PROJETO IDENTIFICAÇÃO DOS GARGALOS TECNOLÓGICOS DA AGRICULTURA FAMILIAR: SUBSÍDIOS E DIRETRIZES PARA UMA POLÍTICA PÚBLICA

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1 PROJETO IDENTIFICAÇÃO DOS GARGALOS TECNOLÓGICOS DA AGRICULTURA FAMILIAR: SUBSÍDIOS E DIRETRIZES PARA UMA POLÍTICA PÚBLICA ETAPA: IDENTIFICAÇÃO DAS INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS DESENVOLVIDAS PELA AGRICULTURA FAMILIAR Elaboração: AUGUSTO GUILHERME DE ARAÚJO / IAPAR Equipe técnica: Paulo Roberto Abreu de Figueiredo / IAPAR Rafael Figueiredo / Consultor Ronaldo Rossetto / IAPAR Londrina, 04 de Outubro de 2005

2 IDENTIFICAÇÃO DOS GARGALOS TECNOLÓGICOS DA AGRICULTURA FAMILIAR: SUBSÍDIOS E DIRETRIZES PARA UMA POLÍTICA PÚBLICA APRESENTAÇÃO O presente relatório constitui uma compilação das inovações tecnológicas criadas e desenvolvidas pelos agricultores familiares e pequenas indústrias do Estado do Paraná e consideradas relevantes, pelos agentes locais, para serem difundidas para outros produtores. O levantamento das inovações teve, como instrumento operacional, roteiros préelaborados e ocorreu em duas etapas: Na primeira, as organizações envolvidas com a agricultura familiar foram identificadas e convidadas a participar de um Seminário para esclarecimento e definição do instrumento de coleta das informações do ponto de vista da oferta tecnológica. Os formulários foram, em seguida, consolidados e as equipes locais treinadas para seu preenchimento. Nesse momento também foi estabelecida a data de recolhimento do material de pesquisa. Para facilitar o preenchimento do material de campo, membros da equipe realizaram uma visita de apoio às organizações responsáveis pela coleta das informações. Na segunda etapa realizaram-se encontros regionais estaduais (10 encontros) tendo sido reunidas as instituições e organizações responsáveis pelo levantamento e a equipe do projeto. Os encontros regionais tiveram o objetivo de apresentar os resultados da coleta de dados e entrevistas. A sistematização do material se deu no debate e apresentação de propostas. Os encontros regionais também tiveram a finalidade de construir um catálogo das inovações e/ou invenções que possam otimizar a agricultura familiar e a qualidade de vida desse segmento da população. Além disso, os encontros regionais foram preparatórios para o encontro estadual a ser realizado no encerramento do projeto. Apos a segunda etapa descrita, as inovações identificadas foram selecionadas pela equipe do projeto para serem detalhadas através de visitas a campo. O levantamento inicial identificou 168 inovações em todo o Estado e, dentre estas, a equipe selecionou 82 que, no entender da mesma, caracterizavam de fato inovações de interesse geral para a agricultura familiar. 2

3 Estas inovações foram então visitadas visando seu detalhamento considerando quatro aspectos principais: descrição do funcionamento, utilidade, originalidade e economicidade. As visitas permitiram um entendimento amplo das inovações e resultaram na eliminação de algumas delas e na incorporação de outras novas. O relatório apresenta, portanto, os resultados das visitas compreendendo uma descrição sintética de 54 inovações selecionadas e distribuídas da seguinte maneira: 7 na região Norte, 19 na região Oeste e Sudoeste, 6 na região de Curitiba e Litoral, 15 na região Central e Sudeste e 7 no Noroeste do Estado. Além da descrição de cada inovação é mostrado, também, um conjunto de imagens de modo a permitir uma melhor compreensão do funcionamento e importância das mesmas. Espera-se que, a partir da descrição e da análise das imagens, os agricultores familiares e demais interessados tenham elementos suficientes para avaliar a adequação das inovações a seu sistema de produção. 3

4 Nome da Inovação: CANHÃO BANANEIRO Nome do Inventor: Fernando Teixeira de Oliveira Profissão do Inventor: Extensionista local da EMATER Local: Andirá, PR Telefone para contato: (43) Histórico da inovação: A idéia surgiu a partir de uma visita a Santa Catarina, em 1994, quando foi verificado um equipamento similar em operação. A partir de fotos, foi criado o primeiro canhão bananeiro em Andirá. Os testes em campo mostraram, posteriormente, a necessidade de modificações na estrutura e tubulação. Fabricantes: Metalúrgica Rodrigues, em Andirá, cujo proprietário é o sr. Sérgio Rodrigues Nogueira. Telefone (43) Propriedade industrial: Direitos não requeridos Descrição do funcionamento da inovação: Adaptação de um atomizador, do tipo canhão, constituída pela colocação de um tubo longo para distribuição de defensivos agrícolas acima das plantas de bananeira, ou seja, entre 6,0 e 6,5 metros de altura em relação ao nível do solo. O atomizador adaptado restringe-se à marca Berthoud e ao modelo montado no sistema hidráulico do trator, com 400 litros de capacidade do tanque, uma vez que outras marcas não apresentaram desempenho adequado. Além do aumento no comprimento do tubo, há necessidade de reforço na estrutura do equipamento original e de introdução de novos elementos estruturais para sustentação da parte mais alta do tubo. Há, também, um sistema com catracas e cabos de aço, acionado pelo operador, para facilitar a montagem e desmontagem da parte superior do tubo. A rotação da turbina é aumentada de duas a três vezes, em relação ao modelo original, para compensar o aumento da altura de pulverização e o maior comprimento do tubo. A turbina e a bomba centrífuga utilizadas são originais da fábrica. O atomizador adaptado atinge uma largura de aplicação de cerca de 18 metros, o que define o espaçamento entre os carreadores por onde o equipamento se desloca. O sentido da aplicação é único, ou seja, apenas para um dos lados em relação ao carreador. Principais vantagens da inovação: A inovação permitiu a exploração da bananicultura na região uma vez que a aplicação aérea de defensivos, a qual constitui a única alternativa à inovação descrita, não é possível de ser adotada em virtude do tamanho relativamente pequeno das áreas exploradas. 4

