Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Nota fiscal de reajuste de preço. ICMS - IPI e Outros

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Nota fiscal de reajuste de preço 1. INTRODUÇÃO Nas vendas de mercadorias, a base de cálculo do IPI é o valor da operação, incluídos todos os encargos cobrados do comprador, como frete, seguro, juros e demais despesas acessórias, somados ao valor total da nota fi scal. Por vezes, nos contratos que norteiam as vendas, existem cláusulas de reajuste de preços pré-pactuadas entre as partes. Nesse caso, o vendedor deverá emitir nota fi scal complementar referente à parcela recebida a título de reajuste de preço, com os impostos incidentes. Neste texto, veremos os procedimentos fi scais que deverão ser adotados pelo fornecedor e pelo comprador, quanto à emissão e ao lançamento de nota fi scal de reajuste de preço. 2. PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELO FORNECEDOR O fornecedor deverá emitir a nota fi scal de reajuste de preço dentro do prazo de 3 dias da data em que se efetivou o fato. Cabe ressaltar que, na inobservância do procedimento citado, o fornecedor deverá recolher o IPI com os acréscimos moratórios (juros e multa), se fora dos prazos de recolhimento, em Darf emitido especifi camente para este fi m (veja o subitem 2.1.2). (Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002, art. 123, I, m, arts. 205, 333, X, 4 o, e arts. 469 a 472) O fornecedor deverá emitir a nota fi scal de reajuste de preço dentro do prazo de 3 dias da data em que se efetivou o fato 2.1 Escrituração fiscal Nota fiscal emitida dentro do prazo legal A nota fi scal emitida para efeito de reajuste de preço dentro do prazo legal (3 dias da efetivação do reajuste) deverá conter: a) os valores correspondentes à diferença entre o valor da operação original e o valor da nota de reajuste; b) o destaque do IPI no campo próprio; e c) o dispositivo legal que ampara sua emissão (art. 333, X, do RIPI/2002) e os dados da nota fi scal original, no campo Dados Adicionais - Informações Complementares. A nota fi scal de reajuste deverá ser registrada normalmente no livro Registro de Saídas. O imposto lançado na referida nota será transportado para o livro Registro de Apuração do IPI e comporá os demais débitos gerados no período. (RIPI/2002, art. 333, X) Nota fiscal emitida fora do prazo legal Na emissão de nota fi scal fora do prazo regulamentar, se houver necessidade de recolher o imposto por meio de Darf específico em separado, o fornecedor deverá: a) escriturar a nota fi scal no livro Registro de Saídas, inclusive na coluna IPI - Valores fi scais - Operações com débito do imposto ; b) escriturar, no item Estorno de débitos do livro Registro de Apuração do IPI, o valor do imposto que foi recolhido mediante Darf específi co e mencionar essa circunstância na coluna Observações. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo MT 1

2 Manual de Procedimentos Nota Caso o valor do Darf tenha sido recolhido com acréscimos legais, o estorno será feito pelo valor original. Ressaltamos que a referida nota fi scal não poderá ser emitida após o início de qualquer procedimento fi scal. Depois de iniciado o procedimento fi scal, o contribuinte faltoso fi cará sujeito às penalidades regulamentares. (RIPI/2002, art. 333, X, 5 o ) 3. PRAZO DE RECOLHIMENTO DO IPI O prazo de recolhimento do IPI relativo ao reajustamento de preço deve ser contado a partir da data prevista para emissão obrigatória da nota fi scal de reajuste, ou seja, é aquele normalmente previsto para o período de apuração em que for obrigatória a emissão da nota fi scal de reajuste, uma vez que este documento deverá ser lançado no livro Registro de Saídas e o valor do imposto transportado para o livro Registro de Apuração do IPI, juntamente com os demais débitos do período (veja subitens e 2.1.2). (Ato Declaratório Normativo n o 8/1975) 4. VARIAÇÃO DE ALÍQUOTA ENTRE A DATA DO DOCUMENTO ORIGINAL E A DO REAJUSTE Se entre a data da saída efetiva dos produtos e a do reajuste de preço houver redução ou majoração da alíquota correspondente, deverá prevalecer a alíquota vigente à época da saída efetiva dos produtos. Da mesma forma, se a alíquota se referir a produto isento que posteriormente passou a ser tributado (ou vice-versa), deverá ser observado o tratamento do IPI vigente no momento da ocorrência do fato gerador, ou seja, na saída da mercadoria do estabelecimento fornecedor. A respeito do assunto, reproduzimos o Parecer Normativo CST n o 245/1972: Parecer Normativo CST n o 245, de Nota fi scal emitida para reajuste de preço submeter-se-á ao regime isencional prevalente no momento de ocorrência do fato gerador. 2. Posteriormente, revogada a isenção, depara-se, o contribuinte, com a necessidade de reajustar o preço da operação ocorrida anteriormente ao ato revogatório do favor isencional. 3. Recapitulando: a) contribuinte dá saída a produto favorecido por isenção do IPI. Emite nota fi scal sem lançamento do tributo; b) posteriormente a isenção é revogada, não afetando, portanto, a operação acima descrita; c) já no regime normal de tributação o preço de venda da operação aqui analisada sofre reajuste para mais. Nova nota fi scal deverá ser emitida, por imposição do disposto no inciso VII do artigo 121 do Regulamento de Indaga-se, afi nal, sobre a natureza desta nota fi scal. Será com ou sem lançamento do imposto, favorecida ou não pela isenção? 5. A isenção do Imposto sobre Produtos IndustriaIizados favorece apenas aquelas operações tributadas realizadas na sua vigência. É com o fato gerador, e apenas com o fato gerador, que surge a obrigação tributária principal, sendo este o entendimento a se inferir do disposto no artigo 114 do Código Tributário Nacional: Fato gerador da obrigação principal, é a situação defi nida em lei como necessária e sufi ciente à sua ocorrência. 6. Por conseguinte, determina-se o tratamento fi scal a ser concedido ao produto no momento de ocorrência do fato gerador. Como, na espécie, a operação se encontrava favorecida por isenção, este regime prevalecerá para todos os efeitos daquela relação tributária (exceção feita às normas de escrituração). Conclui-se, portanto, que o reajuste posterior de preço benefi ciar-se-á de isenção prevalente quando da ocorrência do fato gerador, mesmo que já revogada. Publicado no Diário Ofi cial, em PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELO COMPRADOR Ao receber a nota fi scal de reajuste de preço, o comprador poderá, se for o caso, creditar-se do imposto nela destacado com a sua escrituração no livro Registro de Entradas, mencionando na coluna Observações tratar-se de nota fi scal de reajuste de preço e os dados do documento fi scal original. A hipótese ora examinada é aquela em que o contribuinte dá saída a produto favorecido por isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados. (RIPI/2002, art. 163) 2 MT Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos IPI - Revenda de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem 1. INTRODUÇÃO O estabelecimento industrial que promover saídas de matérias-primas, produtos intermediários ou material de embalagem (no mesmo estado em que foram adquiridos, ou seja, que não tenham sofrido qualquer processo de industrialização) com destino a terceiros deve atentar para as disposições previstas na legislação do IPI, as quais serão analisadas neste texto. 2. FATO GERADOR DO IPI O IPI tem como fato gerador: a) o desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira; e b) a saída de produto do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. (RIPI, aprovado pelo Decreto n o 4.544/2002, art. 34) 2.1 Estabelecimento industrial Estabelecimento industrial é aquele que realiza qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto ou o aperfeiçoe para consumo e de que resulte produto tributado, ainda que de alíquota fixada em 0% ou isento. As espécies de operações de industrialização são: a) as que, exercidas sobre matérias-primas ou produtos intermediários, importem na obtenção de espécie nova (transformação); b) as que importem em modifi car, aperfeiçoar ou, de qualquer forma, alterar o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto (benefi ciamento); d) as que importem em alterar a apresentação do produto, pela colocação da embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem se destine apenas ao transporte da mercadoria (acondicionamento ou reacondicionamento); e e) as que, exercidas sobre produto usado ou parte remanescente de produto deteriorado ou inutilizado, renovem ou restaurem o produto para utilização (renovação ou recondicionamento). (RIPI/2002, art. 4 o, I a V, e art. 8 o ) Os estabelecimentos industriais, quando derem saídas a matérias-primas, produtos intermediários ou material de embalagem adquiridos de terceiros, com destino a outros estabelecimentos, para industrialização ou revenda, serão considerados estabelecimentos comerciais de bens de produção e obrigatoriamente equiparados a estabelecimento industrial em relação a essas operações 2.2 Estabelecimento equiparado a industrial São equiparados a industrial os estabelecimentos que, apesar de não realizarem quaisquer das operações de industrialização descritas no subitem 2.1, a legislação lhes atribui os mesmos direitos e obrigações do estabelecimento industrial. A equiparação a industrial pode ser obrigatória ou por opção do contribuinte. (RIPI/2002, art. 9 o ) 3. EQUIPARAÇÃO A INDUSTRIAL São equiparados a industrial, por opção, os estabelecimentos comerciais que derem saídas a bens de produção para estabelecimentos industriais ou revendedores. Nota Consideram-se bens de produção: a) matérias-primas; b) produtos intermediários, inclusive os que, embora não integrando o produto fi nal, sejam consumidos ou utilizados no processo industrial; c) produtos destinados a embalagem e acondicionamento; d) ferramentas, empregadas no processo industrial, exceto as manuais; e e) máquinas, instrumentos, aparelhos e equipamentos, inclusive suas peças, partes e outros componentes, que se destinem a emprego no processo industrial. (RIPI/2002, art. 519) c) as que consistam na reunião de produtos, peças ou partes e de que resultem um novo produto ou unidade autônoma, ainda que sob a mesma classifi cação fi scal (montagem); Os estabelecimentos industriais, quando derem saídas a matérias-primas, produtos intermediários ou material de embalagem adquiridos de terceiros, com destino a outros estabelecimentos, para industrializa- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo MT 3

