PARÂMETROS ERITROCITÁRIOS DO JUNDIÁ Rhamdia voulezi CULTIVADOS EM TANQUES-REDE
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1 PARÂMETROS ERITROCITÁRIOS DO JUNDIÁ Rhamdia voulezi CULTIVADOS EM TANQUES-REDE Micheli Zaminhan 2, Edionei Maico Fries 2, Márcia Luzia Ferrarezi Maluf 4, Juliana Mara Costa 3, Aldi Feiden 1, Wilson Rogério Boscolo 1 : michelizam@hotmail.com 1 Professor adjunto da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Toledo PR. 2 Acadêmico (a) do curso de Engenharia de Pesca da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Toledo PR. 3 Mestranda de Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE Toledo PR. 4 Farmacêutica Bioquímica pesquisadora do Grupo de Estudos de Manejo na Aqüicultura GEMAq UNIOESTE Toledo PR. Palavras-chave: Hematologia, Rhamdia voulezi, sangue. Resumo: Dentre as espécies de ocorrência no rio Iguaçu, destaca se o jundiá Rhamdia voulezi, que vem apresentando bons resultados de criação em sistema de cultivo e excelente aceitação pelo mercado consumidor. A avaliação dos parâmetros hematológicos é de fundamental importância para avaliar o estado de saúde dos animais. O objetivo deste trabalho foi descrever o eritrograma do Jundiá R. voulezi, cultivados em tanques-rede. Foram capturados 30 peixes com comprimento médio de 272,3±2,22 cm e peso médio de 240,74±36,13g, para determinação do eritrograma. A concentração de hemoglobina variou de 6,0-10,9g/dL, o percentual de hematócrito de 42 a 34%, a contagem de eritrócitos 2,7 a 1,6 x 10 6 µl, a concentração de hemoglobina corpuscular média 38,9-18,6%, a hemoglobina corpuscular média 82,4-28,5pg, e o volume corpuscular médio 241,1-129,6 µ 3. Os resultados dos parâmetros eritrocitários desse estudo são similares aos descritos para outras espécies de peixes. Introdução O rio Iguaçu apresenta uma área de aproximadamente km 2, percorre cerca de km de extensão desde sua nascente na Serra do Mar, região metropolitana de Curitiba, até sua foz, no rio Paraná, é um rio geologicamente antigo, que corre no sentido leste-oeste e após a serra da Boa Esperança, o rio apresenta inúmeras corredeiras e cachoeiras MAACK (1981), que são responsáveis pelo isolamento e que conferem o caráter endêmico da ictiofauna ZAWADZKI et al (1999), no entanto possui um número reduzido de espécies de peixes quando confrontada com outros rios da bacia do rio do Paraná (JÚLIO & JÚNIOR et al., 1997). A distribuição longitudinal da ictiofauna ao longo do seu curso não é constante, ocorrendo algumas espécies apenas nas regiões de maior altitude, e outras nas regiões mais baixas AGOSTINHO et al. (2002). Estudando a ictiofauna do rio Iguaçu nas áreas de abrangência do reservatório de Salto Santiago, PIANA et al (2008) confirmaram a ocorrência de 33 espécies, pertencentes a 6 ordens e 12 famílias. Dentre as espécies de ocorrência no rio Iguaçu, destaca-se o jundiá Rhamdia voulezi, descrita como endêmica da bacia, ao qual integra uma ictiofauna composta