5 Problemas verificados no uso da inovação: A adaptação é adequada para plantas de bananeiras com 4 a 5 metros de altura e o desempenho da operação é muito influenciado pela velocidade do vento, a qual deve ser equivalente a uma brisa ligeira, ou seja, entre 3 e 6 km/h. A velocidade máxima de trabalho da máquina deve ser de 5 km/h para evitar o excesso de vibrações no tubo e o risco de danos à estrutura. Adequação à agricultura familiar: O preço da adaptação do equipamento é de cerca de R$800,00 enquanto um atomizador usado, completo e em boas condições, custa entre R$1.000,00 e R$1.300,00. A manutenção exigida é simples e comum a de outros pulverizadores cabendo destacar apenas a necessidade de troca periódica de correias de transmissão para a turbina, devido ao desgaste excessivo. Atualmente, há mais de 50 canhões bananeiros construídos em Andirá e em uso na região e no Estado, comprovando a adequação da inovação para este público. FIGURA 1: Vistas traseira (esquerda) e frontal (direita) do canhão bananeiro acoplado ao trator. 5

6 FIGURA 2: Vista de carreador em bananal comercial onde opera o canhão bananeiro. 6

7 Nome da Inovação: MOINHO PARA KINAKO Nome do Inventor: Julio Komatsu Profissão do Inventor: Produtor rural Local: Uraí, PR Telefone para contato: (43) / Histórico da inovação: Em 2004, o produtor solicitou a uma empresa em Londrina, que faz manutenção em moinhos de café, a adequação do disco desse moinho para operar com soja e passou a usá-la. Fabricantes: Empresa localizada próxima ao Parque Ney Braga, em Londrina, cujo proprietário é o sr. Francisco. Propriedade industrial: Direitos não requeridos Descrição do funcionamento da inovação: É um moinho de café comercial que foi adaptado para moer soja torrada, conhecida comercialmente como Kinako. A soja torrada em grão é alimentada manualmente pela parte superior do moinho, através de um bocal, e é então conduzida, através de uma rosca sem-fim, para o espaço entre dois discos ranhurados onde é prensada. O produto moído é empurrado pelo material que entra e sai pela parte inferior do equipamento, por gravidade e através de uma bica, sendo então recolhido em uma embalagem apropriada. Os discos moedores são acionados por um motor elétrico. Principais vantagens da inovação: Aumento da produtividade do trabalho na moagem da soja em relação ao uso de um moedor de carne tradicional, o qual também foi adaptado pelo produtor para esta aplicação. O rendimento da operação é de cerca de 1,0 a 1,5 kg por minuto. A uniformidade do produto final também é melhor com este equipamento. Problemas verificados no uso da inovação: É necessário limpar todos os componentes mecânicos do moinho, após cada lote de material moído, uma vez que a permanência de resíduos no seu interior facilita a criação de microorganismos que podem prejudicar a qualidade do material a ser moído no futuro. Outra exigência é de que a soja a ser moída deve estar isenta de outros materiais, tais como, folhas e terra, para que o produto final apresente alta qualidade. Isso exige, segundo o produtor, que a soja seja colhida manualmente. Adequação à agricultura familiar: O preço pago pelo produtor foi de R$400,00 para um moinho reformado mas em ótimo estado de conservação sendo que o motor elétrico 7

8 utilizado tem 2 Hp. O mercado potencial de Kinako é grande porém o consumo ainda é limitado. FIGURA 3: Vistas gerais do moinho para Kinako. FIGURA 4: Vistas dos discos ranhurados adaptados para moagem de Kinako. 8

9 Nome da Inovação: COLHEDORA DE RAMOS DE AMOREIRA À TRAÇÃO ANIMAL Nome do Inventor: Wander Rodrigues de Matos Profissão do Inventor: Técnico em Sericicultura da Kanebo Silk Local: Nova Esperança, PR. Telefone para contato: (44) Histórico da inovação: A idéia surgiu a partir do projeto da colhedora a tração mecânica (trator), também adaptada e já em uso na região de Nova Esperança, e os primeiros testes a campo iniciaram no final de Fabricantes: Um reduzido número de máquinas estão em uso e foram produzidas por pequenas indústrias locais. Propriedade industrial: Direitos não requeridos Descrição do funcionamento da inovação: Trata-se da adaptação de uma estrutura metálica, composta por um motor a gasolina, barra de corte e assento lateral, disposta na parte frontal de uma carroça tradicional tracionada por um eqüino. O condutor da carroça opera juntamente com um auxiliar, que se encontra no assento, e cuja função é a de segurar os ramos de amoreira, à medida que vão sendo cortados pela barra de corte, e formar os feixes dos mesmos. Quando o volume do material cortado é suficiente para formar um feixe, o auxiliar avisa ao condutor, que interrompe o deslocamento, e permite que o feixe seja colocado lateralmente e sobre a carroça. A barra de corte é acionada pelo motor através de uma transmissão do tipo biela-manivela. A carroça desloca-se nas entrelinhas das plantas de amoreira, mas a barra de corte e o assento, que são dispostos na lateral direita da carroça, deslocam-se na mesma direção da linha das plantas, cortando-as. A altura de corte dos ramos pode variar entre 0 e 0,60 m, em relação à superfície do solo; o espaçamento entrelinhas deve ser de 1,40 m, embora a máquina possa ser ajustada para outros espaçamentos e a largura de operação é de 1,0 metro. Principais vantagens da inovação: Aumento da produtividade do trabalho da operação de colheita de ramos em pelo menos 50% além da redução da penosidade do trabalho. Há, também uma melhoria na qualidade nutricional da amoreira devido à menor taxa de desidratação do material (menos tempo entre o corte e o armazenamento/fornecimento no barracão). Problemas verificados no uso da inovação: A principal limitação para o uso da inovação é a necessidade de treinamento do animal, uma vez que nem todo animal de tração consegue 9

10 se adaptar a esse tipo de serviço, o qual requer paradas freqüentes, além do incomodo ao animal causado pelos sons gerados pelo motor e barra de corte. Outro problema constatado pelos usuários diz respeito à segurança do auxiliar que vai sentado na máquina, pois, uma vez que ele se encontra próximo à barra de corte e com as mãos ocupadas em segurar os ramos, há o risco de acidentes caso ocorra alguma situação anormal (falha no corte dos ramos; impactos laterais; paradas bruscas, etc...). A limitação da largura da touceira de amoreira a no máximo 90 cm representa outra restrição. Adequação à agricultura familiar: O preço estimado da adaptação é de R$1.500,00, sem o motor, o qual pode ser substituído por modelos de potências e tamanhos variados que, em geral, encontram-se disponíveis nas pequenas propriedades. O baixo preço e a significativa adoção na região evidenciam a adequação da inovação à agricultura familiar. Como não possui um similar, representa a única alternativa técnica para aqueles produtores que não têm tratores e que queiram mecanizar a produção do bicho da seda. Entretanto, a adoção pelos porcenteiros, ou seja, aqueles produtores que arrendam a terra e as instalações para a criação do bicho da seda e que pagam uma fração da produção ao proprietário, ainda não é importante, uma vez que o custo da inovação é alto para este tipo de produtor. A manutenção da inovação é simples e acessível ao produtor familiar consistindo principalmente na manutenção do motor. FIGURA 5: Vista geral da colhedora a tração animal com o operador no assento. 10