4 Manual de Procedimentos ção ou revenda, serão considerados estabelecimentos comerciais de bens de produção e obrigatoriamente equiparados a industrial em relação a essas operações. (RIPI/2002, art. 9 o, 4 o, e art. 11, I) 4. REVENDA A INDUSTRIAIS OU REVENDEDORES As revendas de matérias-primas, produtos intermediários ou material de embalagem adquiridos de terceiros e destinados a outros estabelecimentos industriais ou revendedores, contribuintes ou não do IPI, serão tributadas pelo imposto de acordo com a legislação vigente no momento da ocorrência do fato gerador. (RIPI/2002, art. 9 o, 4 o ) 4.1 Nota fiscal Nas saídas a que nos referimos no item 3, o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, com todos os requisitos regulamentares normalmente exigidos e com a indicação de um dos seguintes Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOPs): a) nas operações internas: Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros; b) nas operações interestaduais: Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros. (Convênio s/n o, de , art. 5 o ) 5. REVENDA A PESSOAS QUE NÃO SEJAM INDUSTRIAIS OU REVENDEDORES Tendo em vista as disposições analisadas no item 3, conclui-se que as revendas de insumos a pessoas que não sejam industriais ou revendedores (consumidores fi nais) não estão sujeitas à incidência do IPI. Nesse sentido manifestou-se a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da Solução de Consulta n o 12/2003, que dispõe: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 6 a REGIÃO FISCAL SOLUÇÃO DE CONSULTA N o 12 de 12 de fevereiro de 2003 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: IPI. INCIDÊNCIA. O IPI incide na saída do estabelecimento industrial de produtos que nele foram submetidos a operação de industrialização, bem como na saída de bens de produção adquiridos de terceiros, com destino a outros estabelecimentos, para industrialização ou revenda. O IPI não incide nas operações em que saem do estabelecimento industrial mercadorias revendidas a consumidores fi nais sem terem sido submetidas a processo de industrialização no dito estabelecimento. Saliente-se que nessas operações o vendedor deverá estornar o crédito do imposto anteriormente apropriado (veja subitem 5.2). (RIPI/2002, art. 9 o, 4 o, a contrario sensu) 5.1 Nota fiscal Nas saídas de que trata o item 5, o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, com todos os requisitos regulamentares normalmente exigidos e com a indicação de um dos seguintes CFOPs: a) nas operações internas: Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros; b) nas operações interestaduais com destino a contribuintes: Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros; c) nas operações interestaduais com destino a não-contribuintes: Vendas de mercadorias adquiridas e/ou recebidas de terceiros, destinadas a não-contribuintes. (Convênio s/n o, de , art. 5 o ) 5.2 Estorno de crédito O crédito do IPI relativo aos insumos vendidos a pessoas que não sejam industriais ou revendedores será estornado na escrita fi scal, no período de apuração em que se verifi cou a respectiva saída (sem lançamento do imposto). Importa salientar que o valor do crédito a ser anulado deverá corresponder exatamente àquele escriturado por ocasião da respectiva entrada. Contudo, se houver mais de uma aquisição de produtos e não for possível determinar aquela a que corresponde o estorno do imposto, este será calculado com base no preço médio das aquisições. O valor do imposto a estornar será lançado diretamente no livro Registro de Apuração do IPI (modelo 8), no item Estorno de créditos. 4 MT Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos Para ilustrar, vejamos um exemplo: Determinado contribuinte revendeu insumos a consumidor fi nal em relação aos quais foi aproveitado, como crédito do IPI, o equivalente a R$ 100,00. No mesmo período de apuração em que ocorrer a saída (sem lançamento do tributo), o contribuinte deverá estornar esse valor na sua escrita fi scal e o referido estorno deverá ser feito no quadro Demonstrativo de Débitos do livro Registro de Apuração do IPI, da seguinte forma: DEMONSTRATIVO DE DÉBITOS POR SAÍDAS PARA O MERCADO NACIONAL ESTORNOS DE CRÉDITOS: Revenda de matéria-prima a consumidor final RESSARCIMENTOS DE CRÉDITOS OUTROS DÉBITOS: TOTAL (RIPI/2002, art. 193, I, f e 1 o ) Estadual Sistema tributário - Hierarquia, competências, princípios e conceitos tributários SUMÁRIO 1. Introdução 2. Hierarquia 3. Princípios 4. Conceitos 5. Competência da União 6. Competência dos Estados 7. Competência dos municípios 8. Distrito Federal 1. INTRODUÇÃO Os tributos a que se sujeitam os contribuintes estão previstos na Constituição Federal/1988, a qual outorga competência para a União, Estados e municípios para a sua instituição e cobrança, obedecidos os princípios nela consagrados, especialmente o denominado princípio da legalidade que deve ser observado por todos os entes tributantes. Instituídos os tributos por força da autorização constitucional, o exercício das competências tributárias pelos entes políticos (União, Estados e municípios) enseja a edição de atos necessários à efetivação da administração da cobrança e controle dos tributos, tais como decretos, portarias, instruções normativas, sempre em observância à hierarquia das normas. Os referidos atos encontram fundamento na lei, e esta, na Constituição, que é a base legal de todo o sistema jurídico posto. (Constituição Federal, arts. 145 e seguintes) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo MT 5

6 Manual de Procedimentos 2. HIERARQUIA As normas que regem o sistema tributário nacional são instituídas sempre respeitando-se a hierarquia. Entretanto, podemos dizer que as normas têm igual importância, devendo-se respeitar a competência de cada um para a instituição, cobrança e disciplina relativa ao tributo. Exemplifi cando, o ICMS encontra-se previsto na CF/1988, que determina a celebração de Lei Complementar, no caso a de n o 87/1996. Observa-se que antes da sanção dessa Lei, foram aplicadas as disposições contidas no Convênio ICM n o 66/1988, por força do art. 34 da DDTT da CF/1988. O ICMS é instituído por meio de lei ordinária de competência dos Estados devendo obedecer aos princípios constitucionais inseridos no Código Tributário Nacional e na Lei Complementar n o 87/1996. Os Estados e o Distrito Federal, por meio de norma ordinária, instituíram o referido imposto, no limite de suas competências. Os procedimentos para lançamento e cobrança deste são regulamentados por meio de decretos, portarias, instruções normativas etc., os quais não podem modifi car as disposições contidas na lei instituidora, ou seja, têm a função de regulamentar a sua aplicação, dando aos contribuintes condições para o fi el cumprimento das obrigações (principal e acessórias). Os arts. 146 e 146-A da Constituição Federal dispõem: Art Cabe à lei complementar: I - dispor sobre confl itos de competência, em matéria tributária, entre União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios; II - regular as limitações constitucionais ao poder de tributar; III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária especialmente sobre: a) defi nição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes; b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários; c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas; d) defi nição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplifi cados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I, e 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art Art. 146-A. A lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo.. Podemos concluir que todas as normas são igualmente importantes. Assim, podemos dizer que, do ponto de vista tributarista, devemos levar em consideração a competência de cada um dos entes tributantes, de tal forma que um ente não pode regular tributo que não seja aqueles para os quais possui a competência que lhes foi delegada pela Magna Carta. Por outro lado, do ponto de vista dos constitucionalistas, essa hierarquia pode ser representada por meio de uma pirâmide, segundo Hans Kelsen, sob a égide do direito constitucional, a qual obedece a seguinte ordem, segundo o grau de hierarquia da norma: Constituição Federal, emenda constitucional, lei complementar, tratados e convenções internacionais, lei ordinária, medida provisória, lei delegada, decretos, portarias, instrução normativa, decisão normativa, resolução, comunicado, resposta à consulta. 3. PRINCÍPIOS 1 a CF 2 a Emenda constitucional 3 a Lei complementar 4 a Tratados e convenções internacionais 5 a Lei federal/medida provisória 6 o Lei estadual 7 o Decretos/Portarias/Comunicados/Resoluções/ Instruções normativas/decisões normativas A instituição dos tributos pelos entes tributantes (pela União, Estados, Distrito Federal e municípios) deve obedecer aos princípios a seguir, determinados na Constituição Federal. 3.1 Anterioridade Em geral, o imposto não pode ser exigido ou aumentado no mesmo exercício fi nanceiro, o qual se encerra em 31 de dezembro, exceto no caso do Imposto de Importação (II), do Imposto de Exportação (IE), do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Esse princípio limita o poder de instituição dos impostos a qualquer momento, garantindo o direito do conhecimento aos contribuintes sobre o novo tributo ou do aumento 6 MT Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo Boletim IOB

