçã. Rui Pedro Julião Subdirector-Geral do IGP rpj@igeo.pt. Portugal

A Cartografia, o Cadastro e as Infra-estruturas de Informaçã. Rui Pedro Julião Subdirector-Geral do IGP rpj@igeo.pt. Portugal A Cartografia, o Cadastro e as Infra-estruturas de Informaçã ção o Geográfica em Rui Pedro Julião Subdirector-Geral do IGP rpj@igeo.pt Portugal Tópicos Enquadramento Portugal Instituto Geográfico Português

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO

1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO 1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Painel: Empreendedorismo Social - 27 e 28 de Outubro de 2011 Práticas Inovadoras de Responsabilidade Social e Empreendedorismo Cascais, 27 de Outubro de 2011

Leia mais

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO

PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 03 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) PROJECTOS INDIVIDUAIS E DE COOPERAÇÃO Nos termos do

Leia mais

Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos.

Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos. OBJETIVOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS - 2011 MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE UNIDADE ORGÂNICA: Divisão de Cooperação, Comunicação e Modernização Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização

Leia mais