11 FIGURA 6: Vista do motor e sistema de transmissão da barra de corte (biela-manivela). FIGURA 7: Detalhe do assento e posição da barra de corte. FIGURA 8: Vista posterior da colhedora com destaque para a carroça. 11

12 Nome da Inovação: SISTEMA DE LIMPEZA DE RESÍDUOS DO BARRACÃO DE CRIAÇÃO DE BICHO DA SEDA. Nome do Informante: Wander Rodrigues de Matos e Osvaldo da Silva Pádua Profissão do Informante: Técnico em Sericicultura da Kanebo Silk e Técnico local da EMATER, respectivamente. Local: Nova Esperança, PR Telefone para contato: (44) (Kanebo) e (EMATER). Histórico da inovação: Não foi possível identificar a época da criação da inovação nem seu inventor uma vez que a mesma vem sendo utilizada há bastante tempo no Estado. Fabricantes: A inovação é simples e pode ser feita pelo produtor requerendo apenas a aquisição de materiais facilmente encontrados no mercado. Propriedade industrial: Direitos não requeridos. Descrição do funcionamento da inovação: Trata-se de um processo para retirada dos resíduos das plantas de amoreira (cama) do barracão após o término da criação do bicho da seda. Antes da chegada das lagartas nos barracões, segmentos de corda são dispostos transversalmente em relação às camas e ao longo de todo o comprimento das mesmas a intervalos de cerca de 2 a 3 metros de distância entre si. Após a retirada dos casulos, as duas extremidades das cordas, previamente colocadas, são amarradas de modo a comprimir os resíduos formando um feixe contínuo de material. Em seguida, uma corrente é fixada em todas as cordas na parte central e superior do feixe e sua extremidade é engatada em um trator ou animal de tração para, então, transportar o feixe para fora do barracão e utilizá-lo, em geral, como matéria orgânica na fertilização do amoreiral. O barracão requer aberturas adequadas, na sua parte frontal, e as mesmas devem ser alinhadas com as camas de modo a facilitar a operação de retirada do material além de ser necessário, também, espaço suficiente para transporte do feixe até o campo. Um barracão padrão possui, em geral, 30 metros de comprimento com as camas divididas em duas partes com 15 metros cada, para facilitar a retirada de acordo com o procedimento descrito. Existem, porém, outras alternativas para disposição do barracão e das caixas, possíveis a serem adotadas no sistema de limpeza de resíduos. Principais vantagens da inovação: Redução significativa no tempo requerido e no custo da operação de limpeza do barracão. Estima-se que, para um barracão com seis caixas, o processo descrito requer de 3 a 4 horas enquanto que, no sistema tradicional, são 12

13 necessários dois dias de trabalho. Há, também, um benefício importante relacionado à saúde do produtor uma vez que a movimentação direta de material pelo mesmo é bastante reduzida, em relação ao sistema tradicional, e, portanto, o risco de doenças respiratórias e outras é menor. Problemas verificados no uso da inovação: Requer adaptação na construção do barracão principalmente quanto às aberturas na parte frontal e nas caixas. O transporte do feixe pode facilitar a disseminação de doenças se houver inóculos no material. A distribuição dos feixes no campo é, às vezes, difícil pois nem sempre o espaçamento entre-linhas das plantas permite o posicionamento adequado do material, ou seja, é necessário adequar o espaçamento ao sistema de limpeza. Adequação à agricultura familiar: O custo da inovação é baixo e composto basicamente pelas cordas e correntes, além de não exigir manutenção. A larga disseminação da tecnologia na região comprova sua adequação aos produtores familiares. FIGURA 9: Aberturas para retirada dos resíduos pela parte frontal do barracão. 13

14 FIGURA 10: Disposição transversal das cordas em relação às camas. FIGURA 11: Amarração dos resíduos, com as cordas, para formação dos feixes. FIGURA 12: Retirada do feixe com trator. 14

15 FIGURA 13: Retirada do feixe com tração animal. FIGURA 14: Disposição dos resíduos na área cultivada com amoreira. FIGURA 15: Disposição final dos resíduos nas entrelinhas. 15

16 Nome da Inovação: AFOFADOR DE SOLO PARA ARRANQUIO DE MANDIOCA Nome do Inventor: João Marques, empresa Marquesfund JMS Cia Ltda Profissão do Inventor: Empresário. Local: Distrito da Graciosa, no município de Paranavaí. Telefone para contato: (44) Histórico da inovação: Iniciou em 1991, ainda como funcionário da INDEMIL. Fabricantes: Marquesfund JMS Cia Ltda. Propriedade industrial: Não solicitou. Descrição do funcionamento da inovação: Afofador para 2 linhas de mandioca, constituído por uma haste com duas asas laterais e cinco dentes dispostos ao longo das mesmas. A largura de trabalho é de 1,80 m e os dentes são espaçados a 0,45 m de distância entre si. A estrutura é fabricada em aço 1020 e as hastes, lâminas e dentes são fabricados com aços especiais. Possui, ainda, um sistema de molas vibratórias para facilitar a operação de afofamento do solo e uma roda guia e disco de corte à frente da haste, a qual tem a função de cortar os restos culturais e limitar a profundidade de operação. É acoplado ao sistema de levante hidráulico do trator e requer potência de tração entre 65 a 90 cv para profundidade de trabalho entre 0,20 e 0,30 m, dependendo do tipo de solo. A produtividade do trabalho é de 2,5 ha/dia para linhas de mandioca espaçadas a 0,90 m. Principais vantagens da inovação: Pode trabalhar em solo úmido ou seco; afofa o solo com grande rapidez pela ação das molas vibratórias, as quais permitem o ajuste da máquina para operação em solos com diferentes texturas. Problemas verificados no uso da inovação: Foram solucionados após as primeiras avaliações a campo. A principal mudança, em relação ao projeto original, foi a colocação de dentes nas asas laterais para quebrar a estrutura do solo, o que possibilitou a redução na força de tração. Adequação à agricultura familiar: Pode ser usada de forma comunitária por vários produtores. O preço do equipamento é de R$3.450,00 e tem sido adquirido por pequenos agricultores, inclusive de outros estados, comprovando sua adequação a este público. 16