7 Manual de Procedimentos da carga tributária a que se sujeitarão a partir do exercício seguinte. (Constituição Federal/1988, art. 150, III, b, 1 o ) 3.2 Anterioridade nonagesimal Este princípio não estava previsto originalmente na Constituição Federal, tendo sido instituído pela Emenda Constitucional n o 42, publicada no DOU de , que acrescentou a alínea c ao inciso III do art. 150 e o 6 o ao art. 195, passando a ser exigido desde 1 o Esse princípio impede que o ente tributante (União, Estado, Distrito Federal ou município) cobre o imposto instituído ou aumentado antes de 90 dias da data de publicação da lei. Esse princípio não se aplica ao II, IE, IR, IPI e IOF. Ressaltamos que esse princípio deve ser aplicado juntamente com o princípio da anterioridade, evitando, assim, que o contribuinte seja surpreendido com a criação do tributo ou com o aumento da carga tributária. (Constituição Federal/1988, art. 150, III, c e 1 o ) 3.3 Capacidade contributiva Esse princípio determina ao legislador a instituição de tributos, levando-se em consideração, sempre que possível, de forma individualizada, a capacidade fi nanceira dos contribuintes para realização de seu pagamento, de forma que os contribuintes com menor renda paguem menos imposto do que aquele que recebe maior rendimento, por meio de alíquotas diferenciadas, podendo, ainda, serem permitidos descontos na apuração do imposto, como ocorre com o Imposto de Renda. 3.5 Não-cumulatividade Esse princípio garante ao contribuinte o direito de creditar-se do imposto cobrado na operação ou prestação anterior e destacado em documento fi scal hábil, para compensar com o devido na operação ou prestação subseqüente da mesma mercadoria ou de outro produto resultante da sua fabricação ou da prestação subseqüente, tributadas. Esses princípios estão presentes na legislação do ICMS e do IPI. (Constituição Federal/1988, art. 155, 2 o, I) 3.6 Progressividade As normas são igualmente importantes. Assim, podemos dizer que, do ponto de vista tributarista, devemos levar em consideração a competência de cada um dos entes tributantes A CF determina que o tributo seja adequado à capacidade contributiva do contribuinte, atribuindo a carga tributária de acordo com a renda, ou seja, quanto maior a renda, maior será o imposto a pagar. Esse princípio se aplica, por exemplo, ao Imposto Territorial Rural (ITR), conforme art. 153, VI e 4 o, da Constituição Federal. 3.7 Seletividade A fi xação das alíquotas dos tributos deve ser feita de acordo com a essencialidade dos produtos para os seus consumidores. Assim, enquanto o arroz é essencial para a alimentação humana, razão pela qual a sua alíquota é menor, os produtos supérfl uos são tributados por uma alíquota maior, entre os quais podemos citar as bebidas alcoólicas. Essas alíquotas são fi xadas pelos governos estaduais, face à competência que lhes é delegada pela Constituição Federal. (Constituição Federal de 1988, art. 153, 3 o, I, e art. 155, 2 o, III) (Constituição Federal1988, art. 145, 1 o ) 3.4 Legalidade A cobrança de um imposto deve sempre ser fundamentada em lei sancionada pelo Poder Legislativo da esfera correspondente (União, Estados, Distrito Federal, Municípios), de tal forma que não poderá ser exigido do contribuinte o pagamento de imposto que não esteja previsto em lei anterior que o estabeleça. (Constituição Federal/1988, art. 150, I) 4. CONCEITOS Tributo, conforme defi nição contida na Lei n o 5.172/1966, art. 3 o, é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Os tributos podem ser vinculados e não vinculados. O tributo vinculado está diretamente ligado a uma contraprestação, na qual o contribuinte paga por um tipo de serviço prestado pelo Estado, como ocor- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo MT 7

8 Manual de Procedimentos re, por exemplo, com as taxas e com a contribuição de melhoria. Ao contrário, a cobrança de tributos não vinculados, como o próprio nome diz, não está vinculada a nenhuma contraprestação por parte do ente tributante. 4.1 Imposto É o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específi ca, relativa ao contribuinte. 16) (Constituição Federal, art. 145, I, e Lei n o 5.172/1966, art. 4.2 Taxa São valores cobrados pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios, respeitado limite de competência para sua cobrança, cujo fato gerador é o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específi co e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que correspondam a imposto, nem podem ser calculados em função do capital das empresas. O citado poder de polícia é a atividade da Administração Pública que, ao limitar ou disciplinar o direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de um fato, em razão de interesse público relativo à segurança, à higiene, à ordem, aos bons costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. (Constituição Federal/1988, art. 145, II, e Lei n o 5.172/1996, arts. 77 e 78) 4.3 Diferença entre imposto e taxa A diferença básica entre o imposto e a taxa é que o imposto é uma obrigação pecuniária imposta ao contribuinte, enquanto a taxa está vinculada a uma contraprestação por parte do ente tributante, como no caso da contribuição de melhoria realizada por meio de obras públicas, resultando em valorização dos imóveis. 4.4 Contribuição de melhoria A contribuição de melhoria cobrada pela União, Distrito Federal, Estados e municípios visa ao custeio das obras públicas decorrentes da valorização imobiliária, cujo limite é o valor total da despesa realizada, e como limite individual, o acréscimo de valor resultante da obra efetuada em cada imóvel benefi ciado. (Constituição Federal, art. 145, III, e Lei n o 5.172/1966, arts. 81 e 82) 4.5 Contribuições especiais Essas contribuições possuem destinação constitucional específi ca, entre as quais estão o PIS-Pasep, a Cofi ns, a CSLL, a Cide. (Constituição Federal, arts. 149, 149-A, 195 e 240) 4.6 Empréstimo compulsório Trata-se de um tributo instituído pela União e tem por fi nalidade a utilização em despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública, guerras e investimento público de caráter urgente e de relevância para o interesse da nação. (Constituição Federal/1988, art. 148) 5. COMPETÊNCIA DA UNIÃO À União foi delegada a competência para instituição e cobrança de: a) Imposto de Impostação (II); b) Imposto de Exportação (IE); c) Imposto sobre sobre Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR); d) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); e) Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR); f) Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro e sobre Operações relativas a Títulos e Valores Mobiliários (IOF); g) Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF); h) impostos extraordinários (em caso de guerra); i) impostos residuais (ou de competência residual). 8 MT Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo Boletim IOB

9 Manual de Procedimentos À União também é permitido instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse de categorias profi ssionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, contribuições de seguridade social e empréstimos compulsórios. (Constituição Federal/1988, arts. 148, 149, 153 e 195) 6. COMPETÊNCIA DOS ESTADOS A Constituição Federal delega aos Estados e ao Distrito Federal a competência para instituição dos seguintes impostos: a) Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviço de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações (ICMS); b) Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação, de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD); c) Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). (Constituição Federal/1988, art. 155) 6.1 Benefícios fiscais No que se refere ao ICMS, os Estados e o Distrito Federal não podem, unilateralmente, conceder benefícios fi scais, tais como o da isenção, redução de base de cálculo etc. Nestes casos, os Estados e o Distrito Federal, por meio de seus representantes, em reunião do Conselho de Política Fazendária, estabelecem os benefícios fi scais e as condições para sua aplicação, de acordo com as determinações contidas na Lei Complementar n o 24/1975. (Constituição Federal/1988, art. 155, 2 o, XII, g ) 6.2 Alíquotas do ICMS A competência para a fi xação das alíquotas do ICMS aplicável às operações e prestações interestaduais é do Senado Federal, sendo-lhe facultado: a) estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas, mediante resolução de iniciativa de 1/3 aprovada pela maioria de seus membros; resolução de iniciativa da maioria absoluta e aprovada por 2/3 de seus membros. Para as operações e prestações internas, compete aos Estados e ao Distrito Federal a fi xação de alíquotas, sendo que estas não poderão ser inferiores às previstas para as operações interestaduais. Nota Salientamos, no entanto, que os Estados e o Distrito Federal podem, por meio de convênios celebrados na forma da Lei Complementar n o 24/1975, conceder benefícios fi scais, de tal forma que a carga tributária incidente sobre a operação ou prestação pode ser inferior às alíquotas interestaduais fi xadas. (Constituição Federal/1988, art. 155, 2 o, IV, V, VI) 7. COMPETÊNCIA DOS MUNICÍPIOS Compete aos municípios a instituição e a cobrança do: a) Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU); b) Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS); c) Imposto sobre a Transmissão Inter Vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição (ITBI). (Constituição Federal/1988, art. 156) 7.1 Fixação de alíquotas do ISS As alíquotas do ISS aplicáveis aos serviços relacionados na Lei Complementar n o 116/2003 são fi xadas pelos municípios, de acordo com a competência que lhes foi delegada pela Constituição Federal, respeitando-se o máximo de 5%. (Lei Complementar n o 116/2006, art. 8 o ) 8. DISTRITO FEDERAL Ao Distrito Federal compete a instituição dos tributos relacionados nos itens 6 e 7. b) fi xar alíquotas máximas nas mesmas operações para resolver confl ito específi co envolvendo os interesses dos Estados, mediante (Constituição Federal/1988, arts. 155 e 156) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo MT 9