2 por 41 espécies, 30 gêneros e 19 famílias INGENITO et al. (2004). O R. voulezi é uma espécie com relativa abundância na bacia, que segundo AGOSTINHO et al (1997), apresenta corpo alongado, barbilhões relativamente grandes com hábito alimentar bentônico e dieta onívora. BALDISSEROTTO & RADÜNZ NETTO (2004), ressaltam que os jundiás vêm apresentando bons resultados de criação, que além do ótimo desempenho, é um peixe rústico e de excelente aceitação pelo mercado consumidor. Neste contexto, os mesmos autores ressaltam um grande atrativo para o desenvolvimento de pesquisas relacionadas à sua criação em cativeiro, pois estudos neste sentido são de suma importância para estabelecer os parâmetros sobre o desempenho produtivo de espécies nativas. Entretanto, existem poucos estudos com esta espécie, principalmente relativos ao seu comportamento em cultivos comerciais. Deste modo, a avaliação de parâmetros hematológicos é fundamental para verificar a conseqüência de doenças, dietas e outras condições ambientais que possam advir em diferentes sistemas de criação e na natureza TAVARESDIAS & MORAES (2004). Nesse contexto, o presente trabalho tem por objetivo descrever o eritrograma do jundiá (R. voulezi), criados em tanques-rede. Material e Métodos Os espécimes de R. voulezi foram capturadas do Centro de Difusão e Desenvolvimento Tecnológico para o rio Iguaçu - CDT localizado no município de Boa Vista da Aparecida PR. Os peixes foram alimentados com ração comercial contendo 32% de proteína bruta. Foram utilizadas 30 espécimes com tamanho médio de 272,3±2,22 cm e peso médio de 240,74±36,13g, cultivados em tanques-rede para determinação dos parâmetros eritrocitários. Foram retiradas amostras de sangue para contagem de eritrócitos em câmara de Neubauer e taxa de hemoglobina segundo metodologia proposta por COLLIER (1944), percentual de hematócrito através do método preconizado por GOLDENFARB et al. (1971) e cálculo dos índices hematimétricos absolutos, segundo WINTROBE (1934). Antes dos procedimentos, os peixes foram previamente anestesiados com benzocaína 75mg -1 L GOMES et al. (2001) sendo coletados, através de punção caudal, 1 ml de sangue com auxilio de seringas contendo EDTA (10%). Foram feitas as médias, desvio padrão e amplitude para cada parâmetro hematológico avaliado. Resultados e Discussão A média, o desvio padrão e a amplitude de variação da contagem total de eritrócitos, concentração de hemoglobina, percentual de hematócrito, volume corpuscular médio (VCM), concentração de hemoglobina (CHCM) e hemoglobina corpuscular média (HCM) do jundiá R. voulezi estão apresentadas na tabela 1. Tabela 1 Média ± desvio padrão (SD) e amplitude de variação dos parâmetros eritrocitários do jundiá Rhamdia voulezi Parâmetros Média ± SD Amplitude
3 Eritrócitos (x 10 6 µl) 2,1 ±0,28 1,6 ±2,7 Hemoglobina (g/dl) 9,9 ±2,4 6,0 ±10,9 Hematócrito(%) 36,8 ± 2,8 34 ±42 VCM (µ 3 ) 174 ± 29,6 241,1 ± 129,6 CHCM (%) 26,9 ± 4,7 38,9 ± 18,6 HCM (pg) 43,8 ± 10,4 82,4 ± 28, 5 O hematócrito corresponde ao volume ocupado pelos eritrócitos contidos numa certa quantidade de sangue total, valores baixos podem indicar anemia. Nesse estudo o hematócrito oscilou entre 42 a 34%. TAVARES-DIAS (2002), trabalhando com Rhamdia quelen com peso médio de 44gramas observou valores de eritrócitos, hemoglobina e hematócrito inferiores ao deste trabalho. Um dos fatores deste aumento na série eritrocitária pode estar relacionado com o tamanho do peixe, podendo interferir no quadro hematológico. Os valores do eritrograma de R.voulezi foram inferiores aos de Salminius brasiliensis cultivados em condições experimentais (SATAKE, 2009), porém foram maiores que os descritos para Oreochromis niloticus e Cyprinus carpio cultivados no Estado de Santa Catarina (GHIRALDELLI et al., 2006). As diferenças ocorridas entre os valores hematológicos das espécies podem ser interpretadas, devido às variações que cada