17 FIGURA 16: Vista frontal do afofador de solo para mandioca. FIGURA 17: Vista lateral do afofador de solo para mandioca. FIGURA 18: Detalhes da mola vibratória (esquerda) e dos dentes do afofador. 17

18 Nome da Inovação: COLHEDORA DE MILHO VERDE Nome do Inventor: Mauro Albert Junges. Profissão do Inventor: Agricultor. Local: Distrito de Dom Armando, no município de Missal. Telefone para contato: (45) Histórico da inovação: Foi desenvolvida em 2000 para atender a demanda de pequenos produtores de milho verde. Atualmente duas máquinas trabalham para pequenos produtores das Cooperativas COOPAVEL e LAR na região. Fabricantes: Foram produzidos dois equipamentos de colheita. Propriedade industrial: Direitos não requeridos, mas tem interesse. Descrição do funcionamento da inovação: Na colheitadeira SLC 2000, ano 86, retirou-se o sistema de trilha, retrilha e limpeza, aumentando o depósito para colocar espigas. São usadas 5 linhas para colheita, tendo sido aumentado o comprimento da máquina em 0,5 m para colocar o sistema de descarga no depósito de espiga. O eixo traseiro foi substituído por um de caminhão e o motor foi deslocado para a frente. A velocidade de trabalho é de até 4 km por hora, com produtividade de até 8 ton/hora, podendo ser colhidos até 10 ha/dia. Possui sistema de esteira para descarga diretamente no caminhão. A indústria na região demanda 40 ton/dia de milho verde para congelamento e 80 ton/dia para conserva. Principais vantagens da inovação: Maior rendimento do trabalho, menor compactação do solo e menor consumo de combustível em relação às máquinas chamadas espigadeiras, com 1 ou 2 linhas. Além disso, reduz a demanda de mão-de-obra na propriedade, nessa operação, e permite controle eficiente da colheita e da qualidade do milho verde. Problemas verificados no uso da inovação: Foram necessários alguns ajustes, já realizados, tais como a troca do eixo de descarga, a mudança de uma lona de borracha no lugar de corrente para a esteira do pescoço e o motor ficou no lugar do graneleiro. Adequação à agricultura familiar. Apesar da inovação não ser especificamente voltada para pequenos produtores, seu desenvolvimento foi resultado de uma demanda desse tipo de produtor em conseqüência da instalação de uma indústria processadora na região. Sua utilização resolveu o problema da colheita manual de milho verde, operação altamente demandadora de mão de obra, e deve ser proposta para um consórcio ou associação de produtores familiares, prestando serviço para um número grande de propriedades, como 18

19 vem ocorrendo na região. O custo estimado para adaptação das máquinas usadas é de R$60.000,00, contudo é possível a adaptação de uma máquina nova, para 5 linhas, no valor estimado de R$ ,00. FIGURA 19: Vista geral da colhedora de espigas de milho verde. FIGURA 20: Vista superior da plataforma de colheita de milho verde. 19

20 FIGURA 21: Espigas no depósito da colhedora de milho verde. FIGURA 22: Depósito de espigas da colhedora de milho verde. 20

21 Nome da Inovação: CULTIVADOR À TRAÇÃO MANUAL Nome do inventor: João Magieiro Profissão do Inventor: Agricultor. Local: Chácara 316 A, Altônia. Telefone para contato: (44) Histórico da inovação: O produtor possuía um equipamento à tração animal mas, em algumas situações, era inviável o uso do animal, principalmente em canteiros de olerícolas. Desse modo, procurou desenvolver uma inovação que permitisse realizar o serviço sem a necessidade do animal. Fabricantes: O próprio produtor construiu para seu uso, mas já existem muitos produtores utilizando o mesmo equipamento construído em pequenas oficinas locais. Propriedade industrial: Direitos não requeridos Descrição do funcionamento da inovação: O cultivador possui uma estrutura metálica com uma roda de bicicleta, sem pneu, fixa na sua parte frontal e uma haste cultivadora atrás da roda. A outra extremidade da estrutura apresenta duas rabiças para o operador controlar a posição de trabalho do cultivador e empurrá-lo. A haste usada pode ser do tipo asa de andorinha, ou outro tipo qualquer, com diferentes tamanhos e sua profundidade de trabalho pode ser ajustada através de um suporte da haste disposto na posição vertical. A estrutura do cultivador é metálica e tubular com diâmetro de ¾, o que o torna leve e resistente. Principais vantagens da inovação: Em relação ao cultivo manual com enxada, o rendimento do trabalho é muito maior, da ordem de 1,5 dia/alqueire com a inovação e 3 dias/alqueire com a enxada. O equipamento tem rendimento semelhante ao de tração animal, com a vantagem de fazer o serviço em canteiros e pequenos arremates de ruas de café e outros onde o animal não pode ser usado. O equipamento funciona perfeitamente na eliminação de plantas daninhas com até três pares de folhas e a haste pode ser substituída conforme a variação de terreno e plantas ocorrentes. O serviço rende muito mais, capina vários canteiros trocando apenas a haste de cultivo. Problemas verificados no uso da inovação: Não foram identificados problemas uma vez que o cultivo pode ser realizado independentemente da umidade e do tipo de solo. Adequação à agricultura familiar: O custo da inovação gira em torno de R$l00,00; é fácil de manusear e eficiente, o que torna o equipamento muito adequado à agricultura familiar, 21

22 seja em culturas de grãos, em lavouras de café e, especialmente, para canteiros de olerícolas, podendo vir a ter um amplo mercado. FIGURA 23: Vista geral (esquerda) e posterior do cultivador. FIGURA 24: Detalhe da haste do cultivador. 22