10 Manual de Procedimentos ICMS - Protocolos celebrados desde 1983 que tratam do regime de substituição tributária 1. INTRODUÇÃO O regime da substituição tributária do ICMS, que pode ser instituído por meio de lei estadual para aplicação interna no Estado, depende da celebração de convênio ou protocolo para sua aplicação interestadual. Nesta matéria, apresentamos a relação dos principais protocolos ICM/ICMS celebrados desde 1983, que tratam da aplicação do regime da substituição tributária do imposto para diversas mercadorias e serviços. 2. APLICAÇÃO DO REGIME DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA A Constituição Federal de 1988 dispõe sobre a possibilidade de a lei atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente (Constituição Federal/1988, art. 150, 7 o, acrescentado pela Emenda Constitucional n o 3/1993). A Lei Complementar n o 87/1996, que traz as regras básicas a serem observadas pelos Estados e pelo Distrito Federal na instituição do ICMS, dispõe, entre outras determinações, que (Lei Complementar n o 87/1996, arts. 5 o, 6 o e 9 o ): a) a lei estadual poderá atribuir a contribuinte do imposto ou a depositário a qualquer título a responsabilidade pelo pagamento do ICMS, A instituição do regime de substituição tributária para determinadas mercadorias ou serviços, para aplicação dentro de determinado Estado, pode ser instituída por meio de lei da respectiva Unidade da Federação. Já para a instituição do regime da substituição tributária para aplicação em operações interestaduais, é exigida a celebração de acordo entre os Estados envolvidos hipótese em que assumirá a condição de contribuinte substituto; b) a responsabilidade será atribuída em relação a mercadorias, bens e serviços previstos em lei de cada Estado; c) a adoção do regime da substituição tributária em operações interestaduais dependerá de acordo específi co (convênio ou protocolo) celebrado pelos Estados envolvidos. Dessa forma, a instituição do regime de substituição tributária para determinadas mercadorias ou serviços, para aplicação dentro de determinado Estado, pode ser instituída por meio de lei da respectiva Unidade da Federação. Observe-se que para a instituição do regime da substituição tributária para aplicação em operações interestaduais, é exigida a celebração de acordo entre os Estados envolvidos. 3. RELAÇÃO DE PROTOCOLOS ICM/ICMS No item a seguir, elaboramos uma relação dos principais protocolos ICM/ICMS vigentes, celebrados desde 1983 e atualizados até novembro/2007, consideradas as inclusões e exclusões de Estados ocorridas após a sua publicação original, com os respectivos produtos. Salientamos que, além das disposições constantes em cada protocolo, o contribuinte sujeito à retenção do ICMS em favor de outros Estados deverá verifi car as normas vigentes sobre o assunto constantes em suas legislações, a fi m de cientifi car-se sobre possíveis exigências complementares ou não-aplicação por ter sido denunciado pelo Estado. 4. RELAÇÃO DE PROTOCOLOS VIGENTES Protocolos Vigentes FUNDAMENTO LEGAL MERCADORIA UNIDADES DA FEDERAÇÃO SIGNATÁRIAS Protocolo ICM n o 7/1983 cimento Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo, Distrito Federal e Rio Grande do Sul Protocolo ICM n o 4/1984 sorvete Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina 10 MT Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo Boletim IOB

11 Manual de Procedimentos FUNDAMENTO LEGAL MERCADORIA UNIDADES DA FEDERAÇÃO SIGNATÁRIAS Protocolo ICM n o 10/1985 gado em pé Mato Grosso do Sul e Paraná Protocolo ICM n o 11/1985 cimento de qualquer espécie Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Bahia, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraíba, Rondônia, Sergipe, Alagoas, Ceará, Acre, Pará, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Tocantins, Distrito Federal e Goiás Protocolo ICM n o 13/1985 produtos agrícolas Distrito Federal e São Paulo Protocolo ICM n o 15/1985 fi lme fotográfi co e cinematográfi co e slide Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pará, Alagoas, Ceará, Rio Grande do Norte, Bahia, Sergipe, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Amapá, Rio Grande do Sul, Rondônia, Maranhão, Tocantins, Pernambuco, Piauí, Mato Grosso, Acre, Roraima e Distrito Federal Protocolo ICM n o 16/1985 lâmina de barbear, aparelho de barbear descartável e isqueiro Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pará, Bahia, Ceará, Sergipe, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Rondônia, Amapá, Maranhão, Tocantins, Piauí, Mato Grosso, Acre, Alagoas, Roraima, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Goiás e Distrito Federal Protocolo ICM n o 17/1985 lâmpada elétrica Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pará, Ceará, Bahia, Sergipe, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Rondônia, Amapá, Maranhão, Tocantins, Piauí, Mato Grosso, Acre, Alagoas, Roraima, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Goiás e Distrito Federal Protocolo ICM n o 18/1985 pilha e bateria elétricas Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pará, Pernambuco, Bahia, Sergipe, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Rondônia, Amapá, Maranhão, Tocantins, Piauí, Acre, Mato Grosso, Alagoas, Roraima, Rio Grande do Norte, Ceará, Goiás e Distrito Federal Protocolo ICM n o 19/1985 disco fonográfi co, fi ta virgem ou gravada Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pará, Pernambuco, Alagoas, Ceará, Rio Grande do Norte, Bahia, Sergipe, Distrito Federal, Piauí, Acre, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Amapá, Rio Grande do Sul, Rondônia, Tocantins, Roraima, Maranhão, Mato Grosso e Goiás Protocolo ICM n o 20/1985 cimento, cerveja, farinha de trigo e refrigerantes Bahia e Distrito Federal Protocolo ICM n o 21/1985 cimento, cerveja, farinha de trigo e refrigerantes Bahia e Goiás Protocolo ICM n o 22/1985 farinha de trigo Bahia, Espírito Santo e Rio de Janeiro Protocolo ICM n o 27/1985 medicamento, esparadrapo, algodão farmacêutico, gaze, absorvente e mamadeira; fi lme fotográfi co e cinematográfi co e slide; lâmina de barbear e aparelho de barbear descartável e isqueiro; lâmpada elétrica; pilha e bateria elétricas e disco fonográfi co, fi ta virgem ou gravada Minas Gerais e Rio de Janeiro Protocolo ICM n o 28/1985 medicamento, esparadrapo, algodão farmacêutico, gaze, absorvente e mamadeira; fi lme fotográfi co e cinematográfi co e slide; lâmina de barbear e aparelho de barbear descartável e isqueiro; lâmpada elétrica; pilha e bateria elétricas e disco fonográfi co, fi ta virgem ou gravada Paraná e Rio de Janeiro Protocolo ICM n o 39/1985 farinha de trigo; remédio; lâmina de barbear, aparelho de barbear descartável e isqueiro; fi lme fotográfi co e cinematográfi co e slide; lâmpada elétrica; pilha e bateria elétricas e disco fonográfi co, fi ta virgem ou gravada Paraná e Santa Catarina Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo MT 11

12 Manual de Procedimentos FUNDAMENTO LEGAL MERCADORIA UNIDADES DA FEDERAÇÃO SIGNATÁRIAS Protocolo ICM n o 20/1987 cimento de qualquer espécie Rondônia, Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Distrito Federal e Acre Protocolo ICM n o 24/1987 farinha de trigo Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso Protocolo ICM n o 3/1988 gado em pé Mato Grosso do Sul e São Paulo Protocolo ICM n o 15/1988 aguardente de cana Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba Protocolo ICM n o 17/1988 aguardente de cana Paraíba e Rio Grande do Norte Protocolo ICMS n o 24/1989 óleos comestíveis São Paulo e Espírito Santo Protocolo ICMS n o 25/1989 diversos Tocantins e Distrito Federal Protocolo ICMS n o 26/1989 diversos Tocantins e Maranhão Protocolo ICMS n o 1/1990 sorvete Minas Gerais e Rio de Janeiro Protocolo ICMS n o 2/1990 gado gordo Goiás e Mato Grosso do Sul Protocolo ICMS n o 6/1990 trigo e cimento Amazonas e Roraima Protocolo ICMS n o 9/1990 medicamentos Rio Grande do Sul e Santa Catarina Protocolo ICMS n o 20/1990 medicamento, esparadrapo, algodão farmacêutico, gaze, absorvente e mamadeira Goiás, Minas Gerais, Paraná e Rondônia Protocolo ICMS n o 9/1991 farinha de trigo Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais Protocolo ICMS n o 10/1991 tomate in natura Bahia e Pernambuco Protocolo ICMS n o 11/1991 cerveja, refrigerantes, água mineral ou potável e gelo Acre, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo, Distrito Federal, Pará, Amapá, Rondônia, Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Goiás, Tocantins, Piauí, Amazonas, Maranhão, Roraima, Rio Grande do Norte, Ceará e Sergipe Protocolo ICMS n o 19/1991 algodão em caroço Bahia e Ceará Protocolo ICMS n o 21/1991 Cana-de-açúcar Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia e Pará Protocolo ICMS n o 25/1991 cosméticos e artigos de perfumaria Roraima e São Paulo Protocolo ICMS n o 33/1991 açúcar de cana Alagoas, Bahia, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte e Amapá Protocolo ICMS n o 45/1991 sorvete Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Acre, Rio Grande do Norte, Amapá, Pará, Pernambuco e Ceará Protocolo ICMS n o 10/1992 cerveja, chope, refrigerante e xarope ou extrato concentrado destinado ao preparo de refrigerante em máquina pre-mix ou post-mix Alagoas, Amazonas, Acre, Amapá, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe, Tocantins e Roraima Protocolo ICMS n o 16/1992 cerveja, refrigerantes e água mineral ou potável Goiás e Mato Grosso Protocolo ICMS n o 19/1992 produtos de venda a domicílio São Paulo e o Distrito Federal Protocolo ICMS n o 27/1992 diversos Goiás e Distrito Federal 12 MT Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo Boletim IOB