animal foi submetido, pois diversos fatores podem contribuir para a variação quantitativa dos elementos sangüíneos em peixes. Entre esses fatores incluem-se a idade, o sexo, comprimento, peso, estado nutricional, estado de saúde e o ciclo sazonal (RANZANI-PAIVA, 1991). Conclusões Os resultados encontrados nesse estudo são similares aos descritos para outras espécies de peixes. Referências A. Agostinho; L. C. Gomes; H. I. Suzuki. Caracterização da ictiofauna do Reservatório de Salto Caxias Agostinho; L. C. Gomes, Reservatório de Segredo: bases ecológicas para o manejo. Maringá: EDUEM, p. B. Baldisserotto; J. Radünz Neto, Criação de Jundiá. Santa Maria: Ed UFSM, p. C. H. Zawadzki; E. Renesto; L. M. Bini, Genetic and morphometric análisis of three species of the genus Hypostomus Lacépède, 1803 (Osteichthyes: loricariidae) from the Rio Iguaçu basin (Brazil). Revue Suisse de Zoologie, : p F. Satake; M. M. Ishikawa; H. Hisano; S. B. Pádua; M. Tavares-dias, Relação peso-comprimento, fator de condição e parâmetros hematológicos de Dourado
4 Salminus brasiliensis cultivado em condições experimentais. Embrapa Agropecuária Oeste, H. B. Collier, The standardization of blood haemoglobin determinations. Can. Med. Ass.J., Vancouver, p H. F. Júlio Júnior; C. C. Bonecker; A. A. Agostinho, Reservatório de Segredo e sua inserção na bacia do rio Iguaçu. In: AGOSTINHO, A. A. & GOMES, L. C. Reservatório de Segredo: bases ecológicas para o manejo. Maringá: EDUEM p L. C. Gomes; A. R. Chippari-Gomes; N. P. Lopes; R. Roubach; C. A. R. M. Araujo-Lima, Efficacy of benzocaine as an anesthetic in juvenile tambaqui Colossoma macropomum. J.W.A.S. 2001, 32: 4, p L. F. S. Ingenito; L. F. Duboc; V. Albilhoa, Contribuição ao conhecimento da ictiofauna da bacia do Alto Rio Iguaçu, Paraná, Brasil. Revista Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia. UNIPAR, 2004, 7: 1. p L. Ghiraldelli; M. L. Martins; M. M. Yamashita; G. T. Jerônimo, Hematologia de Oreochromis niloticus (Cichlidae) e Cyprinus carpio (Cyprinidae) mantidos em diferentes condições de manejo e alimentação no Estado de Santa Catarina, Brasil. Acta Sci. Biol. Sci. Maringá, 2006,28: 4. p M. J. T. Ranzani-Paiva, Hematologia de peixes. p In: H.S.L. SANTOS (Ed.) Histologia de peixes. São Paulo, FCAV-UNESP, p. M. M. Wintrobe, Variations on the size and haemoglobin content of erythrocytes in the blood of various vertebrates. Folia Haematologica, Leipzig. 1934, 51, p M. Tavares-Dias; B. F. J. Melo; G. Moraes; R. F. Moraes, Caracterisictcas hematológicas de teleósteos brasileiros. IV. Variáveis do jundiá rhamdia quelen (pimelodidae). Ciência Rural, Santa Maria. 2002, 32: 4. p M. Tavares-Dias; F. Moraes, Hematologia de Peixes Teleósteos. Ribeirão Preto, SP. Ed. Villimpress complexo gráfico, p. P. A. Piana; V. V. Santos; A. C. Oliveira, Ecologia da assembléia de peixes. In: Estudos Ictiológicos e monitoramento da qualidade das águas dos reservatórios de Salto Santiago e Salto Osório Rio Iguaçu/PR Salto Santiago. Gerpel/Funiversitária & Tractebel Relatório Anual Etapa IV julho de 2006 a janeiro de Toledo - PR, P. B. Goldenfarb; F. P. Bowyer; E. Hall; E. Brosious, Reproducibility in the hematology laboratory: the microhematocrit determination. Am. J. Clin. Pathol. New York, p
5 R. Maack, Geografia física do estado do Paraná. Secretaria da Cultura e do Esporte do Estado do Paraná, Curitiba: J. Olympio, p.
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