23 Nome da Inovação: ESCARIFICADOR E CULTIVADOR MANUAL Nome do Inventor: Valdir Luchmann Profissão do Inventor: Agricultor Local: Rua Getúlio Vargas 364, Verê, PR. Telefone para contato: (46) (Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor/CAPA) Histórico da inovação: Desenvolvido pelo pai do Valdir, Sr. Frido Luchmann, há 12 anos, para uso na propriedade de Marechal Cândido Rondon. Inicialmente possuía apenas um rolo de madeira, sendo posteriormente aperfeiçoado pelo Valdir com o acréscimo de um rolo a mais de madeira. O escarificador é usado para limpeza, eliminando plantas indesejáveis, e no preparo do solo de canteiros para semear cenoura, beterraba e outras, e também como cultivador em olerícolas. Fabricantes: Apenas divulgado para vizinhos. Propriedade industrial: Direitos não requeridos Descrição do funcionamento da inovação: São dois cilindros de madeira, com diâmetro de 10 cm cada, com 15 pregos (17x27) fixados em sua superfície, sendo os mesmos dispostos em três linhas longitudinais, igualmente espaçadas, e com cinco pregos em cada linha. Os pregos ficam, aproximadamente, 5 cm para fora dos cilindros e são dispostos um à frente ao outro de modo que os pregos, dos dois cilindros, fiquem desalinhados. Há um cabo inclinado de madeira, fixado na estrutura do conjunto, e usado pelo operador para empurrar o equipamento. Ao ser empurrado, os cilindros giram em contato com a superfície e os pregos realizam uma mobilização do solo, controlando as ervas e realizando uma escarificação leve do mesmo. O operador caminha lateralmente e fora do canteiro, empurrando o equipamento. Para um canteiro de hortaliças de 300m 2, com ervas com no máximo 2 pares de folhas, são demandadas 2 horas de trabalho além de alguns minutos complementares para limpeza por meio da catação manual. Principais vantagens da inovação: É alta a eficiência da limpeza quando as ervas têm até 2 pares de folhas, além disso, a operação é muito fácil e rápida. Problemas verificados no uso da inovação: Há limitações que impedem o uso do equipamento se o terreno estiver muito seco ou muito úmido. Por certo, não funciona com ervas com mais de 2 pares de folhas. 23

24 Adequação à agricultura familiar. É próprio para produtores familiares de hortaliças. O custo de construção é baixo, pois se aproveita madeira sempre existente nas propriedades rurais. FIGURA 25: Vista geral do cultivador com destaque para os pregos. FIGURA 26: Cultivador em operação observando-se o controle de ervas e a escarificação do solo. 24

25 Nome da Inovação: ESTUFA COM BEIRAL Nome do Inventor: Valdir Luchmann e Décio Capnine Profissão do Inventor: Agricultores Local: Avenida Getúlio Vargas 364, Verê, PR. Telefone para contato: (46) Histórico da inovação: Foi desenvolvida em 2002, em Marechal Cândido Rondon, e aperfeiçoada pelo Sr. Décio, em 2004, acrescentando o beiral, uma extensão do próprio material da estufa. Fabricantes: Há outros produtores da região utilizando este modelo, tendo sido feita uma maquete demonstrativa a qual se encontra no CAPA (Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor) em Marechal Cândido Rondon. Propriedade industrial: Direitos não requeridos Descrição do funcionamento da inovação: Trata-se de uma extensão lateral da cobertura plástica, utilizada nas estufas convencionais de olerícolas, com cerca de 0,3 a 0,4 m de comprimento e que serve para evitar o respingo de água de chuva para dentro da estufa. Este beiral localiza-se na parte superior da estufa e, além dele, há outra proteção na parte inferior também para evitar respingos de chuva dentro da estufa. O tamanho recomendado da estufa é de 5 x 21 m, uma vez que o aproveitamento do material é melhor, ou seja, utilizando-se uma barra de aço de 6 metros de comprimento, restam 0,5 m para cada lado. Os pilares são mourões da propriedade com 2,l0 a 2,20 m de altura e espaçados de 3 m. Os arcos possuem 6 m de comprimento ficando com 5 m de vão, após curvá-los, e uma travessa, disposta por cima dos arcos, serve para travar a estufa. Na parte superior, tanto na frente como no fundo, há espaços para janelas que servem para retirar o ar quente. Principais vantagens da inovação: Melhora a ventilação interna na estufa, por ser mais estreita; favorece a rotação de hortaliças; evita danos causados por respingos internos, nos canteiros; resiste mais aos ventos e tem maior durabilidade. Problemas verificados no uso da inovação: Não foram verificados problemas Adequação à agricultura familiar. Perfeitamente adequada, sendo que o custo do material varia de R$8,00 a R$15,00 por m 2, podendo reduzir se for utilizado material próprio. 25

26 FIGURA 27: Vista da estufa com destaque para a extensão lateral (beiral). FIGURA 28: Detalhe da extensão lateral (beiral). 26

27 Nome da Inovação: PLANTADORA DE MANDIOCA Nome do Inventor: João Marques Profissão do Inventor: Proprietário da MARQUESFUND JMS Cia Ltda, empresa do ramo de fundição. Local: Distrito Graciosa, Paranavaí, PR Telefone para contato: (44) Histórico da inovação: Em 1991, ainda como funcionário da INDEMIL empresa que faz parte do grupo YOKI, ajudou a desenvolver a máquina e, posteriormente, conseguiu a licença para a produção do equipamento pela MARQUESFUND. Fabricantes: MARQUESFUND JMS. Propriedade industrial: Patenteada pela Indemil, direito passado para Marquesfund. Descrição do funcionamento da inovação: Plantadora com 2 linhas para engate no levante hidráulico do trator ou, com 4 linhas, para arrasto, possuindo disco de corte guilhotinhado para abertura de sulco com diâmetro de 14, caixa para 100 kg de adubo, plataforma para armazenamento de ramas e bancos para os operadores que alimentam as ramas nos dosadores. A plataforma é dimensionada para plantio de 2m 3 de rama de mandioca e o rendimento de plantio é de 1,6 ha/hora para a máquina de 4 linhas e de 0,8 a 1,0 ha/hora para a de 2 linhas. É necessário um operador por linha de plantio, ou seja, dois e quatro operadores para os modelos com duas e quatro linhas, respectivamente. Principais vantagens da inovação: Os operadores trabalham sentados em bancos almofadados; a distribuição de ramas (manivas) é uniforme; é possível regular o tamanho das ramas e estas podem ser plantadas de forma desencontrada entre as linhas vizinhas. Possui sistema opcional para pulverização de fungicidas e inseticidas no sulco de plantio e permite, ainda, regular o espaçamento das linhas de plantio entre 0,80 m até 1,20 m. Problemas verificados no uso da inovação: O corte das ramas com uma serra danificava as mesmas, o que levou à mudança para o sistema de guilhotina. Outra mudança foi o posicionamento do depósito de ramas à frente do operador, pois, anteriormente, havia muita queixa de dores nas costas devido ao movimento lateral que os operadores faziam. O sistema de corte das ramas foi, também, alterado de modo que as mesmas são inseridas em apenas um tubo por linha de plantio sendo, então, cortadas automaticamente o que facilitou a operação. 27