13 Manual de Procedimentos FUNDAMENTO LEGAL MERCADORIA UNIDADES DA FEDERAÇÃO SIGNATÁRIAS Protocolo ICMS n o 28/1992 óleos comestíveis Paraná, Goiás, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul Protocolo ICMS n o 29/1992 óleos comestíveis e massas alimentícias Rio de Janeiro e Espírito Santo Protocolo ICMS n o 30/1992 medicamentos Rio Grande do Norte e Espírito Santo Protocolo ICMS n o 31/1992 tintas e vernizes Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso, Distrito Federal, Tocantins, Goiás, Ceará e Rio Grande do Sul Protocolo ICMS n o 32/1992 telhas, cumeeira e caixas d água de cimento, amianto, fi brocimento, polietileno e fi bra de vidro Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso, Distrito Federal, Ceará, Goiás, Tocantins, Santa Catarina, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Sergipe, Amapá, Acre e Paraná Protocolo ICMS n o 46/1992 açúcar, farinha de trigo, aguardente de cana, cerveja, chope, refrigerante e xarope ou extrato concentrado destinado ao preparo de refrigerante em máquina pre-mix ou post-mix Rio Grande do Norte e São Paulo Protocolo ICMS n o 47/1992 lâmpada elétrica, starter, reator e a ampola que compõem a lâmpada elétrica fl uorescente de sódio, de mercúrio ou semelhante Rio de Janeiro e Espírito Santo Protocolo ICMS n o 18/1993 leite fresco Espírito Santo e Minas Gerais Protocolo ICMS n o 20/1993 combustíveis líquidos e lubrifi cantes derivados de petróleo Amazonas e Roraima Protocolo ICMS n o 28/1993 farinha de trigo, aves abatidas, carne bovina e óleos comestíveis Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rondônia Protocolo ICMS n o 34/1993 leite fresco Bahia e Minas Gerais Protocolo ICMS n o 43/1993 soros e vacinas, medicamentos, algodão, gaze, atadura, esparadrapo e outros; mamadeiras, absorventes higiênicos e fraldas, preservativos, seringas e escovas e pastas dentifrícias Rio Grande do Sul e Santa Catarina Protocolo ICMS n o 08/1994 cimento Amapá e Amazonas Protocolo ICMS n o 12/1994 leite fresco Bahia e Espírito Santo Protocolo ICMS n o 22/1994 cana-de-açúcar Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais Protocolo ICMS n o 19/1995 leite fresco Rio de Janeiro e Espírito Santo Protocolo ICMS n o 12/1996 leite em pó São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás, Paraná, Tocantins, Espírito Santo, Pernambuco, Bahia e Ceará Protocolo ICMS n o 6/1997 diversos Minas Gerais e Espírito Santo Protocolo ICMS n o 13/1997 farinha de trigo Bahia, Acre, Goiás e Minas Gerais Protocolo ICMS n o 34/1998 energia elétrica e serviço de comunicação Paraíba e Pernambuco Protocolo ICMS n o 18/1999 produtos farmacêuticos Amazonas e Roraima Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo MT 13

14 Manual de Procedimentos FUNDAMENTO LEGAL MERCADORIA UNIDADES DA FEDERAÇÃO SIGNATÁRIAS Protocolo ICMS n o 20/1999 fi o de algodão Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte Protocolo ICMS n o 46/2000 trigo em grão e farinha de trigo Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe, Espírito Santo e Amapá Protocolo ICMS n o 18/2003 leite fresco Espírito Santo e Minas Gerais Protocolo ICMS n o 19/2003 leite fresco Bahia e Espírito Santo Protocolo ICMS n o 17/2004 AEHC e álcool para fi ns não combustíveis Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Mato Grosso, Rondônia, Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Roraima Protocolo ICMS n o 26/2004 rações tipo pet para animais domésticos Alagoas, Amapá, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Sergipe, Tocantins, Acre, Amazonas, Roraima e Rio Grande do Sul Protocolo ICMS n o 36/2004 peças, componentes e acessórios diversos, para autopropulsados e outros fi ns Acre, Alagoas, Amapá, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Tocantins, Sergipe, Roraima, Rio Grande do Sul e Distrito Federal Protocolo ICMS n o 8/2005 carvão vegetal Espírito Santo e Minas Gerais Protocolo ICMS n o 20/2005 sorvetes de qualquer espécie e preparados para fabricação de sorvete em máquina Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Alagoas, Espírito Santo, Pernambuco, Piauí (exceto nas operações com preparados para fabricação de sorvete em máquina), Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, Tocantins, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Bahia, Amapá, Paraíba e Sergipe Protocolo ICMS n o 24/2005 seringas e agulhas Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e Tocantins Protocolo ICMS n o 50/2005 massas alimentícias não cozidas nem recheadas, biscoitos, bolachas, bolos, wafers, pães, panetones e similares derivados da farinha de trigo Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe Protocolo ICMS n o 13/2006 vinhos e sidras Alagoas, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Amapá, Ceará, Piauí (a partir de 1 o ) e Distrito Federal (a partir de 1 o ). Protocolo ICMS n o 14/2006 bebidas quentes Alagoas, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins, Amapá, Ceará, Piauí (a partir de 1 o ) e Distrito Federal (a partir de 1 o ) Protocolo ICMS n o 15/2006 aguardente Alagoas, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Amapá, Ceará, Piauí (a partir de 1 o ) e Distrito Federal (a partir de 1 o ) Protocolo ICMS n o 12/2007 produtos farmacêuticos, soros e vacinas de uso humano ou veterinário Mato Grosso do Sul, São Paulo e Alagoas Protocolo ICMS n o 13/2007 rações tipo pet para animais domésticos Mato Grosso do Sul, São Paulo e Alagoas Protocolo ICMS n o 14/2007 bebidas quentes Mato Grosso do Sul, São Paulo e Alagoas Protocolo ICMS n o 15/2007 produtos eletrodomésticos, eletroeletrônicos e equipamentos de informática Mato Grosso do Sul, São Paulo e Alagoas 14 MT Manual de Procedimentos - Dez/ Fascículo Boletim IOB

15 Boletim Informativo IOB Atualiza FEDERAL IPI - Equipamentos contadores de produção de cigarros - Valor do ressarcimento Por meio do Ato Declaratório Executivo RFB n o 51/2007, publicado nesta Edição, no Caderno Textos Legais, foi divulgado o valor de ressarcimento à Casa da Moeda do Brasil, relativamente à instalação de equipamentos contadores de produção, de aparelhos para controle, registro, gravação e transmissão dos quantitativos medidos, a que estão obrigados os estabelecimentos industriais fabricantes de cigarros classificados na posição da TIPI/2006, excetuados os classificados no Ex 01. ICMS - Substituição tributária nas operações com farinha de trigo - Denúncia pelo Estado do Espírito Santo Síntese Por meio deste ato, o Secretário Executivo do Confaz tornou pública a denúncia pelo Estado do Espírito Santo, a partir de 1 o , do Protocolo ICMS n o 22/1985, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com farinha de trigo. Despacho SE n o 99, de DOU 1 de Denúncia, pelo Estado do Espírito Santo, do Protocolo ICMS 22/85, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com farinha de trigo. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5 o do Regimento desse Conselho, em atendimento à solicitação da Secretaria da Fazenda do Estado do Espírito Santo e em cumprimento ao disposto no inciso IV, da cláusula décima quinta, do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, torna público que aquele Estado, denunciou o Protocolo ICMS 22/85, de 15 de agosto de 1985, cuja denúncia produzirá efeitos a partir de 1 o de janeiro de ICMS - Publicação do Ato Cotepe n o 17/2007 Síntese Por meio deste ato, o Secretário Executivo do Confaz tornou pública a celebração do Ato Cotepe/ICMS n o 17/2007. Despacho SE n o 100, de DOU 1 de O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5 o do Regimento desse Conselho, faz publicar o seguinte Ato COTEPE/ICMS: Nota da Redação Em seqüência a este Despacho disponibilizamos o texto integral do citado Ato Cotepe/ICMS, acrescido do título e da síntese elaborados por nosso Editorial. ICMS - Operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo e álcool anidro carburante - Prazos para transmissão eletrônica de dados referentes ao 1 o semestre de 2008 Síntese Foram divulgados os prazos de transmissão eletrônica de informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo e com álcool anidro carburante, para o 1 o semestre de Ato Cotepe/ICMS n o 17, de DOU 1 de Divulga os prazos de transmissão eletrônica de informações a que se refere a cláusula décima sexta do Convênio ICMS 03/99, Boletim IOB - Informativo - Dez/ N o s MT 1