28 Adequação à agricultura familiar. Modelo para levante hidráulico, com 2 linhas, tem o preço R$8.600,00 e, o de arrasto com 4 linhas, de R$20.000,00 (maio de 2005). Em virtude dos valores relativamente altos para a agricultura familiar, recomenda-se a aquisição comunitária destas máquinas, por um grupo de produtores, uma vez que a produtividade do trabalho é alta e a janela de plantio de mandioca é ampla. A máquina adquirida dessa forma pode ser usada, também, para prestação de serviços a outros produtores. FIGURA 29: Vistas dos modelos de 2 (esquerda) e 4 linhas da plantadora de mandioca. FIGURA 30: Vistas laterais dos modelos de 2 (esquerda) e de 4 linhas. 28

29 FIGURA 31: Disco de corte para abertura do sulco de plantio (esquerda), roda compactadora e discos ateradores de sulco. FIGURA 32: Detalhe do tubo de alimentação e corte das manivas. 29

30 Nome da Inovação: PLANTADEIRA À TRAÇÃO ANIMAL Nome do Inventor: Francisco Sgarbossa. Profissão do Inventor: Mecânico de maquinas e empresário. Local: Rodovia BR 277 km 615, no município de Santa Tereza do Oeste. Telefone para contato: (45) e Histórico da inovação: A plantadeira foi desenvolvida há 12 anos quando a indústria passou a buscar e fazer adaptações visando o plantio direto. Fabricantes: Empresa do próprio Sr. Sgarbossa. Propriedade industrial: Ainda em processo, pois fabricante concorrente, a Triton, também requereu patente de equipamento semelhante. Descrição do funcionamento da inovação: Plantadeira de tração a cavalo ou boi, de 2 linhas, com caixas de polietileno e rosca-sem-fim para adubo, caixa de adubo para 100 kg, caixa de semente para 40 kg, disco de corte, sulcador, disco desencontrado para semente e roda compactadora, sistema de transmissão de câmbio/recâmbio de 32 engrenagens. Usa pneu aro 13, sistema de bucha de nylon, roda e disco limitador para profundidade com rolamento blindado. Peso da plantadeira vazia é 290 kg. Possui, ainda, assento para o operador entre as duas caixas de semente. O espaçamento máximo é de 1,80 m, para 2 linhas de milho a 0,90m de espaçamento entre-linhas, podendo ser ajustado à cultura. Com boi, é possível plantar 2 alqueires em 10 horas diárias, rendimento este que é um pouco aumentado quando se traciona com cavalo. Principais vantagens da inovação: É leve para tração animal, fácil de manobrar e possui desengate automático do sistema de distribuição. Como referência, vale citar que as prefeituras de Rio Bonito do Iguaçu e Nova Laranjeiras adquiriram para os assentamentos rurais. Problemas verificados no uso da inovação: Não foram registrados problemas. Adequação à agricultura familiar. A tração animal é adequada a propriedades familiares. O preço da plantadeira é de R$4.800,00 com 2 linhas, sendo que a de apenas 1 linha fica por R$2.300,00. 30

31 FIGURA 33: Vista frontal da plantadeira à tração animal. FIGURA 34: Vista lateral da plantadeira à tração animal. FIGURA 35: Sistema de câmbio para regulagem da dosagem de fertilizantes. 31

32 Nome da Inovação: PRODUÇÃO DE MEL DIRETO NO VIDRO Nome do Inventor: Nilo Deliberali. Profissão do Inventor: Extensionista rural de Santa Lucia. Local: Travessa Pio Xll 95, Bairro Cancelli, em Cascavel. Telefone para contato: (45) e prefeitura de Santa Lúcia ( ). Histórico da inovação: Processo desenvolvido em 1998e divulgado pela EMATER no Show Rural COOPAVEL, foi passado a muitas pessoas que solicitaram por carta, e também publicado pela revista Globo Rural. O produtor Antonio Junges está usando essa técnica, no município de Floresta, onde foram obtidas as fotos. Fabricantes: O processo está sendo utilizado em vários municípios do oeste do Paraná e outras regiões da Brasil. Propriedade industrial: Não foi feito registro ou patente. A descrição do processo foi encaminhado para a Biblioteca Pública do Rio de Janeiro, no sentido de assegurar a autoria e garantir direito histórico. Descrição do funcionamento da inovação: Sobre a melgueira, coloca-se uma tábua de 41 x 51 cm com 20 orifícios para suportar os vidros de conservas vegetais, os quais já estão previamente preparados com cera alveolada. O período ideal de colocação é em meados da primavera, no mês de outubro. Em Floresta, o Sr. Antonio tem obtido mel em duas floradas, em meados de janeiro e fevereiro com a soja e em setembro com rubim. Cada vidro possui entre 450 e 500 gramas de mel. Principais vantagens da inovação: Nos vidros não há perdas; praticamente evita-se qualquer contaminação; o acondicionamento é ideal; o favo no vidro é muito atrativo e tem o preço de venda bem maior. Cada frasco é vendido a R$8,00, sendo que o preço do mel gira em torno de R$8,00 por kg. Assim, o valor de venda é bastante compensador e atrativo ao consumidor, ainda que a produção de mel tenha uma pequena diminuição, quando feita no vidro. Não há manipulação alguma por parte do produtor, pois a embalagem fechada está pronta para comércio, não requerendo o processo de centrifugação. Problemas verificados no uso da inovação: O processo demanda diversos cuidados. Há colméias que não aceitam a técnica e, por isso, a escolha tem que ser inicialmente por tentativa, identificando as colméias que produzem o mel no vidro. O fato de o vidro ser colocado sem tampa induz à cristalização na rosca, pela abelha, provocando uma pequena 32

33 contaminação do mel na hora da retirada, o que foi solucionado envolvendo-se a rosca do vidro com plástico. Adequação à agricultura familiar. A apicultura é muito apropriada à agricultura familiar e, particularmente, esse processo é interessante como alternativa para diversificar os produtos no mercado e garantir a qualidade. FIGURA 36: Aspecto final da produção de mel direto no vidro. FIGURA 37: Detalhe da taboa perfurada para colocação dos vidros sobre a melgueira. 33