16 Informativo que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e outros produtos. O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente - COTEPE/ ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 131 a reunião ordinária, realizada nos dias 27 a 29 de novembro de 2007, em Brasília, DF, aprovou a divulgação dos prazos de transmissão eletrônica de informações a que se refere a cláusula décima sexta do Convênio ICMS 03/99, de 16 abril de 1999, a serem observados a partir de 1 o de janeiro de 2008, como segue: INCISOS DA CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA CALENDÁRIO 2008 MÊS DE TRANSMISSÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN I 2 1 e 2 1, 2 e e 2 2 e 3 II 3 4 e 5 4 e 5 2 e 3 3, 4 e 5 4 e 5 III 4 e IV V - a V - b 2, 3, 4, 5 e 6 Até dia 13 Até dia 23 1, 2, 4, 5 e 6 Até dia 13 Até dia 23 1, 3, 4, 5 e 6 Até dia 13 Até dia 23 1, 2, 3, e 4 Até dia 13 Até dia 23 1, 2, 3, 4, 5 e 6 Até dia 13 Até dia 23 2, 3, 4, 5 e 6 Até dia 13 Até dia 23. Este Ato COTEPE entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. Nota da Redação MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA ESTADUAL ICMS - Regularização de inscrição estadual e de dados cadastrais pelos contribuintes optantes pelo Simples Nacional Síntese Este ato estabeleceu prazo, até , para que os contribuintes, que efetuaram opção pelo Simples Nacional, regularizem a respectiva inscrição estadual ou os dados cadastrais correspondentes. Após essa data serão excluídos do regime aqueles que não promoverem a referida regularização. Decreto n o 902, de DOE MT de Dispõe sobre regras de excepcionalidade e de caráter transitório, pertinentes ao deferimento do enquadramento dos contribuintes mato-grossense no Simples Nacional e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e CONSIDERANDO a determinação contida no artigo 8 o da Resolução CGSN n o 004, de , do Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, que dispõe sobre a opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional); CONSIDERANDO, porém, que são, ainda, necessários ajustes de ordem normativa e de sistemas, para a expedição e divulgação do termo a que se refere o artigo 8 o da aludida Resolução CGSN n o 004/2007, para fins de indeferimento da opção pelo enquadramento de contribuinte mato-grossense pelo Simples Nacional; Este ato foi publicado por meio do Despacho SE n o 100/2007. ICMS/IOF - Suspensão da execução de dispositivos legais julgados inconstitucionais pelo STF CONSIDERANDO, também, que a Lei n o 8.732, de 26 de outubro de 2007, postergou o prazo para que contribuintes mato-grossenses que efetuaram opção pelo Simples Nacional possam promover a regularização de seus débitos para com a Fazenda Pública Estadual, mediante pagamento à vista ou parcelamento, cumulado com redução de acréscimos legais; D E C R E T A: Art. 1 o Em caráter excepcional, até 23 de novembro de 2007, os contribuintes mato-grossenses que, tempestivamente, efetuaram opção pelo tratamento tributário e favorecido de que trata a Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de Simples Nacional, ficam autorizados a promoverem a regularização da respectiva inscrição estadual ou dos dados cadastrais correspondentes. Por meio das Resoluções do Senado Federal n o s 26 e 28/2007, cujas sínteses foram publicadas nesta Edição, no Caderno Textos Legais, foi suspensa a execução, respectivamente, do inciso IV do caput do art. 19 do Decreto n o 3.017/1989, do Estado de Santa Catarina, e do inciso V do art. 1 o da Lei federal n o 8.033/1990, em virtude da declaração de inconstitucionalidade em decisão defi nitiva proferida pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 1 o Ainda que efetuada a opção tempestiva pelo tratamento diferenciado e favorecido, serão excluídos do Simples Nacional os contribuintes optantes pelo Simples Nacional que não promoverem a regularização de sua inscrição estadual ou dos respectivos dados cadastrais até a data fixada no caput. 2 o Para fins do disposto no parágrafo anterior, a Secretaria de Estado de Fazenda, pela Gerência de Informações Cadastrais da Superintendência de Informações sobre Outras Receitas - GCAD/SIOR, expedirá, por meio eletrônico, termo formalizando a exclusão do 2 MT Informativo - Dez/ N o s Boletim IOB

17 Informativo Simples Nacional dos contribuintes que apresentarem irregularidade cadastral. 3 o A Secretaria de Estado de Fazenda editará normas complementares para definir a forma em que será processada a exclusão de que trata este artigo. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1 o de outubro de Art. 4 o Revogam-se as disposições em contrário, em especial, o artigo 3 o do Decreto n o 602, de 8 de agosto de Palácio Paiaguás, em Cuiabá, 23 de novembro de 2007, 186 o da Independência e 119 o da República. BLAIRO BORGES MAGGI Governador do Estado WALDIR JÚLIO TEIS Secretário de Estado de Fazenda Decreto n o 958, de DOE MT de Regulamenta, no âmbito da Secretaria de Estado de Fazenda, o disposto nos artigos 1 o a 5 o da Lei n o 8.732, de 26 de outubro de 2007, que institui modalidade especial para pagamento ou parcelamento de débitos fiscais, para fins da regularização fiscal necessária ao enquadramento do contribuinte mato-grossense no Simples Nacional, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e CONSIDERANDO a edição da Lei n o 8.732, de 26 de outubro de 2007, que institui modalidade especial para pagamento ou parcelamento de débitos fiscais, para fins da regularização fiscal necessária ao enquadramento do contribuinte mato-grossense no Simples Nacional, e dá outras providências; CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar o aludido Diploma legal, para quitação de débitos, no âmbito da Secretaria de Estado de Fazenda; D E C R E T A: ICMS - Regulamentação das normas relativas à regularização de débitos fiscais para enquadramento no Simples Nacional Síntese Este ato estabelece que os contribuintes mato-grossenses que efetuaram a opção tempestiva pelo Simples Nacional poderão regularizar seus débitos fi scais relativos ao ICMS, vencidos até , constituídos ou não, ainda que encaminhados para inscrição em Dívida Ativa. Os débitos do ICMS poderão ser pagos em parcela única, com 75% de desconto sobre valores de multa e dos juros de mora, inclusive penalidade, ou de 2 até 120 parcelas, com 70% de desconto sobre os valores da multa, inclusive penalidades. Note-se que não será autorizado parcelamento ao contribuinte que: a) não comprovar que efetivou a opção pelo Simples Nacional até ; b) houver sido excluído do Simples Nacional, por força de medida em relação a qual não caiba mais recurso, ainda que com efi cácia a partir de 1 o ; c) possuir outros débitos pendentes de pagamento pertinentes ao ICMS, ressalvada os casos em que a respectiva exigibilidade estiver suspensa. Observe-se, ainda, que a fruição do parcelamento está condicionada à: a) apresentação de requerimento pelo contribuinte, que deverá ser protocolizado até ; b) prévia entrega à agência bancária correspondente do formulário de autorização para débito automático em conta corrente bancária, relativa às parcelas de acordo. Art. 1 o A aplicação dos artigos 1o a 5o da Lei n o 8.732, de 26 de outubro de 2007, que institui modalidade especial para pagamento ou parcelamento de débitos fiscais, para fins da regularização fiscal necessária ao enquadramento do contribuinte mato-grossense no Simples Nacional, no âmbito da Secretaria de Estado de Fazenda - SEFAZ, será regida na forma, condições e limites fixados neste regulamento. CAPÍTULO I DOS BENEFÍCIOS Art. 2 o Os contribuintes mato-grossenses que efetuaram a opção tempestiva pelo tratamento diferenciado e favorecido de que trata a Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de Simples Nacional -, poderão promover a regularização dos seus débitos fiscais relativos ao ICMS, vencidos até 31 de julho de 2007, constituídos ou não, ainda não encaminhados para inscrição em dívida ativa, com os benefícios do artigo 2 o da Lei n o 8.732/ o O disposto neste decreto: I - aplica-se, inclusive, aos débitos mencionados no caput, objeto de acordo de parcelamento, observado o preconizado no artigo 34; II - não alcança os débitos decorrentes da lavratura de Termo de Apreensão e Depósito - TAD. 2 o Fica vedado ao contribuinte que optar pelos benefícios do artigo 2 o da Lei n o 8.732/2007, utilizar, cumulativamente, benefícios inerentes a outras modalidades de pagamento ou parcelamento previstos na legislação tributária, em relação ao mesmo fato gerador. 3 o Não se autorizará o parcelamento, nos termos deste decreto, ao contribuinte que: I - não comprovar que efetivou a opção pelo Simples Nacional até 20 de agosto de 2007; II - houver sido excluído do Simples Nacional, por força de medida em relação à qual não caiba mais recurso, ainda que com eficácia a partir de 1 o de janeiro de 2008; III - possuir outros débitos pendentes de pagamento pertinentes ao ICMS, ressalvada as hipóteses em que a respectiva exigibilida- Boletim IOB - Informativo - Dez/ N o s MT 3

18 Informativo de estiver suspensa, nos termos do artigo 151 do Código Tributário Nacional. Art. 3 o Os débitos relativos ao ICMS poderão ser pagos da seguinte forma: N o de parcelas I - parcela única (pagamento à vista) II - de 2 (duas) até 120 (cento e vinte) parcelas % de desconto sobre valores da multa, inclusive penalidades 75% (setenta e cinco por cento) 70% (setenta por cento) % de redução sobre valores dos juros de mora 75% (setenta e cinco por cento) Z E R O 1 o Para os fins do disposto neste regulamento, o pagamento à vista, com a aplicação do desconto e redução indicados no caput, será tratado como parcela única. 2 o Na hipótese do inciso II do caput, não se concederá parcelamento quando o valor de cada parcela resultar inferior a R$ 100,00 (cem reais), na data da solicitação eletrônica do pedido. 3 o A fruição do parcelamento fica condicionada à: I - apresentação de requerimento pelo contribuinte que deverá ser protocolizado até 7 de março de 2008, observadas as formas, condições e limites determinados neste regulamento; II - prévia entrega à agência bancária correspondente, do formulário de Autorização para Débito Automático em Conta Corrente Bancária, relativa a todas as parcelas do acordo. CAPÍTULO II DO ACORDO DE PARCELAMENTO ELETRÔNICO DOS DÉBITOS FISCAIS RELATIVOS AO ICMS, CONTROLADOS OU ESPONTANEAMENTE CONFESSADOS PELO CONTRI- BUINTE, NO ÂMBITO DO SISTEMA DE CONTA CORRENTE FISCAL Art. 4 o Os débitos fiscais relativos ao ICMS, constantes do Sistema de Conta Corrente Fiscal do ICMS, mantido no âmbito da SEFAZ, de que trata o Decreto n o 1.268, de 4 de setembro de 2003, vencidos até 31 de julho de 2007, não decorrentes de Notificação/Auto de Infração - NAI ou de Termo de Apreensão e Depósito - TAD, poderão ser objeto dos benefícios do artigo 2 o da Lei n o 8.732/2007, desde que pleiteados, obrigatoriamente, por meio eletrônico, mediante solicitação de parcelamento. 1 o Poderão, também, ser objeto dos benefícios do artigo 2 o da Lei n o 8.732/2007 os débitos fiscais espontaneamente confessados pelo contribuinte, inclusive diferencial de alíquotas, quando não controlados pelo Sistema de Conta Corrente Fiscal, desde que vencidos até a data fixada no caput. 2 o Ficam excluídos das disposições deste capítulo os débitos fiscais relativos ao ICMS, quando decorrentes de lavratura de NAI, hipótese em que será observado, o estatuído nos artigos 25 a 33. Art. 5 o Sem prejuízo das demais informações exigidas no artigo 10, para fins de obtenção do parcelamento, nos termos do 1o do artigo anterior, o interessado deverá informar no Sistema de Conta Corrente Fiscal: I - a quantidade de períodos de referência com débitos; II - a origem do débito fiscal, descrevendo, resumidamente, o histórico dos fatos e informando, se for o caso, o número das Notas Fiscais, bem como indicando a capitulação da infração e da penalidade correspondente; III - o período de referência do respectivo fato gerador; IV - o valor do imposto devido; V - o valor pago, se houver. Parágrafo único Ainda na hipótese do 1 o do artigo 4 o, quando o débito fiscal espontaneamente confessado pelo contribuinte, não controlado pelo Sistema de Conta Corrente Fiscal, corresponder a ICMS Garantido, inclusive se relativo a diferencial de alíquotas, a ICMS Garantido Integral ou a ICMS Garantido Integral - formação de estoque, deverá ser informado, como período de referência, o mês seguinte ao da entrada do bem ou mercadoria no estabelecimento. Art. 6 o O acordo de parcelamento será solicitado, em ato preparatório, por meio eletrônico. 1 o Fica vedado o parcelamento quando não se referir à totalidade dos débitos fiscais da mesma natureza, vencidos até 31 de julho de 2007, constantes na Conta Corrente Fiscal em nome do contribuinte, na data do pedido. 2 o Para efeito do estatuído neste capítulo, o débito poderá ter uma das naturezas adiante arroladas, conforme o previsto no Decreto n o 1.268, de 4 de setembro de 2003, que dispõe sobre o Sistema de Conta Corrente Fiscal: I - ICMS-normal; II - ICMS-estimativa; III - ICMS-Garantido; IV - ICMS-diferença de estimativa; V - ICMS Garantido Integral; VI - ICMS Garantido Integral - formação de estoque; VII - ICMS Garantido Diferencial de Alíquota; VIII - ICMS devido por empresas prestadoras de serviço de transporte aéreo, ainda que favorecidas com tratamento tributário diferenciado, inclusive quanto ao recolhimento do imposto, para fatos geradores com vencimento ocorrido a partir de 1 o de fevereiro de 2001; IX - ICMS - substituição tributária: a) em relação aos estabelecimentos localizados em outra unidade da Federação: para fatos geradores com vencimento ocorrido a partir de 1 o de fevereiro de 2001; b) em relação aos estabelecimentos localizados no território mato-grossense: para fatos geradores com vencimento ocorrido a partir de 1 o de fevereiro de 2007; X - ICMS - Outros Débitos Informados pelo Contribuinte. 4 MT Informativo - Dez/ N o s Boletim IOB