34 Nome da Inovação: PULVERIZADOR COM BASE EM CARRIOLA Nome do Inventor: Livar Kaiser Profissão do Inventor: Agricultor. Local: Linha Belmonte, município de Marechal Cândido Rondon. Telefone para contato: (45) Histórico da inovação: Há 2 anos criou essa alternativa ao pulverizador costal, de 20 litros, o qual demandava muito tempo e muita mão de obra para as 5 estufas da propriedade. Fabricantes: Apenas o Sr. Livar está utilizando o equipamento, embora o CAPA tenha interesse em divulgar para outros produtores. Propriedade industrial: Direitos não requeridos Descrição do funcionamento da inovação: O equipamento é montado sobre um chassi de carriola, com um tanque de 50 litros e uma bomba de 2/3 Hp, a qual tem a função também de, com o retorno, agitar a calda. A carriola facilita o transporte do pulverizador, o qual é utilizado com uma mangueira comprida e 3 bicos, modelo caneta, o que permite aplicar 50 litros em uma área de 300 m 2 o que equivale a duas estufas e meia (20 litros por estufa). Em relação à produtividade do trabalho, com o equipamento gastam-se 20 minutos por estufa enquanto que, com o pulverizador costal, o tempo requerido é de 50 minutos. Principais vantagens da inovação: Ganha-se tempo no transporte e na aplicação; a pulverização é mais prática e homogênea e diminui o esforço em comparação ao pulverizador costal. Problemas verificados no uso da inovação: O rotor teve desgaste e foi trocado, indicando necessidade de constante reposição. Adequação à agricultura familiar: A inovação é bastante adequada ao trabalho de agricultores familiares em estufas, sendo o preço estimado em R$400,00 se todas as peças forem compradas novas. 34

35 FIGURA 38: Vista lateral do pulverizador. FIGURA 39: Motor elétrico usado no pulverizador. FIGURA 40: Bicos pulverizadores. 35

36 Nome da Inovação: PULVERIZADOR PARA PINTAR AVIÁRIOS E OUTRAS INSTALAÇÕES Nome do Inventor: Ronaldo Glesse Profissão do Inventor: Empresário Local: Rua Brasília 975 em Missal. Telefone para contato: (45) Histórico da inovação: Desenvolvido em 2000, por solicitação de um agricultor da região que queria o equipamento para pintar aviário ou chiqueiro com tinta à base de cal. Fabricantes: A MISSAGRO, empresa do Sr. Ronaldo, tem fabricado e vendido várias unidades. Propriedade industrial: Direitos não requeridos Descrição do funcionamento da inovação: De tração manual possui tanque de 200 litros, rodas para transporte, bomba de 1Hp para produtos químicos e motor elétrico monofásico. Gera pressão para pintar até o telhado por meio de um bico tipo leque com abertura de 40 cm sendo que, pela regulagem do retorno, ajusta-se a pressão de pulverização. O material usado é ABS anticorrosivo e fibra de vidro. Principais vantagens da inovação: As principais vantagens são a maior facilidade e uniformidade da pintura e a menor demanda de tempo em relação ao trabalho manual com broxa. Problemas verificados no uso da inovação: Não foram citados problemas. Adequação à agricultura familiar. Muito interessante para pintura de aviários, chiqueiros e barracões em geral, com caldas à base de cal. A estimativa de preço é R$1.000,00, compatível com a agricultura familiar, considerando a utilidade da inovação. FIGURA 41: Vista lateral do pulverizador para pintar aviários. 36

37 Nome da Inovação: PULVERIZADOR COM BOMBA ELÉTRICA Nome do Inventor: Carlos Mileske Gouveia. Profissão do Inventor: Agricultor e funcionário público municipal. Local: Jardim Paulista, na cidade de Paranavaí. Telefone para contato: (44) e Histórico da inovação: Desenvolvido em 2002, em Paranavaí, para suprir a demanda de aplicação de bocakshi, a qual é uma calda verde com EM 4 (microorganismos) e aplicada na cultura da mandioca. Fabricantes: Só tem utilizado na propriedade. Propriedade industrial: Direitos não requeridos. Descrição do funcionamento da inovação: Carrinho de movimentação manual, puxado pelo operador o qual opera montado sobre um cavalo, construído em estrutura tubular e chapa de 2 1/2, utiliza pneu de moto, possui tanque de 50 litros e bomba elétrica (mesma usada para combustível em automóveis) acionada por bateria 12 volts. A bomba possui retorno para o excesso de calda funcionando, assim, como agitador da mistura. O gatilho do pulverizador costal manual é usado junto à barra facilitando o controle pelo operador da área pulverizada. O operador também liga e desliga a bomba conforme a necessidade, por meio de interruptor que se encontra próximo à sua mão. O carrinho tem 0,60 m de largura e trabalha com 2 ou 3 linhas de pulverização, no entanto, pode ser mais largo de acordo com o espaçamento da cultura. Principais vantagens da inovação: Maior produtividade da operação de pulverização; redução do esforço do trabalho; maior autonomia em relação ao pulverizador costal (20 l) e maior facilidade de transporte devido às rodas. Problemas verificados no uso da inovação: O terreno precisa ser o mais nivelado possível para viabilizar que o operador trabalhe montado em cavalo. Adequação à agricultura familiar. O custo do equipamento pode ser bastante reduzido se for utilizada bateria e bomba usadas. Uma bomba nova de combustível deve ficar em R$500,00. 37

38 FIGURA 42: Vista posterior do pulverizador. FIGURA 43: Vista superior do pulverizador. FIGURA 44: Barra com bicos pulverizadores. 38

39 Nome da Inovação: PULVERIZADOR TRAÇÃO ANIMAL Nome do Inventor: Francisco Sgarbossa. Profissão do Inventor: Mecânico de máquinas e empresário. Local: Rodovia BR 277 km 615 em Santa Tereza do Oeste. Telefone para contato: (45) e Histórico da inovação: A empresa iniciou suas atividades prestando serviços mecânicos em geral em São Francisco, distrito de Vera Cruz do Oeste, passando posteriormente a fazer adaptações de máquinas para plantio direto. Desenvolveu esse equipamento há 12 anos em Santa Tereza do Oeste. Além desse equipamento, a indústria também produz uma plantadeira de uma e duas linhas de tração animal e outra, tratorizada, de seis linhas. Fabricantes: O próprio Sr. Francisco Sgarbossa. Propriedade industrial: Direitos não requeridos. Descrição do funcionamento da inovação: O pulverizador possui uma barra de 7 metros com 14 bicos antigotejo, 2 pistões com desengate automático, válvula para controle da pressão, com manômetro e filtro de linha, além de controle de regulagem de altura da barra e do assento do operador. O tanque possui 250 litros e a bomba, de fabricação própria, ainda não foi patenteada. Com tração bovina, pulveriza 3,5 alq. por dia, mas, com cavalo, atinge 5,5 alq./dia. Utilizado em culturas anuais, tais como, soja e milho e vem sendo adaptado para algodão. Principais vantagens da inovação: Desengate automático caso o animal venha a se afastar e peso de 140 kg sem água. O operador fica sentado à frente do tanque e distante da barra. O manuseio é fácil e prático. Problemas verificados no uso da inovação: O pulverizador já vem sendo comercializado há bastante tempo e não foram citados problemas pelos usuários. Adequação à agricultura familiar. A tração animal ainda é usual em agricultores familiares, o que comprova a adequação desse pulverizador. O preço atual é de R$2.800,00. 39

40 FIGURA 45: Vista frontal do pulverizador com barras levantadas. FIGURA 46: Assento do operador, regulador de pressão e estabilizador do pulverizador. FIGURA 47: Bombas de pistão do pulverizador. 40

41 Nome da Inovação: RASPADOR DE RAMA DE VASSOURA CAIPIRA Nome do inventor: Rubens Cracco Profissão do Inventor: Agricultor Local: Sítio Estrada da Paineira, em Altônia. Telefone para contato: (44) (Sindicato Rural de Altônia) Histórico da inovação: Aperfeiçoamento de equipamento usado há mais de 10 anos, e que torna mais prático e rápido remover os grãos de sorgo-vassoura da rama. Fabricantes: O produtor tem fabricado artesanalmente vários equipamentos os quais encontram-se em uso na vizinhança. Propriedade industrial: Direitos não requeridos. Descrição do funcionamento da inovação: Estrutura de madeira com dimensões de 1,50 x 0,60 x 0,80 m que suporta um cilindro de madeira com 15 cm de diâmetro contendo 5 fileiras de pregos, cada qual com 4 a 5 pregos alinhados, curvados em forma de L e sem as cabeças, para não estraçalhar as ramas. O cilindro é acionado por um motor a gasolina de 1 Hp e um par de polias. A rama de vassoura é introduzida por cima da caixa e sobre o cilindro em rotação. Principais vantagens da inovação: O rendimento é muito maior comparado à operação de raspagem manual, atingindo 150 vassouras por dia contra 30 no método tradicional. Problemas verificados no uso da inovação: Não foram citados problemas e a operação é muito segura. Adequação à agricultura familiar: O uso disseminado comprova a adequação da inovação, sendo o custo muito baixo e limitado, basicamente, à aquisição do motor, o qual, muitas vezes já se encontra disponível nas pequenas propriedades. 41

42 FIGURA 48: Vista geral do raspador de rama de vassoura. FIGURA 49 Vista lateral do raspador de rama de vassoura. FIGURA 50: Detalhe do cilindro com pregos do raspador. 42

43 Nome da Inovação: SEMEADORA DE BETERRABA E OUTRAS HORTALIÇAS Nome do Inventor: Ampelio Parzianello Profissão do Inventor: Agricultor, produtor de hortaliças e técnico do MAPA. Local: São Jorge do Oeste, PR. Telefone para contato: (46) e (SEAB). Histórico da inovação: Desenvolvida em 2001 visando diminuir o esforço e evitar dores nas costas além de ganhar tempo e melhorar a uniformidade das plantas. Fabricantes: Equipamento de uso individual, já bastante disseminado. Propriedade industrial: Direitos não requeridos. Descrição do funcionamento da inovação: A semeadora possui, como depósito de sementes, um cilindro, que pode ser uma lata comum, o qual é centralizado por um parafuso longo em uma roda de madeira de 30 cm de diâmetro. O parafuso fixa também o cabo da semeadora ao depósito. Dependendo do tamanho das sementes (beterraba, cenoura, cebola, almeirão, etc..) e da densidade de semeadura desejada pode-se abrir ou fechar os furos no cilindro por onde são dosadas as sementes. O rendimento é de cerca de 400m 2 por hora, o que correspondente a 5 pessoas distribuindo as sementes manualmente. Principais vantagens da inovação: Há economia de tempo, melhora a distribuição e a uniformidade das plantas, reduz a penosidade do trabalho na semeadura e, muitas vezes, dispensa a operação de raleio. Problemas verificados no uso da inovação: Não foram citados problemas. Adequação à agricultura familiar. Equipamento típico para a agricultura familiar, de custo baixíssimo e prático. 43

44 FIGURA 51: Cilindro dosador da semeadora com destaque para os furos. FIGURA 52: Semeadora em operação. 44

45 Nome da Inovação: SEGADEIRA DE PASTAGENS PARA PEQUENOS PRODUTORES Nome do Inventor: Edio Joce Finardi Profissão do Inventor: Empresário da MISSAGRO. Local: Rua Brasília 975, em Missal. Telefone para contato: (45) Histórico da inovação: Baseado na experiência e interesse demonstrado pelos produtores da região por uma máquina para corte de pastagens produzida, há anos atrás, por uma indústria local, o empresário desenvolveu um equipamento para a mesma função. Fabricantes: A MISSAGRO possui estrutura industrial e vende para a região e para o Paraguai. Propriedade industrial: Patente requerida em 2002,com registro MU no INPI. Descrição do funcionamento da inovação: Segadeira para corte de gramíneas, autopropelida com motor a gasolina de 5,5 Hp, possui rabiças com o operador caminhando atrás da máquina, barra de corte de 1 m de largura de trabalho, enleirador e chassi em aço tubular. O rendimento de corte é de m 2 por hora e o consumo é de cerca de 600 ml de gasolina por hora. A lubrificação a graxa requer baixa manutenção e evita a contaminação da forragem pelo óleo. Está em fase experimental para ser usada no corte de feijão. Principais vantagens da inovação: Bom rendimento de corte e enleiramento; baixa manutenção; facilita o aproveitamento das forrageiras sendo útil no corte de diversas espécies de gramíneas e outras plantas destinadas à alimentação de bovinos, equídeos e outros. Problemas verificados no uso da inovação: Já houve reforço na barra de corte devido a problemas de resistência mecânica e vibração. Segundo o inovador, pode cortar caules com espessura máxima de 1,5 cm. Adequação à agricultura familiar. O equipamento é apropriado para quem tem mão-deobra familiar, uma vez que executa apenas a operação de corte e não elimina as demais operações requeridas na produção de forragem (carregamento e transporte). O atual preço de venda é de R$4.900,00 mas pode-se ser usada de forma comunitária. 45

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