19 Informativo 3 o Nos termos deste capítulo, será considerado como débito fiscal, por natureza, a soma dos respectivos valores do imposto, da correção monetária, dos juros e multas moratórios. 4 o O montante do imposto será corrigido monetariamente e recompostos, em conformidade com a legislação de regência, os valores dos juros e das multas, na data em que o contribuinte solicitar a modalidade especial de parcelamento. 5 o Os débitos fiscais relativos a ICMS-substituição tributária, devidos por contribuintes estabelecidos neste Estado, com vencimento anterior à data prevista na alínea b do inciso VIII do 2 o deste artigo, poderão ser parcelados, na forma do 1o do artigo 4o e do artigo 5 o. 6 o Solicitados os benefícios do artigo 2 o da Lei n o 8.732/2007, via eletrônica, o contribuinte obterá, pelo mesmo meio, o formulário do pedido a ser protocolizado na Agência Fazendária de seu domicílio tributário, bem como da Autorização para Débito Automático em Conta Corrente Bancária, relativa a todas as parcelas do acordo. 7 o A solicitação eletrônica do pedido com a obtenção dos formulários mencionados no parágrafo anterior, não configuram deferimento do benefício, de competência de integrante do Grupo TAF, lotado na Gerência de Conta Corrente Fiscal da Superintendência de Análise da Receita Pública GCCF/SARE. 8 o Na hipótese do 1o do artigo 4 o, o formulário da solicitação dos benefícios do artigo 2 o da Lei n o 8.732/2007 será automaticamente emitido no momento em que houver a inserção dos valores do imposto espontaneamente confessados ao fisco, não constantes do Sistema de Conta Corrente Fiscal, e respectivos fatos geradores. 9 o Para fins do disposto neste decreto, em relação às hipóteses tratadas nos incisos III, V, VI e VII do 2 o do caput deste artigo, será considerado como período de ocorrência do fato gerador o mês subseqüente ao da entrada do bem ou mercadoria no território estadual, identificado no Sistema de Conta Corrente Fiscal como período de referência. Art. 7 o Na forma disposta neste capítulo, o contribuinte poderá ter, simultaneamente, em andamento, até o limite de um parcelamento vinculado à Lei n o 8.732/2007, por natureza de débito controlado pelo Sistema de Conta Corrente Fiscal. Parágrafo único O disposto no caput não impede a fruição de outros parcelamentos, não regidos pela Lei n o 8.732/2007, quando admitidos na legislação tributária. Art. 8 o Para formalização da opção pelos benefícios do artigo 2 o da Lei n o 8.732/2007, o contribuinte deverá protocolizar na Agência Fazendária do seu domicílio tributário, no prazo de dez dias, contados da data da solicitação eletrônica, o requerimento obtido na forma do artigo 9 o. 1 o O prazo fixado no caput deste artigo não poderá ultrapassar a data limite para protocolização do pedido, fixada em 7 de março de o Em caráter excepcional, o pedido poderá ser protocolizado na Agência Fazendária de Cuiabá ou do domicílio tributário da matriz da empresa. 3 o A protocolização do pedido na Agência Fazendária implica confissão irretratável do débito fiscal e expressa renúncia a qualquer defesa ou recurso administrativo ou judicial, quando admitidos na legislação tributária, bem como desistência dos já interpostos. 4 o No mesmo prazo fixado no caput e respeitado o limite previsto no 1 o deste artigo, o contribuinte deverá entregar na agência bancária correspondente a Autorização para Débito Automático em Conta Corrente Bancária, relativa a todas as parcelas do acordo. 5 o A não protocolização do pedido, no prazo fixado no caput, sujeitará o contribuinte ao cancelamento da solicitação eletrônica da respectiva opção pelos benefícios do artigo 2 o da Lei n o 8.732/2007. Art. 9 o Uma vez acessado o Sistema de Conta Corrente Fiscal, será gerado, automaticamente, o Termo de Confissão de Débito Fiscal e Pedido de Benefícios do artigo 2 o da Lei n o 8.732/2007 (Optantes pelo Simples Nacional), mediante a prestação das informações adiante indicadas pelo interessado: 6 o ; I - o número de sua inscrição estadual; II - a natureza do débito, conforme arrolado no 2 o do artigo III - a quantidade de parcelas pretendidas. Parágrafo único Juntamente com o Termo de que trata o caput, será, também gerada, automaticamente, a Autorização para Débito Automático em Conta Corrente Bancária, relativa a todas as parcelas do acordo. Art. 10 O Termo de Confissão de Débito Fiscal e Pedido de Benefícios do artigo 2 o da Lei n o 8.732/2007 (Optantes pelo Simples Nacional), emitido automaticamente, atenderá o modelo disponibilizado no Sistema de Conta Corrente Fiscal, preparado em função da natureza do débito. 1 o Em qualquer caso, o modelo conterá: I - o número seqüencial do documento e a indicação da natureza do débito; II - a identificação do contribuinte, sua inscrição estadual e no CNPJ e respectivo endereço; III - o nome e telefone do contador; IV - a opção pelo benefício, o pedido de parcelamento e o número de parcelas pretendidas, respeitados os limites estabelecidos no artigo 3 o ; V - o período de referência do imposto devido, seu vencimento e o demonstrativo do débito fiscal correspondente, como segue: a) o valor devido; b) o valor pago, se houver; c) o valor a recolher; d) o coeficiente e o valor da correção monetária; e) os percentuais e valores dos juros e da multa de mora; f) o total do débito relativo a cada período de referência; g) o valor total de cada rubrica; VI - a data limite de validade dos cálculos; VII - a expressa declaração de: Boletim IOB - Informativo - Dez/ N o s MT 5

20 Informativo a) confissão do débito fiscal e de renúncia a qualquer defesa ou recurso administrativo ou judicial, quando admitidos na legislação tributária, bem como desistência dos já interpostos; b) que o débito fiscal confessado não decorre de fato que tipifique crime ou contravenção ou de caso de dolo, fraude ou simulação, estando ciente que a comprovação de qualquer dessas circunstâncias ocasionará a perda do parcelamento e do benefício, nos termos do 2 o do artigo 155-A combinado com o parágrafo único do artigo 154 e com o artigo 180, todos do Código Tributário Nacional (Lei 5.172, de 25 de outubro de 1966), sem prejuízo da responsabilidade criminal do declarante; c) ciência de que os pagamentos de cada parcela serão efetuados mediante débito em conta corrente bancária, conforme autorização expressamente fornecida; d) aceitação do acréscimo de parcelas adicionais, referentes ao valor residual, no caso de ser o valor total pago das parcelas, insuficiente para quitação da totalidade dos débitos confessados; e) ciência de que a falta de suficiente provisão de fundos, na conta corrente bancária indicada na autorização concedida, na forma da alínea c deste inciso, na data do vencimento da parcela, poderá acarretar a denúncia do acordo com a perda do benefício, sujeitandoo à inscrição em dívida ativa, nos termos do artigo 41, 2o, 3o e 5o da Lei n 7.609, de 28 de dezembro de 2001, redação da Lei n o 7.693, de 1 o de julho de 2002, com a aplicação da penalidade cominada à espécie, independentemente da lavratura ou expedição de qualquer outro ato, conforme o caso, como segue: 1) multa de 40% (quarenta por cento) do valor do imposto corrigido monetariamente, nas hipóteses de ICMS lançado e apurado pelo contribuinte, a cada mês, em seus livros fiscais, e declarado ao fisco na sua GIA-ICMS Eletrônica, inclusive diferença de estimativa (artigo 45, inciso I, alínea c, da Lei n o 7.098/98, com a redação dada pela Lei n 7.867, de 20 de dezembro de 2002); 2) multa de 60% (sessenta por cento) do valor do imposto corrigido monetariamente, nas hipóteses de ICMS-Estimativa, ICMS Garantido, inclusive relativo a diferencial de alíquotas, ICMS Garantido Integral e ICMS Garantido Integral formação de estoque (artigo 45, inciso I, alínea d, da Lei n o 7.098/98, com a redação dada pela Lei n o 7.867/2002; 3) multa, conforme a penalidade prevista na legislação vigente, para aplicação à infração descrita, na hipótese de ICMS - Outros Débitos Informados pelo Contribuinte; VIII - a data, local e assinatura do contribuinte. 2 o Ressalvado o disposto nos artigos 5 o e 9o, todas as informações constantes do Termo de Confissão de Débito Fiscal e Pedido de Benefícios do artigo 2 o da Lei n o 8.732/2007 (Optantes pelo Simples Nacional) serão geradas automaticamente, cabendo ao requerente, uma vez emitido o pedido, apor sua assinatura. 3 o O requerimento será gerado em 3 (três) vias, que terão a seguinte destinação: I - 1ª (primeira) via - Gerência de Conta Corrente Fiscal da Superintendência de Análise da Receita Pública GCCF/SARE; II - 2ª (segunda) via - contribuinte; III - 3ª (terceira) via - Agência Fazendária do domicílio tributário do contribuinte. 4 o Quando a natureza do débito fiscal espontaneamente confessado corresponder a ICMS - Outros Débitos Informados pelo Contribuinte, o Termo de Confissão de Débito Fiscal e Pedido de Benefícios do artigo 2 o da Lei n o 8.732/2007 (Optantes pelo Simples Nacional) atenderá a modelo próprio, disponibilizado no Sistema de Conta Corrente Fiscal. 5 o Nas hipóteses dos incisos III, V, VI e VII do 2 o do artigo 6 o, o período de referência constará no campo correspondente ao período de ocorrência do respectivo fato gerador, sendo considerado o mês seguinte ao da entrada do bem ou mercadoria no estabelecimento. Art. 11 O Termo de Confissão de Débito Fiscal e Pedido de Benefícios do artigo 2 o da Lei n o 8.732/2007 (Optantes pelo Simples Nacional) poderá ser assinado pelo representante legal do contribuinte ou seu mandatário, que, em qualquer caso, deverá ter sua firma reconhecida em Cartório competente, na via destinada à GCCF/SARE. 1 Quando o Termo referido no caput for firmado por mandatário, deverá estar devidamente acompanhado do respectivo instrumento procuratório, conferindo poderes para formalização da opção pelo benefício, reconhecimento da dívida e celebração do acordo de parcelamento. 2 Em substituição ao original, poderá ser anexada ao Termo cópia autenticada do instrumento procuratório. 3 Na hipótese do 1 deste artigo, quando o mandato for constituído por instrumento particular, deverá também ser reconhecida a firma do contribuinte, nele aposta. 4 Quando o Termo de Confissão de Débito Fiscal e Pedido de Benefícios do artigo 2 o da Lei n o 8.732/2007 (Optantes pelo Simples Nacional) for composto de mais de uma folha, deverá ser aposta a assinatura em todas, com o respectivo reconhecimento de firma, independentemente de campo específico. Art. 12 A Autorização para Débito Automático em Conta Corrente Bancária, gerada automaticamente, atenderá o modelo constante do Sistema de Conta Corrente Fiscal, aprovado com este regulamento, e conterá: I - a identificação do contribuinte, os números de sua inscrição estadual e no CNPJ/MF e o respectivo telefone; II - o número do Termo de Confissão de Débito e Pedido de Parcelamento, a quantidade de parcelas vinculadas ao mesmo e a data de vencimento da primeira; III - a indicação dos dados identificadores da conta corrente bancária na qual será efetuado o débito do valor de cada parcela, a saber: a) os códigos da instituição financeira e da agência bancária; b) os nomes da instituição financeira e da agência bancária; c) o número da conta corrente bancária e respectivo dígito verificador; IV - o número do convênio celebrado entre a Secretaria de Estado de Fazenda e a instituição financeira; 6 MT Informativo - Dez/ N o s Boletim IOB

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